SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  47
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE – FURG 
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS: 
QUÍMICA DA VIDA E SAÚDE 
Prática Pedagógica de 
Professores de 
Matemática em uma 
Ecologia Digital 
Doutoranda: Maritza Costa Moraes 
Orientadora: Profa. Dra. Débora Pereira Laurino 
Coorientadora: Profa. Dra. Celiane Costa Machado
SUMÁRIO 
1 APRESENTAÇÃO 
2 CAMINHOS, VIVÊNCIAS E EXPERIÊNCIAS EM UMA ECOLOGIA DIGITAL 
3 PASSOS NO BRASIL E URUGUAI PARA ATUAÇÃO DOS 
PROFESSORES EM UMA ECOLOGIA DIGITAL 
4 OS CAMINHOS DA PESQUISA 
5 INICIANDO AS DISCUSSÕES 
6 ARTIGOS ENVIADOS PARA REVISTAS 
7 O TEMPO DA TESE 
8 REFERÊNCIAS
APRESENTAÇÃO 
• Concepção de ciência: fatos e 
experimentos que envolvem diferentes 
interpretações Conhecimento científico 
como um argumento 
e estudos sobre a forma como 
se voltado constrói para Educação. 
o conhecimento científico 
(Borges,2007). 
• Concepção em Educação em Ciências: a 
necessidade de Entendemos uma ciência a ciência como que um 
seja para 
todos, uma educação movimento guiado científica pelas emoções, 
e tecnológica 
capaz de promover pelos desejos inseridos o dos professores 
em conhecimento uma Ecologia Digital. 
científico 
voltada no domínio de interações que o 
observador opera.
CONCEITOS 
• Linguajear: enfatiza o caráter de atividade, de 
comportamento, de coordenações de 
coordenações de ações e não de um sistema de 
operações com símbolos abstratos. 
• Conversar: é o entrelaçamento do emocionar 
e do linguajear em que vivemos. 
• Ecologia Digital: relações que se 
estabelecem entre o sujeito e o meio digital 
atravessado pelas tecnologias, na qual 
perpassa o ensinar e o aprender.
CAMINHOS, VIVÊNCIAS E EXPERIÊNCIAS 
EM UMA ECOLOGIA DIGITAL
ATUAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
PIBID
ESTÁGIO DOCÊNCIA
TIC- Edu
RECORRÊNCIAS PELAS TECNOLOGIAS 
DIGITAIS NA SALA DE AULA 
ESCUNA:orientar os 
estudantes a utilizarem a 
tecnologia digital para a 
produção de seus saberes; 
imersos em uma cultura 
digital, metodologia dos PA, 
interesse do estudante. 
A Robótica Educacional: 
possibilidade de usufruir das 
tecnologias digitais educativas 
associadas no aprender dos estudantes.A 
robótica educacional é um meio de pensar 
as tecnologias como produto do 
conhecimento, a tecnologia se vivida 
como um instrumento para ação efetiva. 
Robótica socializando e produzindo 
conhecimentos matemáticos.
RECORRÊNCIAS PELAS TECNOLOGIAS 
DIGITAIS NA SALA DE AULA 
As Redes Sociais como Estratégia para Ressignificar 
Aprendizagens: Polinômios no Facebook, espaço de 
convivência pertencente a cultura digital dos estudantes, a qual 
propicia uma rede de comunicações, informações e 
intercâmbios, os netbooks, conectados a internet acessando o 
Facebook para realização de exercícios sobre Polinômios, o 
papel do professor como gerenciador da aprendizagem é o de 
estabelecer relações de confiança com os estudantes, na 
medida em que eles se sentem valorizados nas suas 
potencialidades. 
A Simulação Digital: do concreto ao virtual 
tecnologias digitais contextualizadas com os conteúdos 
a serem desenvolvidos em sala de aula, expor como os 
estudantes trabalharam a geometria, suas propriedades, 
aplicações e conceitos do concreto ao virtual, produzirem 
seu projeto de casa, tiveram oportunidades de coordenar 
ações, o uso do software SweetHome3D permitiu observar a 
mudança das conversações, a virtualização tridimensional, o 
emocionar dos estudantes ao interagirem com o software.
PASSOS NO BRASIL E URUGUAI PARA ATUAÇÃO 
DOS PROFESSORES EM UMA ECOLOGIA DIGITAL
PROUCA NO BRASIL
PROUCA NO URUGUAI 
CONECTIVIDADE EDUCATIVA DE INFORMÁTICA 
PARA APRENDIZAGEM ON-LINE (CEIBAL)
UCA NO RIO GRANDE DO SUL 
Assessorar a capacitação dos professores da escola do pré piloto
UCA NO RIO GRANDE DO SUL
OS CAMINHOS DA PESQUISA 
Critério de aceitabilidade científica,as explicações que trazemos dentro do nosso campo: 
o caminho da explicação científica.
PROPOSIÇÃO DO FENÔMENO
HIPÓTESE EXPLICATIVA 
A imersão do professor de 
Matemática em uma Ecologia 
Digital poderá levá-lo a 
atualizações recorrentes em 
sua práxis pedagógica.
CONTEXTO DA PESQUISA 
Cidade de Bagé 
• 2012 
Coordenadora do NTM, diretora, 
supervisora pedagógica, 4 professoras. 
• 2013 
Coordenadora pedagógica da SMEd, 
Coordenadora do NTM, 3 professoras.
CONTEXTO DA PESQUISA 
Cidade do Rio Grande 
• 2013 
Coordenadoras pedagógica e 
anos finais de Matemática da 
SMEd, coordenadora do NTM e 
3 professoras.
CONTEXTO DA PESQUISA 
Cidade de Porto Alegre 
• 2013 
Coordenadora do LEC/UFRGS, 
3 assessores do LEC/UFRGS e 
5 professores. 
Termo de Consentimento Livre e Esclarecido
AS NARRATIVAS EMERGENTES 
NO CONVERSAR 
• A metodologia das narrativas, neste nosso 
estudo, permite refletir o conversar dos 
gestores, geradas pelas experiências que estes 
nos narram sobre os problemas, as dificuldades 
e as estratégias encontradas para a inserção do 
PROUCA em suas comunidades. 
• As narrativas são entendidas como 
comunicação, pois estas se constituem pelo 
desencadear de procedimentos coordenados, 
que ocorrem entre os membros de uma unidade 
social (MATURANA; VARELLA, 2002).
O EU COLETIVIZADO PELA TÉCNICA DO 
DISCURSO DO SUJEITO COLETIVO 
Com a intenção de distinguir os temas recorrentes no linguajear dos 
professores optou-se pela Técnica do Discurso do Sujeito Coletivo 
(DSC). 
• Permite expressar um sujeito coletivo escrito na primeira 
pessoa do singular, mas visando expressar a coletividade 
enquanto comportamento discursivo e fato social 
internalizado individualmente, podendo ser divulgado, 
preservando a sua característica qualitativa. 
• Seleção das ideias centrais presentes no discurso 
individual, buscando a reconstituição discursiva para a 
representação social. A técnica respeita o comum e o 
diferente, ou seja, posicionamentos emitidos de maneira 
diferente podem ser complementares.
Tabela IAD 1
Tabela IAD 2
ANCORAGENS DOS DISCURSOS
INICIANDO AS DISCUSSÕES 
Compreender como o projeto UCA ocorreu a articulação 
das SE, dos NTM e das escolas para inserção e uso dos 
dispositivos eletrônicos digitais individualizados nas 
comunidades de Bagé, Rio Grande e Porto Alegre. 
• Como as SE e NT articularam suas ações 
para inserção do UCA? 
• De que forma foi promovida a capacitação 
dos professores para trabalharem com o 
UCA? 
• Como as escolas se articularam para receber 
o UCA?
ARTICULAÇÕES EM BAGÉ 
Os espaços que a escola disponibiliza 
para os estudantes precisam ser 
modernizados, nem sempre a sala de 
aula com quadro verde e giz é 
sinônimo de aprendizagem (D.).
ARTICULAÇÕES EM BAGÉ 
Os espaços que a escola disponibiliza 
para os estudantes precisam ser 
modernizados, nem sempre a sala de aula 
com quadro verde e giz é sinônimo de 
aprendizagem (D.). 
Maturana (2002, 2009) destaca que o 
domínio de ação de um ser é onde ele 
vive e interage, modificando-se e 
sofrendo mudanças nos espaços de 
convivência, portanto esses espaços 
quando passarem a ser pensados como 
ambientes de formação, de 
transformação, podem potencializar a 
aprendizagem.
ARTICULAÇÕES EM BAGÉ 
Os professores tem medo de trabalhar com os laptops, 
por isso é importante fazer a formação para que 
possamos tirar as dúvidas deles sobre o uso dos 
