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Creio!
           As razões da nossa fé
Patriarcado de Lisboa| Instituto Diocesano de Formação Cristã
          Escola de Leigos | 1º Semestre 2012/2013




                                                               Docentes: 
                                                           Juan Ambrosio 
                                                        Fernando Catarino
                                                       Fernando Catarino
Tema da Sessão

Testemunhos bíblicos da fé
1. A fé bíblica
2. A linguagem bíblica da fé
          2.1. ‘Oráculos de salvação’
          2.2. A aliança (Berît)
          2.3. ‘Fazer‐se acreditar’ e ‘ser acreditado’
3. A fé dos Patriarcas
4. A fé dos Profetas
5. A fé de Jesus Cristo
6. A fé dos discípulos
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   ESCOLA DE LEIGOS                      2012 | 2013              Creio! – As razões da nossa fé
A fé bíblica

 Não é um conjunto de doutrinas e normas morais.

 É uma proposta de acolhimento e de escuta de Deus e dos seus 
 sinais.

 É uma interpelação ao ser humano.

 É um convite a um diálogo.

       Diálogo que tem uma linguagem própria. antes uma 
       proposta de

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A linguagem bíblica da fé


• O substantivo ‘fé’, no Antigo Testamento, diz‐se com a raiz verbal
  ’aman, ’emet e/ou ’emunah.

   • Derivando de um verbo que significa ‘ser fiel, merecer
     fidelidade, ser digno de ser acreditado’

         • Acreditar em Deus é sentir que Ele é a causa, que é d’Ele
           que vem a força dos motivos que levam à confiança: Ele é
           digno de confiança.




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A linguagem bíblica da fé

Os ‘oráculos da salvação’ 

   Onde são reafirmadas as promessas de Yahwé ao Seu povo e 
   há como que um compromisso em ordem à sua concretização. 

   É assim que Deus se torna o garante daquilo que promete e os 
   crentes aceitam a Sua palavra como fundamento da sua 
   fidelidade.

   Estes oráculos têm uma estrutura muito simples, típicos de 
   uma linguagem coloquial, muito própria da literatura profética 
   e que assentam, sempre, na certeza de que Deus é fiel. 


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A linguagem bíblica da fé
Temos, por exemplo, um texto muito ilustrativo em Is 41,8‐13. 
   Aí se mostram presentes todos os elementos que definem um 
   autêntico contexto de interpelação à fé.  
   São declarações solenes, feitas em nome de Deus, e pelas 
   quais se anunciam boas‐novas e se exorta à confiança, 
   anunciado uma esperança de salvação. 
         • Apelo ao destinatário do oráculo (Is 41, 8‐9); 
         • Convite à confiança (41, 10); 
         • Anúncio de salvação (41, 11‐12); 
         • Yahwé confirma a promessa que é anunciada em Seu     
         nome (41, 13). 

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A linguagem bíblica da fé
8Porém tu, ó Israel, servo meu, tu Jacó, a quem elegi descendência de Abraão, 
meu amigo; 

9Tu a quem tomei desde os fins da terra, e te chamei dentre os seus mais 

excelentes, e te disse: Tu és o meu servo, a ti escolhi e nunca te rejeitei. 

10Não temas, porque eu sou contigo; não te assombres, porque eu sou teu Deus; 

eu te fortaleço, e te ajudo, e te sustento com a destra da minha justiça. 

11Eis que, envergonhados e confundidos serão todos os que se indignaram 

contra ti; tornar‐se‐ão em nada, e os que contenderem contigo, perecerão. 

12Buscá‐los‐ás, porém não os acharás; os que pelejarem contigo, tornar‐se‐ão 

em nada, e como coisa que não é nada, os que guerrearem contigo. 

13Porque eu, o SENHOR teu Deus, te tomo pela tua mão direita; e te digo: Não 

temas, eu te ajudo. 
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A linguagem bíblica da fé
A Aliança, como expressão da fé bíblica
   A ‘aliança’, a berît em que Deus e o Homem se tornam parceiros 
   da história, pela qual o povo de Israel se faz também partícipe e 
   artífice de um processo que tem a parceria de Deus.
   A aliança é o cenário onde melhor se evidencia a plenitude da 
   fé, já que acreditar é aceitar deixar‐se envolver nesse 
   compromisso com Deus. 
   Na aliança, não se trata de propor uma ‘religião’, ou uma forma 
   de veneração, ou um culto; a proposta da aliança concretiza‐se 
   na fidelidade e no amor. 
   A aliança (berît) bíblica é uma é uma tarefa comum de 
   reciprocidade e de gratuidade, o que singulariza a fé.

