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São Martinho
• Trabalho realizado por:
• João vinagre nº16 8ºb
• Rafael quina nº20 8ºb
• Prof: Ana Paula Pina
• Escola:D.luis Mendonça Furtado
índice
• A vida de são Martinho
• A lenda
• Provérbios
• O costume da jeropiga e castanha
• conclusão
A vida de são martinho
• O conhecimento que se tem da vida de S. Martinho, apelidado de apóstolo
da Gália, é devido principalmente ao seu primeiro e mais dedicado biógrafo
suplicio sedutor (c.360-c.420), historiador cristão de expressão latina,
nascido na Aquitânia, também declarado santo.
•
Quando conheceu S. Martinho, já este era bispo vivendo no entanto fiel ao
ideal monástico, recolhendo-se longe do fasto do palácio episcopal.
Sulpício Severo tornou-se seu discípulo, amigo e biógrafo. É graças a ele
que hoje temos um relato precioso da vida deste Santo
A Vida de S. Martinho (Vita Martini ) de Sulpício Severo que, de acordo com
a professora Maria Luísa V. de Paiva Boléo, foi «um livro que teve enorme
repercussão no mundo medieval. Espalhou-se até Cartago, Alexandria e
Síria. Sabe-se que este livro foi muitíssimo lido (Enciclopedia Católica,
Cidade do Vaticano, 1952, p. 220), o que era difícil numa época em que os
livros eram caros e quando só o clero e monarcas mais cultos os leriam,
mas o certo é que foi um verdadeiro "best-seller"» (fonte), nunca teve
tantos leitores como hoje em dia, pois circula na internet em latime em pelo
menos mais dois idiomas: francês e inglês
A lenda
Antes de ser baptizado e convertido ao Cristianismo, S. Martinho foi, na
mocidade, soldado das legiões do Imperador Juliano.
Certo dia, sob o vendaval e a neve, equipado e armado e montado a cavalo, S. Martinho
viu um mendigo quase nu, tiritando de frio, estendendo para ele a sua pobre mão
ossuda e congelada.
O Santo parou o cavalo, tomou com caridade a mão desse abandonado e, em
seguida, tomou da espada, cortou pelo meio a sua capa de agasalho, deu metade
dela a esse miserável peregrino e, envolto na outra metade, sacudiu a rédea e
prosseguiu através da tormenta, do vento e da neve.
Subitamente, porém, no caminho do soldado, a tempestade desfez-se, o céu descobriu
instantaneamente, como por encanto, a sua profundidade límpida e azul e um sol
acariciante e resplandecente inundou a terra de alegria e vestiu de luz e calor esse
cavaleiro caridoso.
Deus, reconhecido, para que não se apagasse da memória dos homens a notícia
deste acto de bondade, praticado por um dos seus eleitos, dispôs que, em cada ano,
na mesma época em que S. Martinho se desfez da metade da capa, por alguns dias
se interrompa o Inverno, cesse o frio, sorria o céu e a terra e um calor especial saúde
a Natureza. (…)
É o Verão de S. Martinho.
•
provérbios
• · A cada bacorinho vem o seu S. Martinho.
· A cada porco vem o seu S. Martinho.
· Em dia de S. Martinho atesta e abatoca o teu vinho.
· Martinho bebe o vinho, deixa a água para o moinho.
· No dia de S. Martinho, fura o teu pipinho.
· No dia de S. Martinho, come-se castanhas e bebe-se vinho.
· No dia de S. Martinho, lume, castanhas e vinho.
· No dia de S. Martinho, mata o porquinho, abre o pipinho, põe-te mal com o teu
vizinho.
· No dia de S. Martinho, mata o teu porco, chega-te ao lume, assa castanhas e prova
o teu vinho.
· No dia de S. Martinho, mata o teu porco e bebe o teu vinho.
· No dia de S. Martinho, vai à adega e prova o teu vinho.
· Pelo S. Martinho abatoca o pipinho.
· Pelo S. Martinho castanhas assadas, pão e vinho.