laptops. Às vezes ficam perdidos e não sabem o que 
fazer. A nossa capacitação é por escola nós vamos às 
escolas e vemos o que cada escola precisa tanto na 
parte técnica como pedagógica e levamos a formação 
dentro da necessidade de cada escola (D).
ARTICULAÇÕES EM BAGÉ 
Os professores tem medo de trabalhar com os laptops, 
por isso é O envolvimento importante dos fazer gestores a escolares formação na 
para que 
possamos tirar as dúvidas deles sobre o uso dos 
laptops. Às vezes ficam perdidos e não sabem o que 
fazer. A nossa capacitação é por escola nós vamos às 
escolas e vemos o que cada escola precisa tanto na 
parte técnica como pedagógica e levamos a formação 
dentro da necessidade de cada escola. 
articulação dos diferentes segmentos da 
comunidade escolar, na liderança do processo de 
inserção das TIC na escola em seus âmbitos 
administrativo e pedagógico e, ainda, na criação 
de condições para a formação continuada e em 
serviço dos seus profissionais, pode contribuir e 
significativamente para os processos de 
transformação da escola em um espaço articulador 
e produtor de conhecimentos compartilhados 
(ALMEIDA; RUBIM, 2004, p. 2).
ARTICULAÇÕES EM RIO GRANDE 
A nossa ideia é dar formação, então a proposta 
da SMEd é assim: os professores nesse quarto 
dia é previsto para a capacitação, e nós, como 
assessoras das áreas, vamos visitar essas 
escolas. As assessoras vão até as escolas para 
conversar com os professores e ver que dia os 
professores de matemática estão, em cada uma 
das escolas, e aí vai começar um trabalho com 
os professores. A ideia é a gente partir daquilo 
que os professores estão precisando e 
querendo (M).
ARTICULAÇÕES EM RIO GRANDE 
A nossa ideia é dar formação, então a proposta 
da SMEd é assim: os professores nesse quarto 
dia, Espera-será feita se que a dessa capacitação forma o trabalho e nós, na 
como 
assessoras sala de das aula áreas, venha a ser profícuo de 
mudanças, a partir do vamos momento visitar que o 
essas 
escolas. docente As entender assessoras que pode vão incorporar até as escolas no seu 
para 
conversar planejamento com os as professores tecnologias e digitais ver que como 
dia os 
professores um recurso de matemática potencializador estão, do ensinar em cada e 
uma 
das escolas, aprender. e [...] aí e vai assim começar a sala de um aula trabalho deixará 
com 
os professores. de ser obsoleta(A Hoffman,ideia é 2011). 
a gente partir daquilo 
que os professores estão precisando e querendo 
(M).
ARTICULAÇÕES EM RIO GRANDE 
Conversar com os professores de 
Matemática das escolas e estabelecer 
uma escuta, ver o que eles estão fazendo, 
quais são as demandas deles, o que eles 
querem, para aí ver o que a gente vai 
poder auxiliar. Não é nada posto de cima 
para baixo. A secretaria quer essa 
formação junto com vocês. Então a ideia 
dessa é a formação como grupo(L).
ARTICULAÇÕES EM RIO GRANDE 
Conversar com os professores de 
A ação pedagógica precisa existir na 
recursividade dos encontros, nos 
diversos domínios emocionais, que 
esses docentes estabelecerão no fluir 
das redes de conversação que 
perpassa durante os encontros da 
formação. 
A ação pedagógica precisa existir na 
recursividade dos encontros, nos 
diversos domínios emocionais, que 
esses docentes estabelecerão no fluir 
das redes de conversação que 
perpassa durante os encontros da 
formação. 
Matemática das escolas e estabelecer 
uma escuta, ver o que eles estão fazendo, 
quais são as demandas deles, o que eles 
querem, para aí ver o que a gente vai 
poder auxiliar. Não é nada posto de cima 
para baixo. A secretaria quer essa 
formação com vocês. Então a ideia dessa 
é a formação como grupo(L).
ARTICULAÇÕES EM PORTO ALEGRE 
A equipe do LEC/UFRGS reunia-se uma 
vez por semana para avaliação e 
planejamento, durante aproximadamente 
três horas. Além disso, também nos 
reuníamos com o coordenador executivo 
do projeto na escola, com a equipe 
diretiva e setor de psicologia. Nessa 
formação todos participavam, professores, 
equipe diretiva e coordenadores (F.).
ARTICULAÇÕES EM PORTO ALEGRE 
A equipe do LEC/UFRGS reunia-se uma 
vez por O O envolvimento envolvimento semana da da para comunidade comunidade avaliação escolar 
escolar 
e 
planejamento, transcorreu transcorreu durante de de maneira maneira aproximadamente 
clara clara e e bem 
bem 
três horas. gerenciada, gerenciada, Além o o comprometimento comprometimento de 
de 
trabalhar trabalhar com com disso, a a tecnologia tecnologia também imersa imersa se numa 
numa 
reunia 
com o cultura cultura coordenador digital, digital, foi foi executivo diagnosticado diagnosticado do projeto 
no 
no 
na escola, empenho empenho com de de a cada cada equipe um um dos dos diretiva membros membros e da 
da 
setor 
de psicologia. escola escola que que se se propuseram propuseram a a executar executar a 
a 
proposta proposta apresentada. 
apresentada. 
Nessa formação todos 
participavam professores, equipe diretiva 
e coordenadores (F.).
ARTICULAÇÕES EM PORTO ALEGRE 
Essa questão da formação do professor, tem um 
momento que a inserção da tecnologia começa a falhar, 
então todos tem que ajudar. Isso o Estado, enquanto 
governo ainda não entendeu, eles não querem muita 
gente. Então a gente reduziu para uma coisa só, ai a 
coordenadora lá fez questão de incluir os NT, e ela 
considera que eles vão estar formados para multiplicar. 
Só que ela não designou um grupo que fizesse só isso. 
Na verdade os NT não estão conseguindo acompanhar 
essa formação (F.).
ARTICULAÇÕES EM PORTO ALEGRE 
Essa questão da formação do professor, tem um 
momento Para que a Piaget inserção (2002) da tecnologia cooperar na começa ação é 
a falhar, 
então operar todos tem em que comum, ajudar. isto Isso é, a o cooperação 
estado, o governo 
ainda compreendida não entendeu, como eles não uma querem interação muita afetiva 
gente. Então 
a gente entre reduziu os sujeitos para que do uma processo coisa só, de 
ai a 
coordenadora aprendizagem; lá fez questão como de fundamento incluir os NTE, na 
e ela 
considera coordenação que eles de vão ações estar pelas formados operações para multiplicar. 
de 
Só que correspondência, ela não designou reciprocidade um grupo que e fizesse respeito 
só isso. 
Na verdade mútuo. 
os NTE não estão conseguindo acompanhar 
essa formação (F.).
POR ENQUANTO... 
Isso nos leva a crer que o uso das tecnologias 
digitais no âmbito escolar são ferramentas 
potencializadoras para o aprender. Mas viver 
uma Ecologia Digital é necessário políticas 
públicas que valorizem a estrutura da escola 
e o profissional da educação, a intensificação 
das ações educacionais para promover 
formações continuadas visando o emocionar 
dos professores e instituir redes de 
conversação entrelaçadas pelo desejo de 
mudanças em sua práxis.
ARTIGOS PUBLICADOS EM REVISTAS 
O EXPERIENCIAR DE UM PROFESSOR: A 
RECORRÊNCIA PARA A CULTURA DIGITAL NO 
ENSINAR 
PRÁTICAS DOCENTES ATUALIZADAS NA ECOLOGIA 
DIGITAL
TEMPO DA TESE 
2011 2012 2013 2014 2015 
Obtenção de 
créditos 
Participação em 
eventos 
Conversas teóricas 
Publicação de 
artigos 
Escrita para 
qualificação 
Entrevistas com 
professores 
Entrevistas com 
gestores 
Qualificação Março 
Organização e 
análise dos 
discursos coletivos 
Escrita da tese 
Defesa Março
REFERÊNCIAS 
