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1  sur  14
INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE
DA ENERGIA EÓLICA OFFSHORE
   E SUA SINERGIA COM A
INDÚSTRIA DE PETRÓLEO E GÁS
          Jean Carlo Viterbo, MSc.
        Desenvolvimento de Negócios
            Oriciclon Engenharia
                                      Av. Paulista 2001, cj. 1912, SP / 01311-300
                                      Fone 3262 3734     Oriciclon@oriciclon.com




                                                                           1/14
Panorama Setorial – Mundo

                                                      Taxa anualizada de crescimento de fontes energéticas
                                                      entre 1971 e 2004 (AIE, 2007a)




Participação das várias fontes nos 18.235 TWh
gerados no mundo em 2005 (AIE, 2007a)                    OTEP*

                                                Eólica: 49% ao ano nos 32 anos entre 1971 e 2003
                                                Recentemente, a base eólica tem dobrado a cada 3 anos


Evolução da base eólica mundial (GWEC, 2008)




                                                                 *OTEP = Oferta Total da Energia Primária Mundial

                                                                                                               2/14
Dinâmica do Mercado de Geração Eolielétrica
    Custos de Geração na UE, em US$/MWh, considerando as                     Projeções do custo da tecnologia (US$/kW) e da energia (US$/MWh) da
    médias de velocidade de vento no site para a geração eólica (m/s)        fonte Eof, para sistemas fixos (30 m) e flutuantes (200 m) – NREL, EUA
                                                                                           USINA HIPOTÉTICA DE 500 MW
                                                                                        Até 30 m / 25 km da costa         Até 200 m
                                                                                                 2006 2015 2025       2006 2015 2025
                                                                                (em US$ M)
                                                                                turbinas e
                                                                                torres             339   259    229     339    245    217
                                                                                monoestaca /
                                                                                flutuadores         99     68    60     469    290    185
                                                                                infraestrutura
                                                                                elétrica           159   128    114     194    156    138

                                                                                US$ / kW         1.194   909    805   2.004 1.382 1.082
                                                                                US$ / MWh           54    37     32      83    51    41




                                                                        Valorização das Ações de 2 Fabricantes de Turbinas (330 e 510% em 4 anos)
Potência de geração eólica anualmente instalada nos EUA e sua
relação com o subsídio Production Tax Credit. (AWEA 2008)




                                                                                                                                              3/14
Comparativos das quedas de custo das tecnologias
Curvas de aprendizagem de fontes energéticas e RP*: etanol (Goldemberg et al.,                     *RP (Razão de Progressão) é o novo patamar
2004), fotovoltaica (Parente, Zilles, Goldemberg, 2002), eólica (Neij et al., 2003), e             de custo que uma tecnolgia assume quando ela
gás natural de ciclo combinado (Colpier, Coland, 2002)                                             dobra a sua base operante mundial.




                                                                                              Resultados mais recentes da curva de aprendizagem da
                                                                                              tecnologia eolielétrica, com evolução dos custos entre 1990
                                                                                              e 2001 em várias fazendas eólicas onshore do Reino Unido
                                                                                              (€1050/kW em 2001) e da Espanha (€830/kW em 2001).




                                                                 Custos da geração em função do investimento e dos
                                                                 ventos locais (site da Assoc. Européia de Energia Eólica)                         4/14
Eólica Offshore (Eof) – Inovações pretendidas nos EUA



                                                       Projeto da Turbina GE 10 MW,
                                                       comparada ao maior avião da
                                                       atualiddade (Lyons, 2007)




Modelo NREL da sinergia em P&D entre áreas:
petróleo offshore, eólica em águas rasas e eólica em
águas profundas. (Musial e Butterfield, 2004)




                                                                                 5/14
Sinergia entre eólica offshore e sistemas de P&G (I)

