1. O documento apresenta o plano de investigação para uma dissertação sobre cartazes urbanos acessíveis a cegos, abordando estratégias e paradigmas de interação.
2. O objetivo é estruturar o processo de trabalho para a dissertação e compreender como tornar a divulgação de informação em cartazes também acessível a cegos.
3. A investigação visa contribuir para uma melhor inclusão social dos cegos através da criação de princípios orientadores para cartazes de rua acessíveis a todos.
1. Universidade
de
Aveiro
|
Departamento
de
Comunicação
e
Arte
|
Mestrado
em
Comunicação
Mul7média
-‐
Mul7média
Interac7vo
Cartazes urbanos acessíveis a cegos -
estratégias e paradigmas de interacção
Plano de Investigação
Projecto
de
Inves7gação
|
Joana
Pimparel
Mineiro
|
49221
|
21
de
Janeiro
de
2011
Orientação:
Professora
Margarida
Almeida
e
Professora
Catarina
Lélis
2. Cartazes urbanos acessíveis a cegos - estratégias e paradigmas de interacção
Sumário
0 1. Resumo
2. Caracterização do problema de investigação
3. Finalidade e Objectivos
4. Pergunta de investigação
5. Enquadramento teórico: revisão da literatura de suporte
6. Modelo de análise
7. Metodologia
8. Cronograma
9. Plano de contingência
10. Resultados esperados
11. Referências bibliográficas
Plano
de
Inves7gação
|
MCMM
|
DECA
|
Universidade
de
Aveiro
|
Joana
Mineiro
|
49221
|
21
de
Janeiro
de
2011
3. Cartazes urbanos acessíveis a cegos - estratégias e paradigmas de interacção
Resumo
•
Objec2vo
do
plano
de
inves2gação:
estruturar
o
processo
de
trabalho
u7lizado
para
a
realização
da
dissertação
1
•
Questões
sobre:
acessibilidade
a
cegos
compreender
como
um
cego
consegues
“ver”
um
cartaz
de
rua
conhecer
como
este
interage
com
o
espaço
urbano
quais
as
melhores
estratégias
e
paradigmas
de
interacção
para
que
a
divulgação
de
informação
seja
também
apreendida
de
forma
clara,
não
apenas
a
cegos
mas
também
ao
público
em
geral.
•
Objec2vo
do
projecto:
potenciar
a
construção
do
espaço
urbano
cada
vez
mais
acessível
Plano
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2011
4. Cartazes urbanos acessíveis a cegos - estratégias e paradigmas de interacção
Caracterização do Problema de Investigação
Nos
dias
de
hoje evolução
das
Tecnologias
“saber
fazer,
saber
viver…
de
Informação
e
Comunicação
(TIC) com
os
outros”
está
em
constante
reformulação
2
mudanças
nos
modos
de
representação
e
percepção
da
realidade
Como
é
que
podemos
chegar
ao
público
através
do
design?
Mediação
das
tecnologias:
•
vem
permi7r
favorecer
inúmeras
novas
oportunidades
de
acesso
(nível
do
conhecimento
pessoal
como
colec7vo)
•
contribuir
para
uma
maior
integração
na
sociedade
“O
trabalho
deve
começar
com
a
concepção
do
homem”
(Leonardo
em
2000)
Plano
de
Inves7gação
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MCMM
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Universidade
de
Aveiro
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5. Cartazes urbanos acessíveis a cegos - estratégias e paradigmas de interacção
Caracterização do Problema de Investigação
Numa
sociedade
globalizada,
a
palavra
de
ordem
é
acessibilidade.
2
Quando
publicado
um
cartaz
nunca
se
pensa
em
indivíduos
com
algumas
limitações,
em
par7cular
com
incapacidade
visual.
O
problema
está,
em
primeiro
lugar,
na
exclusão
social
e
intelectual.
•
Principal
função
de
um
cartaz:
publicitar
e
divulgar
informação
de
forma
visual
•
Papel
do
designer
gráfico:
ultrapassar
os
obstáculos
com
que
nos
deparamos
no
dia-‐a-‐dia,
de
forma
a
conseguir
ultrapassá-‐los,
tornando
assim
a
mensagem
acessível
a
cegos
Plano
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Aveiro
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6. Cartazes urbanos acessíveis a cegos - estratégias e paradigmas de interacção
Caracterização do Problema de Investigação
•
Este
projecto
surge
pela
tomada
de
consciência
2
observando
e
comunicando
com
o
que
nos
rodeia
•
Despertando
a
consciência
cívica
o
saber
viver
bem
em
sociedade
-‐
ninguém
é
igual
a
nós
É
preciso
encarar
a
realidade
e
mo7var-‐nos
para
ajudar
a
ultrapassar
as
dificuldades
dos
que
nos
rodeiam.
