SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  13
FILÓSOFO EDIFICANTE

Os grandes filósofos sistemáticos são construtivos e oferecem
argumentos. Os grandes filósofos edificantes são reativos e
oferecem      sátiras,   paródias,    aforismos.       Eles   são
intencionalmente periféricos. Os grandes filósofos sistemáticos,
como os grandes cientistas, constroem para a eternidade. Os
grandes filósofos edificantes destroem para o bem de sua
própria geração. Os filósofos sistemáticos querem colocar o seu
tema no caminho seguro de uma ciência. Os filósofos
edificantes querem manter o espaço aberto para a sensação de
admiração que os poetas podem por vezes causar – admiração
por haver algo de novo debaixo do sol, algo que não é uma
representação exata do que ali já estava (...) (RORTY, 1988:286)
ACONTECIMENTO

Irrupção de uma singularidade histórica.

. 1º Reconstruir atrás do fato toda uma rede de
discursos, de poderes, de estratégias e de práticas;

. 2ºCristalização de determinações históricas que
se opõe a ideia de estrutura.
Atitude- limite


Atitude de se colocar sempre
nas fronteiras para tentar
ultrapassá-las, ir adiante dos
limites que elas parecem nos
impor (VEIGA-NETO, 2005:31).
Liberdade
A liberdade é a possibilidade de exercitar a atitude-limite, ou seja, “nossa
real capacidade de mudar as práticas em que somos constituídos ou nos
constituímos como sujeitos morais” (RAJCHMAN, 1987:90)


Abandono do mito humanista da essência do homem.
É da ordem da constituição e não da libertação (de suposta natureza
aprisionada)

Práticas de liberdade: relações entre sujeitos que não estão bloqueadas, em que
se dispõe de um campo aberto de possibilidades, que são suscetíveis de
modificação.
Liberdade é condição da existência do poder.
Liberdade é a condição ontológica da ética.
Na falta de liberdade o poder se converte em dominação e o sujeito em objeto.
(uma)Arqueologia
Método de pesquisa filosófico, onde opera com diferentes dimensões (filosófica,
econômica, política, científica), e busca obter as condições de emergência dos
discursos de saber de uma dada época.

É uma análise das condições históricas de possibilidade (do a priori histórico) que
fizeram com que em determinado momento somente determinados enunciados
tenham sido efetivamente possíveis e não outros.

Permite a descrição dos discursos das diferentes Epistemes (dispositivo apenas
discursivo) e dos problemas metodológicos que ela coloca . Se ocupa dos enunciados
e formações discursivas (CASTRO, 2009).

   Ideia de começo,
      emergência                     Objetos de conhecimento
                              “meu objeto não é a linguagem, mas
  Ideia de arquivo –           o arquivo, quer dizer, a existência
       registro                 acumulada de discursos” (DE1)
Episteme

Campo de análise da arqueologia. Conjunto de
relações que liga tipos de discursos e que
corresponde a uma dada época histórica (REVEL,
2005).

No decorrer das obras o conceito de episteme
será substituído como objeto de análise, pelo
conceito e dispositivo e, finalmente, pelo
conceito de prática (Castro, 2009).
Genealogia
É uma pesquisa histórica que se opõe aos “desdobramento meta-histórico das significações
ideais” que se opõe a busca da origem (Ditos e Escritos V II, p.261).


Procura a “singularidade dos acontecimentos”, trabalhando a partir da diversidade e da
dispersão, do acaso dos começos e dos acidentes buscando desassujeitar os saberes
históricos, torná-los capazes de luta contra a ordem do discurso (Ditos e Escritos V II,
p.261).


Deduz “da contingência que nos faz ser o que somos, a possibilidade de não mais ser, fazer
ou pensar o que somos, fazemos ou pensamos” (Ditos e Escritos V II, p.335-351).



Permite descrever os Dispositivos. Permite a análise do poder, das relações entre o
discursivo e o não-discursivo.
Ética

Trabalho pelo qual o sujeito se constitui a si mesmo.

Campo de problematização que se vale da arqueologia e
muito da genealogia.

Método arqueogenealógico (PAIVA, 2000).


Investigas as práticas de si.
Dispositivo

Conjunto decididamente heterogêneo que engloba
discursos, instituições, organizações arquitetônicas,
decisões regulamentares, leis, medidas administrativas,
enunciados científicos, proposições filosóficas, morais,
filantrópicas. Em suma: o dito e não dito (...) O
dispositivo é a rede que se pode estabelecer entre esses
elementos (FOUCAULT, 1999, p.244).
* Objeto da descrição genealógica.
Ontologia

Uma atividade de diagnóstico e um ethos, a análise da
constituição histórica de nossa subjetividade

Ont. Crítica de nós mesmos: trabalho de nós mesmos
sobre nós mesmos enquanto sujeitos livres (limites que
podemos ultrapassar.

