1. O documento descreve a pesquisa sobre a prática pedagógica de professores de matemática em uma ecologia digital.
2. Inclui discussões sobre a articulação entre secretarias de educação, núcleos de tecnologia e escolas para inserção do projeto UCA no Brasil e Uruguai.
3. Também aborda as narrativas dos professores sobre suas experiências com as tecnologias digitais e o processo de formação docente nessa ecologia digital.
Uso das mídias na educação trabalho em grupo do seminário de 15.12.2012 final
Prática de professores de Matemática em Ecologia Digital
1. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE – FURG
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS:
QUÍMICA DA VIDA E SAÚDE
Prática Pedagógica de
Professores de
Matemática em uma
Ecologia Digital
Doutoranda: Maritza Costa Moraes
Orientadora: Profa. Dra. Débora Pereira Laurino
Coorientadora: Profa. Dra. Celiane Costa Machado
2. SUMÁRIO
1 APRESENTAÇÃO
2 CAMINHOS, VIVÊNCIAS E EXPERIÊNCIAS EM UMA ECOLOGIA DIGITAL
3 PASSOS NO BRASIL E URUGUAI PARA ATUAÇÃO DOS
PROFESSORES EM UMA ECOLOGIA DIGITAL
4 OS CAMINHOS DA PESQUISA
5 INICIANDO AS DISCUSSÕES
6 ARTIGOS ENVIADOS PARA REVISTAS
7 O TEMPO DA TESE
8 REFERÊNCIAS
3. APRESENTAÇÃO
• Concepção de ciência: fatos e
experimentos que envolvem diferentes
interpretações Conhecimento científico
como um argumento
e estudos sobre a forma como
se voltado constrói para Educação.
o conhecimento científico
(Borges,2007).
• Concepção em Educação em Ciências: a
necessidade de Entendemos uma ciência a ciência como que um
seja para
todos, uma educação movimento guiado científica pelas emoções,
e tecnológica
capaz de promover pelos desejos inseridos o dos professores
em conhecimento uma Ecologia Digital.
científico
voltada no domínio de interações que o
observador opera.
4. CONCEITOS
• Linguajear: enfatiza o caráter de atividade, de
comportamento, de coordenações de
coordenações de ações e não de um sistema de
operações com símbolos abstratos.
• Conversar: é o entrelaçamento do emocionar
e do linguajear em que vivemos.
• Ecologia Digital: relações que se
estabelecem entre o sujeito e o meio digital
atravessado pelas tecnologias, na qual
perpassa o ensinar e o aprender.
10. RECORRÊNCIAS PELAS TECNOLOGIAS
DIGITAIS NA SALA DE AULA
ESCUNA:orientar os
estudantes a utilizarem a
tecnologia digital para a
produção de seus saberes;
imersos em uma cultura
digital, metodologia dos PA,
interesse do estudante.
A Robótica Educacional:
possibilidade de usufruir das
tecnologias digitais educativas
associadas no aprender dos estudantes.A
robótica educacional é um meio de pensar
as tecnologias como produto do
conhecimento, a tecnologia se vivida
como um instrumento para ação efetiva.
Robótica socializando e produzindo
conhecimentos matemáticos.
11. RECORRÊNCIAS PELAS TECNOLOGIAS
DIGITAIS NA SALA DE AULA
As Redes Sociais como Estratégia para Ressignificar
Aprendizagens: Polinômios no Facebook, espaço de
convivência pertencente a cultura digital dos estudantes, a qual
propicia uma rede de comunicações, informações e
intercâmbios, os netbooks, conectados a internet acessando o
Facebook para realização de exercícios sobre Polinômios, o
papel do professor como gerenciador da aprendizagem é o de
estabelecer relações de confiança com os estudantes, na
medida em que eles se sentem valorizados nas suas
potencialidades.
