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Alunos:
Julio Cesar Matias
Letícia Silva
Nathalia Miguel
Curso: Enfermagem
Disciplina: Saúde do
Adulto I
Plasmócitos:
 Linfócitos B ou Células B são células do
sistema imune, onde sua principal função é a
produção de anticorpos, em repouso iniciam
a síntese de DNA estimuladas pela
interleucina 4 (IL-4), proliferam com IL-5 e
diferençam-se em plasmócitos com IL-6.
 A IL-6 é um importante fator de crescimento
para as células do mieloma. Foram
detectados níveis elevados de IL-6 em
pacientes com mieloma progressivo, em
contraste com os que apresentam GMII.
 A função dos plasmócitos é produzir e libertar
proteínas designadas anticorpos ou
imunoglobulinas (IgG, IgA, IgM, IgD, IgE), que
combatem e ajudam a eliminar os agentes
causadores de infecção, como as bactérias
ou os vírus.
 No mieloma múltiplo estas células
plasmocitárias sofrem alterações ficando
anormais (neoplásicas) e aumentam em
quantidade, passando a comprometer o
funcionamento da medula óssea na produção
normal dos glóbulos brancos, glóbulos
vermelhos e plaquetas.
 O plasmócito anormal do mieloma ainda irá
produzir um anticorpo único e anormal,
denominado proteína M, que pode ser
detectada por meio de testes laboratoriais
(eletroforese de proteínas e imunofixação de
proteínas) no sangue e/ou urina.
 O mieloma múltiplo é uma doença sanguínea,
é um câncer onde um clone de plasmócitos
anormais multiplicam- se, formando tumores
na medula óssea produzindo uma grande
quantidade de anticorpos anormais que se
acumulam no sangue ou na urina
demonstrando uma proteína monoclonal
anormal.
 E quase sempre invade o osso adjacente
produzindo extensa destruição do esqueleto.
É muitas vezes esta proteína maligna, ou
monoclonal, que é detectada e monitorizada
quando a doença é descoberta.
 O mieloma é representado por menos de 1 a
2% de todas as neoplasias em adultos na
América do Norte, a incidência aumenta com
o envelhecimento (a partir dos 61 anos) e é
duas vezes, mas comum em negros.
 Não há dados completos sobre as causas de
Mieloma porém é conhecido que fatores
como a exposição à radiação, benzeno e
outros solventes orgânicos sejam
correlacionados a sua causa.
 É relatada a ocorrência em grupos familiares
de dois ou mais parentes de primeiro grau e
gêmeos idênticos.
 Ao contrário dos linfomas, não existe um
nódulo ou gânglio. As células cancerígenas
são encontradas na medula óssea/osso –
coluna, crânio, costelas, ossos longos – e a
proteína monoclonal produzida pode causar
sintomas como :
 Dor óssea (iniciada pelo movimento);
 Fadiga;
 Hipercalcemia;
 Anemia (por dificultar a produção de hemácias
saudáveis);
 Trombocitopenia
 Fraturas ósseas;
 Insuficiência renal;
 Infecções repetitivas/graves;
 Crioglobulinemia;
 Amiloidose.
 Ao exame físico o mais frequente é a palidez,
pode ocorrer hepatoesplenomegalia, e em
alguns casos pode ocorrer o surgimento de
plasmocitomas extramedulares ( fora da
medula óssea , que ocorre numa fase tardia
da doença).
 O diagnóstico faz-se em função da detecção
da proteína monoclonal, bem como da
identificação das lesões provocadas pelo
Mieloma Múltiplo nos chamados órgãos-alvo.
 É necessário investigar esta proteína
monoclonal no sangue e na urina, bem com é
necessário fazer um aspirado da medula
óssea, para que possam identificar os
plasmócitos anormais.