• ALMEIDA, Maria Elizabeth Bianconcini de; RUBIM, Lígia Cristina Bada. O papel do gestor escolar na incorporação das 
TIC na escola: experiências em construção e redes colaborativas de aprendizagem. São Paulo: PUC, 2004. 
• BORBA, Marcelo de Carvalho; PENTEADO, Miriam Godoi Informática e Educação Matemática. 5. ed. Belo Horizonte: 
Autêntica, 2012. 104 p. 
• BORGES, Regina Maria Rabello. Em debate: cientificidade e educação em ciências. 2. ed. rev. ampl. Porto Alegre: 
EDIPUCRS, 2007. 118 p. 
• BRASIL. Ministério da Educação. O Projeto UCA. Disponível em: 
• < http://www.uca.gov.br/institucional/downloads/workshop3_VisaoGeral.pdf >. Acesso em: 12 jul. 2012e. 
• BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: 
• Matemática. Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1998, 148 p. 
• Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/matematica.pdf>. Acesso em: 12 jul. 2012. 
• BRASIL. Plano Nacional de Educação – PNE 2011-2020. Projeto de Lei 8035/2010. 
• Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&id=16478&Itemid=1107.>. 
• Acesso: 10 maio 2012a. 
• BRASIL. Ministério da Educação. Projetos do Programa de Governo Eletrônico 
• Brasileiro. Disponível em: <http://www.governoeletronico.gov.br/o-gov.br>. Acesso em: 12 jul. 2012c. 
• BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação a Distância. Programa Um Computador Por Aluno (PROUCA). 
Disponível em: <http://www.uca.gov.br/institucional/downloads/workshop3_VisaoGeral.pdf >. Acesso em: 17 maio 2012d. 
• BRASIL. Ministério da Educação. Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação – 
• FNDE. Conselho Deliberativo. Resolução/Fnde/Cd/Nº 17 de 10 de Junho de 2010. 
• PROUCA. Disponível 
em:<http://www.bndes.gov.br/SiteBNDES/export/sites/default/bndes_pt/Galerias/Arquivos/programas/prouca_resFNDE017_1 
0062010.pdf>. Acesso em: 15 maio 2012b. 
• BRASIL. Ministério da Educação. ProInfo – Apresentação. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/index.php? 
option=com_content&view=article&id=244&Itemid=462&msg=>. Acesso em: 12 dez. 2013. 
• BRASIL evolui, mas segue nas últimas posições em ranking de educação. Desempenho em matemática no Pisa subiu de 
356 para 391 (2003 a 2012). Ainda assim, país ficou em 58º lugar entre 65 países que fizeram a prova. Disponível em: 
<http://g1.globo.com/educacao/noticia/2013/12/brasil-evolui-mas-segue-nas-ultimas-posicoes-em-ranking-de-educacao. 
html>. Acesso em: 15 dez. 2013a.
REFERÊNCIAS 
• BRASIL. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira 
• O que é o Ideb. Disponível em: <http://portal.inep.gov.br/web/portal-ideb/o-que-e-o-ideb>. Acesso em: 08 jan. 2014. 
• CARIOCA em fuga. Mapa e Rotas do Rio Grande do Sul. Disponível em: 
• <http://www.cariocaemfuga.com/2010/08/mapa-e-rotas-do-rio-grande-do-sul.htm>. Acesso em: 18 jan. 2014. 
• D’AMBRÓSIO, Ubiratan. Educação para uma sociedade em transição. 2. ed. Campinas: Papirus, 2001. 197 p. 
• FACTI. Fundação de Apoio a Capacitação em Tecnologia da Informação. Disponível em: <http://assespro-sp. 
org.br/assespro/associadas/facti-fundacao-de-apoio-a-capacitacao-em-tecnologia-da-informacao/>. Acesso em: 16 out. 
2013. 
• FAGUNDES, Léa da Cruz. Entrevista com Léa Fagundes sobre inclusão digital para Revista NovaEscola. Disponível 
em:<revistaescola.abril.com.br>. Acesso em: 12 jul. 2012. 
• ______. (Org.). Informática e o Processo de Aprendizagem. Psicologia: Reflexão e Crítica, Porto Alegre, v. 5, n. 1, p. 43-54, 
1992. 
• ______. Aprendizes do futuro: as inovações começaram! Brasília: SEED/MEC/PROINFO, 1999. 96 p. 
• FINEP. Disponível em: <http://www.finep.gov.br/>. Acesso em: 16 out. 2013. 
• HOFFMANN, Daniela Stevanin. Redes para aprendizagem de Matemática na modalidade 1:1 Tecnologia Individual, 
Construção Conceitual Coletiva. 2011. 176 f. Tese (Doutorado em Informática na Educação) – Programa de Pós-Graduação 
em Informática na Educação, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2011. 
• LAURINO, Débora Pereira. Rede virtual de aprendizagem: interação em uma ecologia digital. 2001. 158 f. Tese (Doutorado 
em Informática na Educação) - Pós-Graduação em Informática na Educação, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 
Porto Alegre, 2001. 
• LEFEVRE, Fernando; LEFEVRE, Ana Maria C. O discurso do sujeito coletivo: um novo enfoque em pesquisa qualitativa 
(desdobramentos). Caxias do Sul: EDUCS, 2005. 
• LÉVY, Pierre. As Tecnologias da Inteligência: o futuro do pensamento na era da informática. São Paulo: Editora 34, 1993. 
203 p. 
• ______. A Inteligência Coletiva por uma antropologia do ciberespaço. São Paulo Editora Loyola, 2007. 212 p. 
• ______. As Tecnologias da Inteligência o futuro do pensamento na era da informática. Rio de Janeiro: Editora 34, 2008. 
208p. 
• ______. Cibercultura. São Paulo: Editora 34, 2010. 272 p. 
•
REFERÊNCIAS 
• MATURANA, Humberto R.. Transformacíon en la convivencia. Santiago: Dolmen Ediciones, 1999. 284 p. 
• ______. Cognição, ciência e vida cotidiana. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2001. 203 p. 
• ______. A ontologia da realidade. Belo Horizonte: UFMG, 2002. 350 p. 
• ______. Emoções e linguagem na educação e na política. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2009. 
• MATURANA, Humberto R.; DAVILA, Ximena Y. Ética e desenvolvimento sustentável - caminhos para a construção de uma 
nova sociedade. Revista Psicologia & Sociedade, Porto Alegre, v. 16, n. 3, p. 102-110, 2004. 
• MATURANA, Humberto R.; VARELA, Francisco J. A árvore do conhecimento. As bases biológicas da compreensão 
humana. São Paulo: Palas Athena, 2002. 288 p. 
• MATURANA, Humberto; VERDEN-ZÖLLER, Gerda. Amar e brincar: fundamentos esquecidos. São Paulo: Palas Athena, 2006. 
272 p. 
• MIZUKAMI, Maria da Graça Nicoletti. Aprendizagem da Docência: algumas contribuições de Lee Shulman. Disponível 
em:<http://coralx.ufsm.br/revce/revce/2004/02/a3.htm>. Acesso em: 18 set. 2013. 
• MOODLE. Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/Moodle >. Acesso em: 22 abr. 2013. 
• MORAES, Maritza Costa. Robótica Educacional: Socializando e Produzindo Conhecimentos Matemáticos. 2011. 144f. 
Dissertação (Mestrado em Educação em Ciências)-Programa de Pós-Graduação Educação em Ciências, Universidade do Rio 
Grande - FURG, Rio Grande, 2011. 
• MORAN, José Manuel. Como utilizar a Internet na Educação. Ciência da Informação, Brasília, v. 26, n. 2, p. 109-228, 
maio/ago. 1998. 
• NÓVOA, António. Formação de professores e formação docente. In: NÓVOA, António. (Coord.). Os professores e a sua 
formação. 2. ed. Lisboa: Dom Quixote, 1995. 
• NTE. Disponível em: <http://nteriogrande.blogspot.com.br/>. Acesso em: 15 set. 2013. 
• PAIS, Luis Carlos. Ensinar e Aprender Matemática. Belo Horizonte: Autêntica, 2006. 152 p. 
• PAPERT, Seymour. Logo: computadores e educação. 3. ed. São Paulo: Brasiliense, 1988. 253p. 
• ______. A máquina das crianças: repensando a escola na era da informática. Porto Alegre: ArtMed, 2008. 224 p. 
•
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE – FURG 
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS: 
QUÍMICA DA VIDA E SAÚDE 
Prática Pedagógica de 
Professores de 
Matemática em uma 
Ecologia Digital 
Doutoranda: Maritza Costa Moraes 
Orientadora: Profa. Dra. Débora Pereira Laurino 
Coorientadora: Profa. Dra. Celiane Costa Machado

