1. Prof. Camilo Carmo dos Santos
Lógica de
Programação
Introdução à Linguagem C
Técnico em informática
2. Tradução
TRADUTOR
CÓDIGO FONTE CÓDIGO OBJETO
... LET SOMA = VAR1 + TOTAL ... ... 00010110111001011001011010 ...
(linguagem de prog.) (“executável”)
MONTADOR (assembler)
Tradutor para linguagens de 2a geração.
COMPILADOR:
Traduz todo o programa de uma vez.
INTERPRETADOR:
Traduz o programa instrução por instrução.
2
3. Histórico da Linguagem C
Criada por Denis Ritchie, na década de
1970, para uso em um computador DEC
PDP-11 em Unix
C++ é uma extensão da linguagem C
O sistema Unix é escrito em C e C++
3
4. Estrutura básica de um
programa C
diretivas para o pré-processador
declaração de variáveis globais
main ()
{
declaração de variáveis locais da função main
comandos da função main
}
4
5. Diretivas para o processador -
Lógica de Programação – Prof. Camilo Carmo dos Santos Bibliotecas
Diretiva #include permite incluir uma
biblioteca
Bibliotecas contêm funções pré-
definidas, utilizadas nos programas
Exemplos
#include <stdio.h> Funções de entrada e saída
#include <stdlib.h> Funções padrão
#include <math.h> Funções matemáticas
#include <string.h> Funções de texto
Cap. 1 - Visão Geral 5
6. O ambiente Dev-C++
O Dev-C++ é um ambiente de
desenvolvimento de programas em C e
C++ (editor, compilador, bibliotecas...)
Pode ser baixado de:
http://www.bloodshed.net/devcpp.html
6
7. Lógica de Programação – Prof. Camilo Carmo dos Santos
Usando o Dev-C++
Inicie o Dev-C++ pelo ícone ou pelo menu
Crie um novo arquivo, com o comando File,
New Source File
Edite o programa da página seguinte
Cap. 1 - Visão Geral 7 7
9. Usando o Dev-C++ (4)
Salve o programa com o nome exemplo.cpp
Compile o programa com o comando Executar,
Compilar ou com a tecla Ctrl-F9
Se houver algum erro de sintaxe, aparece uma ou
mais mensagens no rodapé da janela. Neste
caso, corrija o programa e repita.
Se não houver erros, execute o programa com o
comando Executar, Executar ou com a tecla
Ctrl-F10
9
10. Dicas
Termine todas as linhas com ;
Sempre salve o programa antes de compilar
Sempre compile o programa antes de executar
Quando ocorrer um erro de compilação, dê um
duplo clique sobre a mensagem de erro para
destacar o comando errado no programa
Verifique também a linha anterior, que pode ser a
responsável pelo erro, especialmente se faltar o ;
Use comentários, iniciados por //
10
12. DETALHE:
• TODO o programa vai começar com
bibliotecas no topo, em “C” as
principais são:
• #include <stdio.h>
• #include <stdlib.h>
13. • Stdlib.h : é um arquivo cabeçalho da biblioteca de propósito
geral padrão da liguagem de programação C. Ela possui funções
envolvendo alocação de memória, controle de processos,
conversões e outras. Ela é compatível com C++ e é
chamada cstdlib em C++. O nome "stdlib" vem
de standard library (standard library é biblioteca padrão em
inglês).
• Stdio.h: é um cabeçalho da biblioteca padrão do C. Seu nome
vem da expressão inglesa standard input-output header
(cabeçalho padrão de entrada/saída).
• Possui definições de subrotinas relativas às operações de
entrada/saída, como leitura de dados digitados no teclado e
exibição de informações na tela do programa de computador.
Também possui numerosas definições de constantes, variáveis e
tipos. É um dos cabeçalhos mais populares da linguagem de
programação C, intensivamente utilizado tanto por
programadores iniciantes como por experientes.
14. Arrumando o programa:
#include <stdio.h>
#include <stdlib.h>
main()
{
printf ("Alo mundo!");
printf("n");// PULA UMA LINHA
system("PAUSE");
}
14
16. Declarações
Declaram as variáveis e seus tipos
Os nomes das variáveis devem conter
apenas letras, dígitos e o símbolo _
Os principais tipos são: int, float, double e
char
Exemplos
int n;
int quantidade_valores;
float x, y, somaValores;
char sexo;
char nome[40];
C diferencia letras maiúsculas de minúsculas!
int n, N;
n é diferente de N!
16
18. Comando de atribuição
Atribui o valor da direita à variável da
esquerda
O valor pode ser:
uma constante,
uma variável ou
uma expressão
Exemplos
x = 4; --> lemos x recebe 4
y = x + 2;
y = y + 4;
valor = 2.5;
sexo = 'F'
18
22. Operadores Matemáticos
Operador Exemplo Comentário
+ x + y Soma x e y
- x – y Subtrai y de x
* x * y Multiplica x e y
/ x / y Divide x por y
% x % y Resto da divisão de x por y
++ x++ Incrementa em 1 o valor de x
-- x-- Decrementa em 1 o valor de x
22
23. Entrada de Dados (exemplo 3)
Algoritmo << --- Parou Aqui
Na Linguagem C...