 Biópsia Medular
 Os critérios mínimos para o diagnóstico de
mieloma múltiplo consistem em medula óssea
contendo mais de 10% de plasmócitos ou
plasmocitoma;
 Raio-x para a identificação de fraturas
ósseas no esqueleto;
 Exames de sangue para verificar o nível de
cálcio, proteína total e função renal;
 Hemograma completo
 Exames de sangue e urina para identificação
de proteínas ou anticorpos (imunofixação);
 Exames de sangue para medir com rapidez e
precisão o nível específico de certas
proteínas chamadas imunoglobulinas
(nefelometria).
 O mieloma é incurável, mas onde é possível
ter acesso a tratamentos que visam debelar
ao máximo a doença, podendo ficar largos
períodos sem necessidade de tratamentos e
sem sintomas ou complicações. O tratamento
é adaptado a cada doente
 Corticoterapia (cortisona);
 Radioterapia
 Quimioterapia oral ou intravenosa
 Alta dose de quimioterapia seguida de auto-
transplante de medula óssea;
 O auto-transplante de medula óssea é um
procedimento que permite aos doentes suportar
altas doses de quimioterapia, sendo depois
transfundidos com as células progenitoras
hematopoiéticas, previamente recolhidas, para
que a medula volte a produzir novamente os
componentes sanguíneos.
 Bifosfonatos ( ↓↓ Remodelação Óssea)
 Pode ainda ser necessário recorrer ao
tratamento cirúrgico para estabilização de
faturas ou tratamentos anti-dor.
 Mieloma múltiplo latente
 Leucemia plasmocitária
 Mieloma não secretor
 Mieloma IgD
 Mieloma osteoesclerótico
 Plasmocitoma solitário do osso
 Plasmocitoma extramedular
O diagnóstico depende da presença de níveis de
proteína M > 3g/dl no soro e de mais de 10% de
plasmócitos na medula óssea, na ausência de
anemia, insuficiência renal o lesões esqueléticas.
Com frequência, verifica-se pequena quantidade
de proteína M na urina, e a concentração sérica
das imunoglobulinas normais está diminuída. O
índice de marcação dos plasmócitos apresenta-
se baixo. O MML deve ser identificado, porque os
pacientes não devem receber tratamento, a
menos que ocorra progressão.
 Presença de mais de 20% de plasmócitos no
sangue periférico
 Leucemia Plasmocitária Primária
 Manifestações clínicas mais comuns:
Hepatoesplenomegalia, linfadenopatia,
plaquetas ↑↑, Lesões ósseas ↓↓. O
tratamento é insatisfatório mas respostas
parciais foram alcançadas com melfalan e
prednisona.
 Leucemia Plasmocitária Secundária
 Não reponde a quimioterapia pois já estão
resistentes a mesma.
Os pacientes com mieloma não secretor não
apresentam proteína M no soro nem na urina e
constituem apenas 1% dos pacientes com
mieloma. Para o diagnostico deve-se identificar
uma proteína M nos plasmócitos através dos
métodos de imunofluorescência. Já se descreveu
mais de uma dúzia de pacientes em que não foi
possível detectar nenhuma proteína M na célula
do mieloma.
 Aumento de IgD
 Presença de proteína M menor que em outros
tipos de mielomas
 Proteinúria de Bence Jones tipo ‫ג‬
 Normalmente o diagnóstico é tardio quando a
doença já está num estágio muito avançado.
Esta síndrome é caracterizada por
polineuropatia, organomegalia, endocrinopatia,
proteína M e alterações cutâneas.
Manifestações Clínicas
 Polineuropatia desmielinizante inflamatória
crônica, com incapacidade motora e lesões
escleróticas do esqueleto.
 Hepatomegalia
 Esplenomegalia
 Linfadenopatia
 Hiperpigmentação
 Hipertricose
 Ginecomastia e atrofia testicular
 Baqueteamento dos dedos das mãos e dos
pés
 Trombocitose
Diagnóstico
 É confirmado pela identificação de
plasmócitos monoclonais obtidos em uma
biópsia de lesão osteosclerótica.
Tratamento
Lesões em área limitada: Radioterapia.
Lesões disseminadas: Quimioterapia com
melfalan e prednisona.