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A linguagem bíblica da fé
‘Fazer‐se acreditar’ e ‘ser acreditado’ 

   A linguagem do NT faz‐se eco de que Jesus foi acreditado pelo 
   Pai, com ‘obras e sinais’, condição imprescindível para que os 
   crentes do AT, os primeiros a ser convidados a aderir ao projeto 
   de Jesus, possam aceitar Jesus como aquele que dá sentido à 
   Escritura.

   É Ele que realiza, na sua plenitude, as promessas e as 
   esperanças do Povo de Israel. 

   Há como que uma relação intrínseca entre o ‘ser acreditado 
   por Deus’ e o acreditar da comunidade n’Aquele que se deu 
   totalmente ao Pai.

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A fé dos Patriarcas

Os primeiros ‘itinerários’ da fé bíblica encontram‐se nos percursos 
dos Patriarcas; 
   São propostas de seguimento, definidas em parâmetros que 
   não são os nossos, mas que nos objetivam de forma muito 
   concreta e existencial esta adesão ao Deus que os interpela.
   Trata‐se, como diz o Êxodo, do ‘Deus dos Pais’, o que significa 
   que é um Deus que se assume na História e faz dela o cenário 
   da sua proximidade. 
   Esta escuta do homem está presente em todos os seus gestos e 
   são estes que testemunham o itinerário do seu percurso.


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A fé dos Patriarcas

Momentos que marcam e singularizam este processo de 
caminhada dos Patriarcas:
   . O chamamento e resposta que implica rutura; 
   . A escuta, a obediência e o diálogo (aceitação); 
   . A opção que é acolhimento;
   . A intercessão e confiança. 
Os paradigmas nem sempre são idênticos e, menos ainda, se 
apresentam formalizados do mesmo modo. No entanto, o processo 
é sempre apresentado de forma muito semelhante, onde podem 
nem sempre estar expressas todas as suas fases mas nem por isso 
deixa de existir uma grande conformidade.

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A fé dos Profetas


A profecia oferece‐nos alguns dos melhores textos do pensamento, 
da mensagem e também alguns dos exemplos vivenciais mais 
genuínos da fé bíblica.

O ‘profeta’, antes de mais, é aquele que vive e testemunha a 
palavra que anuncia.

A ‘palavra’ não é dele e, ao acolhê‐la, a prioridade está em vivê‐la, 
pois só pela sua vivência ele a pode testemunhar. 


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A fé dos Profetas
Cada profeta tem o seu itinerário próprio, singular, mas em todos 
eles esse percurso comporta vários elementos:

   A vocação, a experiência vivencial e a consciência profética são 
   os elementos essenciais da caminhada de cada profeta.

    Esses momentos têm a sua génese na experiência de Deus que 
   cada profeta vive e, pela sua adesão, ganha sentido a própria 
   mensagem proposta. 

   A mensagem assume um significado específico para cada 
   tempo, procurando iluminar a caminhada do povo mediante a 
   leitura da História à luz da Aliança.
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A fé de Jesus Cristo


‘Funções’ de Jesus Cristo no Encontro com Deus:


   Testemunha da fé.


   Fundamento da fé.


   ‘Objeto’ e destinatário da fé.


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A fé de Jesus Cristo

‘‘Níveis’ de acesso à existência pessoal de Jesus Cristo.


   Factos ‐ Conhecimento histórico‐científico.

   Sentido ‐ Conhecimento histórico‐sapiencial.

   Revelação ‐ Conhecimento religioso‐crente.


O primeiro é descrito, o segundo é recordado, o terceiro é 
confessado.


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A fé dos discípulos

Implica um processo de adesão a Jesus.


Exige uma forma de vivência (ser à maneira de Jesus).


Requer o seguimento (assumir a missão de Jesus).


Necessita da a dimensão da comunhão e da comunidade.


Comporta a dimensão do testemunho. 

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Antropologia do crer




Orientações bibliográficas:

João Lourenço, Itinerários Bíblicos da fé, in A fé da Igreja, Curso em
regime de eLearning ministrado pela Faculdade de Teologia no ano
letivo 2012/2013.

Juan Ambrosio, Encontro com Cristo, plenitude do ser humano.
Esboço de uma sotereologia à luz do pensamento de Olegario
González de Cardedal, Paulinas, Lisboa 2002.


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Creio!
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                                                               Docentes: 
                                                           Juan Ambrosio 
                                                        Fernando Catarino
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