Contenu connexe

Tendances

Plano de Ação - Laboratório de Informática - Ensino Fundamental II
Plano de Ação - Laboratório de Informática - Ensino Fundamental IIPlano de Ação - Laboratório de Informática - Ensino Fundamental II
Plano de Ação - Laboratório de Informática - Ensino Fundamental IIMoisés Ferreira Barreto
 
Projeto sala de informática 2011
Projeto sala de informática 2011Projeto sala de informática 2011
Projeto sala de informática 2011dencia999
 
Laboratório de Informática Educativa
Laboratório de Informática EducativaLaboratório de Informática Educativa
Laboratório de Informática EducativaVuldembergue Farias
 
A transformação do ensino: Com a pandemia, a rotina escolar mudou, todos os p...
A transformação do ensino: Com a pandemia, a rotina escolar mudou, todos os p...A transformação do ensino: Com a pandemia, a rotina escolar mudou, todos os p...
A transformação do ensino: Com a pandemia, a rotina escolar mudou, todos os p...Luciano Sathler
 
Projeto Sala De Professor 2008
Projeto Sala De Professor 2008Projeto Sala De Professor 2008
Projeto Sala De Professor 2008guest09180
 
Projeto LaboratóRio De InformáTica Educacional
Projeto LaboratóRio De InformáTica EducacionalProjeto LaboratóRio De InformáTica Educacional
Projeto LaboratóRio De InformáTica Educacionalnorbertoschwantes
 
Plano de Ação - Laboratório de Informática - Ensino Fundamental I
Plano de Ação - Laboratório de Informática - Ensino Fundamental IPlano de Ação - Laboratório de Informática - Ensino Fundamental I
Plano de Ação - Laboratório de Informática - Ensino Fundamental IMoisés Ferreira Barreto
 
Três de Maio - Mercia Maria Vogel
Três de Maio - Mercia Maria VogelTrês de Maio - Mercia Maria Vogel
Três de Maio - Mercia Maria VogelCursoTICs
 
Plano de acao 2015 2 de setembro
Plano de acao  2015    2 de setembroPlano de acao  2015    2 de setembro
Plano de acao 2015 2 de setembropatrycya26
 
Plano de ação 2
Plano de ação 2Plano de ação 2
Plano de ação 2Mariadajuda
 
Inclusão Digital
Inclusão DigitalInclusão Digital
Inclusão Digitalmariluci
 
PROJETO DE INTERVENÇÃO A INFORMÁTICA NO APRIMORAMENTO DO TRABALHO DOCENTE: CO...
PROJETO DE INTERVENÇÃO A INFORMÁTICA NO APRIMORAMENTO DO TRABALHO DOCENTE: CO...PROJETO DE INTERVENÇÃO A INFORMÁTICA NO APRIMORAMENTO DO TRABALHO DOCENTE: CO...
PROJETO DE INTERVENÇÃO A INFORMÁTICA NO APRIMORAMENTO DO TRABALHO DOCENTE: CO...Edneide Lima
 
Plano de ação 2021 primeiro semeste esseeeee
Plano de ação 2021 primeiro semeste esseeeeePlano de ação 2021 primeiro semeste esseeeee
Plano de ação 2021 primeiro semeste esseeeeeLúcia Maia
 
PIXTON Histórias em quadrinhos na web
PIXTON Histórias em quadrinhos na webPIXTON Histórias em quadrinhos na web
PIXTON Histórias em quadrinhos na webAna Paula Ó
 
A informática na educação especial
A informática na educação especialA informática na educação especial
A informática na educação especialtanilenatic
 
12 o uso do laboratório de informática como ferramenta pedagógica
12  o uso do laboratório de informática como ferramenta pedagógica12  o uso do laboratório de informática como ferramenta pedagógica
12 o uso do laboratório de informática como ferramenta pedagógicajuniorfuleragem
 
Ro07 perguntadepartida-mariza
Ro07 perguntadepartida-marizaRo07 perguntadepartida-mariza
Ro07 perguntadepartida-marizamarizaliealvares
 

Tendances (20)

Plano de Ação - Laboratório de Informática - Ensino Fundamental II
Plano de Ação - Laboratório de Informática - Ensino Fundamental IIPlano de Ação - Laboratório de Informática - Ensino Fundamental II
Plano de Ação - Laboratório de Informática - Ensino Fundamental II
 
Projeto sala de informática 2011
Projeto sala de informática 2011Projeto sala de informática 2011
Projeto sala de informática 2011
 
Laboratório de Informática Educativa
Laboratório de Informática EducativaLaboratório de Informática Educativa
Laboratório de Informática Educativa
 
A transformação do ensino: Com a pandemia, a rotina escolar mudou, todos os p...
A transformação do ensino: Com a pandemia, a rotina escolar mudou, todos os p...A transformação do ensino: Com a pandemia, a rotina escolar mudou, todos os p...
A transformação do ensino: Com a pandemia, a rotina escolar mudou, todos os p...
 
Progitec do Uca
Progitec do UcaProgitec do Uca
Progitec do Uca
 
Projeto Sala De Professor 2008
Projeto Sala De Professor 2008Projeto Sala De Professor 2008
Projeto Sala De Professor 2008
 
Projeto LaboratóRio De InformáTica Educacional
Projeto LaboratóRio De InformáTica EducacionalProjeto LaboratóRio De InformáTica Educacional
Projeto LaboratóRio De InformáTica Educacional
 
Plano de Ação - Laboratório de Informática - Ensino Fundamental I
Plano de Ação - Laboratório de Informática - Ensino Fundamental IPlano de Ação - Laboratório de Informática - Ensino Fundamental I
Plano de Ação - Laboratório de Informática - Ensino Fundamental I
 
Três de Maio - Mercia Maria Vogel
Três de Maio - Mercia Maria VogelTrês de Maio - Mercia Maria Vogel
Três de Maio - Mercia Maria Vogel
 
Plano de acao 2015 2 de setembro
Plano de acao  2015    2 de setembroPlano de acao  2015    2 de setembro
Plano de acao 2015 2 de setembro
 
Plano de ação 2
Plano de ação 2Plano de ação 2
Plano de ação 2
 
Plano de ação lie 2014
Plano de ação lie 2014Plano de ação lie 2014
Plano de ação lie 2014
 
Inclusão Digital
Inclusão DigitalInclusão Digital
Inclusão Digital
 
PROJETO DE INTERVENÇÃO A INFORMÁTICA NO APRIMORAMENTO DO TRABALHO DOCENTE: CO...
PROJETO DE INTERVENÇÃO A INFORMÁTICA NO APRIMORAMENTO DO TRABALHO DOCENTE: CO...PROJETO DE INTERVENÇÃO A INFORMÁTICA NO APRIMORAMENTO DO TRABALHO DOCENTE: CO...
PROJETO DE INTERVENÇÃO A INFORMÁTICA NO APRIMORAMENTO DO TRABALHO DOCENTE: CO...
 
Plano de ação 2021 primeiro semeste esseeeee
Plano de ação 2021 primeiro semeste esseeeeePlano de ação 2021 primeiro semeste esseeeee
Plano de ação 2021 primeiro semeste esseeeee
 
PIXTON Histórias em quadrinhos na web
PIXTON Histórias em quadrinhos na webPIXTON Histórias em quadrinhos na web
PIXTON Histórias em quadrinhos na web
 
Projeto "E se eu fosse o autor?" - Incentivo à leitura através da cultura dig...
Projeto "E se eu fosse o autor?" - Incentivo à leitura através da cultura dig...Projeto "E se eu fosse o autor?" - Incentivo à leitura através da cultura dig...
Projeto "E se eu fosse o autor?" - Incentivo à leitura através da cultura dig...
 