                                                                      Projeto Windhunter – Windhunter (EUA)
Projeto Galveston – Wind Energy Systems Technology
                                                                      Reclassificar 2 petroleiros em obsolescência (sem casco
Conversão da infra-estrutura de plataformas em obsolescência para o
                                                                      duplo) que suportariam 9 turbinas de 2 a 5 MW cada para a
uso em turbinas offshore (EUA - Golfo do México)
                                                                      produção e armazenagem de de H2
                                                  (B)




 80 m




                                                                                                                            6/14
Sinergia entre eólica offshore e sistemas de P&G (II)
                                                                      Projeto Cutter – Shell e ExxonMobil (RU e HOL)
Projeto Beatrice Wind – Talisman Energy (RU)
                                                                      • Menor plat. satélite de gás do Mar do Norte (400 t / 80 M£)
1ª Fase: 2 turbinas de 5MW reduziram o custo operacional da
plataforma de gás (produção declinante), estendendo a sua vida útil   • Viabilizou o aproveitamento de campos de baixa vazão,
                                                                        produzindo 4,25 milhões m³/dia e exportando para outra.
2ª Fase: Após fase de testes (2010), o parque eólico será ampliado
                                                                      • Automatizada e auto-suficiente em energia, só recebe visita
até alcançar 1 GW para abastecer a Escócia.
                                                                        de manutenção a cada 2 anos
                                                                      • Sua infra-estrutura provém de turbinas offshore, tomando
                                                                        apenas 9 meses desde o projeto até a instalação final.




                                                       410 t




                                                             210 t

                                                           45 m
                                          710 t



                                                                                                                               7/14
Sinergia entre eólica offshore e sistemas de P&G (III)
                                        Projeto Ormonde – Eclypse Energy (RU)
• Orçado em 280 M£.
• Produção conjunta de eletricidade a partir da fonte eólica offshore e também com termelétricas em campos marginais.
• A sinergia ocorre porque o parque eólico eleva a escala produtiva deste campo que possui baixa vazão e a energia fóssil contribui
  reduzindo o custo médio da energia produzida.




                                             30 x 3,6 MW




                                                                                      4 x 25 MW




                                                                                                                                  8/14
Sinergia entre eólica offshore e sistemas de P&G (IV)
                     Projetos HYwind, Sway (StatoilHydro) e Windsea (Statkraft), Noruega
• Os projetos estão orientados a um programa nacional mais amplo em debate no Parlamento do país, uma estratégia integrada de
  aumento e diversificação da oferta de energia offshore, por meio da articulação de projetos Eof com projetos de P&G.
• 1ª Fase: plataformas offshore serão conectadas ao continente por cabos submarinos para serem supridas por hidreletricidade.
• 2ª Fase: ao passo em que aquela conexão fornece suprimento firme,
  serão erguidos parques eólicos flutuantes, de potência relativamente
  baixa, próximos às plataformas, contribuindo com o suprimento
  energético delas.
• 3ª fase (2020): com transporte de energia do mar ao continente
  amadurecido, virão grandes parques (> 1 GW) no Mar da Noruega.




                                                                                                                                9/14
Sinergia entre eólica offshore e sistemas de P&G (V)
                                                                     Projeto Macau – Petrobrás (RN - Brasil)
      Projeto Suizhong 36-1
  China National Offshore Oil Corp.               • Não é geração Eof, mas é projeto estratégico para o setor, pois foi instalado
                                                    numa região produtora de petróleo. 3 turbinas de 600 kW suprem 3 unidades de
• Maior produtora de P&G offshore do país
                                                    bombeamento onshore (Macau, Serra e Salina Cristal) e 2 plataformas
  (70% estatal).
                                                    desabitadas (Aratum 1 e 2) a 6,4 km de distância da costa.
• Área estratégica, rica em gás a apenas 60 km
                                                  • Custou R$ 6,8 M e gerou 5.497 MWh em 2006 (Fc = 36,4 %). A substituição da
  da costa da região de Pequim.
                                                    geração a diesel possibilitou créditos de carbono (1.227 ton CO2/ano).
• Turbina Goldwind (chinesa): 1,5 MW, 4,4
                                                  • A PB pode evoluir para projetos Eof pequenos, a exemplo do Cutter, reduzindo
  GWh/ano (Fc = 33%) para a plataforma.
                                                    custos, usando energia complementar nas plataformas desabitadas que possui.
  Custo total de US$ 5,4 milhões.
                                                  • Isto multiplicaria a produção em campos marginais, com infra-estrutura fácil de
• CNOOC, procura parceiros internacionais para
                                                    fabricar e instalar (Cutter), reciclando platafs. em obsolescência (Projeto WEST).
  ampliar significativamente seus projetos Eof,
                                                  • Antigas plataformas podem ser convertidas em estruturas simples e autônomas,
  pois para ela “a fonte Eof é uma proeminente
                                                    viabilizando geração híbrida, com potência majorada pela geração Eof, ganhos
  fonte energética para a China nos próximos 10
                                                    de escala e ponderação de custos de energia (Projetos Beatrice e Ormonde).
  a 20 anos” (Forbes, 2007) .