#include <stdio.h>
#include <stdlib.h>
Real: n1, n2, n3, media main()
ler n1, n2, n3 {
double n1, n2, n3, media;
media=(n1+n2+n3)/3
scanf ("%lf %lf %lf",&n1, &n2, &n3);
media=(n1+n2+n3)/3;
printf(“a media é: %lf”, media);
system("PAUSE");
}
23
24. Saída de Dados
Função printf
printf ("formatos", var1, var2,...)
Exemplos:
%d inteiro
int i, j;
%f float
float x;
char c;
%lf double
printf("%d", i); %c char
printf("%d, %f", j, x); %s palavra
printf("%c", c);
printf("%s", nome);
24
25. Saída de Dados (Exemplo 4)
#include <stdio.h>
#include <stdlib.h>
main()
{
int i, j;
float x;
char c;
char nome [10];
i = 1; j = 2; x = 3;
printf("%d", i);
printf(“,");
printf("%d, %f", j, x);
system("PAUSE");
}
25
26. Saída de Dados (Exemplo 5)
#include <stdio.h>
#include <stdlib.h>
main()
{
double n1, n2, n3, media; // definicao de variaveis
scanf ("%lf %lf %lf",&n1, &n2, &n3); // entrada de dados
media=(n1+n2+n3)/3; // operacao matemática
printf("%f", n1); // saida de dados na tela
printf("%f", n2); // saida de dados na tela
printf("%f", n3); // saida de dados na tela
printf("%f", media); // saida de dados na tela
system("PAUSE"); // pausa do sistema, pressione
qualquer tecla
}
26
27. Saída de Dados (Exemplo 5)
#include <stdio.h>
#include <stdlib.h>
main()
{
double n1, n2, n3, media; // definicao de variaveis
printf(“DIGITE 3 NÚMERO PARA CALCULAR A MEDIA");
scanf ("%lf %lf %lf",&n1, &n2, &n3); // entrada de dados: Leia &n1, &n2,
&n3
media=(n1+n2+n3)/3; // operacao
printf("%f", n1); // saida de dados 1° valor
printf(","); // colocando uma virgula
printf("%f", n2);// saida de dados 2° valor
printf(",");//colocando outra virgula
printf("%f", n3);// saida de dados 3° valor
printf("n"); // pulando uma linha
printf("A media e: "); // Exibindo a frase “a média e:”
printf("%f",media); // Exibindo o valor da variável média;
printf("n"); // pulando outra linha
system("PAUSE"); // Parada do sistema
}
27
28. Saída de Dados (Exemplo 6)
#include <stdio.h>
#include <stdlib.h>
main()
{
// definicao de variaveis
int i, j; // variavel do tipo inteiro
float x; // variavel do tipo real ou ponto flutuante
char c; // variavel do tipo caracter
char nome[30]; // variavel do tipo caracter com várias posições ou string.......
//entrada de dados
scanf("%d", &i); // lendo 1 valor do tipo inteiro
scanf("%d %f", &j, &x); // lendo 1 valor tipo inteiro e 1 valor real
scanf("%s", &c); // Ler um caractere qualquer
scanf("%s", nome); // Ler um nome qualquer com no máximo 30 posições
// exibindo os dados
printf("%d", i); // exibindo o inteiro
printf("%d, %f", j, x); // exibindo o inteiro eo real
printf("%c", c); // exibindo caractere
printf("%s", nome); // exibindo a variável com vários caracteres
system("PAUSE"); // uma paradinha básica
}
28
29. ARRUMANDO... (Exemplo 6)
{
<< --- Parou aqui.
int i, j;
float x;
char c;
char nome[30];
printf("DIGITE UM NUMERO INTEIROn");
scanf("%d", &i);
printf("DIGITE UM NUMERO INTEIRO E UM REALn");
scanf("%d %f", &j, &x);
printf("DIGITE UM CARACTERn");
scanf("%s",&c);
printf("DIGITE UMA PALAVRAn");
scanf("%s",nome);
printf("n O numero inteiro e:%d", i);
printf("n o inteiro e o real sao:%d, %f", j, x);
printf("n o caracter e:%c", c);
printf("na Palavra e:%s", nome);
system("PAUSE");
}
29
30. Exemplo 7
//PROGRAMINHA BOBO QUE SOMA VALORES
#include <stdio.h>
#include <stdlib.h>
main()
{
//declaracao de variaveis
int n;
int quantidade_valores;
float x, y, somaValores;
char sexo;
char nome[40];
// operacao
somaValores =1+1;
//saida de dados
printf("somaValores=%f", somaValores);
system("PAUSE");
}
30
31. #include <stdio.h> Exemplo 8
#include <stdlib.h>
main()
{
// definicao de vairiaveis
int n;
int quantidade_valores;
float x, y, somaValores;
char sexo;
char nome[40];
x = 1; y = 2; // valores passados pelas variaveis
//atribuicao
somaValores = x + y;
// mostra mensagem de texto na tela
printf("alo mundo n");
// mostra valor na tela
printf("somaValores=%f", somaValores);
printf("n");
system("PAUSE");
}
31
33. Exemplo 11
1) Tendo como dados de entrada a altura e o sexo de uma
pessoa, construa um programa que calcule seu peso ideal,
utilizando a seguinte fórmula: peso ideal = (72.7*h) – 58
#include <stdio.h>
#include <stdlib.h>
#include <conio.h>
// conio.h é uma biblioteca que serve para manipular caracteres na tela
main()
{
float altura, pesoIdeal;
char sexo;
printf ("nDigite sua altura em metros: ");
scanf ("%f",&altura);
printf ("nDigite seu sexo (F/M): ");
sexo=getche(); // evento da biblioteca conio.h pega a tecla digitada
pesoIdeal=(72.7*altura)-58;
printf ("nO sexo digitado foi %c e o peso ideal desta pessoa eh %.2f quilosn",
sexo, pesoIdeal);
// Valor das variaveis jogado dentro do testo
system("PAUSE");
