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16/04/2012




    ABSOLUTISMO FRANCÊS

                               Prof. Jorge Miklos
                                       Abril/2012




    ABSOLUTISMO FRANCÊS
• Na França, o poder real
  fortaleceu-se a partir da
  Baixa Idade Média,
  sobretudo durante o
  reinado da dinastia
  Capetíngia. O auge do
  poder absoluto dos
  monarcas franceses,
  contudo, verificou-se no
  século XVII, sob o
  governo dinastia
  Bourbon.
                               O Real brasão de Armas da Casa de Bourbon.




    ABSOLUTISMO FRANCÊS
• O iniciador do
  absolutismo na França foi
  o Cardeal Richelieu
  (1624-1642), Primeiro-
  Ministro do rei Luís XIII.
  Buscou enfraquecer a
  influência política da
  nobreza, cassando os
  direitos de quem se
  opunha ao rei, ao mesmo
  tempo em que garantiu o
  acesso da burguesia aos
  cargos administrativos.




                                                                                    1
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     ABSOLUTISMO FRANCÊS
• No plano externo, procurou
  estender as fronteiras da
  França no continente europeu
  e estabelecer a hegemonia
  francesa na Europa.
• Durante o período em que
  esteve à frente do poder na
  França, ocorreu a Guerra dos
  Trinta Anos (1618-1648),
  conflito religioso envolvendo a
  França e o Sacro Império
  Romano Germânico.




     ABSOLUTISMO FRANCÊS
• O maior exemplo de
  Absolutismo      foi    o
  monarca francês Luís
  XIV, também conhecido
  como ‘Rei Sol’. Sua frase:
  L’etat c’est moi’ (O
  Estado sou eu) é um
  exemplo                da
  personificação do poder.




     ABSOLUTISMO FRANCÊS
• Sob o governo de
  Luís XIV, a França
  atingiu a condição de
  grande potência
  europeia: o exército
  era poderoso, mas a
  política econômica do
  Estado era o grande
  sustentáculo do
  poderio real.




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    ABSOLUTISMO FRANCÊS
• O Ministro das Finanças
  de Luís XIV, durante
  muito tempo, foi Colbert
  que pôs em prática os
  pressupostos
  intervencionistas do
  mercantilismo. Graças a
  ele, a economia francesa
  prosperou e fortaleceu as
  finanças do Estado, dada
  uma maior arrecadação
  tributária.




    ABSOLUTISMO FRANCÊS
• A manufatura
  francesa, sobretudo a
  produção de artigos
  de luxo, desenvolveu-
  se
  consideravelmente.




    ABSOLUTISMO FRANCÊS
• Luís XIV transferiu
  ainda a Corte
  francesa de Paris
  para Versalhes, onde
  mandou construir um
  imponente e luxuoso
  palácio que passou a
  consumir boa parte
  das rendas do Estado




                                      3
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   ABSOLUTISMO FRANCÊS
• A Corte da França na
  época de Luís XIV
  era uma das mais
  dispendiosas da
  Europa: em torno do
  rei, viviam nobres que
  usufruíam de
  enormes regalias sem
  contribuir em nada
  para aumentar a
  renda do Tesouro.




  REVOLUÇÃO FRANCESA

                           Prof. Jorge Miklos
                                   Abril/2012




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  A REVOLUÇÃO FRANCESA
• Fim do Antigo
  Regime
• Abriu caminho o
  predomínio político e
  social da burguesia.
• Assegurou a primazia
  da ideologia iluminista
  no Ocidente.




  A REVOLUÇÃO FRANCESA
• Um movimento do qual
  participaram vários grupos da
  sociedade francesa
  (camponeses, massa pobre
  urbana,burguesia)
  descontentes com o
  predomínio social da nobreza
  e com o absolutismo dos
  monarcas, mas que, ao final
  beneficiou sobretudo a
  burguesia.




  A REVOLUÇÃO FRANCESA



 MODELO/ CLÁSSICO /REVOLUÇÃO/ BURGUESA




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 A REVOLUÇÃO FRANCESA

    A FRANÇA PRÉ-REVOLUCIONÁRIA




 A REVOLUÇÃO FRANCESA
• Economia: predominantemente
  agrícola
• Maioria da população (cerca de
  80%) vivendo na área rural e
  sujeita ao regime servil




 A REVOLUÇÃO FRANCESA
• Finanças: déficit financeiro
• O Estado arrecadava menos do
  que gastava
• Corte e privilégios da nobreza.