 O Diagnóstico dessa doença baseia-se em
evidencias histológicas de tumor constituído por
plasmócitos monoclonais idênticos aos
observados no mieloma múltiplo.
 As radiografias de todo o esqueleto não devem
revelar outras lesões de mieloma; o aspirado
da medula óssea não deve exibir sinais de
mieloma múltiplo, e a imunoeletroforese ou
imunofixação do soro e da urina concentrada
não devem revelar nenhuma proteína M.
 O tratamento consiste em irradiação na faixa de
40 a 50 Gy.
 É um tumor plasmocitário que surge fora da
medula óssea.
 O tumor é observado nas vias aéreas
superiores em cerca de 85% dos casos,
sobretudo na cavidade nasal e seios
paranasais, nasofaringe e laringe.
 Também podem ocorrer no trato
gastrintestinal,no sistema nervoso central, na
bexiga, na tireoide, na mama, nos testículos,
nas glândulas parótidas e em linfinodos.
 O diagnóstico baseia-se no achado de tumor
plasmocitário em local extramedular, na
ausência de mieloma múltiplo no exame da
medula óssea, radiografias e estudos
apropriados do sangue e da urina.
 O tratamento consiste em irradiação
tumoricida.
- Proteção ineficaz
 FR: câncer, distúrbios imunológicos, perfis
sanguíneos anormais.
 CD: deficiência na imunidade, fadiga,
fraqueza.
-Conforto Prejudicado
 FR: efeito secundário relacionado ao
tratamento
 CD: Choro, incapacidade de relaxar, medo.
- Risco de infecção
 FR: imunossupressão.
- Fadiga
 FR: anemia, estado de doença.
 CD: relato de cansaço, letárgico, falta de
energia.
- Risco de trauma
 FR: fraqueza .
 Risco de Sangramento
FR: Efeitos secundários relacionados ao
tratamento, trauma, história de quedas.
 Risco de baixa autoestima crônica
FR: Evento traumático, falta percebida de
pertencimento.
 Autocontrole ineficaz da saúde
FR: Barreiras percebidas, complexidade do
regime terapêutico, gravidade percebida
CD: Expressão de desejo de controlar a
doença
 Monitoração de sinais vitais
 Avaliação diária de exames laboratoriais (
hemograma, leucograma, coagulograma, urina,
glicemia, etc)
 Manter a pele hidratada
 Verificar integridade de pele e mucosas
 Atentar-se à náuseas e vômitos bem como suas
complicações
 Atentar para sangramentos
 Avaliar dor através da escala padrão da
instituição
 Promover conforto do paciente
 Mudança de decúbito
 Promover repouso e sono adequados
 Estimular a verbalização de medos e dúvidas
do paciente e da família
 Desenvolver a empatia
 Monitorar balanço hídrico
 Monitorar sinais e sintomas de embolia
 Promover ingesta de água
 Monitorar eliminação intestinal e intervir
conforme prescrições
 Manter grade elevadas
 Manter higiene do leito e de regras
antissépticas
 Promover aceitação das refeições e oferecer
dieta adequada sem ingestão hídrica.
 Enfatizar a importância de um estudo
nutricional coadjuvante
Diagnósticos de enfermagem da NANDA: definições e classificação
2012-2014. NANDA International; tradução Regina Machado Garcez. -
Porto Alegre: Artmed, 2013.
GOLDMAN, Lee; AUSIELLO,Dennis. Cecil – Tratado de Medicina
Interna. 20. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997.
O valor da imunofenotipagem para o diagnóstico do Mieloma Múltiplo
e na avaliação da doença residual mínima. Disponível em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1516-84842007000100003&Scr
ipt=sci_arttext>. Acesso em 23/11/2014.