Ethos: p. gregos= modo de ser do sujeito que se traduz em
seus costumes; escolha voluntária de uma maneira de
pensar e de sentir, de agir e conduzir-se
Três domínios da ontologia do presente
(FOUCAULT, 1995:262, CASTRO, 2009:312)


  Uma ontologia histórica de nós mesmos em relação à
  verdade, através da qual nos constituímos como sujeitos
  de conhecimento;

  Uma ontologia histórica de nós mesmos em relação a um
  campo de poder através do qual nos constituímos como
  sujeitos de ação sobre os outros;

  Uma ontologia histórica de nós mesmos em relação a ética
  através da qual nos constituímos como agentes morais.
“De que valeria a obstinação do saber se ele assegurasse apenas a
 aquisição dos conhecimentos e não, de certa maneira, e tanto quanto
 possível, o descaminho daquele que conhece? Existem momentos na
vida onde a questão de saber se se pode pensar diferentemente do que
se pensa, e perceber diferentemente do que se vê, é indispensável para
continuar a olhar ou a refletir. Talvez me digam que esses jogos consigo
   mesmo têm que permanecer nos bastidores; e que no máximo eles
  fazem parte desses trabalhos de preparação que desaparecem por si
 sós a partir do momento em que produzem seus efeitos. Mas o que é
   filosofar hoje em dia — quero dizer, a atividade filosófica — se não
   consistir em tentar saber de que maneira e até onde seria possível
pensar diferentemente em vez de legitimar o que já se sabe” (Foucault,
                                 1988:13).

Contenu connexe

Tendances

Fichas de trabalho 10º ano
Fichas de trabalho 10º anoFichas de trabalho 10º ano
Fichas de trabalho 10º anomluisavalente
 
Fundamentos do conhecimento científico
Fundamentos do conhecimento científicoFundamentos do conhecimento científico
Fundamentos do conhecimento científicoprofguilhermeterra
 
Mapa conceitual - Filosofia do século XIX
Mapa conceitual - Filosofia do século XIXMapa conceitual - Filosofia do século XIX
Mapa conceitual - Filosofia do século XIXGilberto Cotrim
 
Aula 01 mitologia e filosofia
Aula 01   mitologia e filosofiaAula 01   mitologia e filosofia
Aula 01 mitologia e filosofiaJocélio Lima
 
O conhecimento slides
O conhecimento   slidesO conhecimento   slides
O conhecimento slidesUFMS
 
A ciência na história/ As ciências da Natureza/ As ciências humanas
A ciência na história/ As ciências da Natureza/ As ciências humanasA ciência na história/ As ciências da Natureza/ As ciências humanas
A ciência na história/ As ciências da Natureza/ As ciências humanasLuciana Mara Silveira
 
Objetivos Teste de Filosofia Nº2 (10ºAno)
Objetivos Teste de Filosofia Nº2 (10ºAno)Objetivos Teste de Filosofia Nº2 (10ºAno)
Objetivos Teste de Filosofia Nº2 (10ºAno)Maria Freitas
 
O que é a filosofia
O que é a filosofiaO que é a filosofia
O que é a filosofiaMariana1112
 
Transparencia 1 moderna
Transparencia 1 modernaTransparencia 1 moderna
Transparencia 1 modernaCiro Santos
 
Introfilosofia
IntrofilosofiaIntrofilosofia
IntrofilosofiaAida Cunha
 
Filosofia - Senso comum, ciência e estética.
Filosofia - Senso comum, ciência e estética.Filosofia - Senso comum, ciência e estética.
Filosofia - Senso comum, ciência e estética.Julia Maldonado Garcia
 
Objetivos Teste de Filosofia Nº1 (10ºAno)
Objetivos Teste de Filosofia Nº1 (10ºAno)Objetivos Teste de Filosofia Nº1 (10ºAno)
Objetivos Teste de Filosofia Nº1 (10ºAno)Maria Freitas
 
Educação e Dialética
Educação e DialéticaEducação e Dialética
Educação e Dialéticaprofadnilson
 

Tendances (20)

Introdução às Ciências Humanas
Introdução às Ciências HumanasIntrodução às Ciências Humanas
Introdução às Ciências Humanas
 
Fichas de trabalho 10º ano
Fichas de trabalho 10º anoFichas de trabalho 10º ano
Fichas de trabalho 10º ano
 
Fundamentos do conhecimento científico
Fundamentos do conhecimento científicoFundamentos do conhecimento científico
Fundamentos do conhecimento científico
 
Mapa conceitual - Filosofia do século XIX
Mapa conceitual - Filosofia do século XIXMapa conceitual - Filosofia do século XIX
Mapa conceitual - Filosofia do século XIX
 
Aula 01 mitologia e filosofia
Aula 01   mitologia e filosofiaAula 01   mitologia e filosofia
Aula 01 mitologia e filosofia
 
O conhecimento slides
O conhecimento   slidesO conhecimento   slides
O conhecimento slides
 
A ciência na história/ As ciências da Natureza/ As ciências humanas
A ciência na história/ As ciências da Natureza/ As ciências humanasA ciência na história/ As ciências da Natureza/ As ciências humanas
A ciência na história/ As ciências da Natureza/ As ciências humanas
 
As tarefas da filosofia 1º ano do ensino médio
As tarefas da filosofia   1º ano do ensino médioAs tarefas da filosofia   1º ano do ensino médio
As tarefas da filosofia 1º ano do ensino médio
 
Objetivos Teste de Filosofia Nº2 (10ºAno)
Objetivos Teste de Filosofia Nº2 (10ºAno)Objetivos Teste de Filosofia Nº2 (10ºAno)
Objetivos Teste de Filosofia Nº2 (10ºAno)
 
O que é a filosofia
O que é a filosofiaO que é a filosofia
O que é a filosofia
 
Transparencia 1 moderna
Transparencia 1 modernaTransparencia 1 moderna
Transparencia 1 moderna
 
Introfilosofia
IntrofilosofiaIntrofilosofia
Introfilosofia
 
Filosofia - Senso comum, ciência e estética.
Filosofia - Senso comum, ciência e estética.Filosofia - Senso comum, ciência e estética.
Filosofia - Senso comum, ciência e estética.
 