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                                                LUIS XVI

                                                  Política
                                          Predomínio do Absolutismo
                                               Monárquico, de Direito
                                                      Divino.




                     PRIMEIRO
                  ESTADO = CLERO                possuem privilégios
                                                não pagam impostos
                       SEGUNDO
                   ESTADO = NOBREZA



                             TERCEIRO
                             ESTADO =             não possuem
                              DEMAIS                privilégios
                             SETORES             pagam impostos
                           DA SOCIEDADE



                                     Sociedade Estamental




                                   POPULAÇÃO
                                    FRANCESA


                                   26 MILHÕES
                                       DE
                                   HABITANTES


                       600 MIL                 25 MILHÕES
                   PRIVILEGIADOS            NÃO PRIVILEGIADOS

        NÃO ERAM                PAGAVAM DE 50 A
       TRIBUTADOS            57 FRANCOS DE IMPOSTO
VIVIAM DE PENSÕES DO REI     PARA CADA 100 FRANCOS
                                    DE RENDA




                                                                                7
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  A REVOLUÇÃO FRANCESA

      A QUEDA DO ANTIGO REGIME




  A REVOLUÇÃO FRANCESA
• Luís XVI
• Ministros das Finanças
• Turgot, Necker e
  Calonne
• Propostas:
  – Aumentar a arrecadação e
    diminuir os gastos do
    Estado
  – Abolir os privilégios dos
    1ºs. e 2ºs. Estados.



                                NECKER




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  A REVOLUÇÃO FRANCESA
• Luis XVI
• procurando minimizar os
  descontentamentos,
• Convoca os Estados
  Gerais,
• Parlamento = poder
  consultivo, não
  deliberativo.
• O voto era por Estado
  (cada Estado
  representado,
  independente do número
  de deputados, tinha
  direito a um voto),




  A REVOLUÇÃO FRANCESA
• Pressão do Terceiro Estado,
• a votação fosse per capita (por cabeça)
• O Terceiro Estado rebelou-se e, na sala
  do jogo da péla (espécie de tênis em
  quadra coberta),
• seus representantes juraram que não se
  separariam enquanto não tivessem dado à
  França uma constituição.




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  A REVOLUÇÃO FRANCESA
• 9 de julho de 1789
  – O Terceiro Estado, declarou-se em Assembleia
    Nacional Constituinte
• 11 de julho de 1789
  – tropas comandadas pelo rei ocuparam Paris e
    cercaram o prédio onde se reunia a Assembleia.
• 14 de julho de 1789
  – rebeldes tomaram a Bastilha, prisão onde se
    achavam encarcerados os opositores do absolutismo
    e símbolo do Antigo Regime.




  A REVOLUÇÃO FRANCESA

       ASSEMBLÉIA CONSTITUINTE
             (1789-1791)




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  A REVOLUÇÃO FRANCESA
• Grande Medo;
• Abolição dos direitos feudais;
• Aprovação da Declaração dos Direitos do
  Homem e do Cidadão;
• Confisco dos bens da Igreja;
• Imposição da Constituição Civil do Clero
  (1791), segundo a qual a autoridade da Igreja
  ficava sujeita à autoridade civil;




  A REVOLUÇÃO FRANCESA
• Em 1791 aprovada a
  primeira constituição
  francesa
• monarquia
  constitucional
• três poderes:




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  A REVOLUÇÃO FRANCESA
• Luis XVI arquitetou um
  plano de fuga para o
  exterior, a fim de se
  juntar à nobreza
  emigrada e organizar
  uma reação à Revolução.
• O plano, no entanto,
  fracassou, o rei foi
  capturado, reconduzido a
  Paris, onde jurou a
  Constituição aprovada
  em 1791.




                  PRISÃO DE LUIS XVI




  A REVOLUÇÃO FRANCESA

                A MONARQUIA
               CONSTITUCIONAL
                  (1791-1792)




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 A REVOLUÇÃO FRANCESA
• A Assembléia Constituinte converteu-se
  em Assembléia Legislativa.
• Os partidos aí representados eram os
  seguintes:




 A REVOLUÇÃO FRANCESA
• feuillants:
  monarquistas
  constitucionais
  representando
  a burguesia
  financeira;




                              Honoré Gabriel Riqueti,
                               conde de Mirabeau,
                                (Bignon-Mirabeau,
                                 Loiret, foi um dos
                                  moderados que
                               pretendia a transição
                               para uma monarquia
                                  constitucional.