                                                                                                                                 10/14
Conclusões
O artigo relatou casos, em planejamento ou operação, comprovando que as fontes fósseis e as renováveis podem ser simbióticas. No
futuro virão maiores contribuições dos sistemas Eof, pois a pesquisa segue rumo aos sistemas flutuantes.

Atores de relevo em energia fóssil já apostam altamente na fonte eólica e alguns inclusive na versão offshore: British Petroleum, Shell,
Talisman, StatoilHydro, China National Offshore Oil Corporation, EON, RWE, General Electric, Siemens.

O ganho mais precioso é reproduzir, independente da escala, a lição de que as fontes renováveis podem e devem ganhar
aprendizagem e penetração de forma complementar e sinérgica às fontes tradicionais, e não de maneira concorrente e substitutiva a
estas, que apesar do estoque limitado, ainda proverão por décadas a oferta firme de energia em escala mundial.

Em vários casos, a geração eolielétrica (US$ 80/MWh) já é mais barata que o gás natural, mas em termos mundiais o desafio maior é
o custo da geração a carvão (US$ 50/MWh). Um Special Report da revista The Economist (2008) reitera que, nos EUA, a equiparação
com o carvão pode até vir antes dos ganhos de aprendizagem da eólica, caso imposta às termelétricas a taxa de US$ 30/MWh para
custear eventual obrigatoriedade de injeção subterrânea de emissões.

Apesar da abundância de espaço em terra e de terem suas matrizes elétricas arraigadas ao carvão, os EUA, a China e o Reino Unido
investem em P&D&I e formação de RH para o setor eólico offshore, para aproveitar os recursos naturais marítimos renováveis e
diversificar suas matrizes, uma ação importante na estratégia de segurança do suprimento energético.

A Noruega, 3º maior exportador de gás e o 5º exportador de petróleo, desenvolve planos ambiciosos para a geração Eof, para se
manter no longo prazo como o maior exportador de energia offshore da Europa.

Tal como outras fontes renováveis, a eólica tem natureza pulsante e, portanto, deve ser vista como complementar, e não predominante
nas matrizes energéticas. Mas na Dinamarca, a fonte eólica já alcançou 28% de penetração na matriz elétrica.

Segundo o Plano Nacional de Energia (PNE), o Brasil manterá a concentração da geração na fonte hidráulica de grande porte. Mas o
país sinaliza composição de um arcabouço industrial prévio para o fornecimento de sistemas de geração eolielétrica: Tecsis (pás),
Eólica Industrial (torres), WEG (geradores), Prensas Schuler (rolamentos), e os estrangeiros DEWI (consultoria em projetos), Gonvarri
(torres), e os fabricantes de turbinas Wobben (Alemanha), Suzlon (Índia), IMPSA (Argentina) e Fuhrländer (Alemanha).
                                                                                                                                  11/14
Oriciclon - Apresentação