A
principal
razão
de
um
cartaz
de
rua
é
divulgar,
logo
serão
criadas
as
melhores
condições
para
que
esta
seja
cumprida
de
forma
agradável,
permi7ndo
assim
a
sa7sfação
da
amostragem.
Plano
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49221
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7. Cartazes urbanos acessíveis a cegos - estratégias e paradigmas de interacção
Finalidade e Objectivos
Contribuir
para
uma
melhor
inclusão
social
dos
cegos
na
sociedade,
concorrendo
para
o
seu
bem-‐estar
e
melhoria
na
qualidade
de
vida,
criando
princípios
orientadores
para
a
3 construção
de
cartazes
de
rua
acessíveis
não
apenas
a
cegos
mas
também
aos
público
em
geral,
estes
serão
validados
segundo
um
protó2po
implementado.
Estudo
e
concre2zação
de
um
protó2po
demonstra2vo
de
como
publicitar
e
divulgar
algo
num
cartaz
de
rua
acessível
a
cegos
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8. Cartazes urbanos acessíveis a cegos - estratégias e paradigmas de interacção
Pergunta de Investigação
Que
estratégias
e
paradigmas
de
interacção
u7lizar
para
a
4 construção
de
um
cartaz
de
rua/urbano
acessível
a
cegos?
Plano
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Aveiro
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9. Cartazes urbanos acessíveis a cegos - estratégias e paradigmas de interacção
Enquadramento Teórico: revisão da literatura de suporte
Cidades:
consideradas
autên7cos
cenários
que
estão
em
permanente
comunicação
com
o
ser
humano,
através
dos
sen7dos.
Promover
os
sen7dos
torna-‐se
inquietante
•
imagem •
sinais
de
trânsito alguns
dos
exemplos
que
•
som •
semáforos dão
voz,
5
•
cheiro •
publicidade
de
rua dão
cor,
•
texturas •
graffi7s dão
sen7do(s)
•
toldos à
nossa
vida!
•
letreiros
de
estabelecimentos
Plano
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10. Cartazes urbanos acessíveis a cegos - estratégias e paradigmas de interacção
Enquadramento Teórico: revisão da literatura de suporte
Excesso
de
informação:
•
banal
•
saturado
•
muitas
vezes
dimceis
de
ca7var
Devido:
impacto
posição
estratégica
incorporação
com
o
espaço
urbano
5
publicidade
pode
ter
variadíssimos
suportes
(fixos
ou
móveis)
e
formatos,
é
considerada
um
meio
de
comunicação
privilegiado
devido
a
sua
diversidade
Cenários
estão
em
constante
alteração:
•
evolução
da
natureza
publicitária
•
como
estas
se
relacionam
com
o
meio
suportes
msicos
a
que
estas
são
aplicadas
-‐
dinâmica
no
espaço
urbano
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de
Aveiro
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2011
11. Cartazes urbanos acessíveis a cegos - estratégias e paradigmas de interacção
Enquadramento Teórico: revisão da literatura de suporte
São
abordados
no
enquadramento
teórico
conceitos
como:
•
função
do
cartaz
Moles (2005)
•
comunicação
e
a
interac2vidade
Mcluhan
(2001),
Rafaeli
(1988)
•
aspectos
relevantes
na
divulgação
interac2va
Jensen
(1998)
•
design
da
interface
Brochand
et
al.