                                                               14
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    A REVOLUÇÃO FRANCESA
• girondinos:
  republicanos
  moderados que
  representavam
  a grande
  burguesia
  comercial e
  industrial;




    A REVOLUÇÃO FRANCESA
•   jacobinos:
    republicanos radicais
    (democratas) que
    expressavam os
    interesses das
    camadas médias da
    população francesa e
    da pequena burguesia;
    desejavam aprofundar
    as mudanças iniciadas
    com o movimento de
    1789.




    A REVOLUÇÃO FRANCESA
• cordeliers: grupo
  heterogêneo,
  defensor do regime
  republicano, formado
  pela camada mais
  pobre da população
  urbana.




                                   15
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  A REVOLUÇÃO FRANCESA
• O rei conspirada junto
  a governos
  absolutistas europeus
  e à nobreza emigrada
  que se refugiara em
  nações vizinhas à
  França.




  A REVOLUÇÃO FRANCESA
• Os monarcas europeus
  temiam a irradiação das ideias
  revolucionárias francesas para
  seus países e decidiram
  ajudar Luís XVI a reverter o
  quadro em que se encontrava
  a França.
• A Áustria e a Prússia foram
  importantes aliados do rei
  francês no plano de
  intervenção estrangeira na
  França para restaurar o
  absolutismo no país.




  A REVOLUÇÃO FRANCESA
• Descoberta, em 1792, a tentativa de
  invasão da França com a anuência do rei,
  a população se rebela mais uma vez em
  Paris, ocupa o Palácio Real.
• A família real é feita prisioneira, julgada
  considerada culpada pelo crime de traição
• Luis XVI e a Rainha Maria Antonieta são
  executados.




                                                       16
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       17
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 A REVOLUÇÃO FRANCESA
• Organizou-se um exército popular
• comandado por Danton, Robespierre e
  Marat
• enfrentou o exército absolutista.
• vencendo-o na Batalha de Valmy.




                             DANTON




                              MARAT




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                                     CHALOTTE CORDAY
                                     AMANTE E ASSASSINA
                                     DE JEAN PAUL MARAT




                                 ROBESPIERRE




                      •“Chegou a hora da igualdade
                      passar a foice por todas as
                      cabeças. Portanto, legisladores,
                      vamos colocar o terror na
                      ordem do dia.”




 A REVOLUÇÃO FRANCESA
• A República foi proclamada
• Convocada uma nova Assembléia
  Constituinte eleita por sufrágio universal.
• Terminava o período da Monarquia
  Constitucional
• Iniciava-se o período da Convenção.




                                                                 19
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  A REVOLUÇÃO FRANCESA

        A CONVENÇÃO (1792-1794)




  A REVOLUÇÃO FRANCESA
• Fase mais popular democrática e sangrenta da
  Revolução Francesa.
• a Convenção assistiu a profundas divergências
  entre girondinos (direita) e jacobinos
  (esquerda).
• Os girondinos desejavam consolidar as
  conquistas burguesas, estancar a Revolução e
  evitar a radicalização,
• Os jacobinos buscavam instituir a democracia
  na França.




                                                         20
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 A REVOLUÇÃO FRANCESA
• Em 1793, países europeus -
  Áustria, Prússia, Inglaterra,
  Espanha e Holanda -
  organizaram a Primeira Coalizão
  Européia contra a França e
  decidiram invadi-la.




 A REVOLUÇÃO FRANCESA
• Os jacobinos assumiram o controle da
  situação política
• duas instituições foram criadas visando o
  avanço nas conquistas revolucionárias
• o Tribunal Revolucionário
• o Comitê de Salvação Nacional.
• Novo Calendário 1792 (Ano I)




                                                     21
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 A REVOLUÇÃO FRANCESA
• Inicia-se o chamado Regime do Terror.
• Todos os que se mostrassem perigosos à
  causa revolucionária eram perseguidos.
  Os principais líderes desse período foram
  Robespierre, Danton, Marat, Saint-Just.