}
33
34. PROGRAMA I.M.C.
#include <stdio.h>
#include <stdlib.h>
main()
{
float altura, peso, imc;
printf ("nDigite sua altura em metros: n");
scanf ("%f",&altura);
printf ("nDigite seu peso: n");
scanf ("%f",&peso);
imc = peso /(altura*altura);
printf ("n O SEU IMC E: %.2f",imc );
printf("n");
// aqui introduziremos o "IF"...
system("PAUSE");
}
35. #include <stdio.h>
PROGRAMA I.M.C.
#include <stdlib.h>
main()
{
float altura, peso, imc;
printf ("nDigite sua altura em metros: n");
scanf ("%f",&altura);
printf ("nDigite seu peso: n");
scanf ("%f",&peso);
imc = peso /(altura*altura);
printf ("n O SEU IMC E: %.2f",imc );
printf("n");
// aqui introduziremos o "IF"...
if (imc<19)
{printf ("Voce esta abaixo do peso n");
}
if (imc>19&&imc<25)
{printf ("Voce esta no peso ideal n");
}
if (imc>25 )
{printf ("Voce esta acima do peso n");
}
system("PAUSE");
}
36. Operadores de Atribuição
Operador Exemplo Comentário
= x = y Atribui o valor de y a x
+= x += y Equivale a x = x + y
-= x -= y Equivale a x = x – y
*= x *= y Equivale a x = x * y
/= x /= y Equivale a x = x / y
%= x %= y Equivale a x = x % y
36
37. Funções Matemáticas
Função Exemplo Comentário
ceil ceil(x) Arredonda o número real para cima; ceil(3.2) é 4
cos cos(x) Cosseno de x (x em radianos)
exp exp(x) e elevado à potencia x
fabs fabs(x) Valor absoluto de x
floor floor(x) Arredonda o número Real para baixo; floor(3.2) é 3
log log(x) Logaritmo natural de x
log10 log10(x) Logaritmo decimal de x
pow pow(x,y) Calcula x elevado à potência y
sin sin(x) Seno de x
sqrt sqrt(x) Raiz quadrada de x
tan tan(x) Tangente de x
#include <math.h>
37
38. // LAGORITMO PARA FUNÇÕES MATEMÁTICAS
#include <conio.h> // necessária para getch()
#include <math.h> // necessária para pow() e sqrt()
#include <stdio.h> // necessária para printf()
int main()
{
int a = 2, b = 3;
printf("%d + %d = %dn", a, b, a + b);
printf("%d - %d = %dn", a, b, a - b);
printf("%d x %d = %dn", a, b, a * b);
printf("%d / %d = %0.1fn", a, b, (float) a / b); // resultado fracionário
printf("%d elevado a %d = %0.1fn", a, b, pow(a, b)); // pow(base,
expoente)
printf("raiz quadrada de %d = %0.1fn", a, sqrt(a));
getch();
return 0;
}
39. Exemplo 12
< --PAROU AQUI
2) Construa um programa que tendo como entrada dois pontos quaisquer
do plano P(x1,y1) e Q(x2,y2), imprima a distância entre eles. A
fórmula da distância é:
#include <stdio.h>
#include <stdlib.h>
#include <math.h>
main()
{
float x1, y1, x2, y2;
float distancia;
printf ("nDigite o valor de x1: ");
scanf ("%f",&x1);
printf ("nDigite o valor de y1: ");
scanf ("%f",&y1);
printf ("nDigite o valor de x2: ");
scanf ("%f",&x2);
printf ("nDigite o valor de y2: ");
scanf ("%f",&y2);
distancia=sqrt(pow((x2-x1),2)+pow((y2-y1),2));
printf ("nA distancia entre os pontos P1 e P2 eh %.2fn", distancia);
system("PAUSE");
}
39
40. Exercicio I
3) Construa um programa que calcule a quantidade de latas
de tinta necessárias e o custo para pintar tanques
cilíndricos de combustível, onde são fornecidos a altura e o
raio desse cilindro.
Sabendo que:
- a lata de tinta custa R$20,00
- cada lata contém 5 litros
- cada litro de tinta pinta 3 metros quadrados.
Sabendo que:
Área do cilindro=3.14*raio2 + 2*3.14*raio*altura
e que raio e altura são dados de entrada.