O conhecimento
O conhecimentoO conhecimento
O conhecimento
 
2.4. conhecimento filosófico
2.4. conhecimento filosófico2.4. conhecimento filosófico
2.4. conhecimento filosófico
 
Texto 7 o materialismo histórico-dialético e a educação
Texto 7   o materialismo histórico-dialético e a educaçãoTexto 7   o materialismo histórico-dialético e a educação
Texto 7 o materialismo histórico-dialético e a educação
 
Objetivos Teste de Filosofia Nº1 (10ºAno)
Objetivos Teste de Filosofia Nº1 (10ºAno)Objetivos Teste de Filosofia Nº1 (10ºAno)
Objetivos Teste de Filosofia Nº1 (10ºAno)
 
Teste 10º ano
Teste 10º anoTeste 10º ano
Teste 10º ano
 
V dfilo cap9p_conhecimento_científico
V dfilo cap9p_conhecimento_científicoV dfilo cap9p_conhecimento_científico
V dfilo cap9p_conhecimento_científico
 
Educação e Dialética
Educação e DialéticaEducação e Dialética
Educação e Dialética
 

En vedette

5.Mercado Imobiliário na Internet - Números Comerciais de Brasília - Lucas Va...
5.Mercado Imobiliário na Internet - Números Comerciais de Brasília - Lucas Va...5.Mercado Imobiliário na Internet - Números Comerciais de Brasília - Lucas Va...
5.Mercado Imobiliário na Internet - Números Comerciais de Brasília - Lucas Va...Guru do Corretor
 
Conhecimento geral, epistemologia, Bachelard
Conhecimento geral, epistemologia, BachelardConhecimento geral, epistemologia, Bachelard
Conhecimento geral, epistemologia, BachelardThiago Skuertou
 
Teoria de la Hegemonia y Cultural Jamming
Teoria de la Hegemonia y Cultural Jamming Teoria de la Hegemonia y Cultural Jamming
Teoria de la Hegemonia y Cultural Jamming kiriel13
 
New avenues for sociological inquiry: evolving forms of ethnographic practice...
New avenues for sociological inquiry: evolving forms of ethnographic practice...New avenues for sociological inquiry: evolving forms of ethnographic practice...
New avenues for sociological inquiry: evolving forms of ethnographic practice...Tarcízio Silva
 
Aula 1 conceitos e concep ã§ãµes de ciãªncia
Aula 1 conceitos e concep ã§ãµes de ciãªnciaAula 1 conceitos e concep ã§ãµes de ciãªncia
Aula 1 conceitos e concep ã§ãµes de ciãªnciaRoberto Mubarac
 
Jürgen Habermas - Introdução à Teoria da Ação Comunicativa
Jürgen Habermas - Introdução à Teoria da Ação ComunicativaJürgen Habermas - Introdução à Teoria da Ação Comunicativa
Jürgen Habermas - Introdução à Teoria da Ação ComunicativaAndréia Pisco
 
leitura, recepção midiática e produção de sentido
leitura, recepção midiática e produção de sentidoleitura, recepção midiática e produção de sentido
leitura, recepção midiática e produção de sentidoSusanlima Lima
 
04546291565
0454629156504546291565
04546291565DFC2011
 
Balika kishori kendra, mouje mian
Balika kishori  kendra, mouje mianBalika kishori  kendra, mouje mian
Balika kishori kendra, mouje mianDFC2011
 
OWD2012 - BO10 - Trends in leermiddelen - Marieke ten Voorde en Chantal Block...
OWD2012 - BO10 - Trends in leermiddelen - Marieke ten Voorde en Chantal Block...OWD2012 - BO10 - Trends in leermiddelen - Marieke ten Voorde en Chantal Block...
OWD2012 - BO10 - Trends in leermiddelen - Marieke ten Voorde en Chantal Block...SURF Events
 
Restaurant systems
Restaurant systemsRestaurant systems
Restaurant systemsHeri Purnomo
 
2010.12.24 regras.com alterações
2010.12.24 regras.com alterações2010.12.24 regras.com alterações
2010.12.24 regras.com alteraçõescartaoazul
 

En vedette (20)

Epistemologia
EpistemologiaEpistemologia
Epistemologia
 
Ann Stoler
Ann StolerAnn Stoler
Ann Stoler
 
5.Mercado Imobiliário na Internet - Números Comerciais de Brasília - Lucas Va...
5.Mercado Imobiliário na Internet - Números Comerciais de Brasília - Lucas Va...5.Mercado Imobiliário na Internet - Números Comerciais de Brasília - Lucas Va...
5.Mercado Imobiliário na Internet - Números Comerciais de Brasília - Lucas Va...
 
Conhecimento geral, epistemologia, Bachelard
Conhecimento geral, epistemologia, BachelardConhecimento geral, epistemologia, Bachelard
Conhecimento geral, epistemologia, Bachelard
 
Panel tendencias epistemológicas......
Panel  tendencias epistemológicas......Panel  tendencias epistemológicas......
Panel tendencias epistemológicas......
 
Teoria de la Hegemonia y Cultural Jamming
Teoria de la Hegemonia y Cultural Jamming Teoria de la Hegemonia y Cultural Jamming
Teoria de la Hegemonia y Cultural Jamming
 
New avenues for sociological inquiry: evolving forms of ethnographic practice...
New avenues for sociological inquiry: evolving forms of ethnographic practice...New avenues for sociological inquiry: evolving forms of ethnographic practice...
New avenues for sociological inquiry: evolving forms of ethnographic practice...
 