                                                     22
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       23
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 A REVOLUÇÃO FRANCESA
• Aprovada a Constituição do Ano I (1793)
• A implantação da democracia e do
  sufrágio universal.




 A REVOLUÇÃO FRANCESA
• As dificuldades econômicas e militares
• constante ameaça de invasões externas
• violência com que eram tratados os
  opositores do regime
• as cisões no interior do próprio partido
• enfraqueceram os jacobinos,
• a reação burguesa




 A REVOLUÇÃO FRANCESA
• A 27 de julho de 1794 (9 Termidor)
• a burguesia desfechou um golpe contra os
  jacobinos que resultou no fechamento do
  partido, prisão e execução de seus
  principais líderes.




                                                    24
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 A REVOLUÇÃO FRANCESA
• Uma nova constituição (Constituição do
  Ano III) foi aprovada, em 1795.
• instituiu o Diretório (governo exercido por
  cinco diretores).
• o voto censitário para a formação da
  Assembléia Legislativa e a divisão em três
  poderes (Executivo, Legislativo e
  Judiciário).




 A REVOLUÇÃO FRANCESA

         DIRETÓRIO (1795-1799)




 A REVOLUÇÃO FRANCESA
• O governo do Diretório não conseguiu,
  entretanto, pacificar e estabilizar a
  situação da França.
• A ameaça estrangeira
• A crise financeira
• Corrupção
• Descontentamento e revolta contra o
  governo.




                                                       25
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 A REVOLUÇÃO FRANCESA
• A vitória do exército da Segunda Coalizão
  Européia sobre o exército francês, em
  1798, levou o Diretório a ser substituído
  pelo Consulado, encabeçado por um
  jovem general francês de carreira
  brilhante: Napoleão Bonaparte.




 A REVOLUÇÃO FRANCESA
• O golpe ficou conhecido como o 18 de
  Brumário, que deu a Napoleão poderes
  especiais para garantir a pacificação da
  França. A burguesia apoiou o golpe.




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                                           Referências
•   BURKE, E. Reflexões sobre a revolução em França. Brasília: UNB,
    1982.
•   FLOREZANO, Modesto. As revoluções burguesas. 12. ed. São Paulo:
    Brasiliense, 1991.
•   FURRET, F. Pesando a Revolução Francesa. Rio de Janeiro: Paz e
    Terra, 1989.
•   GÉRARD, A. A Revolução Francesa: mitos e interpretações. São
    Paulo: Perspectiva, 1989.
•   HOBSBAWM, E.J. A Revolução Francesa. Rio de Janeiro: Paz e Terra,
    1996.
•   LEFEBVRE, F. 1789. O surgimento da Revolução Francesa. Rio de
    Janeiro: Paz e Terra, 1989.
•   SOBOUL, A. A Revolução Francesa. São Paulo: Difusão Editorial do
    Livro, 1976.
•   TOCQUEVILLE, A. O Antigo Regime e a Revolução. Brasília: UNB,
    1979.




                                                                               27

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Absolutismo Francês: O auge do poder absoluto sob Luís XIV