Subconjunto de conceitos da classificação internacional para a
prática de enfermagem para o cuidado aos pacientes com mieloma
múltiplo.Disponível em:<http://www.bdtd.ndc.uff.br/tde_arquivos/32/TDE-
2013-07-24T123043Z-3862/Publico/Luiz%20Fernandes%20Goncalves%
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Mielomas

  • 1. Alunos: Julio Cesar Matias Letícia Silva Nathalia Miguel Curso: Enfermagem Disciplina: Saúde do Adulto I
  • 2. Plasmócitos:  Linfócitos B ou Células B são células do sistema imune, onde sua principal função é a produção de anticorpos, em repouso iniciam a síntese de DNA estimuladas pela interleucina 4 (IL-4), proliferam com IL-5 e diferençam-se em plasmócitos com IL-6.
  • 3.  A IL-6 é um importante fator de crescimento para as células do mieloma. Foram detectados níveis elevados de IL-6 em pacientes com mieloma progressivo, em contraste com os que apresentam GMII.
  • 4.  A função dos plasmócitos é produzir e libertar proteínas designadas anticorpos ou imunoglobulinas (IgG, IgA, IgM, IgD, IgE), que combatem e ajudam a eliminar os agentes causadores de infecção, como as bactérias ou os vírus.
  • 5.
  • 6.  No mieloma múltiplo estas células plasmocitárias sofrem alterações ficando anormais (neoplásicas) e aumentam em quantidade, passando a comprometer o funcionamento da medula óssea na produção normal dos glóbulos brancos, glóbulos vermelhos e plaquetas.
  • 7.  O plasmócito anormal do mieloma ainda irá produzir um anticorpo único e anormal, denominado proteína M, que pode ser detectada por meio de testes laboratoriais (eletroforese de proteínas e imunofixação de proteínas) no sangue e/ou urina.
  • 8.  O mieloma múltiplo é uma doença sanguínea, é um câncer onde um clone de plasmócitos anormais multiplicam- se, formando tumores na medula óssea produzindo uma grande quantidade de anticorpos anormais que se acumulam no sangue ou na urina demonstrando uma proteína monoclonal anormal.
  • 9.  E quase sempre invade o osso adjacente produzindo extensa destruição do esqueleto. É muitas vezes esta proteína maligna, ou monoclonal, que é detectada e monitorizada quando a doença é descoberta.
  • 10.  O mieloma é representado por menos de 1 a 2% de todas as neoplasias em adultos na América do Norte, a incidência aumenta com o envelhecimento (a partir dos 61 anos) e é duas vezes, mas comum em negros.
  • 11.  Não há dados completos sobre as causas de Mieloma porém é conhecido que fatores como a exposição à radiação, benzeno e outros solventes orgânicos sejam correlacionados a sua causa.  É relatada a ocorrência em grupos familiares de dois ou mais parentes de primeiro grau e gêmeos idênticos.
  • 12.  Ao contrário dos linfomas, não existe um nódulo ou gânglio. As células cancerígenas são encontradas na medula óssea/osso – coluna, crânio, costelas, ossos longos – e a proteína monoclonal produzida pode causar sintomas como :  Dor óssea (iniciada pelo movimento);  Fadiga;  Hipercalcemia;
  • 13.  Anemia (por dificultar a produção de hemácias saudáveis);  Trombocitopenia  Fraturas ósseas;  Insuficiência renal;  Infecções repetitivas/graves;  Crioglobulinemia;  Amiloidose.
  • 14.  Ao exame físico o mais frequente é a palidez, pode ocorrer hepatoesplenomegalia, e em alguns casos pode ocorrer o surgimento de plasmocitomas extramedulares ( fora da medula óssea , que ocorre numa fase tardia da doença).
  • 15.  O diagnóstico faz-se em função da detecção da proteína monoclonal, bem como da identificação das lesões provocadas pelo Mieloma Múltiplo nos chamados órgãos-alvo.  É necessário investigar esta proteína monoclonal no sangue e na urina, bem com é necessário fazer um aspirado da medula óssea, para que possam identificar os plasmócitos anormais.  Biópsia Medular
  • 16.  Os critérios mínimos para o diagnóstico de mieloma múltiplo consistem em medula óssea contendo mais de 10% de plasmócitos ou plasmocitoma;  Raio-x para a identificação de fraturas ósseas no esqueleto;  Exames de sangue para verificar o nível de cálcio, proteína total e função renal;
  • 17.  Hemograma completo  Exames de sangue e urina para identificação de proteínas ou anticorpos (imunofixação);  Exames de sangue para medir com rapidez e precisão o nível específico de certas proteínas chamadas imunoglobulinas (nefelometria).