A Oriciclon Engenharia Ltda, constituída em 2002, teve origem através de processo de nucleação
de empresas de base tecnológica do CIETEC/IPEN e foi graduada em 2005.
Seu cerne de atividades na área de Engenharia Estrutural e Consultoria se volta ao desenvolvimento
de projetos especiais complexos que exijam elevada confiabilidade.
A Oriciclon Engenharia tem por objetivo atuar no setor de infra-estrutura industrial e desenvolver
produtos, serviços e sistemas especializados de engenharia aplicada a Sistemas de Geração de
Energia, nas áreas de:
                           • Engenharia e Consultoria Estrutural
                           • Fabricação, Montagens e Manutenção
                           • Serviços Especiais
Potenciais Clientes:
• Empresas de consultoria e ou de engenharia;
• Empresas de construção, fabricação e montagens (Main Contractors);
• Indústrias de bens de capital;
• Fabricantes de equipamentos de produção ou geração de energia;
• Fabricantes de equipamentos submarinos;
• Produtoras e distribuidoras de energia elétrica;
• Empresas de produção e distribuição de petróleo e gás natural;
• Agentes de desenvolvimento recursos energéticos;
• Empresas de arquitetura e urbanismo.
                                                                                                     12/14
Oriciclon – Áreas de Atuação
  Estudos
  básicos
                 Análises de viabilidade   Sistemas estruturais e métodos construtivos
                 e investimento            Assessoria à arquitetura e planejamento
                                           Pré- qualificação e seleção de fornecedores
                                           Gerenciamento de fornecimento de estruturas ( Turn-key )

                                           Estática linear / não linear e de estabilidade M.E.F.
                                           Dinâmicas e de vibrações
executivos
  Projetos




                Análises estruturais       Avaliações de segurança e confiabilidaee estruturais
                                           Estruturas marítimas, oceânicas, submarinas
                                           Mecânica de Fraturas e Integridade
                                           Reanálise e otimizações estruturais

                                           Projetos de detalhamento padrão AISC-EDI
   Construção




                Assistência à fabricação   Especificações e procedimentos de fabricação e montagem
                e montagens                Análises de ensaios não destrutivos (NDT)
                                           Inspeções em campo (surveillance)
                                           Tecnologia e processos de soldagem - Soldagem submersa
                                           Montagens especiais de estruturas protendidas e tenso-estruturas

                                           Levantamentos e avaliações de estruturas em serviço
Operações
 e serviços




                Operações e                Instrumentação e monitoração estruturais
                serviços especiais         Pesquisa e desenvolvimento de processos e métodos
                                           Planejamento de Operações marítimas



                                                                                                      13/14
Oriciclon – Alguns Clientes




                                               MAUÁ - JURONG




                        SÃO PAULO PH
                        Estruturas Metálicas


                                                               14/14

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EÃ3lica offshore e P&G: sinergias para reduzir custos