Telemoveis
TelemoveisTelemoveis
Telemoveis
 
Aula 1 conceitos e concep ã§ãµes de ciãªncia
Aula 1 conceitos e concep ã§ãµes de ciãªnciaAula 1 conceitos e concep ã§ãµes de ciãªncia
Aula 1 conceitos e concep ã§ãµes de ciãªncia
 
Jürgen Habermas - Introdução à Teoria da Ação Comunicativa
Jürgen Habermas - Introdução à Teoria da Ação ComunicativaJürgen Habermas - Introdução à Teoria da Ação Comunicativa
Jürgen Habermas - Introdução à Teoria da Ação Comunicativa
 
leitura, recepção midiática e produção de sentido
leitura, recepção midiática e produção de sentidoleitura, recepção midiática e produção de sentido
leitura, recepção midiática e produção de sentido
 
A09v18n3
A09v18n3A09v18n3
A09v18n3
 
Antonio Gramsci
Antonio GramsciAntonio Gramsci
Antonio Gramsci
 
Bleach 07
Bleach 07Bleach 07
Bleach 07
 
04546291565
0454629156504546291565
04546291565
 
Balika kishori kendra, mouje mian
Balika kishori  kendra, mouje mianBalika kishori  kendra, mouje mian
Balika kishori kendra, mouje mian
 
Ответ министерства
Ответ министерстваОтвет министерства
Ответ министерства
 
OWD2012 - BO10 - Trends in leermiddelen - Marieke ten Voorde en Chantal Block...
OWD2012 - BO10 - Trends in leermiddelen - Marieke ten Voorde en Chantal Block...OWD2012 - BO10 - Trends in leermiddelen - Marieke ten Voorde en Chantal Block...
OWD2012 - BO10 - Trends in leermiddelen - Marieke ten Voorde en Chantal Block...
 
Restaurant systems
Restaurant systemsRestaurant systems
Restaurant systems
 
2010.12.24 regras.com alterações
2010.12.24 regras.com alterações2010.12.24 regras.com alterações
2010.12.24 regras.com alterações
 

Similaire à Link foucault

Foucault aula 2
Foucault aula 2Foucault aula 2
Foucault aula 2jmarruda
 
Capítulo 2: Um pensador na linha feiticeira. Hoster Older Sanches (M/UEM) -...
Capítulo 2: Um pensador na linha feiticeira. Hoster Older Sanches (M/UEM) -...Capítulo 2: Um pensador na linha feiticeira. Hoster Older Sanches (M/UEM) -...
Capítulo 2: Um pensador na linha feiticeira. Hoster Older Sanches (M/UEM) -...Alessandro Alves
 
A história repensada - Keith Jenkins (Cap. 1)
A história repensada - Keith Jenkins (Cap. 1)A história repensada - Keith Jenkins (Cap. 1)
A história repensada - Keith Jenkins (Cap. 1)Vítor Vieira
 
Material de filosofia i (1)
Material de filosofia i (1)Material de filosofia i (1)
Material de filosofia i (1)gabriela_eiras
 
Material de filosofia i (1)
Material de filosofia i (1)Material de filosofia i (1)
Material de filosofia i (1)gabriela_eiras
 
Foucault: Ordem do Discurso e Arqueologia do Saber
Foucault: Ordem do Discurso e Arqueologia do SaberFoucault: Ordem do Discurso e Arqueologia do Saber
Foucault: Ordem do Discurso e Arqueologia do SaberTatiana Couto
 
Passagem do pensamento mítico ao filosófico
Passagem do pensamento mítico ao filosóficoPassagem do pensamento mítico ao filosófico
Passagem do pensamento mítico ao filosóficoRafael Oliveira
 
HOMENS QUE SÃO HOMENS NÃO CHORAM: A CONSTITUIÇÃO DISCURSIVA DA IDENTIDADE MAS...
HOMENS QUE SÃO HOMENS NÃO CHORAM: A CONSTITUIÇÃO DISCURSIVA DA IDENTIDADE MAS...HOMENS QUE SÃO HOMENS NÃO CHORAM: A CONSTITUIÇÃO DISCURSIVA DA IDENTIDADE MAS...
HOMENS QUE SÃO HOMENS NÃO CHORAM: A CONSTITUIÇÃO DISCURSIVA DA IDENTIDADE MAS...Denize Carneiro
 
Disculta aproximações e afastamentos entre marshal sahlins e hortner (salvo a...
Disculta aproximações e afastamentos entre marshal sahlins e hortner (salvo a...Disculta aproximações e afastamentos entre marshal sahlins e hortner (salvo a...
Disculta aproximações e afastamentos entre marshal sahlins e hortner (salvo a...Willian Rozendo
 
Filosofia Grega Clássica ao Helenismo-Prof.Altair Aguilar.
Filosofia Grega Clássica ao Helenismo-Prof.Altair Aguilar.Filosofia Grega Clássica ao Helenismo-Prof.Altair Aguilar.
Filosofia Grega Clássica ao Helenismo-Prof.Altair Aguilar.Altair Moisés Aguilar
 
A ordem do discurso
A ordem do discursoA ordem do discurso
A ordem do discursoSelma Araujo
 
Organization theory as a postmodern science
 Organization theory as a postmodern science Organization theory as a postmodern science
Organization theory as a postmodern scienceCarlos Jonathan Santos
 
Mini curso marxismo e ecologia
Mini curso marxismo e ecologiaMini curso marxismo e ecologia
Mini curso marxismo e ecologiaajr_tyler
 
Aula de filosofia
Aula de filosofiaAula de filosofia
Aula de filosofiaGutt1848
 
Slides Antropologia
Slides AntropologiaSlides Antropologia
Slides AntropologiaMisterios10
 
História, poder e resist~encia em foulcalt e deluze
História, poder e resist~encia em foulcalt e deluzeHistória, poder e resist~encia em foulcalt e deluze
História, poder e resist~encia em foulcalt e deluzeDany Pereira
 

Similaire à Link foucault (20)

Foucault aula 2
Foucault aula 2Foucault aula 2
Foucault aula 2
 
Capítulo 2: Um pensador na linha feiticeira. Hoster Older Sanches (M/UEM) -...
Capítulo 2: Um pensador na linha feiticeira. Hoster Older Sanches (M/UEM) -...Capítulo 2: Um pensador na linha feiticeira. Hoster Older Sanches (M/UEM) -...
Capítulo 2: Um pensador na linha feiticeira. Hoster Older Sanches (M/UEM) -...
 