A informática na educação especial
A informática na educação especialA informática na educação especial
A informática na educação especial
 
12 o uso do laboratório de informática como ferramenta pedagógica
12  o uso do laboratório de informática como ferramenta pedagógica12  o uso do laboratório de informática como ferramenta pedagógica
12 o uso do laboratório de informática como ferramenta pedagógica
 
Ro07 perguntadepartida-mariza
Ro07 perguntadepartida-marizaRo07 perguntadepartida-mariza
Ro07 perguntadepartida-mariza
 

Similaire à Prática de professores de Matemática em Ecologia Digital

O USO PEDAGÓGICO DAS TDIC PARA O FORTALECIMENTO DE ESTRATÉGIAS QUE BUSCAM A M...
O USO PEDAGÓGICO DAS TDIC PARA O FORTALECIMENTO DE ESTRATÉGIAS QUE BUSCAM A M...O USO PEDAGÓGICO DAS TDIC PARA O FORTALECIMENTO DE ESTRATÉGIAS QUE BUSCAM A M...
O USO PEDAGÓGICO DAS TDIC PARA O FORTALECIMENTO DE ESTRATÉGIAS QUE BUSCAM A M...Wilker Bueno de Freitas Rosa
 
Programa Supervisao 08 09 Sobre Tic
Programa Supervisao 08 09 Sobre TicPrograma Supervisao 08 09 Sobre Tic
Programa Supervisao 08 09 Sobre TicTEODORO SOARES
 
Cultura da escola saberes e competencias
Cultura da escola  saberes e competenciasCultura da escola  saberes e competencias
Cultura da escola saberes e competenciasDenilson André
 
Análise dos Dados E.E.M. Macário Borba
Análise dos Dados E.E.M. Macário BorbaAnálise dos Dados E.E.M. Macário Borba
Análise dos Dados E.E.M. Macário Borbajana_ramos
 
Apresentacao final26 07 ok_cecilia
Apresentacao final26 07 ok_ceciliaApresentacao final26 07 ok_cecilia
Apresentacao final26 07 ok_ceciliaintrodutecdigital
 
Texto exemplo
Texto exemploTexto exemplo
Texto exemplo231511
 
Satiane moreira goulart
Satiane moreira goulartSatiane moreira goulart
Satiane moreira goulartequipetics
 
Santana do Livramento - Maria Francisca Ilha Hardem Neves
Santana do Livramento - Maria Francisca Ilha Hardem NevesSantana do Livramento - Maria Francisca Ilha Hardem Neves
Santana do Livramento - Maria Francisca Ilha Hardem NevesCursoTICs
 
Formação de professores: a incorporação e o uso das tecnologias nas aulas - P...
Formação de professores: a incorporação e o uso das tecnologias nas aulas - P...Formação de professores: a incorporação e o uso das tecnologias nas aulas - P...
Formação de professores: a incorporação e o uso das tecnologias nas aulas - P...SEJUD
 
Santana do Livramento - Sabrina Luciana Sonego Farias
Santana do Livramento - Sabrina Luciana Sonego FariasSantana do Livramento - Sabrina Luciana Sonego Farias
Santana do Livramento - Sabrina Luciana Sonego FariasCursoTICs
 
Pae 3 nadianecarolinadesouzamomospencer
Pae 3 nadianecarolinadesouzamomospencerPae 3 nadianecarolinadesouzamomospencer
Pae 3 nadianecarolinadesouzamomospencerNadiane Momo
 
MÍDIAS E EDUCAÇÃO GEOGRÁFICA NO PROJETO PIBID/UEPB: O USO DAS NOVAS TECNOLOGI...
MÍDIAS E EDUCAÇÃO GEOGRÁFICA NO PROJETO PIBID/UEPB: O USO DAS NOVAS TECNOLOGI...MÍDIAS E EDUCAÇÃO GEOGRÁFICA NO PROJETO PIBID/UEPB: O USO DAS NOVAS TECNOLOGI...
MÍDIAS E EDUCAÇÃO GEOGRÁFICA NO PROJETO PIBID/UEPB: O USO DAS NOVAS TECNOLOGI...pibidgeo
 
Uso das mídias na educação trabalho em grupo do seminário de 15.12.2012 final
Uso das mídias na educação trabalho em grupo do seminário de 15.12.2012 finalUso das mídias na educação trabalho em grupo do seminário de 15.12.2012 final
Uso das mídias na educação trabalho em grupo do seminário de 15.12.2012 finalROSICLEIA WAGMAKER
 

Similaire à Prática de professores de Matemática em Ecologia Digital (20)

O USO PEDAGÓGICO DAS TDIC PARA O FORTALECIMENTO DE ESTRATÉGIAS QUE BUSCAM A M...
O USO PEDAGÓGICO DAS TDIC PARA O FORTALECIMENTO DE ESTRATÉGIAS QUE BUSCAM A M...O USO PEDAGÓGICO DAS TDIC PARA O FORTALECIMENTO DE ESTRATÉGIAS QUE BUSCAM A M...
O USO PEDAGÓGICO DAS TDIC PARA O FORTALECIMENTO DE ESTRATÉGIAS QUE BUSCAM A M...
 
Wie2010 Formacao UCA Beth Almeida
Wie2010 Formacao UCA Beth AlmeidaWie2010 Formacao UCA Beth Almeida
Wie2010 Formacao UCA Beth Almeida
 
Programa Supervisao 08 09 Sobre Tic
Programa Supervisao 08 09 Sobre TicPrograma Supervisao 08 09 Sobre Tic
Programa Supervisao 08 09 Sobre Tic
 
Cultura da escola saberes e competencias
Cultura da escola  saberes e competenciasCultura da escola  saberes e competencias
Cultura da escola saberes e competencias
 
Análise dos Dados E.E.M. Macário Borba
Análise dos Dados E.E.M. Macário BorbaAnálise dos Dados E.E.M. Macário Borba
Análise dos Dados E.E.M. Macário Borba
 
Apresentacao final26 07 ok_cecilia
Apresentacao final26 07 ok_ceciliaApresentacao final26 07 ok_cecilia
Apresentacao final26 07 ok_cecilia
 
Wie2010formacaoucabethalmeida 100724142933-phpapp01 cópia
Wie2010formacaoucabethalmeida 100724142933-phpapp01 cópiaWie2010formacaoucabethalmeida 100724142933-phpapp01 cópia
Wie2010formacaoucabethalmeida 100724142933-phpapp01 cópia
 
Ebook_APDZ_CLIPESCOLA_V4.pdf
Ebook_APDZ_CLIPESCOLA_V4.pdfEbook_APDZ_CLIPESCOLA_V4.pdf
Ebook_APDZ_CLIPESCOLA_V4.pdf
 
Texto exemplo
Texto exemploTexto exemplo
Texto exemplo
 
Satiane moreira goulart
Satiane moreira goulartSatiane moreira goulart
Satiane moreira goulart
 
Santana do Livramento - Maria Francisca Ilha Hardem Neves
Santana do Livramento - Maria Francisca Ilha Hardem NevesSantana do Livramento - Maria Francisca Ilha Hardem Neves
Santana do Livramento - Maria Francisca Ilha Hardem Neves
 
Adri
AdriAdri
Adri
 
Formação de professores: a incorporação e o uso das tecnologias nas aulas - P...
Formação de professores: a incorporação e o uso das tecnologias nas aulas - P...Formação de professores: a incorporação e o uso das tecnologias nas aulas - P...
Formação de professores: a incorporação e o uso das tecnologias nas aulas - P...
 