  • 1. 16/04/2012 ABSOLUTISMO FRANCÊS Prof. Jorge Miklos Abril/2012 ABSOLUTISMO FRANCÊS • Na França, o poder real fortaleceu-se a partir da Baixa Idade Média, sobretudo durante o reinado da dinastia Capetíngia. O auge do poder absoluto dos monarcas franceses, contudo, verificou-se no século XVII, sob o governo dinastia Bourbon. O Real brasão de Armas da Casa de Bourbon. ABSOLUTISMO FRANCÊS • O iniciador do absolutismo na França foi o Cardeal Richelieu (1624-1642), Primeiro- Ministro do rei Luís XIII. Buscou enfraquecer a influência política da nobreza, cassando os direitos de quem se opunha ao rei, ao mesmo tempo em que garantiu o acesso da burguesia aos cargos administrativos. 1
  • 2. 16/04/2012 ABSOLUTISMO FRANCÊS • No plano externo, procurou estender as fronteiras da França no continente europeu e estabelecer a hegemonia francesa na Europa. • Durante o período em que esteve à frente do poder na França, ocorreu a Guerra dos Trinta Anos (1618-1648), conflito religioso envolvendo a França e o Sacro Império Romano Germânico. ABSOLUTISMO FRANCÊS • O maior exemplo de Absolutismo foi o monarca francês Luís XIV, também conhecido como ‘Rei Sol’. Sua frase: L’etat c’est moi’ (O Estado sou eu) é um exemplo da personificação do poder. ABSOLUTISMO FRANCÊS • Sob o governo de Luís XIV, a França atingiu a condição de grande potência europeia: o exército era poderoso, mas a política econômica do Estado era o grande sustentáculo do poderio real. 2
  • 3. 16/04/2012 ABSOLUTISMO FRANCÊS • O Ministro das Finanças de Luís XIV, durante muito tempo, foi Colbert que pôs em prática os pressupostos intervencionistas do mercantilismo. Graças a ele, a economia francesa prosperou e fortaleceu as finanças do Estado, dada uma maior arrecadação tributária. ABSOLUTISMO FRANCÊS • A manufatura francesa, sobretudo a produção de artigos de luxo, desenvolveu- se consideravelmente. ABSOLUTISMO FRANCÊS • Luís XIV transferiu ainda a Corte francesa de Paris para Versalhes, onde mandou construir um imponente e luxuoso palácio que passou a consumir boa parte das rendas do Estado 3
  • 4. 16/04/2012 ABSOLUTISMO FRANCÊS • A Corte da França na época de Luís XIV era uma das mais dispendiosas da Europa: em torno do rei, viviam nobres que usufruíam de enormes regalias sem contribuir em nada para aumentar a renda do Tesouro. REVOLUÇÃO FRANCESA Prof. Jorge Miklos Abril/2012 4
  • 5. 16/04/2012 A REVOLUÇÃO FRANCESA • Fim do Antigo Regime • Abriu caminho o predomínio político e social da burguesia. • Assegurou a primazia da ideologia iluminista no Ocidente. A REVOLUÇÃO FRANCESA • Um movimento do qual participaram vários grupos da sociedade francesa (camponeses, massa pobre urbana,burguesia) descontentes com o predomínio social da nobreza e com o absolutismo dos monarcas, mas que, ao final beneficiou sobretudo a burguesia. A REVOLUÇÃO FRANCESA MODELO/ CLÁSSICO /REVOLUÇÃO/ BURGUESA 5
  • 6. 16/04/2012 A REVOLUÇÃO FRANCESA A FRANÇA PRÉ-REVOLUCIONÁRIA A REVOLUÇÃO FRANCESA • Economia: predominantemente agrícola • Maioria da população (cerca de 80%) vivendo na área rural e sujeita ao regime servil A REVOLUÇÃO FRANCESA • Finanças: déficit financeiro • O Estado arrecadava menos do que gastava • Corte e privilégios da nobreza. 6
  • 7. 16/04/2012 LUIS XVI Política Predomínio do Absolutismo Monárquico, de Direito Divino. PRIMEIRO ESTADO = CLERO possuem privilégios não pagam impostos SEGUNDO ESTADO = NOBREZA TERCEIRO ESTADO = não possuem DEMAIS privilégios SETORES pagam impostos DA SOCIEDADE Sociedade Estamental POPULAÇÃO FRANCESA 26 MILHÕES DE HABITANTES 600 MIL 25 MILHÕES PRIVILEGIADOS NÃO PRIVILEGIADOS NÃO ERAM PAGAVAM DE 50 A TRIBUTADOS 57 FRANCOS DE IMPOSTO VIVIAM DE PENSÕES DO REI PARA CADA 100 FRANCOS DE RENDA 7
  • 9. 16/04/2012 A REVOLUÇÃO FRANCESA A QUEDA DO ANTIGO REGIME A REVOLUÇÃO FRANCESA • Luís XVI • Ministros das Finanças • Turgot, Necker e Calonne • Propostas: – Aumentar a arrecadação e diminuir os gastos do Estado – Abolir os privilégios dos 1ºs. e 2ºs. Estados. NECKER 9