40
41. Resposta do Exercício I
#include <stdio.h>
#include <stdlib.h>
#include <math.h>
main()
{
float altura, raio, areaCilindro, qtdadeLitros, qtdadeLatas, custo;
printf ("nDigite o valor da altura em metros: ");
scanf ("%f",&altura);
printf ("nDigite o valor do raio em metros: ");
scanf ("%f",&raio);
areaCilindro=3.14*raio*raio + 2*3.14*raio*altura;
printf ("nA area do cilindro eh %.2f metros quadrados", areaCilindro);
qtdadeLitros=areaCilindro/3;
printf ("nA qtidade de litros necessaria eh de %.2f ", qtdadeLitros);
qtdadeLatas=qtdadeLitros/5;
printf ("nA qtidade de latas necessaria eh de %.2f ", qtdadeLatas);
custo=qtdadeLatas*20;
printf ("nO valor total das tintas eh de R$ %.2f n", custo);
system("PAUSE");
}
41
42. Operadores Relacionais
Operador Exemplo Comentário
== x == y O conteúdo de x é igual ao de y
!= x != y O conteúdo de x é diferente do de y
<= x <= y O conteúdo de x é menor ou igual ao de y
>= x >= y O conteúdo de x é maior ou igual ao de y
< x < y O conteúdo de x é menor que o de y
> x > y O conteúdo de x é maior que o de y
As expressões relacionais em C retornam :
• 1 se verdadeiro e;
• 0 se falso.
42
43. Operadores Lógicos
&& (E lógico): retorna verdadeiro se ambos os operandos são
verdadeiros e falso nos demais casos.
Exemplo: if( a>2 && b<3).
|| (OU lógico): retorna verdadeiro se um ou ambos os
operandos são verdadeiros e falso se ambos são falsos.
Exemplo: if( a>1 || b<2).
! (NÃO lógico): usada com apenas um operando. Retorna
verdadeiro se o operando é falso e vice-versa.
Exemplo: if( !var ).
43
45. CONTINUANDO....
.......
// operadores lógicos "0" e falso e "1" e verdadeiro
resultado = (i != 0);
printf("nO resultado e %d", resultado);
resultado = (x == 0);
printf("nO resultado e %d", resultado);
resultado = (n < 100);
printf("nO resultado e %d", resultado);
resultado = ((i != 0) || (x == 0));
printf("nO resultado e %d", resultado);
resultado = ((i != 0) || (x == 0) || (n < 100));
printf("nO resultado e %d", resultado);
printf("n");
system("PAUSE");
}
46. PROGRAMA COMPLETO:
#include<stdio.h>
#include<stdlib.h>
main()
{
float x = 3.0; int n = 55; int i = 0; int resultado;
// operadores lógicos "0" e falso e "1" e verdadeiro
resultado = (i != 0);
printf("nO resultado e %d", resultado);
resultado = (x == 0);
printf("nO resultado e %d", resultado);
resultado = (n < 100);
printf("nO resultado e %d", resultado);
resultado = ((i != 0) || (x == 0));
printf("nO resultado e %d", resultado);
resultado = ((i != 0) || (x == 0) || (n < 100));
printf("nO resultado e %d", resultado);
printf("n");
system("PAUSE");
}
47. Relembrando:
Operadores Lógicos
Tabela E Tabela OU Tabela NÃO
VeV→V V ou V → V Não V → F
VeF→F V ou F → V Não F → V
FeV→F F ou V → V
FeF→F F ou F → F
47
48. EXERCÍCIO:
Dadas as declarações abaixo, indique cada um dos itens na
seqüência:
int i=1, j=2, k= 3, n=2;
float x= 3.3, y =4.4;
49. Estrutura condicional
composta
Comando if...else
if (condição) Executa o comando se a condição for
comando; qualquer coisa diferente de zero!
else
comando;
if (peso= =peso_ideal)
printf (“Vc está em forma!”);
if (condição) { else
comando1; printf (“Necessário fazer dieta!”);
comando2;
}
em pseudo-código:
else { se (peso= =peso_ideal)
comando3; entao exibir “Vc está em forma!”
comando4; senao exibir “Necessário fazer dieta!”
}
50. Estrutura SWITCH
switch (numero){
case 1: printf ("Janeiron"); break;
case 2: printf ("Fevereiron"); break;
case 3: printf ("Marcon"); break;
case 4: printf ("Abriln"); break;
case 5: printf ("Maion"); break;
case 6: printf ("Junhon"); break;
case 7: printf ("Julhon"); break;
case 8: printf ("Agoston"); break;
case 9: printf ("Setembron"); break;
case 10: printf ("Outubron"); break;
case 11: printf ("Novembron"); break;
case 12: printf ("Dezembron"); break;
default: printf (“Mes invalidon");
}
51. Exercício 1
1) Dados dois números A e B, identifica o maior número.
#include <stdio.h>
#include <stdlib.h>
main(){
int A, B, maior;
printf ("Digite o valor de A: ");
scanf ("%d", &A);
printf ("Digite o valor de B: ");
scanf ("%d", &B);
if (A>B)
maior=A;
else
maior=B;
printf ("O maior valor e: %dn", maior);
system("pause");
}
52. Exercício 2
2) Escreva um algoritmo para determinar se uma
pessoa é maior ou menor de idade.
#include <stdio.h>
#include <stdlib.h>
main (){
int idade;
printf ("Digite a idade da pessoa: ");
scanf ("%d", &idade);
if (idade>=18)
printf ("Pessoa eh maior de idade.n");
else
printf ("Pessoa eh menor de idade.n");
system("pause");
}
53. Exercício 3
Ou utilizando boolean:
#include <stdio.h>
#include <stdlib.h>
main (){
int idade;
bool status;
printf ("Digite a idade da pessoa: ");
scanf ("%d", &idade);
if (idade>=18)
status=true;
else
status=false;
if (status)
printf ("Pessoa eh maior de idade.n");
else
printf ("Pessoa eh menor de idade.n");
printf(“%b”,status);
system("pause");
}
54. Exercícios
4) Faça um algoritmo que leia a quantidade
comprada de um produto e o preço unitário
deste produto.