A história repensada - Keith Jenkins (Cap. 1)
A história repensada - Keith Jenkins (Cap. 1)A história repensada - Keith Jenkins (Cap. 1)
A história repensada - Keith Jenkins (Cap. 1)
 
Material de filosofia i (1)
Material de filosofia i (1)Material de filosofia i (1)
Material de filosofia i (1)
 
Material de filosofia i (1)
Material de filosofia i (1)Material de filosofia i (1)
Material de filosofia i (1)
 
Foucault: Ordem do Discurso e Arqueologia do Saber
Foucault: Ordem do Discurso e Arqueologia do SaberFoucault: Ordem do Discurso e Arqueologia do Saber
Foucault: Ordem do Discurso e Arqueologia do Saber
 
Power Point 02 alunos.ppt
Power Point 02 alunos.pptPower Point 02 alunos.ppt
Power Point 02 alunos.ppt
 
Passagem do pensamento mítico ao filosófico
Passagem do pensamento mítico ao filosóficoPassagem do pensamento mítico ao filosófico
Passagem do pensamento mítico ao filosófico
 
HOMENS QUE SÃO HOMENS NÃO CHORAM: A CONSTITUIÇÃO DISCURSIVA DA IDENTIDADE MAS...
HOMENS QUE SÃO HOMENS NÃO CHORAM: A CONSTITUIÇÃO DISCURSIVA DA IDENTIDADE MAS...HOMENS QUE SÃO HOMENS NÃO CHORAM: A CONSTITUIÇÃO DISCURSIVA DA IDENTIDADE MAS...
HOMENS QUE SÃO HOMENS NÃO CHORAM: A CONSTITUIÇÃO DISCURSIVA DA IDENTIDADE MAS...
 
Disculta aproximações e afastamentos entre marshal sahlins e hortner (salvo a...
Disculta aproximações e afastamentos entre marshal sahlins e hortner (salvo a...Disculta aproximações e afastamentos entre marshal sahlins e hortner (salvo a...
Disculta aproximações e afastamentos entre marshal sahlins e hortner (salvo a...
 
Filosofia Grega Clássica ao Helenismo-Prof.Altair Aguilar.
Filosofia Grega Clássica ao Helenismo-Prof.Altair Aguilar.Filosofia Grega Clássica ao Helenismo-Prof.Altair Aguilar.
Filosofia Grega Clássica ao Helenismo-Prof.Altair Aguilar.
 
Filósofos Sofistas
Filósofos SofistasFilósofos Sofistas
Filósofos Sofistas
 
Filosofia2015
Filosofia2015Filosofia2015
Filosofia2015
 
A ordem do discurso
A ordem do discursoA ordem do discurso
A ordem do discurso
 
Organization theory as a postmodern science
 Organization theory as a postmodern science Organization theory as a postmodern science
Organization theory as a postmodern science
 
Período Sistemático
Período Sistemático Período Sistemático
Período Sistemático
 
Mini curso marxismo e ecologia
Mini curso marxismo e ecologiaMini curso marxismo e ecologia
Mini curso marxismo e ecologia
 
Aula de filosofia
Aula de filosofiaAula de filosofia
Aula de filosofia
 
Slides Antropologia
Slides AntropologiaSlides Antropologia
Slides Antropologia
 
História, poder e resist~encia em foulcalt e deluze
História, poder e resist~encia em foulcalt e deluzeHistória, poder e resist~encia em foulcalt e deluze
História, poder e resist~encia em foulcalt e deluze
 

Plus de jorge luiz dos santos de souza

EDUCAÇÃO, AÇÕES AFIRMATIVAS E OS DIREITOS HUMANOS
EDUCAÇÃO, AÇÕES AFIRMATIVAS E OS DIREITOS HUMANOS EDUCAÇÃO, AÇÕES AFIRMATIVAS E OS DIREITOS HUMANOS
EDUCAÇÃO, AÇÕES AFIRMATIVAS E OS DIREITOS HUMANOS jorge luiz dos santos de souza
 
Relato de Experiência: Apresentação de Palestra no Curso de Introdução à Vida...
Relato de Experiência: Apresentação de Palestra no Curso de Introdução à Vida...Relato de Experiência: Apresentação de Palestra no Curso de Introdução à Vida...
Relato de Experiência: Apresentação de Palestra no Curso de Introdução à Vida...jorge luiz dos santos de souza
 
MÉDICOS DÁ ARTE: BLOG COMO FERRAMENTA DE DIVULGAÇÃO E PROMOTOR DOS PROCESSOS ...
MÉDICOS DÁ ARTE: BLOG COMO FERRAMENTA DE DIVULGAÇÃO E PROMOTOR DOS PROCESSOS ...MÉDICOS DÁ ARTE: BLOG COMO FERRAMENTA DE DIVULGAÇÃO E PROMOTOR DOS PROCESSOS ...
MÉDICOS DÁ ARTE: BLOG COMO FERRAMENTA DE DIVULGAÇÃO E PROMOTOR DOS PROCESSOS ...jorge luiz dos santos de souza
 