(1999),
Dondis
(1997)
5
•
relação
do
marke2ng
com
a
comunicação
e
a
interacção
Jordan
(2008),
Tesch
(2008),
Kern
(2008),
Greenberg
(2007), Freeman (2007), Solana (2007)
•
tecnologia
Moggridge (2007), Noble (2008)
•
conteúdos
gráficos
acessíveis
Gilson & Kitchin (2007)
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2011
12. Cartazes urbanos acessíveis a cegos - estratégias e paradigmas de interacção
Enquadramento Teórico: revisão da literatura de suporte
Um
dos
tópicos
mais
importantes
neste
processo
de
construção:
•
design
para
todos
Berninger
(2004),
Miranda
(2004)
•
é
reflec7do
o
conceito
de
design
Norman
(2004),
Forty
&
Soares
(2007),
Munari
(1981),
Burdek
(1994,
2005),
Rocha
&
Nogueira
•
design
inclusivo,
acessibilidade
e
usabilidade
Santos et al (2007), Coleman
(2006),
Ferrés
(2005),
Godinho (2010), Nielsen (1993, 1994)
•
tudo
para
um
design
centrado
no
indivíduo
Black (2006), Dreyfuss
(1955),
Norman
(2004),
Shermen
(2006)
5
Plano
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Inves7gação
|
MCMM
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DECA
|
Universidade
de
Aveiro
|
Joana
Mineiro
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49221
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2011
13. Cartazes urbanos acessíveis a cegos - estratégias e paradigmas de interacção
Enquadramento Teórico: revisão da literatura de suporte
A
cegueira
surge
como
ligação
ao
projecto
prá7co:
Aranha (2005), ACAPO, Canziani (1985)
•
define-‐se
o
perfil
do
indivíduo
cego
Classificação
Internacional
de
Funcionalidade,
Incapacidade
e
Saúde
(2004),
Canziani (1985)
•
paradigmas
de
interacção
Berns (2002)
•
factores
que
atendem
aos
esRmulos
Schifferstein
(2008)
•
importância
de
uma
sociedade
inclusiva
para
a
construção
de
cartazes
acessíveis
a
cegos
5 Declaração
Universal
dos
Direitos
do
Homem
(1948),
Benjamin
(in
Guerreiro,
2007)
Plano
de
Inves7gação
|
MCMM
|
DECA
|
Universidade
de
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|
Joana
Mineiro
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14. Cartazes urbanos acessíveis a cegos - estratégias e paradigmas de interacção
Modelo de Análise
Iden7ficadas Dimensões Indicadores
Cartaz Acessibilidade
Motora
(deficiência
que
podemos
Audi7va
encontrar
no
indivíduo) Visual
•
suporte
informa7vo
Cogni7va
normalmente
com
grande
impacto Usabilidade Eficácia
•
posicionado
em
(critérios
para
o
sucesso Eficiência
espaços
urbanos
de
um
produto)
Segurança
U7lidade
Fácil
de
aprender
6 Fácil
de
lembrar
Agradável
Sa7sfação
Impacto
Futuro Inclusão
social
(contribuir
para
o
bem-‐estar
Bem-‐estar
de
uma
sociedade)
Plano
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|
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15. Cartazes urbanos acessíveis a cegos - estratégias e paradigmas de interacção
Modelo de Análise
Iden7ficadas Dimensões Indicadores
Estratégias Tecnologia RFID
(potenciar
alterações
sociais) Bluetooth
Ocarina
•
elaboração/escolha
LCD
de
um
plano
mais
Realidade
aumentada
eficaz,
com
o
objec7vo
QR
Code
de
informar
a
divulgação
da
melhor
Design
(gráfico) Tipografia
forma (divulgar
a
informação
de
uma
Imagem
forma
apela7va,
agradável
e
Gestalt
6
segundo
os
princípios
desta
área) Espaço
Elementos
básicos
Layout
Plano
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Inves7gação
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16. Cartazes urbanos acessíveis a cegos - estratégias e paradigmas de interacção
Modelo de Análise
Iden7ficadas Dimensões Indicadores
Paradigmas
de
Interacção EsRmulos
sensoriais Audição
(sen7dos
que
podem
ser
es7mulados
Tacto
num
cego) Olfacto
•
meios
eficazes
e
facilitadores
de
percepção
e
interacção
Autonomia Espaços
públicos
acessíveis
(de
que
forma
um
cego
pode
ter
Braille
com
o
espaço
urbano percepção
de
informação)
Sinais
sonoros
Texturas
e
relevo
Ajuda Bengala
-‐
extensão
do
braço
6 (auxílios
que
facilitam
o
percurso
Cão
guia
de
vida
a
um
cego) Humana
Plano
de
Inves7gação
|
MCMM
|
DECA
|
Universidade
de
Aveiro
|
Joana
Mineiro
|
49221
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17. Cartazes urbanos acessíveis a cegos - estratégias e paradigmas de interacção
Metodologia
Proto2pagem
•
sistema
de
demonstração
(elemento
de
estudo)
•
aplicadas
funcionalidades
-‐
estudar
resultados