  • 18.  O mieloma é incurável, mas onde é possível ter acesso a tratamentos que visam debelar ao máximo a doença, podendo ficar largos períodos sem necessidade de tratamentos e sem sintomas ou complicações. O tratamento é adaptado a cada doente  Corticoterapia (cortisona);  Radioterapia
  • 19.  Quimioterapia oral ou intravenosa  Alta dose de quimioterapia seguida de auto- transplante de medula óssea;  O auto-transplante de medula óssea é um procedimento que permite aos doentes suportar altas doses de quimioterapia, sendo depois transfundidos com as células progenitoras hematopoiéticas, previamente recolhidas, para que a medula volte a produzir novamente os componentes sanguíneos.
  • 20.  Bifosfonatos ( ↓↓ Remodelação Óssea)  Pode ainda ser necessário recorrer ao tratamento cirúrgico para estabilização de faturas ou tratamentos anti-dor.
  • 21.  Mieloma múltiplo latente  Leucemia plasmocitária  Mieloma não secretor  Mieloma IgD  Mieloma osteoesclerótico  Plasmocitoma solitário do osso  Plasmocitoma extramedular
  • 22. O diagnóstico depende da presença de níveis de proteína M > 3g/dl no soro e de mais de 10% de plasmócitos na medula óssea, na ausência de anemia, insuficiência renal o lesões esqueléticas. Com frequência, verifica-se pequena quantidade de proteína M na urina, e a concentração sérica das imunoglobulinas normais está diminuída. O índice de marcação dos plasmócitos apresenta- se baixo. O MML deve ser identificado, porque os pacientes não devem receber tratamento, a menos que ocorra progressão.
  • 23.  Presença de mais de 20% de plasmócitos no sangue periférico  Leucemia Plasmocitária Primária  Manifestações clínicas mais comuns: Hepatoesplenomegalia, linfadenopatia, plaquetas ↑↑, Lesões ósseas ↓↓. O tratamento é insatisfatório mas respostas parciais foram alcançadas com melfalan e prednisona.  Leucemia Plasmocitária Secundária  Não reponde a quimioterapia pois já estão resistentes a mesma.
  • 24. Os pacientes com mieloma não secretor não apresentam proteína M no soro nem na urina e constituem apenas 1% dos pacientes com mieloma. Para o diagnostico deve-se identificar uma proteína M nos plasmócitos através dos métodos de imunofluorescência. Já se descreveu mais de uma dúzia de pacientes em que não foi possível detectar nenhuma proteína M na célula do mieloma.
  • 25.  Aumento de IgD  Presença de proteína M menor que em outros tipos de mielomas  Proteinúria de Bence Jones tipo ‫ג‬  Normalmente o diagnóstico é tardio quando a doença já está num estágio muito avançado.
  • 26. Esta síndrome é caracterizada por polineuropatia, organomegalia, endocrinopatia, proteína M e alterações cutâneas. Manifestações Clínicas  Polineuropatia desmielinizante inflamatória crônica, com incapacidade motora e lesões escleróticas do esqueleto.  Hepatomegalia  Esplenomegalia  Linfadenopatia
  • 27.  Hiperpigmentação  Hipertricose  Ginecomastia e atrofia testicular  Baqueteamento dos dedos das mãos e dos pés  Trombocitose Diagnóstico  É confirmado pela identificação de plasmócitos monoclonais obtidos em uma biópsia de lesão osteosclerótica.
  • 28. Tratamento Lesões em área limitada: Radioterapia. Lesões disseminadas: Quimioterapia com melfalan e prednisona.