- Se o preço total a ser pago for inferior a R$ 100,
então forneça um desconto de 5%.
- Se o preço total a ser pago ficar entre 100 e
1000, então forneça um desconto de 5% e
armazene um bônus de 5% em cima do valor
total.
- Se o preço total a ser pago for superior a 1000,
então forneça um desconto de 10%, armazene
um bônus de 5% em cima do valor total e
escreva na tela que o cliente será cadastrado
como ‘Cliente Vip’.
55. #include <stdio.h>
#include <stdlib.h>
main(){
int qtdade;
float preco, valorTotal, descontado, bonus;
printf ("nDigite a qtdade: ");
scanf ("%d", &qtdade);
printf ("nDigite o preco unitario: ");
scanf ("%f", &preco);
valorTotal=qtdade*preco;
if (valorTotal<100)
descontado=valorTotal*0.95;
else if (valorTotal>=100 && valorTotal<=1000)
{
descontado=valorTotal*0.95;
bonus=valorTotal*0.05;
}
else if (valorTotal>1000)//poderia ser soh: else
{
descontado=valorTotal*0.90;
bonus=valorTotal*0.05;
printf ("n Cliente vip!n");
}
printf ("n Valor Total eh %.2fn", valorTotal);
printf ("n Valor com desconto eh %.2fn", descontado);
printf ("n Bonus eh %.2fn", bonus);
system("pause");
}
56. Laço While (Enquanto)
O laço while é usado quando queremos que um
bloco de instruções seja executado ENQUANTO
uma condição for verdadeira (true).
ex.:
int valor = 1;
while(valor <= 10)
{
printf("%d ", valor);
valor++;
}
57. Laço While
Lembre-se de que a condição testada em um
laço while deve resultar em um valor boolean
(true ou false). O trecho de código seguinte
deixa isso mais claro:
58. #include <stdio.h>
#include <stdlib.h>
main()
{
int continuar = 1; // 1 é true em C
int valor = 1;
while(continuar) // estou dizendo enquanto "continua" for verdadeiro
{
printf("%d ", valor);
valor++;
if(valor > 10) continuar = 0; // 0 é false em C
}
printf("n");
system("PAUSE");
}
59. Passo a passo....
#include <stdio.h>
#include <stdlib.h>
main()
{
int valor = 1;
while(valor <= 10)
{
printf("%d ", valor);
valor++;
}
system("PAUSE");
}
60. Laço While
Este trecho de código exibe os números de 1 à
10 na página. Veja agora o mesmo trecho de
código, desta vez contando de 10 à 1:
int valor = 10;
while(valor >= 1)
{
printf("%d ", valor);
valor--; // decrementando
}
61. Laço While
#include <stdio.h>
#include <stdlib.h>
main()
{
int valor = 10;
while(valor >= 1)
{
printf("%d ", valor);
valor--; // decrementando
_sleep(1000); // função nova “_sleep”, faz a espera de tempo
}
system("PAUSE");
}
62. Usando o laço for em C
O laço for é usado quando queremos
executar um bloco de instruções um
determinado número de vezes. Este
laço é composto de três partes:
for(inicialização;teste;incremento/decremento)
{
bloco de instruções
}
63. Usando o laço for em C
•
a parte inicialização nós definimos o valor inicial da
variável de controle. Na parte teste nós usamos o
valor da variável de controle para testar a
continuidade ou interrupção do laço.
•
inalmente, na parte incremento/decremento nós
alteramos o valor da variável de controle para cima
ou para baixo. Veja um exemplo:
64. Laço For
main()
{ int i;
for(i = 1; i <= 10; i++)
{
printf("%d ", i);
}
printf("nn");
system("PAUSE");
}
65. Laço For : Mostrar os números
pares de 0 a 20.
int main(
{
int i;
for(i = 0; i <= 20; i += 2)
{
printf("%d ", i);
}
printf("nn");
system("PAUSE");
} // Observe que "i += 2" é o mesmo que "i = i + 2".
66. Laço For
om exceção da parte de testes, podemos
inserir múltiplas expressões nas demais
partes de um laço for. Veja:
68. Laço For
main()
{
int a;
for ( a = 0; a <= 10; a = a + 1 )
{
int b;
printf("nDigite um valor para b: ");
scanf("%d", &b);
printf("na = %d, b = %d e sua soma = %d.", a, b, a + b);
}
printf("nA variavel a ainda existe e vale %d.", a);
system("PAUSE");
}
71. Loop infinito (Caso mais
comum, falta de atenção)
#include <stdio.h>
#include <stdlib.h>
main()
{
int valor = 1;
while(valor != 10) // Aqui mora o perigo
{
printf("%d ", valor);
valor = valor + 2 ;
}
system("PAUSE");
} // o valor vai pular o "10" e continuar compilando...
72. Lendo com cin e o operador de
extração >>
O objeto cin (“C in”) manipula toda entrada do
teclado por meio do operador de extração >>
que conecta a entrada de dados à variável
que a conterá.
73. EXERCÍCIOS
Faça um programa que pega um número
digitado e imprime na tela esse número de
asteriscos.