-‐
definir
princípios
orientadores
Inves2gação-‐acção
(ao
longo
de
toda
a
inves7gação)
Teoria
fundamentada
nos
dados
Carácter
explanatório
7
Plano
de
Inves7gação
|
MCMM
|
DECA
|
Universidade
de
Aveiro
|
Joana
Mineiro
|
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|
21
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2011
18. Cartazes urbanos acessíveis a cegos - estratégias e paradigmas de interacção
Metodologia
Proto2pagem
Inves2gação-‐acção
(ao
longo
de
toda
a
inves7gação)
•
compreender
o
actual
cenário
-‐
analise
das
fontes
-‐
construção
de
conhecimento
•
processo
coopera7vo
e
par7cipa7vo
•
u7lização
de
meios
como
entrevistas
e
ques7onários
Teoria
fundamentada
nos
dados
7
Carácter
explanatório
Plano
de
Inves7gação
|
MCMM
|
DECA
|
Universidade
de
Aveiro
|
Joana
Mineiro
|
49221
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19. Cartazes urbanos acessíveis a cegos - estratégias e paradigmas de interacção
Metodologia
Proto2pagem
Inves2gação-‐acção
(ao
longo
de
toda
a
inves7gação)
Teoria
fundamentada
nos
dados
•
aproximação
ao
fenómeno
a
ser
estudado
-‐
procurando
conhecer
como
agem
os
par7cipantes
e
o
porquê
de
determinadas
situações
Carácter
explanatório
7
Plano
de
Inves7gação
|
MCMM
|
DECA
|
Universidade
de
Aveiro
|
Joana
Mineiro
|
49221
|
21
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de
2011
20. Cartazes urbanos acessíveis a cegos - estratégias e paradigmas de interacção
Metodologia
Proto2pagem
Inves2gação-‐acção
(ao
longo
de
toda
a
inves7gação)
Teoria
fundamentada
nos
dados
Carácter
explanatório
•
reforçar
e
aprofundar
os
contextos
e
os
fenómenos
•
abordagem
qualita7va
7
•
focus
groups
-‐
4
a
5
indivíduos
cegos
Plano
de
Inves7gação
|
MCMM
|
DECA
|
Universidade
de
Aveiro
|
Joana
Mineiro
|
49221
|
21
de
Janeiro
de
2011
21. Cartazes urbanos acessíveis a cegos - estratégias e paradigmas de interacção
Metodologia
Etapa
1
Etapa
2
Etapa
3
Etapa
4
Enquadramento
teórico
(4
meses)
•
Recolha
de
dados
bibliográficos
•
Redacção
do
plano
de
inves7gação
•
Redacção
do
enquadramento
teórico
7
Plano
de
Inves7gação
|
MCMM
|
DECA
|
Universidade
de
Aveiro
|
Joana
Mineiro
|
49221
|
21
de
Janeiro
de
2011
22. Cartazes urbanos acessíveis a cegos - estratégias e paradigmas de interacção
Metodologia
Etapa
1
Etapa
2
Etapa
3
Etapa
4
Levantamento
das
caracterís2cas
da
sensibilidade
dos
sen2dos
(1
mês)
•
Estudo
e
caracterização
7
Plano
de
Inves7gação
|
MCMM
|
DECA
|
Universidade
de
Aveiro
|
Joana
Mineiro
|
49221
|
21
de
Janeiro
de
2011
23. Cartazes urbanos acessíveis a cegos - estratégias e paradigmas de interacção
Metodologia
Etapa
1
Etapa
2
Etapa
3
Etapa
4
Proto2pagem
(3
meses)
•
Criação
da
ideia
e
listagem
dos
requisitos
funcionais
•
Estudo
da
viabilidade
técnica
•
Demonstrador
•
Análise
e
validação
do
demonstrador
•
Afinação
do
demonstrador
•
Desenvolvimento
do
protó7po
7
Plano
de
Inves7gação
|
MCMM
|
DECA
|
Universidade
de
Aveiro
|
Joana
Mineiro
|
49221
|
21
de
Janeiro
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2011
24. Cartazes urbanos acessíveis a cegos - estratégias e paradigmas de interacção
Metodologia
Etapa
1
Etapa
2
Etapa
3
Etapa
4
Avaliação
(1
mês)
•
Validação
do
protó7po
7
Plano
de
Inves7gação
|
MCMM
|
DECA
|
Universidade
de
Aveiro
|
Joana
Mineiro
|
49221
|
21
de
Janeiro
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2011
25. Cartazes urbanos acessíveis a cegos - estratégias e paradigmas de interacção
Cronograma
8
Plano
de
Inves7gação
|
MCMM
|
DECA
|
Universidade
de
Aveiro
|
Joana
Mineiro
|
49221
|
21
de
Janeiro
de
2011
26. Cartazes urbanos acessíveis a cegos - estratégias e paradigmas de interacção
Plano de Contingência
Limitações
•
construção
do
próto7po
ao
nível
tecnológico
poderá
ter
elevados
custos
9
Plano
de
Inves7gação
|
MCMM
|
DECA
|
Universidade
de
Aveiro
|
Joana
Mineiro
|
49221
|
21
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Janeiro
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2011
27. Cartazes urbanos acessíveis a cegos - estratégias e paradigmas de interacção
Resultados Esperados
Inclusão
•
contribuindo
para
o
seu
bem-‐estar
Social
•
melhoria
na
qualidade
de
vida
Designers •
caminhar
mais
alto
•
cada
vez
mais
úteis
•
contribuir
para
a
democra7zação
da
comunicação
•
maior
abrangência
de
uso
•
maior
leque
de
vozes
crí7cas.