A Simulação Digital: do concreto ao virtual
tecnologias digitais contextualizadas com os conteúdos
a serem desenvolvidos em sala de aula, expor como os
estudantes trabalharam a geometria, suas propriedades,
aplicações e conceitos do concreto ao virtual, produzirem
seu projeto de casa, tiveram oportunidades de coordenar
ações, o uso do software SweetHome3D permitiu observar a
mudança das conversações, a virtualização tridimensional, o
emocionar dos estudantes ao interagirem com o software.
12. PASSOS NO BRASIL E URUGUAI PARA ATUAÇÃO
DOS PROFESSORES EM UMA ECOLOGIA DIGITAL
17. OS CAMINHOS DA PESQUISA
Critério de aceitabilidade científica,as explicações que trazemos dentro do nosso campo:
o caminho da explicação científica.
19. HIPÓTESE EXPLICATIVA
A imersão do professor de
Matemática em uma Ecologia
Digital poderá levá-lo a
atualizações recorrentes em
sua práxis pedagógica.
20. CONTEXTO DA PESQUISA
Cidade de Bagé
• 2012
Coordenadora do NTM, diretora,
supervisora pedagógica, 4 professoras.
• 2013
Coordenadora pedagógica da SMEd,
Coordenadora do NTM, 3 professoras.
21. CONTEXTO DA PESQUISA
Cidade do Rio Grande
• 2013
Coordenadoras pedagógica e
anos finais de Matemática da
SMEd, coordenadora do NTM e
3 professoras.
22. CONTEXTO DA PESQUISA
Cidade de Porto Alegre
• 2013
Coordenadora do LEC/UFRGS,
3 assessores do LEC/UFRGS e
5 professores.
Termo de Consentimento Livre e Esclarecido
23. AS NARRATIVAS EMERGENTES
NO CONVERSAR
• A metodologia das narrativas, neste nosso
estudo, permite refletir o conversar dos
gestores, geradas pelas experiências que estes
nos narram sobre os problemas, as dificuldades
e as estratégias encontradas para a inserção do
PROUCA em suas comunidades.
• As narrativas são entendidas como
comunicação, pois estas se constituem pelo
desencadear de procedimentos coordenados,
que ocorrem entre os membros de uma unidade
social (MATURANA; VARELLA, 2002).
24. O EU COLETIVIZADO PELA TÉCNICA DO
DISCURSO DO SUJEITO COLETIVO
Com a intenção de distinguir os temas recorrentes no linguajear dos
professores optou-se pela Técnica do Discurso do Sujeito Coletivo
(DSC).
• Permite expressar um sujeito coletivo escrito na primeira
pessoa do singular, mas visando expressar a coletividade
enquanto comportamento discursivo e fato social
internalizado individualmente, podendo ser divulgado,
preservando a sua característica qualitativa.
• Seleção das ideias centrais presentes no discurso
individual, buscando a reconstituição discursiva para a
representação social. A técnica respeita o comum e o
diferente, ou seja, posicionamentos emitidos de maneira
diferente podem ser complementares.
28. INICIANDO AS DISCUSSÕES
Compreender como o projeto UCA ocorreu a articulação
das SE, dos NTM e das escolas para inserção e uso dos
dispositivos eletrônicos digitais individualizados nas
comunidades de Bagé, Rio Grande e Porto Alegre.
• Como as SE e NT articularam suas ações
para inserção do UCA?
• De que forma foi promovida a capacitação
dos professores para trabalharem com o
UCA?
• Como as escolas se articularam para receber
o UCA?
29. ARTICULAÇÕES EM BAGÉ
Os espaços que a escola disponibiliza
para os estudantes precisam ser
modernizados, nem sempre a sala de
aula com quadro verde e giz é
sinônimo de aprendizagem (D.).
30. ARTICULAÇÕES EM BAGÉ
Os espaços que a escola disponibiliza
para os estudantes precisam ser
modernizados, nem sempre a sala de aula
com quadro verde e giz é sinônimo de
aprendizagem (D.).
Maturana (2002, 2009) destaca que o
domínio de ação de um ser é onde ele
vive e interage, modificando-se e
sofrendo mudanças nos espaços de
convivência, portanto esses espaços
quando passarem a ser pensados como
ambientes de formação, de
transformação, podem potencializar a
aprendizagem.