  • 10. 16/04/2012 A REVOLUÇÃO FRANCESA • Luis XVI • procurando minimizar os descontentamentos, • Convoca os Estados Gerais, • Parlamento = poder consultivo, não deliberativo. • O voto era por Estado (cada Estado representado, independente do número de deputados, tinha direito a um voto), A REVOLUÇÃO FRANCESA • Pressão do Terceiro Estado, • a votação fosse per capita (por cabeça) • O Terceiro Estado rebelou-se e, na sala do jogo da péla (espécie de tênis em quadra coberta), • seus representantes juraram que não se separariam enquanto não tivessem dado à França uma constituição. 10
  • 11. 16/04/2012 A REVOLUÇÃO FRANCESA • 9 de julho de 1789 – O Terceiro Estado, declarou-se em Assembleia Nacional Constituinte • 11 de julho de 1789 – tropas comandadas pelo rei ocuparam Paris e cercaram o prédio onde se reunia a Assembleia. • 14 de julho de 1789 – rebeldes tomaram a Bastilha, prisão onde se achavam encarcerados os opositores do absolutismo e símbolo do Antigo Regime. A REVOLUÇÃO FRANCESA ASSEMBLÉIA CONSTITUINTE (1789-1791) 11
  • 12. 16/04/2012 A REVOLUÇÃO FRANCESA • Grande Medo; • Abolição dos direitos feudais; • Aprovação da Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão; • Confisco dos bens da Igreja; • Imposição da Constituição Civil do Clero (1791), segundo a qual a autoridade da Igreja ficava sujeita à autoridade civil; A REVOLUÇÃO FRANCESA • Em 1791 aprovada a primeira constituição francesa • monarquia constitucional • três poderes: 12
  • 13. 16/04/2012 A REVOLUÇÃO FRANCESA • Luis XVI arquitetou um plano de fuga para o exterior, a fim de se juntar à nobreza emigrada e organizar uma reação à Revolução. • O plano, no entanto, fracassou, o rei foi capturado, reconduzido a Paris, onde jurou a Constituição aprovada em 1791. PRISÃO DE LUIS XVI A REVOLUÇÃO FRANCESA A MONARQUIA CONSTITUCIONAL (1791-1792) 13
  • 14. 16/04/2012 A REVOLUÇÃO FRANCESA • A Assembléia Constituinte converteu-se em Assembléia Legislativa. • Os partidos aí representados eram os seguintes: A REVOLUÇÃO FRANCESA • feuillants: monarquistas constitucionais representando a burguesia financeira; Honoré Gabriel Riqueti, conde de Mirabeau, (Bignon-Mirabeau, Loiret, foi um dos moderados que pretendia a transição para uma monarquia constitucional. 14
  • 15. 16/04/2012 A REVOLUÇÃO FRANCESA • girondinos: republicanos moderados que representavam a grande burguesia comercial e industrial; A REVOLUÇÃO FRANCESA • jacobinos: republicanos radicais (democratas) que expressavam os interesses das camadas médias da população francesa e da pequena burguesia; desejavam aprofundar as mudanças iniciadas com o movimento de 1789. A REVOLUÇÃO FRANCESA • cordeliers: grupo heterogêneo, defensor do regime republicano, formado pela camada mais pobre da população urbana. 15
  • 16. 16/04/2012 A REVOLUÇÃO FRANCESA • O rei conspirada junto a governos absolutistas europeus e à nobreza emigrada que se refugiara em nações vizinhas à França. A REVOLUÇÃO FRANCESA • Os monarcas europeus temiam a irradiação das ideias revolucionárias francesas para seus países e decidiram ajudar Luís XVI a reverter o quadro em que se encontrava a França. • A Áustria e a Prússia foram importantes aliados do rei francês no plano de intervenção estrangeira na França para restaurar o absolutismo no país. A REVOLUÇÃO FRANCESA • Descoberta, em 1792, a tentativa de invasão da França com a anuência do rei, a população se rebela mais uma vez em Paris, ocupa o Palácio Real. • A família real é feita prisioneira, julgada considerada culpada pelo crime de traição • Luis XVI e a Rainha Maria Antonieta são executados. 16
  • 18. 16/04/2012 A REVOLUÇÃO FRANCESA • Organizou-se um exército popular • comandado por Danton, Robespierre e Marat • enfrentou o exército absolutista. • vencendo-o na Batalha de Valmy. DANTON MARAT 18
