6. RE-HUMANIZANDO A AVALIAÇÃO DE
DESEMPENHO
PRESSUPOSTOS
O ser humano ao mesmo tempo em que ele deseja saber a
opinião do outro sobre si, ele a nega ou a rejeita. Deixa expressar
seu julgamento sobre as pessoas e tem medo de fazê-lo;
É no quotidiano da vida de cada um, pelas interações com as
outras pessoas e consequentemente de reciprocidade de
feedbacks e julgamentos, que reside talvez a possibilidade mais
próxima da realização do encontro do indivíduo consigo mesmo;
7. RE-HUMANIZANDO A AVALIAÇÃO DE
DESEMPENHO
PRESSUPOSTOS
Como o processo que provê oportunidades mais definidas de
entendimento entre as pessoas, propondo a revisão e a atualização
mais permanente do seu próprio comportamento;
Elimina avaliação subjetiva, diminuindo a possibilidade de atritos
por divergências em relação ao resultado e características
apresentados;
8. RE-HUMANIZANDO A AVALIAÇÃO DE
DESEMPENHO
PRESSUPOSTOS
Quanto mais saudável for o contexto da empresa, mais
desimpedido será o caminho para se conseguir essa atitude;
Quanto menos saudável, mais obstáculos existirão;
A função desse instrumental seria então de objeto intermediário
no sentido de preparar a organização para ir conquistando
gradativamente a remoção de obstáculos à interação entre as
pessoas.
9. RE-HUMANIZANDO A AVALIAÇÃO DE
DESEMPENHO
Atualmente a Avaliação de Desempenho nas
organizações deve:
Deixar de ser o veículo do medo, da insegurança e das
frustrações;
Ser a mensageira do otimismo, da esperança da realização
pessoal;
Valorizadora dos pontos fortes de cada um, como redutos de
força, sinergia humana para o trabalho.
10. RE-HUMANIZANDO A AVALIAÇÃO DE
DESEMPENHO
Devemos ver o processo de avaliação como um
fenômeno natural e não como um processo de
julgamento que apontarão os piores defeitos;
Como RH devemos disseminar essas informações
para todos os colaboradores que participarão de
qualquer processo de avaliação;
Trabalhar a idéia de desenvolvimento das falhas e
valorização dos pontos fortes, encarando tudo como
processo de crescimento e evolução.
13. AUTOCONHECIMENTO
A medida que as pessoas voluntária e
intencionalmente buscam esse
aprofundamento, e aprendem a conviver
mais pacificamente com a realidade mais
intima de si mesmas, aumenta a
probabilidade de maior disponibilidade,
compreensão e aceitação para com os
outros e isso supõe a possibilidade de um
melhor entendimento entre as pessoas.
Bergamini – 2010
15. AUTOCONHECIMENTO
O ser humano maduro é pois, uma
pessoa eu remove as máscaras que o
envolvem, tem uma atuação mais
genuína e autêntica, tem uma auto-
estima elevada e dirige seu próprio
comportamento.
Bergamini – 2010
16. AUTOCONHECIMENTO
Na sociedade atual, devido a tantos
avanços tecnológicos e tanta
demanda de trabalho e obrigações
gerais que o ser humano está cada
vez mais distante de si, da sua
essência.
Devido a esses fatores, o ser humano tem dificuldade
de enxergar que o outro percebe algo que ele mesmo
não conhece sobre si, gerando atritos e dificuldades
de relacionamento, principalmente pela necessidade
imediata de atender ao prazer.
17. AUTOCONHECIMENTO
Nesse sentido, pode-se dizer que o homem maduro é
na verdade, uma pessoa inteira e interiormente livre.
É o que se poderia dizer: uma pessoa em pleno
funcionamento.
É uma pessoa feliz.
18. AUTOCONHECIMENTO
O grande desafio se constitui, então no
resgate do verdadeiro lugar do homem
no mundo, través do investimento do
seu processo de amadurecimento.
19. AUTOCONHECIMENTO
Se você quiser comer hoje, cultive arroz.
Se você quiser comer amanhã, cultive
árvores frutíferas.
Se você quiser que seus filhos e netos
comam, cultive homens.
Confúcio
24. FATORES INDIVIDUAIS
Entender a diferença individual de cada
um em relação aos demais.
As pessoas apresentam diferenças
individuais porque já nasceram
diferentes e porque passam por longo
tempo de experiências de vida
diferentes.
28. FATORES INDIVIDUAIS
Fatores que interferem no comportamento das pessoas
dentro e fora das organizações:
Características físicas inatas;
Características físicas adquiridas;
Fatores psicológicos:
Inteligência e capacidade;
Sentimentos e emoções;
Experiências vividas;
Fatores sociais;
Interesses e motivações pessoais.