  • 1. INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE DA ENERGIA EÓLICA OFFSHORE E SUA SINERGIA COM A INDÚSTRIA DE PETRÓLEO E GÁS Jean Carlo Viterbo, MSc. Desenvolvimento de Negócios Oriciclon Engenharia Av. Paulista 2001, cj. 1912, SP / 01311-300 Fone 3262 3734 Oriciclon@oriciclon.com 1/14
  • 2. Panorama Setorial – Mundo Taxa anualizada de crescimento de fontes energéticas entre 1971 e 2004 (AIE, 2007a) Participação das várias fontes nos 18.235 TWh gerados no mundo em 2005 (AIE, 2007a) OTEP* Eólica: 49% ao ano nos 32 anos entre 1971 e 2003 Recentemente, a base eólica tem dobrado a cada 3 anos Evolução da base eólica mundial (GWEC, 2008) *OTEP = Oferta Total da Energia Primária Mundial 2/14
  • 3. Dinâmica do Mercado de Geração Eolielétrica Custos de Geração na UE, em US$/MWh, considerando as Projeções do custo da tecnologia (US$/kW) e da energia (US$/MWh) da médias de velocidade de vento no site para a geração eólica (m/s) fonte Eof, para sistemas fixos (30 m) e flutuantes (200 m) – NREL, EUA USINA HIPOTÉTICA DE 500 MW Até 30 m / 25 km da costa Até 200 m 2006 2015 2025 2006 2015 2025 (em US$ M) turbinas e torres 339 259 229 339 245 217 monoestaca / flutuadores 99 68 60 469 290 185 infraestrutura elétrica 159 128 114 194 156 138 US$ / kW 1.194 909 805 2.004 1.382 1.082 US$ / MWh 54 37 32 83 51 41 Valorização das Ações de 2 Fabricantes de Turbinas (330 e 510% em 4 anos) Potência de geração eólica anualmente instalada nos EUA e sua relação com o subsídio Production Tax Credit. (AWEA 2008) 3/14
  • 4. Comparativos das quedas de custo das tecnologias Curvas de aprendizagem de fontes energéticas e RP*: etanol (Goldemberg et al., *RP (Razão de Progressão) é o novo patamar 2004), fotovoltaica (Parente, Zilles, Goldemberg, 2002), eólica (Neij et al., 2003), e de custo que uma tecnolgia assume quando ela gás natural de ciclo combinado (Colpier, Coland, 2002) dobra a sua base operante mundial. Resultados mais recentes da curva de aprendizagem da tecnologia eolielétrica, com evolução dos custos entre 1990 e 2001 em várias fazendas eólicas onshore do Reino Unido (€1050/kW em 2001) e da Espanha (€830/kW em 2001). Custos da geração em função do investimento e dos ventos locais (site da Assoc. Européia de Energia Eólica) 4/14
  • 5. Eólica Offshore (Eof) – Inovações pretendidas nos EUA Projeto da Turbina GE 10 MW, comparada ao maior avião da atualiddade (Lyons, 2007) Modelo NREL da sinergia em P&D entre áreas: petróleo offshore, eólica em águas rasas e eólica em águas profundas. (Musial e Butterfield, 2004) 5/14
  • 6. Sinergia entre eólica offshore e sistemas de P&G (I) Projeto Windhunter – Windhunter (EUA) Projeto Galveston – Wind Energy Systems Technology Reclassificar 2 petroleiros em obsolescência (sem casco Conversão da infra-estrutura de plataformas em obsolescência para o duplo) que suportariam 9 turbinas de 2 a 5 MW cada para a uso em turbinas offshore (EUA - Golfo do México) produção e armazenagem de de H2 (B) 80 m 6/14
  • 7. Sinergia entre eólica offshore e sistemas de P&G (II) Projeto Cutter – Shell e ExxonMobil (RU e HOL) Projeto Beatrice Wind – Talisman Energy (RU) • Menor plat. satélite de gás do Mar do Norte (400 t / 80 M£) 1ª Fase: 2 turbinas de 5MW reduziram o custo operacional da plataforma de gás (produção declinante), estendendo a sua vida útil • Viabilizou o aproveitamento de campos de baixa vazão, produzindo 4,25 milhões m³/dia e exportando para outra. 2ª Fase: Após fase de testes (2010), o parque eólico será ampliado • Automatizada e auto-suficiente em energia, só recebe visita até alcançar 1 GW para abastecer a Escócia. de manutenção a cada 2 anos • Sua infra-estrutura provém de turbinas offshore, tomando apenas 9 meses desde o projeto até a instalação final. 410 t 210 t 45 m 710 t 7/14