REIKI NO CAMPUS: UMA EXPERIENCIA COM TERAPIAS COMPLEMENTARES NO CURSO DE MEDI...
REIKI NO CAMPUS: UMA EXPERIENCIA COM TERAPIAS COMPLEMENTARES NO CURSO DE MEDI...REIKI NO CAMPUS: UMA EXPERIENCIA COM TERAPIAS COMPLEMENTARES NO CURSO DE MEDI...
REIKI NO CAMPUS: UMA EXPERIENCIA COM TERAPIAS COMPLEMENTARES NO CURSO DE MEDI...jorge luiz dos santos de souza
 
PROJETO ATITUDES QUE SALVAM VIDAS NA VISÃO DE SEUS INTEGRANTES: RELATOS BASEA...
PROJETO ATITUDES QUE SALVAM VIDAS NA VISÃO DE SEUS INTEGRANTES: RELATOS BASEA...PROJETO ATITUDES QUE SALVAM VIDAS NA VISÃO DE SEUS INTEGRANTES: RELATOS BASEA...
PROJETO ATITUDES QUE SALVAM VIDAS NA VISÃO DE SEUS INTEGRANTES: RELATOS BASEA...jorge luiz dos santos de souza
 
INTRODUÇÃO À VIDA ACADÊMICA: APRESENTANDO A UNIVERSIDADE E SUAS POSSIBILIDADE...
INTRODUÇÃO À VIDA ACADÊMICA: APRESENTANDO A UNIVERSIDADE E SUAS POSSIBILIDADE...INTRODUÇÃO À VIDA ACADÊMICA: APRESENTANDO A UNIVERSIDADE E SUAS POSSIBILIDADE...
INTRODUÇÃO À VIDA ACADÊMICA: APRESENTANDO A UNIVERSIDADE E SUAS POSSIBILIDADE...jorge luiz dos santos de souza
 
EDUCAÇÃO E OS DIREITOS HUMANOS NA UNIVERSIDADE FEDERAL DA FRONTEIRA SUL
EDUCAÇÃO E OS DIREITOS HUMANOS NA UNIVERSIDADE FEDERAL DA FRONTEIRA SULEDUCAÇÃO E OS DIREITOS HUMANOS NA UNIVERSIDADE FEDERAL DA FRONTEIRA SUL
EDUCAÇÃO E OS DIREITOS HUMANOS NA UNIVERSIDADE FEDERAL DA FRONTEIRA SULjorge luiz dos santos de souza
 
COMUNIDADES QUILOMBOLAS DO RIO GRANDE DO SUL: HISTÓRIA, CULTURA, SABERES E PR...
COMUNIDADES QUILOMBOLAS DO RIO GRANDE DO SUL: HISTÓRIA, CULTURA, SABERES E PR...COMUNIDADES QUILOMBOLAS DO RIO GRANDE DO SUL: HISTÓRIA, CULTURA, SABERES E PR...
COMUNIDADES QUILOMBOLAS DO RIO GRANDE DO SUL: HISTÓRIA, CULTURA, SABERES E PR...jorge luiz dos santos de souza
 
Bem estar e qualidade de vida para profissionais da saúde
Bem estar e qualidade de vida para profissionais da saúdeBem estar e qualidade de vida para profissionais da saúde
Bem estar e qualidade de vida para profissionais da saúdejorge luiz dos santos de souza
 

Plus de jorge luiz dos santos de souza (20)

Comunicação Não Violenta e Escuta Qualificada
Comunicação Não Violenta e Escuta QualificadaComunicação Não Violenta e Escuta Qualificada
Comunicação Não Violenta e Escuta Qualificada
 
NAAF Campus Vacaria
NAAF Campus VacariaNAAF Campus Vacaria
NAAF Campus Vacaria
 
Projeto Escuta!
Projeto Escuta!Projeto Escuta!
Projeto Escuta!
 
Princípios da Administração Pública
Princípios da Administração PúblicaPrincípios da Administração Pública
Princípios da Administração Pública
 
Comunicação Não Violenta
Comunicação Não ViolentaComunicação Não Violenta
Comunicação Não Violenta
 
Outubro rosa e novembro azul 2018
Outubro rosa e novembro azul 2018Outubro rosa e novembro azul 2018
Outubro rosa e novembro azul 2018
 
Cuidado de Si & Saúde Neurofisiológica
Cuidado de Si & Saúde NeurofisiológicaCuidado de Si & Saúde Neurofisiológica
Cuidado de Si & Saúde Neurofisiológica
 
EDUCAÇÃO, AÇÕES AFIRMATIVAS E OS DIREITOS HUMANOS
EDUCAÇÃO, AÇÕES AFIRMATIVAS E OS DIREITOS HUMANOS EDUCAÇÃO, AÇÕES AFIRMATIVAS E OS DIREITOS HUMANOS
EDUCAÇÃO, AÇÕES AFIRMATIVAS E OS DIREITOS HUMANOS
 
Relato de Experiência: Apresentação de Palestra no Curso de Introdução à Vida...
Relato de Experiência: Apresentação de Palestra no Curso de Introdução à Vida...Relato de Experiência: Apresentação de Palestra no Curso de Introdução à Vida...
Relato de Experiência: Apresentação de Palestra no Curso de Introdução à Vida...
 