Ex: o usuário digita 7 e o programa
imprime *******
75. EXERCÍCIOS
2) Escreva um programa que apresente
a série de Fibonacci até o décimo
quinto termo. A série de Fibonacci é
formada pela seqüência: 1, 1, 2, 3, 5,
8, 13, 21, 34, ... .
76. #include <stdio.h>
#include <stdlib.h>
int num, f1, f2, f3, cont;
main()
{
printf("Digite um numero:n ");
scanf("%i", &num);
f1=0;f2=1; // inicia com esses valore para começar a sequencia..
num=num-1; // para não fazer mais voltas que o pedido.
// uma sequencia a mais ele vai fazer de qualquer jeito
//devido aos valores iniciais "0" e "1"
for(cont=0;cont<=num;cont++)
{
f3=f2+f1;
printf("%i - ",f3);
f1=f2;f2=f3;
}
system("PAUSE");
}
77. EXERCÍCIOS
Em uma eleição presidencial existem 4 candidatos. Os
votos são informados por código. Os dados utilizados
para a contagem obedecem à seguinte codificação:
• 1, 2, 3, 4 = voto para os respectivos candidatos
• 5 = nulo
• 6 = voto em branco
Elabore um programa em C que calcule e escreva:
• O total de votos para cada candidato e seu percentual
sobre o total
• O total de votos nulos e seu percentual sobre o total
• O total de votos brancos e seu percentual sobre o total
Como finalizador do conjunto de votos, tem-se o valor 0.
78. #include<stdlib.h>
#include<stdio.h>
int voto,cand1,cand2,cand3,cand4,ttal;
main()
{voto = 13;// ou qualquer numero diferente de “0”
while (voto!= 0)
{
printf("1-Candidato LulaMolusco;n");
printf("2-Candidato MotoSerra;n");
printf("3-Candidato DilmaVez;n");
printf("4-Candidato Siqueirido;n");
printf("DIGITE O NUMERO DO SEU CANDIDATO: ");
scanf("%d",&voto);
if (voto == 1)
cand1 = cand1+1;
if (voto == 2)
cand2 = cand2+1;
if (voto == 3)
cand3 = cand3+1;
if (voto == 4)
cand4 = cand4+1;
system("cls"); // limpar a tela
} // falta fazer os calculos
printf("n1-Candidato LulaMolusco; %d",cand1);
printf("n2-Candidato MotoSerra;%d",cand2);
printf("n3-Candidato DilmaVez;%d",cand3);
printf("n4-Candidato Siqueirido;%d",cand4);
system("PAUSE");
}
79. #include<stdio.h>
int voto,cand1,cand2,cand3,cand4,ttal;
float aux;
main()
{voto = 13;// ou qualquer numero diferente de “0”
while (voto!= 0)
{
printf("1-Candidato LulaMolusco;n");
printf("2-Candidato MotoSerra;n");
printf("3-Candidato DilmaVez;n");
printf("4-Candidato Siqueirido;n");
printf("DIGITE O NUMERO DO SEU CANDIDATO: ");
scanf("%d",&voto);
if (voto <= 4)
{
if (voto == 1)
cand1 = cand1+1;
if (voto == 2)
cand2 = cand2+1;
if (voto == 3)
cand3 = cand3+1;
if (voto == 4)
cand4 = cand4+1;
system("cls"); // limpar a tela
ttal = ttal+1;
}
else
{
printf("nVOTO INVALIDO n");
system("PAUSE");
system("cls");
}
}
printf("n1 O Total de votos foi: %d",ttal);
printf("n1-Candidato LulaMolusco; %d, %.1f'%%%'dos votos",cand1, aux =
(cand1*100/ttal) );
printf("n2-Candidato MotoSerra;%d, %.1f'%%%'dos votos",cand2, aux = (cand2*100/ttal));
printf("n3-Candidato DilmaVez;%d, %.1f'%%%'dos votos",cand3, aux = (cand3*100/ttal));
printf("n4-Candidato Siqueirido;%d, %.1f'%%%'dos vostos",cand4, aux = (cand4*100/ttal));
printf("n");
system("PAUSE");
}
80. EXERCÍCIO:
PROGRAMA DESPENCOL
1- PARAFUSO R$ 05,00 A CAIXA
2- TROLHA R$ 15,65 A UNIDADE
3- PORCAS R$ 06,50 A CAIXA
4- PREGOS R$ 04,30 A CAIXA
5- MARTELO R$ 10,00 A UNIDADE
6- CERROTE R$ 30,00 A UNIDADE
7- CIMENTO R$ 99,99 O SACO
8- TIJOLO R$ 300,00 O MILHEIRO
VALOR “0” PRA ENCERRAR
O PROGRAMA DEVE MOSTRAR A QUANTIDADE DE
ITENS VENDIDOS E O VALOR TOTAL DE CADA ITEM E
O VALOR TOTAL DA VENDA.
81. Múltiplas entradas com cin
#include<iostream.h>
main()
{
printf("nDigite as notas das 4 provas: ");
float p1,p2,p3,p4;
cin >>p1>>p2>>p3>>p4;
float media=(p1+p2+p3+p4)/4;
printf("nMedia: %.2f",media);
system("PAUSE");
}
83. Código pra gerar a tabela ASCII
#include <stdio.h>
#include <stdlib.h>
int main()
{
char c = 32;
do printf("[%d] %cn", c, c);
while (++c <= 126);
system("Pause");
}
84. Conversões de tipo e o operador
de molde
Suponhamos que desejemos imprimir o valor
numérico de um caractere da tabela ASCII.