31. ARTICULAÇÕES EM BAGÉ
Os professores tem medo de trabalhar com os laptops,
por isso é importante fazer a formação para que
possamos tirar as dúvidas deles sobre o uso dos
laptops. Às vezes ficam perdidos e não sabem o que
fazer. A nossa capacitação é por escola nós vamos às
escolas e vemos o que cada escola precisa tanto na
parte técnica como pedagógica e levamos a formação
dentro da necessidade de cada escola (D).
32. ARTICULAÇÕES EM BAGÉ
Os professores tem medo de trabalhar com os laptops,
por isso é O envolvimento importante dos fazer gestores a escolares formação na
para que
possamos tirar as dúvidas deles sobre o uso dos
laptops. Às vezes ficam perdidos e não sabem o que
fazer. A nossa capacitação é por escola nós vamos às
escolas e vemos o que cada escola precisa tanto na
parte técnica como pedagógica e levamos a formação
dentro da necessidade de cada escola.
articulação dos diferentes segmentos da
comunidade escolar, na liderança do processo de
inserção das TIC na escola em seus âmbitos
administrativo e pedagógico e, ainda, na criação
de condições para a formação continuada e em
serviço dos seus profissionais, pode contribuir e
significativamente para os processos de
transformação da escola em um espaço articulador
e produtor de conhecimentos compartilhados
(ALMEIDA; RUBIM, 2004, p. 2).
33. ARTICULAÇÕES EM RIO GRANDE
A nossa ideia é dar formação, então a proposta
da SMEd é assim: os professores nesse quarto
dia é previsto para a capacitação, e nós, como
assessoras das áreas, vamos visitar essas
escolas. As assessoras vão até as escolas para
conversar com os professores e ver que dia os
professores de matemática estão, em cada uma
das escolas, e aí vai começar um trabalho com
os professores. A ideia é a gente partir daquilo
que os professores estão precisando e
querendo (M).
34. ARTICULAÇÕES EM RIO GRANDE
A nossa ideia é dar formação, então a proposta
da SMEd é assim: os professores nesse quarto
dia, Espera-será feita se que a dessa capacitação forma o trabalho e nós, na
como
assessoras sala de das aula áreas, venha a ser profícuo de
mudanças, a partir do vamos momento visitar que o
essas
escolas. docente As entender assessoras que pode vão incorporar até as escolas no seu
para
conversar planejamento com os as professores tecnologias e digitais ver que como
dia os
professores um recurso de matemática potencializador estão, do ensinar em cada e
uma
das escolas, aprender. e [...] aí e vai assim começar a sala de um aula trabalho deixará
com
os professores. de ser obsoleta(A Hoffman,ideia é 2011).
a gente partir daquilo
que os professores estão precisando e querendo
(M).
35. ARTICULAÇÕES EM RIO GRANDE
Conversar com os professores de
Matemática das escolas e estabelecer
uma escuta, ver o que eles estão fazendo,
quais são as demandas deles, o que eles
querem, para aí ver o que a gente vai
poder auxiliar. Não é nada posto de cima
para baixo. A secretaria quer essa
formação junto com vocês. Então a ideia
dessa é a formação como grupo(L).
36. ARTICULAÇÕES EM RIO GRANDE
Conversar com os professores de
A ação pedagógica precisa existir na
recursividade dos encontros, nos
diversos domínios emocionais, que
esses docentes estabelecerão no fluir
das redes de conversação que
perpassa durante os encontros da
formação.
A ação pedagógica precisa existir na
recursividade dos encontros, nos
diversos domínios emocionais, que
esses docentes estabelecerão no fluir
das redes de conversação que
perpassa durante os encontros da
formação.
Matemática das escolas e estabelecer
uma escuta, ver o que eles estão fazendo,
quais são as demandas deles, o que eles
querem, para aí ver o que a gente vai
poder auxiliar. Não é nada posto de cima
para baixo. A secretaria quer essa
formação com vocês. Então a ideia dessa
é a formação como grupo(L).