29. CARACTERÍSTICAS FÍSICAS INATAS
Composição masculina ou feminina;
Doença hereditária;
Interferências de substâncias e hormônios
no organismo;
Força física;
Altura...
Nick Vujicic
30. CARACTERÍSTICAS FÍSICAS ADQUIRIDAS
Doenças desenvolvidas: exemplo gastrite,
perda de sensibilidade por acidente, carência
alimentar, podem gerar dificuldades no
relacionamento interpessoal devido à
irritabilidade e falta de paciência suficientes
podem causar situação de conflito pessoal.
31. CARACTERÍSTICAS FÍSICAS ADQUIRIDAS
Esses fatores físicos adquiridos modificam
inegavelmente a atuação do indivíduo e vão
determinar queda dos índices de eficiência em
quaisquer atividades de sua vida produtiva.
Bergamini – 2010
32. FATORES PSICOLÓGICOS
São divididos em três fatores:
Inteligência e capacidade;
Sentimentos e emoções;
Experiências vividas;
33. FATORES PSICOLÓGICOS
Inteligência e capacidade:
As emoções podem facilitar ou bloquear o trabalho da
inteligência.
Muitas pesquisas foram feitas e conseguira determinar
elevada correlação entre os resultados dos testes de
inteligência e o sucesso em vários campos de atividade,
inclusive no trabalho.
34. FATORES PSICOLÓGICOS
Inteligência e capacidade:
As diferentes habilidades do homem, quando se
evidenciam através do trabalho ou na escola, revelam
até certo ponto inteligência, tal como é avaliada pelos
testes psicológicos específicos.
São as habilidade específicas as principais
responsáveis pelo sucesso do indivíduo em
determinadas áreas de atuação, conforme o seu perfil
psicológico desenhado pelos diferentes níveis dessas
aptidões.
35. FATORES PSICOLÓGICOS
Sentimentos e emoções:
“As emoções são poderosas reações que exercem
efeitos motivadores sobre o comportamento.
As emoções são reações fisiológicas que influem na
percepção, aprendizagem e no desempenho”.
Murray
36. FATORES PSICOLÓGICOS
Sentimentos e emoções:
O indivíduo que se sente afetivamente atraído pela
atividade que desenvolve apresenta, em geral, maiores
níveis de desempenho. Inversamente, aquele que a
reconhece como afetivamente negativa ou aversiva terá
maior tendência a criar problemas que se evidenciam
através de conflitos interpessoais com as pessoas que o
cercam.
37. FATORES PSICOLÓGICOS
Sentimentos e emoções:
Em resumo, a experiência emocional é um padrão
organizado de sentimentos, para o qual contribuem a
percepção de estados e processos do corpo, a
percepção da expressão de emoções e a percepção
de ações de ajustamento.
38. FATORES PSICOLÓGICOS
Experiências vividas:
As experiências vividas não destroem completamente
as características pessoais.
As vivências adquiridas são as responsáveis pela
mudança da fisionomia psíquica através dos tempos.
Uma criança rejeitada afetivamente na infância terá
dificuldade, na vida adulta, em acreditar que seja
merecedora do amor dos demais, tornando-se então
desconfiada, distante e agressiva.
39. FATORES PSICOLÓGICOS
Experiências vividas:
Todo esse processo de influencias ambientais na
formação ou estruturação da personalidade de uma
pessoa modela e sedimenta as potencialidades do
indivíduo adulto.
Caracteriza também o que se convencionou chamar de
estilo comportamental, o qual poderia ser definido como
conjunto de comportamentos, atitudes e valores que
traduzem a filosofia de vida de uma pessoa, ou seja, a
janela através da qual cada um experiencia a própria
vida.
41. FATORES SOCIAIS
Experiências vividas socialmente e incorporadas no
substrato psicossomático.
Diferenças da Educação informal X Educação formal na
estruturação da personalidade.
“Faça o que eu digo, não faça o que eu faço!!!”
42. FATORES SOCIAIS
A importância do ambiente sobre o indivíduo que
trabalha evidenciam o maior ou menor ajustamento do
indivíduo ao trabalho a partir de elementos contidos no
contexto empresarial.
Por isso a importância de mapearmos o clima
organizacional, a cultura da empresa, como forma de
conhecer um pouco essa interferência nas relações e
ações do ser humano.
43. INTERESSES E MOTIVAÇÕES PESSOAIS
A motivação pode ser caracterizada como um processo
intrínseco a indivíduo, que o impulsiona, que o leva a
atuar, a comportar-se de determinada maneira em
direção ao mundo exterior.