Projeto lei 2014
Projeto lei   2014Projeto lei   2014
Projeto lei 2014
 
Reflexões sobre Tecnologia
Reflexões sobre TecnologiaReflexões sobre Tecnologia
Reflexões sobre Tecnologia
 
Pa Bere 2003
Pa   Bere   2003Pa   Bere   2003
Pa Bere 2003
 
Santana do Livramento - Sabrina Luciana Sonego Farias
Santana do Livramento - Sabrina Luciana Sonego FariasSantana do Livramento - Sabrina Luciana Sonego Farias
Santana do Livramento - Sabrina Luciana Sonego Farias
 
Pae 3 nadianecarolinadesouzamomospencer
Pae 3 nadianecarolinadesouzamomospencerPae 3 nadianecarolinadesouzamomospencer
Pae 3 nadianecarolinadesouzamomospencer
 
MÍDIAS E EDUCAÇÃO GEOGRÁFICA NO PROJETO PIBID/UEPB: O USO DAS NOVAS TECNOLOGI...
MÍDIAS E EDUCAÇÃO GEOGRÁFICA NO PROJETO PIBID/UEPB: O USO DAS NOVAS TECNOLOGI...MÍDIAS E EDUCAÇÃO GEOGRÁFICA NO PROJETO PIBID/UEPB: O USO DAS NOVAS TECNOLOGI...
MÍDIAS E EDUCAÇÃO GEOGRÁFICA NO PROJETO PIBID/UEPB: O USO DAS NOVAS TECNOLOGI...
 
Uso das mídias na educação trabalho em grupo do seminário de 15.12.2012 final
Uso das mídias na educação trabalho em grupo do seminário de 15.12.2012 finalUso das mídias na educação trabalho em grupo do seminário de 15.12.2012 final
Uso das mídias na educação trabalho em grupo do seminário de 15.12.2012 final
 