  • 19. 16/04/2012 CHALOTTE CORDAY AMANTE E ASSASSINA DE JEAN PAUL MARAT ROBESPIERRE •“Chegou a hora da igualdade passar a foice por todas as cabeças. Portanto, legisladores, vamos colocar o terror na ordem do dia.” A REVOLUÇÃO FRANCESA • A República foi proclamada • Convocada uma nova Assembléia Constituinte eleita por sufrágio universal. • Terminava o período da Monarquia Constitucional • Iniciava-se o período da Convenção. 19
  • 20. 16/04/2012 A REVOLUÇÃO FRANCESA A CONVENÇÃO (1792-1794) A REVOLUÇÃO FRANCESA • Fase mais popular democrática e sangrenta da Revolução Francesa. • a Convenção assistiu a profundas divergências entre girondinos (direita) e jacobinos (esquerda). • Os girondinos desejavam consolidar as conquistas burguesas, estancar a Revolução e evitar a radicalização, • Os jacobinos buscavam instituir a democracia na França. 20
  • 21. 16/04/2012 A REVOLUÇÃO FRANCESA • Em 1793, países europeus - Áustria, Prússia, Inglaterra, Espanha e Holanda - organizaram a Primeira Coalizão Européia contra a França e decidiram invadi-la. A REVOLUÇÃO FRANCESA • Os jacobinos assumiram o controle da situação política • duas instituições foram criadas visando o avanço nas conquistas revolucionárias • o Tribunal Revolucionário • o Comitê de Salvação Nacional. • Novo Calendário 1792 (Ano I) 21
  • 22. 16/04/2012 A REVOLUÇÃO FRANCESA • Inicia-se o chamado Regime do Terror. • Todos os que se mostrassem perigosos à causa revolucionária eram perseguidos. Os principais líderes desse período foram Robespierre, Danton, Marat, Saint-Just. 22
  • 24. 16/04/2012 A REVOLUÇÃO FRANCESA • Aprovada a Constituição do Ano I (1793) • A implantação da democracia e do sufrágio universal. A REVOLUÇÃO FRANCESA • As dificuldades econômicas e militares • constante ameaça de invasões externas • violência com que eram tratados os opositores do regime • as cisões no interior do próprio partido • enfraqueceram os jacobinos, • a reação burguesa A REVOLUÇÃO FRANCESA • A 27 de julho de 1794 (9 Termidor) • a burguesia desfechou um golpe contra os jacobinos que resultou no fechamento do partido, prisão e execução de seus principais líderes. 24
  • 25. 16/04/2012 A REVOLUÇÃO FRANCESA • Uma nova constituição (Constituição do Ano III) foi aprovada, em 1795. • instituiu o Diretório (governo exercido por cinco diretores). • o voto censitário para a formação da Assembléia Legislativa e a divisão em três poderes (Executivo, Legislativo e Judiciário). A REVOLUÇÃO FRANCESA DIRETÓRIO (1795-1799) A REVOLUÇÃO FRANCESA • O governo do Diretório não conseguiu, entretanto, pacificar e estabilizar a situação da França. • A ameaça estrangeira • A crise financeira • Corrupção • Descontentamento e revolta contra o governo. 25
  • 26. 16/04/2012 A REVOLUÇÃO FRANCESA • A vitória do exército da Segunda Coalizão Européia sobre o exército francês, em 1798, levou o Diretório a ser substituído pelo Consulado, encabeçado por um jovem general francês de carreira brilhante: Napoleão Bonaparte. A REVOLUÇÃO FRANCESA • O golpe ficou conhecido como o 18 de Brumário, que deu a Napoleão poderes especiais para garantir a pacificação da França. A burguesia apoiou o golpe. 26
  • 27. 16/04/2012 Referências • BURKE, E. Reflexões sobre a revolução em França. Brasília: UNB, 1982. • FLOREZANO, Modesto. As revoluções burguesas. 12. ed. São Paulo: Brasiliense, 1991. • FURRET, F. Pesando a Revolução Francesa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1989. • GÉRARD, A. A Revolução Francesa: mitos e interpretações. São Paulo: Perspectiva, 1989. • HOBSBAWM, E.J. A Revolução Francesa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1996. • LEFEBVRE, F. 1789. O surgimento da Revolução Francesa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1989. • SOBOUL, A. A Revolução Francesa. São Paulo: Difusão Editorial do Livro, 1976. • TOCQUEVILLE, A. O Antigo Regime e a Revolução. Brasília: UNB, 1979. 27