Empresas •
responsabilizando
as
suas
áreas
de
comunicação
e
marke7ng
•
maior
número
de
consumidores,
logo
maior
número
de
vendas
•
conotadas
com
a
sua
preocupação
com
a
Responsabilidade
Social
10
Plano
de
Inves7gação
|
MCMM
|
DECA
|
Universidade
de
Aveiro
|
Joana
Mineiro
|
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2011
28. Cartazes urbanos acessíveis a cegos - estratégias e paradigmas de interacção
Referências Bibliográficas
Caetano,
Ana
(2004).
A
complexidade
dos
processos
de
formação
e
a
mudança
dos
professores.
Um
estudo
compara7vo
entre
situações
de
formação
pela
inves7gação-‐acção.
Cou7nho,
Clara
(2007).
Wiki
–
Universidade
do
Minho
URL:
h~p://claracou7nho.wikispaces.com/Inves7ga
%C3%A7%C3%A3o+A%C3%A7%C3%A3o
(27
de
Dezembro
de
2010)
Cou7nho,
Clara
(2008).
Estudo
de
caso.
Mestrado
em
Educação
-‐
Área
de
Especialização
em
Tecnologia
Educa7va,
Universidade
do
Minho
Cou7nho,
Clara;
CHAVES,
Henrique.
O
estudo
de
caso
na
inves7gação
em
Tecnologia
Educa7va
em
Portugal,
Revista
Portuguesa
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Educação,
2002,
pp.
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Hamelink,
Cees
(2000).
The
Ethics
of
Ciberspace.
Londres:
Sage
publica7ons
Quivy,
Raymond
&
CAMPENHOUDT,
Luc
Van.
Manual
de
inves8gação
em
ciências
sociais.,
5ª
ed.,
Tradução
de
João
Minhoto
Marques,
Maria
Amália
Mendes
e
Maria
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Gradiva
Publicações,
Lisboa,
2008.
Shneiderman,
Ben
(2002).
Leonardo's
laptop:
human
needs
and
the
new
compu7ng
Technologies:
Massachuse~s
Ins7tute
of
Technology
Yin,
Robert
(2001).
Estudo
de
Caso:
Planejamento
e
Método
(2ª
Ed)
–
Porto
Alegre.
Sage
publica7ons,
Inc.
1994
-‐
ISBN
85-‐7307-‐852-‐9
11
Plano
de
Inves7gação
|
MCMM
|
DECA
|
Universidade
de
Aveiro
|
Joana
Mineiro
|
49221
|
21
de
Janeiro
de
2011
29. Universidade
de
Aveiro
|
Departamento
de
Comunicação
e
Arte
|
Mestrado
em
Comunicação
Mul7média
-‐
Mul7média
Interac7vo
Cartazes urbanos acessíveis a cegos -
estratégias e paradigmas de interacção
Plano de Investigação
Obrigada
http://joanamineiro.blogs.ua.sapo.pt/
Projecto
de
Inves7gação
|
Joana
Pimparel
Mineiro
|
49221
|
21
de
Janeiro
de
2011
Orientação:
Professora
Margarida
Almeida
e
Professora
Catarina
Lélis