· Pelo S. Martinho mata o teu porquinho e semeia o teu cebolinho.
· Pelo S. Martinho nem nado nem no cabacinho.
· Pelo S. Martinho prova o teu vinho; ao cabo de um ano já não te faz dano.
· O Sete-Estrelo pelo S. Martinho, vai de bordo a bordinho; à meia-noite está a pino.
· São Martinho, bispo; São Martinho, papa; S. Martinho rapa
· Se o Inverno não erra o caminho, tê-lo-ei pelo S. Martinho.
· Se queres pasmar o teu vizinho, lavra, sacha e esterca pelo S. Martinho.
· Verão de S. Martinho são três dias e mais um bocadinho.
O costume da jeropiga e da
castanha
A castanha foi alimento primordial na cadeia alimentarA castanha foi alimento primordial na cadeia alimentar
humana em tempos idos, quando a miséria era tanta como oshumana em tempos idos, quando a miséria era tanta como os
piolhos, sendo gradualmente substituída e marginalizada pelapiolhos, sendo gradualmente substituída e marginalizada pela
introdução de outros produtos, em especial a batata e o milho.introdução de outros produtos, em especial a batata e o milho.
Foi mantimento básico, insubstituível, até ao século XVI,Foi mantimento básico, insubstituível, até ao século XVI,
importância que se prolongou nalgumas regiões até ao séculoimportância que se prolongou nalgumas regiões até ao século
XVIII.XVIII.
Dela se fazia o sustento essencial, o caldo substancial, o puréDela se fazia o sustento essencial, o caldo substancial, o puré
de atulho, a escolta aos demais alimentos e inúmeros pratos,de atulho, a escolta aos demais alimentos e inúmeros pratos,
tudo aos punhados. Na mesa do pobre nunca faltava pãozinhotudo aos punhados. Na mesa do pobre nunca faltava pãozinho
de castanhas.de castanhas.
A jeropiga e um bom aperitivo que se bebe no dia de são
martinho e costume e acompanhado com uma bela castanha fica
uma delicia,
conclusão
• Nós concluímos que o são martinho e
uma celebração com muitos costume.é
razão para dizer que é um dia de festa

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São martinho

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  • 2. índice • A vida de são Martinho • A lenda • Provérbios • O costume da jeropiga e castanha • conclusão
  • 3. A vida de são martinho • O conhecimento que se tem da vida de S. Martinho, apelidado de apóstolo da Gália, é devido principalmente ao seu primeiro e mais dedicado biógrafo suplicio sedutor (c.360-c.420), historiador cristão de expressão latina, nascido na Aquitânia, também declarado santo. • Quando conheceu S. Martinho, já este era bispo vivendo no entanto fiel ao ideal monástico, recolhendo-se longe do fasto do palácio episcopal. Sulpício Severo tornou-se seu discípulo, amigo e biógrafo. É graças a ele que hoje temos um relato precioso da vida deste Santo A Vida de S. Martinho (Vita Martini ) de Sulpício Severo que, de acordo com a professora Maria Luísa V. de Paiva Boléo, foi «um livro que teve enorme repercussão no mundo medieval. Espalhou-se até Cartago, Alexandria e Síria. Sabe-se que este livro foi muitíssimo lido (Enciclopedia Católica, Cidade do Vaticano, 1952, p. 220), o que era difícil numa época em que os livros eram caros e quando só o clero e monarcas mais cultos os leriam, mas o certo é que foi um verdadeiro "best-seller"» (fonte), nunca teve tantos leitores como hoje em dia, pois circula na internet em latime em pelo menos mais dois idiomas: francês e inglês