37. ARTICULAÇÕES EM PORTO ALEGRE
A equipe do LEC/UFRGS reunia-se uma
vez por semana para avaliação e
planejamento, durante aproximadamente
três horas. Além disso, também nos
reuníamos com o coordenador executivo
do projeto na escola, com a equipe
diretiva e setor de psicologia. Nessa
formação todos participavam, professores,
equipe diretiva e coordenadores (F.).
38. ARTICULAÇÕES EM PORTO ALEGRE
A equipe do LEC/UFRGS reunia-se uma
vez por O O envolvimento envolvimento semana da da para comunidade comunidade avaliação escolar
escolar
e
planejamento, transcorreu transcorreu durante de de maneira maneira aproximadamente
clara clara e e bem
bem
três horas. gerenciada, gerenciada, Além o o comprometimento comprometimento de
de
trabalhar trabalhar com com disso, a a tecnologia tecnologia também imersa imersa se numa
numa
reunia
com o cultura cultura coordenador digital, digital, foi foi executivo diagnosticado diagnosticado do projeto
no
no
na escola, empenho empenho com de de a cada cada equipe um um dos dos diretiva membros membros e da
da
setor
de psicologia. escola escola que que se se propuseram propuseram a a executar executar a
a
proposta proposta apresentada.
apresentada.
Nessa formação todos
participavam professores, equipe diretiva
e coordenadores (F.).
39. ARTICULAÇÕES EM PORTO ALEGRE
Essa questão da formação do professor, tem um
momento que a inserção da tecnologia começa a falhar,
então todos tem que ajudar. Isso o Estado, enquanto
governo ainda não entendeu, eles não querem muita
gente. Então a gente reduziu para uma coisa só, ai a
coordenadora lá fez questão de incluir os NT, e ela
considera que eles vão estar formados para multiplicar.
Só que ela não designou um grupo que fizesse só isso.
Na verdade os NT não estão conseguindo acompanhar
essa formação (F.).
40. ARTICULAÇÕES EM PORTO ALEGRE
Essa questão da formação do professor, tem um
momento Para que a Piaget inserção (2002) da tecnologia cooperar na começa ação é
a falhar,
então operar todos tem em que comum, ajudar. isto Isso é, a o cooperação
estado, o governo
ainda compreendida não entendeu, como eles não uma querem interação muita afetiva
gente. Então
a gente entre reduziu os sujeitos para que do uma processo coisa só, de
ai a
coordenadora aprendizagem; lá fez questão como de fundamento incluir os NTE, na
e ela
considera coordenação que eles de vão ações estar pelas formados operações para multiplicar.
de
Só que correspondência, ela não designou reciprocidade um grupo que e fizesse respeito
só isso.
Na verdade mútuo.
os NTE não estão conseguindo acompanhar
essa formação (F.).
41. POR ENQUANTO...
Isso nos leva a crer que o uso das tecnologias
digitais no âmbito escolar são ferramentas
potencializadoras para o aprender. Mas viver
uma Ecologia Digital é necessário políticas
públicas que valorizem a estrutura da escola
e o profissional da educação, a intensificação
das ações educacionais para promover
formações continuadas visando o emocionar
dos professores e instituir redes de
conversação entrelaçadas pelo desejo de
mudanças em sua práxis.
42. ARTIGOS PUBLICADOS EM REVISTAS
O EXPERIENCIAR DE UM PROFESSOR: A
RECORRÊNCIA PARA A CULTURA DIGITAL NO
ENSINAR
PRÁTICAS DOCENTES ATUALIZADAS NA ECOLOGIA
DIGITAL
43. TEMPO DA TESE
2011 2012 2013 2014 2015
Obtenção de
créditos
Participação em
eventos
Conversas teóricas
Publicação de
artigos
Escrita para
qualificação
Entrevistas com
professores
Entrevistas com
gestores
Qualificação Março
Organização e
análise dos
discursos coletivos
Escrita da tese
Defesa Março
44. REFERÊNCIAS
• ALMEIDA, Maria Elizabeth Bianconcini de; RUBIM, Lígia Cristina Bada. O papel do gestor escolar na incorporação das
TIC na escola: experiências em construção e redes colaborativas de aprendizagem. São Paulo: PUC, 2004.