  • 29.  O Diagnóstico dessa doença baseia-se em evidencias histológicas de tumor constituído por plasmócitos monoclonais idênticos aos observados no mieloma múltiplo.  As radiografias de todo o esqueleto não devem revelar outras lesões de mieloma; o aspirado da medula óssea não deve exibir sinais de mieloma múltiplo, e a imunoeletroforese ou imunofixação do soro e da urina concentrada não devem revelar nenhuma proteína M.  O tratamento consiste em irradiação na faixa de 40 a 50 Gy.
  • 30.  É um tumor plasmocitário que surge fora da medula óssea.  O tumor é observado nas vias aéreas superiores em cerca de 85% dos casos, sobretudo na cavidade nasal e seios paranasais, nasofaringe e laringe.  Também podem ocorrer no trato gastrintestinal,no sistema nervoso central, na bexiga, na tireoide, na mama, nos testículos, nas glândulas parótidas e em linfinodos.
  • 31.  O diagnóstico baseia-se no achado de tumor plasmocitário em local extramedular, na ausência de mieloma múltiplo no exame da medula óssea, radiografias e estudos apropriados do sangue e da urina.  O tratamento consiste em irradiação tumoricida.
  • 32. - Proteção ineficaz  FR: câncer, distúrbios imunológicos, perfis sanguíneos anormais.  CD: deficiência na imunidade, fadiga, fraqueza. -Conforto Prejudicado  FR: efeito secundário relacionado ao tratamento  CD: Choro, incapacidade de relaxar, medo.
  • 33. - Risco de infecção  FR: imunossupressão. - Fadiga  FR: anemia, estado de doença.  CD: relato de cansaço, letárgico, falta de energia. - Risco de trauma  FR: fraqueza .
  • 34.  Risco de Sangramento FR: Efeitos secundários relacionados ao tratamento, trauma, história de quedas.  Risco de baixa autoestima crônica FR: Evento traumático, falta percebida de pertencimento.  Autocontrole ineficaz da saúde FR: Barreiras percebidas, complexidade do regime terapêutico, gravidade percebida CD: Expressão de desejo de controlar a doença
  • 35.  Monitoração de sinais vitais  Avaliação diária de exames laboratoriais ( hemograma, leucograma, coagulograma, urina, glicemia, etc)  Manter a pele hidratada  Verificar integridade de pele e mucosas  Atentar-se à náuseas e vômitos bem como suas complicações  Atentar para sangramentos
  • 36.  Avaliar dor através da escala padrão da instituição  Promover conforto do paciente  Mudança de decúbito  Promover repouso e sono adequados  Estimular a verbalização de medos e dúvidas do paciente e da família  Desenvolver a empatia  Monitorar balanço hídrico  Monitorar sinais e sintomas de embolia
  • 37.  Promover ingesta de água  Monitorar eliminação intestinal e intervir conforme prescrições  Manter grade elevadas  Manter higiene do leito e de regras antissépticas  Promover aceitação das refeições e oferecer dieta adequada sem ingestão hídrica.  Enfatizar a importância de um estudo nutricional coadjuvante
  • 38. Diagnósticos de enfermagem da NANDA: definições e classificação 2012-2014. NANDA International; tradução Regina Machado Garcez. - Porto Alegre: Artmed, 2013. GOLDMAN, Lee; AUSIELLO,Dennis. Cecil – Tratado de Medicina Interna. 20. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997. O valor da imunofenotipagem para o diagnóstico do Mieloma Múltiplo e na avaliação da doença residual mínima. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1516-84842007000100003&Scr ipt=sci_arttext>. Acesso em 23/11/2014. Subconjunto de conceitos da classificação internacional para a prática de enfermagem para o cuidado aos pacientes com mieloma múltiplo.Disponível em:<http://www.bdtd.ndc.uff.br/tde_arquivos/32/TDE- 2013-07-24T123043Z-3862/Publico/Luiz%20Fernandes%20Goncalves% 20Fialho.pdf>. Acesso em 18/11/2014.