  • 4. A lenda Antes de ser baptizado e convertido ao Cristianismo, S. Martinho foi, na mocidade, soldado das legiões do Imperador Juliano. Certo dia, sob o vendaval e a neve, equipado e armado e montado a cavalo, S. Martinho viu um mendigo quase nu, tiritando de frio, estendendo para ele a sua pobre mão ossuda e congelada. O Santo parou o cavalo, tomou com caridade a mão desse abandonado e, em seguida, tomou da espada, cortou pelo meio a sua capa de agasalho, deu metade dela a esse miserável peregrino e, envolto na outra metade, sacudiu a rédea e prosseguiu através da tormenta, do vento e da neve. Subitamente, porém, no caminho do soldado, a tempestade desfez-se, o céu descobriu instantaneamente, como por encanto, a sua profundidade límpida e azul e um sol acariciante e resplandecente inundou a terra de alegria e vestiu de luz e calor esse cavaleiro caridoso. Deus, reconhecido, para que não se apagasse da memória dos homens a notícia deste acto de bondade, praticado por um dos seus eleitos, dispôs que, em cada ano, na mesma época em que S. Martinho se desfez da metade da capa, por alguns dias se interrompa o Inverno, cesse o frio, sorria o céu e a terra e um calor especial saúde a Natureza. (…) É o Verão de S. Martinho. •
  • 5. provérbios • · A cada bacorinho vem o seu S. Martinho. · A cada porco vem o seu S. Martinho. · Em dia de S. Martinho atesta e abatoca o teu vinho. · Martinho bebe o vinho, deixa a água para o moinho. · No dia de S. Martinho, fura o teu pipinho. · No dia de S. Martinho, come-se castanhas e bebe-se vinho. · No dia de S. Martinho, lume, castanhas e vinho. · No dia de S. Martinho, mata o porquinho, abre o pipinho, põe-te mal com o teu vizinho. · No dia de S. Martinho, mata o teu porco, chega-te ao lume, assa castanhas e prova o teu vinho. · No dia de S. Martinho, mata o teu porco e bebe o teu vinho. · No dia de S. Martinho, vai à adega e prova o teu vinho. · Pelo S. Martinho abatoca o pipinho. · Pelo S. Martinho castanhas assadas, pão e vinho. · Pelo S. Martinho mata o teu porquinho e semeia o teu cebolinho. · Pelo S. Martinho nem nado nem no cabacinho. · Pelo S. Martinho prova o teu vinho; ao cabo de um ano já não te faz dano. · O Sete-Estrelo pelo S. Martinho, vai de bordo a bordinho; à meia-noite está a pino. · São Martinho, bispo; São Martinho, papa; S. Martinho rapa · Se o Inverno não erra o caminho, tê-lo-ei pelo S. Martinho. · Se queres pasmar o teu vizinho, lavra, sacha e esterca pelo S. Martinho. · Verão de S. Martinho são três dias e mais um bocadinho.
  • 6. O costume da jeropiga e da castanha A castanha foi alimento primordial na cadeia alimentarA castanha foi alimento primordial na cadeia alimentar humana em tempos idos, quando a miséria era tanta como oshumana em tempos idos, quando a miséria era tanta como os piolhos, sendo gradualmente substituída e marginalizada pelapiolhos, sendo gradualmente substituída e marginalizada pela introdução de outros produtos, em especial a batata e o milho.introdução de outros produtos, em especial a batata e o milho. Foi mantimento básico, insubstituível, até ao século XVI,Foi mantimento básico, insubstituível, até ao século XVI, importância que se prolongou nalgumas regiões até ao séculoimportância que se prolongou nalgumas regiões até ao século XVIII.XVIII. Dela se fazia o sustento essencial, o caldo substancial, o puréDela se fazia o sustento essencial, o caldo substancial, o puré de atulho, a escolta aos demais alimentos e inúmeros pratos,de atulho, a escolta aos demais alimentos e inúmeros pratos, tudo aos punhados. Na mesa do pobre nunca faltava pãozinhotudo aos punhados. Na mesa do pobre nunca faltava pãozinho de castanhas.de castanhas. A jeropiga e um bom aperitivo que se bebe no dia de são martinho e costume e acompanhado com uma bela castanha fica uma delicia,
  • 7. conclusão • Nós concluímos que o são martinho e uma celebração com muitos costume.é razão para dizer que é um dia de festa