  • 8. Sinergia entre eólica offshore e sistemas de P&G (III) Projeto Ormonde – Eclypse Energy (RU) • Orçado em 280 M£. • Produção conjunta de eletricidade a partir da fonte eólica offshore e também com termelétricas em campos marginais. • A sinergia ocorre porque o parque eólico eleva a escala produtiva deste campo que possui baixa vazão e a energia fóssil contribui reduzindo o custo médio da energia produzida. 30 x 3,6 MW 4 x 25 MW 8/14
  • 9. Sinergia entre eólica offshore e sistemas de P&G (IV) Projetos HYwind, Sway (StatoilHydro) e Windsea (Statkraft), Noruega • Os projetos estão orientados a um programa nacional mais amplo em debate no Parlamento do país, uma estratégia integrada de aumento e diversificação da oferta de energia offshore, por meio da articulação de projetos Eof com projetos de P&G. • 1ª Fase: plataformas offshore serão conectadas ao continente por cabos submarinos para serem supridas por hidreletricidade. • 2ª Fase: ao passo em que aquela conexão fornece suprimento firme, serão erguidos parques eólicos flutuantes, de potência relativamente baixa, próximos às plataformas, contribuindo com o suprimento energético delas. • 3ª fase (2020): com transporte de energia do mar ao continente amadurecido, virão grandes parques (> 1 GW) no Mar da Noruega. 9/14
  • 10. Sinergia entre eólica offshore e sistemas de P&G (V) Projeto Macau – Petrobrás (RN - Brasil) Projeto Suizhong 36-1 China National Offshore Oil Corp. • Não é geração Eof, mas é projeto estratégico para o setor, pois foi instalado numa região produtora de petróleo. 3 turbinas de 600 kW suprem 3 unidades de • Maior produtora de P&G offshore do país bombeamento onshore (Macau, Serra e Salina Cristal) e 2 plataformas (70% estatal). desabitadas (Aratum 1 e 2) a 6,4 km de distância da costa. • Área estratégica, rica em gás a apenas 60 km • Custou R$ 6,8 M e gerou 5.497 MWh em 2006 (Fc = 36,4 %). A substituição da da costa da região de Pequim. geração a diesel possibilitou créditos de carbono (1.227 ton CO2/ano). • Turbina Goldwind (chinesa): 1,5 MW, 4,4 • A PB pode evoluir para projetos Eof pequenos, a exemplo do Cutter, reduzindo GWh/ano (Fc = 33%) para a plataforma. custos, usando energia complementar nas plataformas desabitadas que possui. Custo total de US$ 5,4 milhões. • Isto multiplicaria a produção em campos marginais, com infra-estrutura fácil de • CNOOC, procura parceiros internacionais para fabricar e instalar (Cutter), reciclando platafs. em obsolescência (Projeto WEST). ampliar significativamente seus projetos Eof, • Antigas plataformas podem ser convertidas em estruturas simples e autônomas, pois para ela “a fonte Eof é uma proeminente viabilizando geração híbrida, com potência majorada pela geração Eof, ganhos fonte energética para a China nos próximos 10 de escala e ponderação de custos de energia (Projetos Beatrice e Ormonde). a 20 anos” (Forbes, 2007) . 10/14
  • 11. Conclusões O artigo relatou casos, em planejamento ou operação, comprovando que as fontes fósseis e as renováveis podem ser simbióticas. No futuro virão maiores contribuições dos sistemas Eof, pois a pesquisa segue rumo aos sistemas flutuantes. Atores de relevo em energia fóssil já apostam altamente na fonte eólica e alguns inclusive na versão offshore: British Petroleum, Shell, Talisman, StatoilHydro, China National Offshore Oil Corporation, EON, RWE, General Electric, Siemens. O ganho mais precioso é reproduzir, independente da escala, a lição de que as fontes renováveis podem e devem ganhar aprendizagem e penetração de forma complementar e sinérgica às fontes tradicionais, e não de maneira concorrente e substitutiva a estas, que apesar do estoque limitado, ainda proverão por décadas a oferta firme de energia em escala mundial. Em vários casos, a geração eolielétrica (US$ 80/MWh) já é mais barata que o gás natural, mas em termos mundiais o desafio maior é o custo da geração a carvão (US$ 50/MWh). Um Special Report da revista The Economist (2008) reitera que, nos EUA, a equiparação com o carvão