MÉDICOS DÁ ARTE: BLOG COMO FERRAMENTA DE DIVULGAÇÃO E PROMOTOR DOS PROCESSOS ...
MÉDICOS DÁ ARTE: BLOG COMO FERRAMENTA DE DIVULGAÇÃO E PROMOTOR DOS PROCESSOS ...MÉDICOS DÁ ARTE: BLOG COMO FERRAMENTA DE DIVULGAÇÃO E PROMOTOR DOS PROCESSOS ...
MÉDICOS DÁ ARTE: BLOG COMO FERRAMENTA DE DIVULGAÇÃO E PROMOTOR DOS PROCESSOS ...
 
REIKI NO CAMPUS: UMA EXPERIENCIA COM TERAPIAS COMPLEMENTARES NO CURSO DE MEDI...
REIKI NO CAMPUS: UMA EXPERIENCIA COM TERAPIAS COMPLEMENTARES NO CURSO DE MEDI...REIKI NO CAMPUS: UMA EXPERIENCIA COM TERAPIAS COMPLEMENTARES NO CURSO DE MEDI...
REIKI NO CAMPUS: UMA EXPERIENCIA COM TERAPIAS COMPLEMENTARES NO CURSO DE MEDI...
 
PROJETO ATITUDES QUE SALVAM VIDAS NA VISÃO DE SEUS INTEGRANTES: RELATOS BASEA...
PROJETO ATITUDES QUE SALVAM VIDAS NA VISÃO DE SEUS INTEGRANTES: RELATOS BASEA...PROJETO ATITUDES QUE SALVAM VIDAS NA VISÃO DE SEUS INTEGRANTES: RELATOS BASEA...
PROJETO ATITUDES QUE SALVAM VIDAS NA VISÃO DE SEUS INTEGRANTES: RELATOS BASEA...
 
INTRODUÇÃO À VIDA ACADÊMICA: APRESENTANDO A UNIVERSIDADE E SUAS POSSIBILIDADE...
INTRODUÇÃO À VIDA ACADÊMICA: APRESENTANDO A UNIVERSIDADE E SUAS POSSIBILIDADE...INTRODUÇÃO À VIDA ACADÊMICA: APRESENTANDO A UNIVERSIDADE E SUAS POSSIBILIDADE...
INTRODUÇÃO À VIDA ACADÊMICA: APRESENTANDO A UNIVERSIDADE E SUAS POSSIBILIDADE...
 
EDUCAÇÃO E OS DIREITOS HUMANOS NA UNIVERSIDADE FEDERAL DA FRONTEIRA SUL
EDUCAÇÃO E OS DIREITOS HUMANOS NA UNIVERSIDADE FEDERAL DA FRONTEIRA SULEDUCAÇÃO E OS DIREITOS HUMANOS NA UNIVERSIDADE FEDERAL DA FRONTEIRA SUL
EDUCAÇÃO E OS DIREITOS HUMANOS NA UNIVERSIDADE FEDERAL DA FRONTEIRA SUL
 
COMUNIDADES QUILOMBOLAS DO RIO GRANDE DO SUL: HISTÓRIA, CULTURA, SABERES E PR...
COMUNIDADES QUILOMBOLAS DO RIO GRANDE DO SUL: HISTÓRIA, CULTURA, SABERES E PR...COMUNIDADES QUILOMBOLAS DO RIO GRANDE DO SUL: HISTÓRIA, CULTURA, SABERES E PR...
COMUNIDADES QUILOMBOLAS DO RIO GRANDE DO SUL: HISTÓRIA, CULTURA, SABERES E PR...
 
Bem estar e qualidade de vida para profissionais da saúde
Bem estar e qualidade de vida para profissionais da saúdeBem estar e qualidade de vida para profissionais da saúde
Bem estar e qualidade de vida para profissionais da saúde
 
Perímetros corporais trabalho cds-ufsc
Perímetros corporais trabalho cds-ufscPerímetros corporais trabalho cds-ufsc
Perímetros corporais trabalho cds-ufsc
 
Educação Física Especial
Educação Física EspecialEducação Física Especial
Educação Física Especial
 
O Nado golfinho
O Nado golfinhoO Nado golfinho
O Nado golfinho
 
Relatório de estágio profissionalizante ufsm 2003
Relatório de estágio profissionalizante ufsm 2003Relatório de estágio profissionalizante ufsm 2003
Relatório de estágio profissionalizante ufsm 2003
 

Dernier

Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxTailsonSantos1
 
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...DirceuNascimento5
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º anoRachel Facundo
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptxJssicaCassiano2
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdfConflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdfjacquescardosodias
 
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdfTCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdfamarianegodoi
 
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...Francisco Márcio Bezerra Oliveira
 
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxSeminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxReinaldoMuller1
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Maria Teresa Thomaz
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTailsonSantos1
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfHELENO FAVACHO
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.pptTexto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.pptjricardo76
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticash5kpmr7w7
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfHELENO FAVACHO
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxAntonioVieira539017
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 

Dernier (20)

Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
 
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdfConflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdf
 
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdfTCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
 
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
 
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxSeminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
 
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.pptTexto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 