Prática de professores de Matemática em Ecologia Digital

  • 1. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE – FURG PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS: QUÍMICA DA VIDA E SAÚDE Prática Pedagógica de Professores de Matemática em uma Ecologia Digital Doutoranda: Maritza Costa Moraes Orientadora: Profa. Dra. Débora Pereira Laurino Coorientadora: Profa. Dra. Celiane Costa Machado
  • 2. SUMÁRIO 1 APRESENTAÇÃO 2 CAMINHOS, VIVÊNCIAS E EXPERIÊNCIAS EM UMA ECOLOGIA DIGITAL 3 PASSOS NO BRASIL E URUGUAI PARA ATUAÇÃO DOS PROFESSORES EM UMA ECOLOGIA DIGITAL 4 OS CAMINHOS DA PESQUISA 5 INICIANDO AS DISCUSSÕES 6 ARTIGOS ENVIADOS PARA REVISTAS 7 O TEMPO DA TESE 8 REFERÊNCIAS
  • 3. APRESENTAÇÃO • Concepção de ciência: fatos e experimentos que envolvem diferentes interpretações Conhecimento científico como um argumento e estudos sobre a forma como se voltado constrói para Educação. o conhecimento científico (Borges,2007). • Concepção em Educação em Ciências: a necessidade de Entendemos uma ciência a ciência como que um seja para todos, uma educação movimento guiado científica pelas emoções, e tecnológica capaz de promover pelos desejos inseridos o dos professores em conhecimento uma Ecologia Digital. científico voltada no domínio de interações que o observador opera.
  • 4. CONCEITOS • Linguajear: enfatiza o caráter de atividade, de comportamento, de coordenações de coordenações de ações e não de um sistema de operações com símbolos abstratos. • Conversar: é o entrelaçamento do emocionar e do linguajear em que vivemos. • Ecologia Digital: relações que se estabelecem entre o sujeito e o meio digital atravessado pelas tecnologias, na qual perpassa o ensinar e o aprender.
  • 5. CAMINHOS, VIVÊNCIAS E EXPERIÊNCIAS EM UMA ECOLOGIA DIGITAL
  • 6. ATUAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
  • 10. RECORRÊNCIAS PELAS TECNOLOGIAS DIGITAIS NA SALA DE AULA ESCUNA:orientar os estudantes a utilizarem a tecnologia digital para a produção de seus saberes; imersos em uma cultura digital, metodologia dos PA, interesse do estudante. A Robótica Educacional: possibilidade de usufruir das tecnologias digitais educativas associadas no aprender dos estudantes.A robótica educacional é um meio de pensar as tecnologias como produto do conhecimento, a tecnologia se vivida como um instrumento para ação efetiva. Robótica socializando e produzindo conhecimentos matemáticos.
  • 11. RECORRÊNCIAS PELAS TECNOLOGIAS DIGITAIS NA SALA DE AULA As Redes Sociais como Estratégia para Ressignificar Aprendizagens: Polinômios no Facebook, espaço de convivência pertencente a cultura digital dos estudantes, a qual propicia uma rede de comunicações, informações e intercâmbios, os netbooks, conectados a internet acessando o Facebook para realização de exercícios sobre Polinômios, o papel do professor como gerenciador da aprendizagem é o de estabelecer relações de confiança com os estudantes, na medida em que eles se sentem valorizados nas suas potencialidades. A Simulação Digital: do concreto ao virtual tecnologias digitais contextualizadas com os conteúdos a serem desenvolvidos em sala de aula, expor como os estudantes trabalharam a geometria, suas propriedades, aplicações e conceitos do concreto ao virtual, produzirem seu projeto de casa, tiveram oportunidades de coordenar ações, o uso do software SweetHome3D permitiu observar a mudança das conversações, a virtualização tridimensional, o emocionar dos estudantes ao interagirem com o software.
  • 12. PASSOS NO BRASIL E URUGUAI PARA ATUAÇÃO DOS PROFESSORES EM UMA ECOLOGIA DIGITAL
  • 14. PROUCA NO URUGUAI CONECTIVIDADE EDUCATIVA DE INFORMÁTICA PARA APRENDIZAGEM ON-LINE (CEIBAL)
  • 15. UCA NO RIO GRANDE DO SUL Assessorar a capacitação dos professores da escola do pré piloto
  • 16. UCA NO RIO GRANDE DO SUL
  • 17. OS CAMINHOS DA PESQUISA Critério de aceitabilidade científica,as explicações que trazemos dentro do nosso campo: o caminho da explicação científica.
  • 19. HIPÓTESE EXPLICATIVA A imersão do professor de Matemática em uma Ecologia Digital poderá levá-lo a atualizações recorrentes em sua práxis pedagógica.
  • 20. CONTEXTO DA PESQUISA Cidade de Bagé • 2012 Coordenadora do NTM, diretora, supervisora pedagógica, 4 professoras. • 2013 Coordenadora pedagógica da SMEd, Coordenadora do NTM, 3 professoras.
  • 21. CONTEXTO DA PESQUISA Cidade do Rio Grande • 2013 Coordenadoras pedagógica e anos finais de Matemática da SMEd, coordenadora do NTM e 3 professoras.
  • 22. CONTEXTO DA PESQUISA Cidade de Porto Alegre • 2013 Coordenadora do LEC/UFRGS, 3 assessores do LEC/UFRGS e 5 professores. Termo de Consentimento Livre e Esclarecido
  • 23. AS NARRATIVAS EMERGENTES NO CONVERSAR • A metodologia das narrativas, neste nosso estudo, permite refletir o conversar dos gestores, geradas pelas experiências que estes nos narram sobre os problemas, as dificuldades e as estratégias encontradas para a inserção do PROUCA em suas comunidades. • As narrativas são entendidas como comunicação, pois estas se constituem pelo desencadear de procedimentos coordenados, que ocorrem entre os membros de uma unidade social (MATURANA; VARELLA, 2002).
  • 24. O EU COLETIVIZADO PELA TÉCNICA DO DISCURSO DO SUJEITO COLETIVO Com a intenção de distinguir os temas recorrentes no linguajear dos professores optou-se pela Técnica do Discurso do Sujeito Coletivo (DSC). • Permite expressar um sujeito coletivo escrito na primeira pessoa do singular, mas visando expressar a coletividade enquanto comportamento discursivo e fato social internalizado individualmente, podendo ser divulgado, preservando a sua característica qualitativa. • Seleção das ideias centrais presentes no discurso individual, buscando a reconstituição discursiva para a representação social. A técnica respeita o comum e o diferente, ou seja, posicionamentos emitidos de maneira diferente podem ser complementares.
  • 28. INICIANDO AS DISCUSSÕES Compreender como o projeto UCA ocorreu a articulação das SE, dos NTM e das escolas para inserção e uso dos dispositivos eletrônicos digitais individualizados nas comunidades de Bagé, Rio Grande e Porto Alegre. • Como as SE e NT articularam suas ações para inserção do UCA? • De que forma foi promovida a capacitação dos professores para trabalharem com o UCA? • Como as escolas se articularam para receber o UCA?
  • 29. ARTICULAÇÕES EM BAGÉ Os espaços que a escola disponibiliza para os estudantes precisam ser modernizados, nem sempre a sala de aula com quadro verde e giz é sinônimo de aprendizagem (D.).
  • 30. ARTICULAÇÕES EM BAGÉ Os espaços que a escola disponibiliza para os estudantes precisam ser modernizados, nem sempre a sala de aula com quadro verde e giz é sinônimo de aprendizagem (D.). Maturana (2002, 2009) destaca que o domínio de ação de um ser é onde ele vive e interage, modificando-se e sofrendo mudanças nos espaços de convivência, portanto esses espaços quando passarem a ser pensados como ambientes de formação, de transformação, podem potencializar a aprendizagem.
  • 31. ARTICULAÇÕES EM BAGÉ Os professores tem medo de trabalhar com os laptops, por isso é importante fazer a formação para que possamos tirar as dúvidas deles sobre o uso dos laptops. Às vezes ficam perdidos e não sabem o que fazer. A nossa capacitação é por escola nós vamos às escolas e vemos o que cada escola precisa tanto na parte técnica como pedagógica e levamos a formação dentro da necessidade de cada escola (D).
  • 32. ARTICULAÇÕES EM BAGÉ Os professores tem medo de trabalhar com os laptops, por isso é O envolvimento importante dos fazer gestores a escolares formação na para que possamos tirar as dúvidas deles sobre o uso dos laptops. Às vezes ficam perdidos e não sabem o que fazer. A nossa capacitação é por escola nós vamos às escolas e vemos o que cada escola precisa tanto na parte técnica como pedagógica e levamos a formação dentro da necessidade de cada escola. articulação dos diferentes segmentos da comunidade escolar, na liderança do processo de inserção das TIC na escola em seus âmbitos administrativo e pedagógico e, ainda, na criação de condições para a formação continuada e em serviço dos seus profissionais, pode contribuir e significativamente para os processos de transformação da escola em um espaço articulador e produtor de conhecimentos compartilhados (ALMEIDA; RUBIM, 2004, p. 2).
  • 33. ARTICULAÇÕES EM RIO GRANDE A nossa ideia é dar formação, então a proposta da SMEd é assim: os professores nesse quarto dia é previsto para a capacitação, e nós, como assessoras das áreas, vamos visitar essas escolas. As assessoras vão até as escolas para conversar com os professores e ver que dia os professores de matemática estão, em cada uma das escolas, e aí vai começar um trabalho com os professores. A ideia é a gente partir daquilo que os professores estão precisando e querendo (M).
  • 34. ARTICULAÇÕES EM RIO GRANDE A nossa ideia é dar formação, então a proposta da SMEd é assim: os professores nesse quarto dia, Espera-será feita se que a dessa capacitação forma o trabalho e nós, na como assessoras sala de das aula áreas, venha a ser profícuo de mudanças, a partir do vamos momento visitar que o essas escolas. docente As entender assessoras que pode vão incorporar até as escolas no seu para conversar planejamento com os as professores tecnologias e digitais ver que como dia os professores um recurso de matemática potencializador estão, do ensinar em cada e uma das escolas, aprender. e [...] aí e vai assim começar a sala de um aula trabalho deixará com os professores. de ser obsoleta(A Hoffman,ideia é 2011). a gente partir daquilo que os professores estão precisando e querendo (M).
  • 35. ARTICULAÇÕES EM RIO GRANDE Conversar com os professores de Matemática das escolas e estabelecer uma escuta, ver o que eles estão fazendo, quais são as demandas deles, o que eles querem, para aí ver o que a gente vai poder auxiliar. Não é nada posto de cima para baixo. A secretaria quer essa formação junto com vocês. Então a ideia dessa é a formação como grupo(L).
  • 36. ARTICULAÇÕES EM RIO GRANDE Conversar com os professores de A ação pedagógica precisa existir na recursividade dos encontros, nos diversos domínios emocionais, que esses docentes estabelecerão no fluir das redes de conversação que perpassa durante os encontros da formação. A ação pedagógica precisa existir na recursividade dos encontros, nos diversos domínios emocionais, que esses docentes estabelecerão no fluir das redes de conversação que perpassa durante os encontros da formação. Matemática das escolas e estabelecer uma escuta, ver o que eles estão fazendo, quais são as demandas deles, o que eles querem, para aí ver o que a gente vai poder auxiliar. Não é nada posto de cima para baixo. A secretaria quer essa formação com vocês. Então a ideia dessa é a formação como grupo(L).