Para isso, usaremos um novo operador
chamado operador de molde, que consiste
em escrever o nome do tipo desejado e em
seguida o valor ou a expressão a ser avaliada
entre parênteses.
Char ch = ‘A’;
Cout << int(ch); //Imprime 65
86. As funções getche() e getch()
A função getche() retorna o caractere lido no
teclado.
O valor retornado de uma função pode ser
chamado de valor da função ou resultado da
função.
A expressão
ch=getche();
atribui o valor da função getche à variável ch.
87. As funções getche() e getch()
A função getch() é similar à função
getche(), exceto pelo fato de que o
caractere digitado não é impresso no
vídeo.
As duas necessitam da biblioteca
“conio.h”.
88. Operadores de incremento e de
decremento
A instrução
x=x+1;
é equivalente a
++x;
que é equivalente a
x++;
89. Operadores de incremento e de
decremento
n=5;
x=++n;
printf(“nN= “<<n<<“ X= “<<x);
A saída será
N=6 X=6
90. Operadores de incremento e de
decremento
n=5;
x=n++;
cout<<“nN= “<<n<<“ X= “<<x;
A saída será
N=6 X=5
92. Operadores aritméticos de
atribuição
i+=2; equivale a i=i+2;
X*=y+1; equivale a x=x*(y+1)
t/=2.5; equivale a t=t/2.5;
P%=5; equivale a p=p%5;
D-=3; equivale a d=d-3;
95. Operadores lógicos: && || !
C++ oferece três operadores lógicos.
São eles:
&& lógico e
|| lógico ou
! Lógico não
96. O operador condicional ternário:
?:
Sua sintaxe geral possui a seguinte construção:
exp1 ? exp2 : exp3
A exp1 é avaliada primeiro. Se seu valor for
diferente de zero (verdadeira) a exp2 é
avaliada e seu resultado será o valor da
expressão condicional com um todo.
Se exp1 for zero, a exp3 é avaliada e será o
valor da expressão condicional com um todo.
97. O operador condicional ternário:
?:
Na expressão:
max = (a>b) ? a : b
A variável que contém o maior valor
numérico entre a e b será atribuída a
max.
98. Comandos de decisão
Os comandos de decisão permitem
determinar qual é a ação a ser tomada
com base no resultado de uma
expressão condicional.
99. O comando if
A instrução if consiste na palavra-chave
if seguida de uma expressão de teste
entre parênteses.
Se a expressão de teste for verdadeira, a
instrução é executada; do contrário,
nada é feito.
100. O comando if
if (expressão de teste)
{
Instrução;
Instrução;
}
101. O comando if-else
O comando if-else é uma expansão de
um simples comando if.
O comando if permite que executemos
algo somente se a sua expressão de
teste for verdadeira, caso contrário
nada é executado.
102. O comando if-else
Suponhamos que você queira executar
alguma coisa se a expressão de teste
for verdadeira e outra coisa se a
expressão de teste for falsa.
Neste caso, você deve usar o comando
if-else.
103. O comando if-else
if (expressão de teste)
{
instrução;
instrução;
}
else
{
instrução;
instrução;
}
104. O comando if-else
if (expressão de teste 1)
{
instrução;
instrução;
}
else if (expressão de teste 2)
{
instrução;
instrução;
}
else
{
instrução;
instrução;
}
105. Laços
O laço for
Geralmente usado quando queremos repetir
algo um número fixo de vezes.
Isto significa que utilizamos um laço for
quando sabemos de antemão o número de
vezes a repetir.
109. EXERCÍCO
2) Escreva um programa que apresente a
série de Fibonacci até o décimo quinto
termo. A série de Fibonacci é formada
pela seqüência: 1, 1, 2, 3, 5, 8, 13, 21,
34, ... .
110. O laço while
A segunda estrutura de laço em C++ é o
laço while.
À primeira vista, o laço while parece
simples se comparado ao laço for;
utiliza os mesmos elementos, mas eles
são distribuídos de maneira diferente
no programa.
111. O laço while
expressão de inicialização;
while (expressão de teste)
{
.
.
expressão de incremento (passo);
.
}
112. O laço do-while
A terceira e última estrutura de laço em
C++ é o laço do-while.
Este laço é bastante similar ao laço while
e é utilizado em situações em que é
necessário executar o corpo do laço
uma primeira vez e depois avaliar a
expressão de teste e criar um ciclo
repetido.
115. Matrizes em Linguagem “C”
• Matrizes são Estruturas de Dados Homegêneas Multidimensionais
• Necessitam de dois (ou mais) índices de acesso.