Link foucault

  • 1. FILÓSOFO EDIFICANTE Os grandes filósofos sistemáticos são construtivos e oferecem argumentos. Os grandes filósofos edificantes são reativos e oferecem sátiras, paródias, aforismos. Eles são intencionalmente periféricos. Os grandes filósofos sistemáticos, como os grandes cientistas, constroem para a eternidade. Os grandes filósofos edificantes destroem para o bem de sua própria geração. Os filósofos sistemáticos querem colocar o seu tema no caminho seguro de uma ciência. Os filósofos edificantes querem manter o espaço aberto para a sensação de admiração que os poetas podem por vezes causar – admiração por haver algo de novo debaixo do sol, algo que não é uma representação exata do que ali já estava (...) (RORTY, 1988:286)
  • 2. ACONTECIMENTO Irrupção de uma singularidade histórica. . 1º Reconstruir atrás do fato toda uma rede de discursos, de poderes, de estratégias e de práticas; . 2ºCristalização de determinações históricas que se opõe a ideia de estrutura.
  • 3. Atitude- limite Atitude de se colocar sempre nas fronteiras para tentar ultrapassá-las, ir adiante dos limites que elas parecem nos impor (VEIGA-NETO, 2005:31).
  • 4. Liberdade A liberdade é a possibilidade de exercitar a atitude-limite, ou seja, “nossa real capacidade de mudar as práticas em que somos constituídos ou nos constituímos como sujeitos morais” (RAJCHMAN, 1987:90) Abandono do mito humanista da essência do homem. É da ordem da constituição e não da libertação (de suposta natureza aprisionada) Práticas de liberdade: relações entre sujeitos que não estão bloqueadas, em que se dispõe de um campo aberto de possibilidades, que são suscetíveis de modificação. Liberdade é condição da existência do poder. Liberdade é a condição ontológica da ética. Na falta de liberdade o poder se converte em dominação e o sujeito em objeto.
  • 5.
  • 6. (uma)Arqueologia Método de pesquisa filosófico, onde opera com diferentes dimensões (filosófica, econômica, política, científica), e busca obter as condições de emergência dos discursos de saber de uma dada época. É uma análise das condições históricas de possibilidade (do a priori histórico) que fizeram com que em determinado momento somente determinados enunciados tenham sido efetivamente possíveis e não outros. Permite a descrição dos discursos das diferentes Epistemes (dispositivo apenas discursivo) e dos problemas metodológicos que ela coloca . Se ocupa dos enunciados e formações discursivas (CASTRO, 2009). Ideia de começo, emergência Objetos de conhecimento “meu objeto não é a linguagem, mas Ideia de arquivo – o arquivo, quer dizer, a existência registro acumulada de discursos” (DE1)
  • 7. Episteme Campo de análise da arqueologia. Conjunto de relações que liga tipos de discursos e que corresponde a uma dada época histórica (REVEL, 2005). No decorrer das obras o conceito de episteme será substituído como objeto de análise, pelo conceito e dispositivo e, finalmente, pelo conceito de prática (Castro, 2009).
  • 8. Genealogia É uma pesquisa histórica que se opõe aos “desdobramento meta-histórico das significações ideais” que se opõe a busca da origem (Ditos e Escritos V II, p.261). Procura a “singularidade dos acontecimentos”, trabalhando a partir da diversidade e da dispersão, do acaso dos começos e dos acidentes buscando desassujeitar os saberes históricos, torná-los capazes de luta contra a ordem do discurso (Ditos e Escritos V II, p.261). Deduz “da contingência que nos faz ser o que somos, a possibilidade de não mais ser, fazer ou pensar o que somos, fazemos ou pensamos” (Ditos e Escritos V II, p.335-351). Permite descrever os Dispositivos. Permite a análise do poder, das relações entre o discursivo e o não-discursivo.
  • 9. Ética Trabalho pelo qual o sujeito se constitui a si mesmo. Campo de problematização que se vale da arqueologia e muito da genealogia. Método arqueogenealógico (PAIVA, 2000). Investigas as práticas de si.
  • 10. Dispositivo Conjunto decididamente heterogêneo que engloba discursos, instituições, organizações arquitetônicas, decisões regulamentares, leis, medidas administrativas, enunciados científicos, proposições filosóficas, morais, filantrópicas. Em suma: o dito e não dito (...) O dispositivo é a rede que se pode estabelecer entre esses elementos (FOUCAULT, 1999, p.244). * Objeto da descrição genealógica.
  • 11. Ontologia Uma atividade de diagnóstico e um ethos, a análise da constituição histórica de nossa subjetividade Ont. Crítica de nós mesmos: trabalho de nós mesmos sobre nós mesmos enquanto sujeitos livres (limites que podemos ultrapassar. Ethos: p. gregos= modo de ser do sujeito que se traduz em seus costumes; escolha voluntária de uma maneira de pensar e de sentir, de agir e conduzir-se
  • 12. Três domínios da ontologia do presente (FOUCAULT, 1995:262, CASTRO, 2009:312) Uma ontologia histórica de nós mesmos em relação à verdade, através da qual nos constituímos como sujeitos de conhecimento; Uma ontologia histórica de nós mesmos em relação a um campo de poder através do qual nos constituímos como sujeitos de ação sobre os outros; Uma ontologia histórica de nós mesmos em relação a ética através da qual nos constituímos como agentes morais.
  • 13. “De que valeria a obstinação do saber se ele assegurasse apenas a aquisição dos conhecimentos e não, de certa maneira, e tanto quanto possível, o descaminho daquele que conhece? Existem momentos na vida onde a questão de saber se se pode pensar diferentemente do que se pensa, e perceber diferentemente do que se vê, é indispensável para continuar a olhar ou a refletir. Talvez me digam que esses jogos consigo mesmo têm que permanecer nos bastidores; e que no máximo eles fazem parte desses trabalhos de preparação que desaparecem por si sós a partir do momento em que produzem seus efeitos. Mas o que é filosofar hoje em dia — quero dizer, a atividade filosófica — se não consistir em tentar saber de que maneira e até onde seria possível pensar diferentemente em vez de legitimar o que já se sabe” (Foucault, 1988:13).