• BORBA, Marcelo de Carvalho; PENTEADO, Miriam Godoi Informática e Educação Matemática. 5. ed. Belo Horizonte:
Autêntica, 2012. 104 p.
• BORGES, Regina Maria Rabello. Em debate: cientificidade e educação em ciências. 2. ed. rev. ampl. Porto Alegre:
EDIPUCRS, 2007. 118 p.
• BRASIL. Ministério da Educação. O Projeto UCA. Disponível em:
• < http://www.uca.gov.br/institucional/downloads/workshop3_VisaoGeral.pdf >. Acesso em: 12 jul. 2012e.
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• Matemática. Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1998, 148 p.
• Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/matematica.pdf>. Acesso em: 12 jul. 2012.
• BRASIL. Plano Nacional de Educação – PNE 2011-2020. Projeto de Lei 8035/2010.
• Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&id=16478&Itemid=1107.>.
• Acesso: 10 maio 2012a.
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• Brasileiro. Disponível em: <http://www.governoeletronico.gov.br/o-gov.br>. Acesso em: 12 jul. 2012c.
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Disponível em: <http://www.uca.gov.br/institucional/downloads/workshop3_VisaoGeral.pdf >. Acesso em: 17 maio 2012d.
• BRASIL. Ministério da Educação. Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação –
• FNDE. Conselho Deliberativo. Resolução/Fnde/Cd/Nº 17 de 10 de Junho de 2010.
• PROUCA. Disponível
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0062010.pdf>. Acesso em: 15 maio 2012b.
• BRASIL. Ministério da Educação. ProInfo – Apresentação. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/index.php?
option=com_content&view=article&id=244&Itemid=462&msg=>. Acesso em: 12 dez. 2013.
• BRASIL evolui, mas segue nas últimas posições em ranking de educação. Desempenho em matemática no Pisa subiu de
356 para 391 (2003 a 2012). Ainda assim, país ficou em 58º lugar entre 65 países que fizeram a prova. Disponível em:
<http://g1.globo.com/educacao/noticia/2013/12/brasil-evolui-mas-segue-nas-ultimas-posicoes-em-ranking-de-educacao.
html>. Acesso em: 15 dez. 2013a.
45. REFERÊNCIAS
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• <http://www.cariocaemfuga.com/2010/08/mapa-e-rotas-do-rio-grande-do-sul.htm>. Acesso em: 18 jan. 2014.
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• HOFFMANN, Daniela Stevanin. Redes para aprendizagem de Matemática na modalidade 1:1 Tecnologia Individual,
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em Informática na Educação, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2011.
• LAURINO, Débora Pereira. Rede virtual de aprendizagem: interação em uma ecologia digital. 2001. 158 f. Tese (Doutorado
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• ______. Cibercultura. São Paulo: Editora 34, 2010. 272 p.
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46. REFERÊNCIAS
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• NÓVOA, António. Formação de professores e formação docente. In: NÓVOA, António. (Coord.). Os professores e a sua
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• PAIS, Luis Carlos. Ensinar e Aprender Matemática. Belo Horizonte: Autêntica, 2006. 152 p.
• PAPERT, Seymour. Logo: computadores e educação. 3. ed. São Paulo: Brasiliense, 1988. 253p.
• ______. A máquina das crianças: repensando a escola na era da informática. Porto Alegre: ArtMed, 2008. 224 p.
•
47. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE – FURG
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS:
QUÍMICA DA VIDA E SAÚDE
Prática Pedagógica de
Professores de
Matemática em uma
Ecologia Digital
Doutoranda: Maritza Costa Moraes
Orientadora: Profa. Dra. Débora Pereira Laurino
Coorientadora: Profa. Dra. Celiane Costa Machado