pode até vir antes dos ganhos de aprendizagem da eólica, caso imposta às termelétricas a taxa de US$ 30/MWh para custear eventual obrigatoriedade de injeção subterrânea de emissões. Apesar da abundância de espaço em terra e de terem suas matrizes elétricas arraigadas ao carvão, os EUA, a China e o Reino Unido investem em P&D&I e formação de RH para o setor eólico offshore, para aproveitar os recursos naturais marítimos renováveis e diversificar suas matrizes, uma ação importante na estratégia de segurança do suprimento energético. A Noruega, 3º maior exportador de gás e o 5º exportador de petróleo, desenvolve planos ambiciosos para a geração Eof, para se manter no longo prazo como o maior exportador de energia offshore da Europa. Tal como outras fontes renováveis, a eólica tem natureza pulsante e, portanto, deve ser vista como complementar, e não predominante nas matrizes energéticas. Mas na Dinamarca, a fonte eólica já alcançou 28% de penetração na matriz elétrica. Segundo o Plano Nacional de Energia (PNE), o Brasil manterá a concentração da geração na fonte hidráulica de grande porte. Mas o país sinaliza composição de um arcabouço industrial prévio para o fornecimento de sistemas de geração eolielétrica: Tecsis (pás), Eólica Industrial (torres), WEG (geradores), Prensas Schuler (rolamentos), e os estrangeiros DEWI (consultoria em projetos), Gonvarri (torres), e os fabricantes de turbinas Wobben (Alemanha), Suzlon (Índia), IMPSA (Argentina) e Fuhrländer (Alemanha). 11/14
  • 12. Oriciclon - Apresentação A Oriciclon Engenharia Ltda, constituída em 2002, teve origem através de processo de nucleação de empresas de base tecnológica do CIETEC/IPEN e foi graduada em 2005. Seu cerne de atividades na área de Engenharia Estrutural e Consultoria se volta ao desenvolvimento de projetos especiais complexos que exijam elevada confiabilidade. A Oriciclon Engenharia tem por objetivo atuar no setor de infra-estrutura industrial e desenvolver produtos, serviços e sistemas especializados de engenharia aplicada a Sistemas de Geração de Energia, nas áreas de: • Engenharia e Consultoria Estrutural • Fabricação, Montagens e Manutenção • Serviços Especiais Potenciais Clientes: • Empresas de consultoria e ou de engenharia; • Empresas de construção, fabricação e montagens (Main Contractors); • Indústrias de bens de capital; • Fabricantes de equipamentos de produção ou geração de energia; • Fabricantes de equipamentos submarinos; • Produtoras e distribuidoras de energia elétrica; • Empresas de produção e distribuição de petróleo e gás natural; • Agentes de desenvolvimento recursos energéticos; • Empresas de arquitetura e urbanismo. 12/14
  • 13. Oriciclon – Áreas de Atuação Estudos básicos Análises de viabilidade Sistemas estruturais e métodos construtivos e investimento Assessoria à arquitetura e planejamento Pré- qualificação e seleção de fornecedores Gerenciamento de fornecimento de estruturas ( Turn-key ) Estática linear / não linear e de estabilidade M.E.F. Dinâmicas e de vibrações executivos Projetos Análises estruturais Avaliações de segurança e confiabilidaee estruturais Estruturas marítimas, oceânicas, submarinas Mecânica de Fraturas e Integridade Reanálise e otimizações estruturais Projetos de detalhamento padrão AISC-EDI Construção Assistência à fabricação Especificações e procedimentos de fabricação e montagem e montagens Análises de ensaios não destrutivos (NDT) Inspeções em campo (surveillance) Tecnologia e processos de soldagem - Soldagem submersa Montagens especiais de estruturas protendidas e tenso-estruturas Levantamentos e avaliações de estruturas em serviço Operações e serviços Operações e Instrumentação e monitoração estruturais serviços especiais Pesquisa e desenvolvimento de processos e métodos Planejamento de Operações marítimas 13/14
  • 14. Oriciclon – Alguns Clientes MAUÁ - JURONG SÃO PAULO PH Estruturas Metálicas 14/14