  • 37. ARTICULAÇÕES EM PORTO ALEGRE A equipe do LEC/UFRGS reunia-se uma vez por semana para avaliação e planejamento, durante aproximadamente três horas. Além disso, também nos reuníamos com o coordenador executivo do projeto na escola, com a equipe diretiva e setor de psicologia. Nessa formação todos participavam, professores, equipe diretiva e coordenadores (F.).
  • 38. ARTICULAÇÕES EM PORTO ALEGRE A equipe do LEC/UFRGS reunia-se uma vez por O O envolvimento envolvimento semana da da para comunidade comunidade avaliação escolar escolar e planejamento, transcorreu transcorreu durante de de maneira maneira aproximadamente clara clara e e bem bem três horas. gerenciada, gerenciada, Além o o comprometimento comprometimento de de trabalhar trabalhar com com disso, a a tecnologia tecnologia também imersa imersa se numa numa reunia com o cultura cultura coordenador digital, digital, foi foi executivo diagnosticado diagnosticado do projeto no no na escola, empenho empenho com de de a cada cada equipe um um dos dos diretiva membros membros e da da setor de psicologia. escola escola que que se se propuseram propuseram a a executar executar a a proposta proposta apresentada. apresentada. Nessa formação todos participavam professores, equipe diretiva e coordenadores (F.).
  • 39. ARTICULAÇÕES EM PORTO ALEGRE Essa questão da formação do professor, tem um momento que a inserção da tecnologia começa a falhar, então todos tem que ajudar. Isso o Estado, enquanto governo ainda não entendeu, eles não querem muita gente. Então a gente reduziu para uma coisa só, ai a coordenadora lá fez questão de incluir os NT, e ela considera que eles vão estar formados para multiplicar. Só que ela não designou um grupo que fizesse só isso. Na verdade os NT não estão conseguindo acompanhar essa formação (F.).
  • 40. ARTICULAÇÕES EM PORTO ALEGRE Essa questão da formação do professor, tem um momento Para que a Piaget inserção (2002) da tecnologia cooperar na começa ação é a falhar, então operar todos tem em que comum, ajudar. isto Isso é, a o cooperação estado, o governo ainda compreendida não entendeu, como eles não uma querem interação muita afetiva gente. Então a gente entre reduziu os sujeitos para que do uma processo coisa só, de ai a coordenadora aprendizagem; lá fez questão como de fundamento incluir os NTE, na e ela considera coordenação que eles de vão ações estar pelas formados operações para multiplicar. de Só que correspondência, ela não designou reciprocidade um grupo que e fizesse respeito só isso. Na verdade mútuo. os NTE não estão conseguindo acompanhar essa formação (F.).
  • 41. POR ENQUANTO... Isso nos leva a crer que o uso das tecnologias digitais no âmbito escolar são ferramentas potencializadoras para o aprender. Mas viver uma Ecologia Digital é necessário políticas públicas que valorizem a estrutura da escola e o profissional da educação, a intensificação das ações educacionais para promover formações continuadas visando o emocionar dos professores e instituir redes de conversação entrelaçadas pelo desejo de mudanças em sua práxis.
  • 42. ARTIGOS PUBLICADOS EM REVISTAS O EXPERIENCIAR DE UM PROFESSOR: A RECORRÊNCIA PARA A CULTURA DIGITAL NO ENSINAR PRÁTICAS DOCENTES ATUALIZADAS NA ECOLOGIA DIGITAL
  • 43. TEMPO DA TESE 2011 2012 2013 2014 2015 Obtenção de créditos Participação em eventos Conversas teóricas Publicação de artigos Escrita para qualificação Entrevistas com professores Entrevistas com gestores Qualificação Março Organização e análise dos discursos coletivos Escrita da tese Defesa Março
  • 44. REFERÊNCIAS • ALMEIDA, Maria Elizabeth Bianconcini de; RUBIM, Lígia Cristina Bada. O papel do gestor escolar na incorporação das TIC na escola: experiências em construção e redes colaborativas de aprendizagem. São Paulo: PUC, 2004. • BORBA, Marcelo de Carvalho; PENTEADO, Miriam Godoi Informática e Educação Matemática. 5. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2012. 104 p. • BORGES, Regina Maria Rabello. Em debate: cientificidade e educação em ciências. 2. ed. rev. ampl. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2007. 118 p. • BRASIL. Ministério da Educação. O Projeto UCA. Disponível em: • < http://www.uca.gov.br/institucional/downloads/workshop3_VisaoGeral.pdf >. Acesso em: 12 jul. 2012e. • BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: • Matemática. Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1998, 148 p. • Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/matematica.pdf>. Acesso em: 12 jul. 2012. • BRASIL. Plano Nacional de Educação – PNE 2011-2020. Projeto de Lei 8035/2010. • Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&id=16478&Itemid=1107.>. • Acesso: 10 maio 2012a. • BRASIL. Ministério da Educação. Projetos do Programa de Governo Eletrônico • Brasileiro. Disponível em: <http://www.governoeletronico.gov.br/o-gov.br>. Acesso em: 12 jul. 2012c. • BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação a Distância. Programa Um Computador Por Aluno (PROUCA). Disponível em: <http://www.uca.gov.br/institucional/downloads/workshop3_VisaoGeral.pdf >. Acesso em: 17 maio 2012d. • BRASIL. Ministério da Educação. Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação – • FNDE. Conselho Deliberativo. Resolução/Fnde/Cd/Nº 17 de 10 de Junho de 2010. • PROUCA. Disponível em:<http://www.bndes.gov.br/SiteBNDES/export/sites/default/bndes_pt/Galerias/Arquivos/programas/prouca_resFNDE017_1 0062010.pdf>. Acesso em: 15 maio 2012b. • BRASIL. Ministério da Educação. ProInfo – Apresentação. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/index.php? option=com_content&view=article&id=244&Itemid=462&msg=>. Acesso em: 12 dez. 2013. • BRASIL evolui, mas segue nas últimas posições em ranking de educação. Desempenho em matemática no Pisa subiu de 356 para 391 (2003 a 2012). Ainda assim, país ficou em 58º lugar entre 65 países que fizeram a prova. Disponível em: <http://g1.globo.com/educacao/noticia/2013/12/brasil-evolui-mas-segue-nas-ultimas-posicoes-em-ranking-de-educacao. html>. Acesso em: 15 dez. 2013a.
  • 45. REFERÊNCIAS • BRASIL. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira • O que é o Ideb. Disponível em: <http://portal.inep.gov.br/web/portal-ideb/o-que-e-o-ideb>. Acesso em: 08 jan. 2014. • CARIOCA em fuga. Mapa e Rotas do Rio Grande do Sul. Disponível em: • <http://www.cariocaemfuga.com/2010/08/mapa-e-rotas-do-rio-grande-do-sul.htm>. Acesso em: 18 jan. 2014. • D’AMBRÓSIO, Ubiratan. Educação para uma sociedade em transição. 2. ed. Campinas: Papirus, 2001. 197 p. • FACTI. Fundação de Apoio a Capacitação em Tecnologia da Informação. Disponível em: <http://assespro-sp. org.br/assespro/associadas/facti-fundacao-de-apoio-a-capacitacao-em-tecnologia-da-informacao/>. Acesso em: 16 out. 2013. • FAGUNDES, Léa da Cruz. Entrevista com Léa Fagundes sobre inclusão digital para Revista NovaEscola. Disponível em:<revistaescola.abril.com.br>. Acesso em: 12 jul. 2012. • ______. (Org.). Informática e o Processo de Aprendizagem. Psicologia: Reflexão e Crítica, Porto Alegre, v. 5, n. 1, p. 43-54, 1992. • ______. Aprendizes do futuro: as inovações começaram! Brasília: SEED/MEC/PROINFO, 1999. 96 p. • FINEP. Disponível em: <http://www.finep.gov.br/>. Acesso em: 16 out. 2013. • HOFFMANN, Daniela Stevanin. Redes para aprendizagem de Matemática na modalidade 1:1 Tecnologia Individual, Construção Conceitual Coletiva. 2011. 176 f. Tese (Doutorado em Informática na Educação) – Programa de Pós-Graduação em Informática na Educação, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2011. • LAURINO, Débora Pereira. Rede virtual de aprendizagem: interação em uma ecologia digital. 2001. 158 f. Tese (Doutorado em Informática na Educação) - Pós-Graduação em Informática na Educação, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2001. • LEFEVRE, Fernando; LEFEVRE, Ana Maria C. O discurso do sujeito coletivo: um novo enfoque em pesquisa qualitativa (desdobramentos). Caxias do Sul: EDUCS, 2005. • LÉVY, Pierre. As Tecnologias da Inteligência: o futuro do pensamento na era da informática. São Paulo: Editora 34, 1993. 203 p. • ______. A Inteligência Coletiva por uma antropologia do ciberespaço. São Paulo Editora Loyola, 2007. 212 p. • ______. As Tecnologias da Inteligência o futuro do pensamento na era da informática. Rio de Janeiro: Editora 34, 2008. 208p. • ______. Cibercultura. São Paulo: Editora 34, 2010. 272 p. •
  • 46. REFERÊNCIAS • MATURANA, Humberto R.. Transformacíon en la convivencia. Santiago: Dolmen Ediciones, 1999. 284 p. • ______. Cognição, ciência e vida cotidiana. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2001. 203 p. • ______. A ontologia da realidade. Belo Horizonte: UFMG, 2002. 350 p. • ______. Emoções e linguagem na educação e na política. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2009. • MATURANA, Humberto R.; DAVILA, Ximena Y. Ética e desenvolvimento sustentável - caminhos para a construção de uma nova sociedade. Revista Psicologia & Sociedade, Porto Alegre, v. 16, n. 3, p. 102-110, 2004. • MATURANA, Humberto R.; VARELA, Francisco J. A árvore do conhecimento. As bases biológicas da compreensão humana. São Paulo: Palas Athena, 2002. 288 p. • MATURANA, Humberto; VERDEN-ZÖLLER, Gerda. Amar e brincar: fundamentos esquecidos. São Paulo: Palas Athena, 2006. 272 p. • MIZUKAMI, Maria da Graça Nicoletti. Aprendizagem da Docência: algumas contribuições de Lee Shulman. Disponível em:<http://coralx.ufsm.br/revce/revce/2004/02/a3.htm>. Acesso em: 18 set. 2013. • MOODLE. Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/Moodle >. Acesso em: 22 abr. 2013. • MORAES, Maritza Costa. Robótica Educacional: Socializando e Produzindo Conhecimentos Matemáticos. 2011. 144f. Dissertação (Mestrado em Educação em Ciências)-Programa de Pós-Graduação Educação em Ciências, Universidade do Rio Grande - FURG, Rio Grande, 2011. • MORAN, José Manuel. Como utilizar a Internet na Educação. Ciência da Informação, Brasília, v. 26, n. 2, p. 109-228, maio/ago. 1998. • NÓVOA, António. Formação de professores e formação docente. In: NÓVOA, António. (Coord.). Os professores e a sua formação. 2. ed. Lisboa: Dom Quixote, 1995. • NTE. Disponível em: <http://nteriogrande.blogspot.com.br/>. Acesso em: 15 set. 2013. • PAIS, Luis Carlos. Ensinar e Aprender Matemática. Belo Horizonte: Autêntica, 2006. 152 p. • PAPERT, Seymour. Logo: computadores e educação. 3. ed. São Paulo: Brasiliense, 1988. 253p. • ______. A máquina das crianças: repensando a escola na era da informática. Porto Alegre: ArtMed, 2008. 224 p. •
  • 47. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE – FURG PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS: QUÍMICA DA VIDA E SAÚDE Prática Pedagógica de Professores de Matemática em uma Ecologia Digital Doutoranda: Maritza Costa Moraes Orientadora: Profa. Dra. Débora Pereira Laurino Coorientadora: Profa. Dra. Celiane Costa Machado