O documento descreve o vírus da imunodeficiência humana (HIV) e a síndrome da imunodeficiência adquirida (AIDS). Explica que o HIV ataca as células do sistema imunológico, deixando o corpo vulnerável a infecções. Fornece estatísticas globais sobre o número de pessoas vivendo com HIV/AIDS e modos de transmissão, como relações sexuais e exposição a sangue contaminado.
1. HIV/AIDS Vírus da Imunodeficiência Humana/ Síndrome da Imunodeficiência Adquirida
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4. Número de Pessoas com HIV/AIDS por Região América do Norte 890.000 Caribe 330.000 América Latina 1.4 milhão Europa Ocidental 500.000 África Sub- Saariana 22.5 milhões Europa Oriental & Ásia Central 270.000 Ásia Oriental & Pacífico 560.000 Sul e Sudeste da Ásia 6.7 milhões Austrália e Nova Zelândia 12.000 África do Norte & Oriente Médio 210.000 Fonte : UNAIDS/OMS 1998.
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8. Transmissão do HIV a Trabalhadores da Saúde Fonte : CCD 1996, Gerberding 1995; Seelf 1978.
10/04/11 América do Norte: 890.000 Caribe: 330.000 América Latina: 1.4 milhão Europa Ocidental: 500.000 Europa Ocidental e Ásia Central: 270.000 África do Norte e Oriente Médio: 210.000 África Sub-Saariana: 22.5 milhões Ásia Oriental e Pacífico: 560.000 Sul e Sudeste da Ásia: 6.7 milhões Austrália e Nova Zelândia: 12.000
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10/04/11 Tipo de Exposição: Exposições ao sangue, a fluidos que visivelmente contém sangue e outros fluidos potencialmente infectantes (p. ex., semen, líquido amniótico) que penetram por uma efração na pele ou membrana mucosa são as que têm o maior risco. Além disso, a penetração profunda de uma agulha de grosso calibre é de maior risco do que a de uma agulha sólida (como uma agulha de sutura) ou um arranhão superficial. Quantidade de Sangue: uma gota de sangue tem menor risco do que várias gotas ou um respingo grande ou a exposição durante alguns minutos. Quantidade de Vírus: Pacientes fonte em estados avançados da doença tem mais possibilidades de transmitir o vírus do que pacientes assintomáticos com contagens elevadas de CD4. Tratamento Pós-Exposição: Acredita-se que a profilaxia pós-exposição instituida dentro de 24-36 horas é a mais eficiente com base em estudos em animais. Entretanto, o tempo após o qual não há benefícios, em humanos, é desconhecido. Apesar disto, recomenda-se que a profilaxia seja instituida mesmo depois de 36 horas se a exposição foi de alto risco porque o tratamento precoce pode ser beneficioso. Fonte: Centros para o Controle e Prevenção de Doenças. 1998. Pautas para o Manejo de Exposições de Trabalhadores da Saúde ao HIV e Recomendações para a Profilaxia Pós-Exposição. MMWR: 47(RR-7):1-28.
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10/04/11 As camisinhas são feitas com material sintético ou natural. Somente as camisinhas feitas com látex ou vinil comprovadamente protegem contra a transmissão do HIV.
10/04/11 Com o objetivo de proteção durante o trabalho de parto, usar luvas, máscara, óculos ou viseiras faciais, aventais de mangas compridas, aventais frontais de plástico e botas de borracha.
10/04/11 Os Centros para o Controle e Prevenção de Doenças dos EU consideram como de alto risco a exposição do trabalhador da saúde quando o ferimento é profundo, há sangue visível no artefato causador do ferimento, o ferimento é causado por artefato previamente colocado num vaso (veia ou artéria) da cliente ou quando a paciente em questão veio a falecer de AIDS até 60 dias após a exposição. Antes de iniciar o tratamento com agentes anti-virais, o indivíduo deve ser cientificado de que os conhecimentos atuais sobre a eficácia e a toxicidade deste tratamento e os seus potenciais efeitos colaterais são limitados.