• Declaração:
tipo nomedamatriz[DimMax_x][DimMax_y];
Onde:
– tipo:um dos tipos primitivos de dados em C (char, int, float, double)
– nomedamatriz: segue as mesmas regras das variáveis básicas
– DimMax_x, DimMax_y: define o tamanho da área de armazenamento -
pode ser uma expressão constante inteira
116. Matrizes em Linguagem “C”
#include <stdio.h>
#include <stdlib.h>
void main()
{
float matriz [2][2];
float media, quant;
matriz[0][0] = 9.0;
matriz[0][1] = 8.0;
matriz[1][0] = 7.0;
matriz[1][1] = 7.0;
quant = matriz[0][0] + matriz[0][1]
+ matriz[1][0] + matriz[1][1];
media = quant / 4.0;
printf (“ A média dos 4 números é: %f.”, media);
system (“PAUSE”);
}
117. Matrizes em Linguagem “C”
Exemplos:
int main()
{
float parc_aluno[2];
float notas_alunos[5][2];
char nome[40];
char nomes_turma[5][40];
return 0;
}
(Importante: Indexação no estilo [Linha][Coluna])
118. Matrizes em Linguagem “C”
#include <stdio.h>
#include <stdlib.h>
void main ()
{
float matriz [2][2];
float media, quant;
printf ( “Digite o 1o número:” );
scanf ( “%f”, &matriz [0][0] );
printf ( “Digite o 2o número:” );
scanf ( “%f”, &matriz [0][1] );
printf ( “Digite o 3o número:” );
scanf ( “%f”, &matriz [1][0] );
printf ( “Digite o 4o número:” );
scanf ( “%f”, &matriz[1][1] );
quant = matriz[0][0] + matriz[0][1] + matriz[1][0] + matriz[1][1];
media = quant / 4.0;
printf(“ A média dos 4 números é: %f.”, media);
system (“pause”);
}
119. Matrizes em Linguagem “C”
#include <stdio.h>
#include <stdlib.h>
void main ()
{
float matriz [2][4];
float media[2], soma;
int cont1, cont2;
for ( cont1 = 0; cont1 < 2; cont1 = cont1 + 1 )
{
soma = 0.0f;
for ( cont2 = 0; cont2 < 4; cont2 = cont2 + 1 )
{
printf ( “ Digite a nota posição %i, %i da matriz: ”, cont1, cont2 );
scanf ( “%f”, &matriz[cont1][cont2] );
soma = soma + matriz[cont1][cont2] ;
}
media[cont1] = quant / 4.0;
printf ( “ A média dos números da linha %d da matriz é: %f.”, cont1, media[cont1]);
}
printf(“nE a média geral entre todos os números é: %2.2fn”, (media[0]+media[1])/2.0f);
system (“pause”);
}
120. Matrizes em Linguagem “C”
Exercícios
a) Uma matriz M pode ser transposta em uma matriz N onde o número de linhas/colunas da primeira passa
a ser o número de colunas/linhas da segunda. Faça um programa que:
- Leia uma matriz M (o usuário deve fornecer a quantidade de linhas e a quantidade de colunas que
não deverão exceder 50 linhas e 50 colunas).
- Calcule a transposta N da matriz M.
- Imprima a transposta calculada.
b) Elabore um programa que multiplique duas Matrizes M e N (10x10) fornecidas pelo usuário. O programa
deve:
- Ler as matrizes M e N.
- Calcular a multiplicação e armazenar na matriz Mult.
- Imprimir o resultado.
c) Elabore um programa que manipule os dados para uma sala de 40 alunos. O programa deve receber
como entrada (via leitura de teclado):
- Os nomes dos alunos (máximo 50 caracteres).
- As duas notas parciais.
O programa deve calcular e imprimir, numa mesma linha, para cada aluno:
- O nome, a média final e a freqüência.
E também deve apresentar:
- A maior média da turma, e a menor média da turma.
- A quantidade de alunos aprovados, reprovados e em exame.
- Uma listagem com o nome dos alunos que irão para a final.
121. #include<stdio.h>
main()
{
int vet1[5]={1,2,3,4,5}; /*declaração e inicialização do vetor vet1*/
int vet2[5]={6,1,2,2,5}; /*declaração e inicialização do vetor vet2*/
int vetSoma[5];
/*declaração do vetor vetSoma que vai guardar o resutado da soma dos dois vetores(vet1 e vet2).*/
int x;
printf("Este programa soma os dois vetores abaixo:n");
printf("vet1={1,2,3,4,5}n");
printf("vet2={6,1,2,2,5}n");
printf("n");
printf("vetor resultante da soma:n");
for(x=0; x<5; x++)
{
vetSoma[x]=vet1[x]+vet2[x]; /*soma os valores*/
printf("vetSoma[%d]:%dn",x,vetSoma[x]); /*exibe na tela*/
} /*fim do for*/
} /*fim do programa*/
122. main()
{
int mat[2][2];
float det;
int x,y;
printf("Este programa calcula a determinante de uma matriz quadrada de ordem 2");
printf("nnEntre com os valores a da matriz:n");
for(x=0;x<2;x++)
{
for(y=0;y<2;y++)
{
printf("mat[%d][%d]=",x+1,y+1);
scanf("%d",&mat[x][y]);
} /*fim do for*/
} /*fim do for*/
det=mat[0][0]*mat[1][1]-mat[1][0]*mat[0][1]; /*formula para calcular a determinante */
printf("Determinante da matriz = %fn",det);
} /*fim do programa*/
124. Revisão de Funções
• O que são “Funções”? (ou subprogramas ou subrotinas)
– São trechos de código fonte agrupados sob um nome, que
podem ser chamados sempre que for necessário executar uma
determinada ação programada neste trecho;
• Como usar funções?
– Atribui-se um nome à uma seqüência de comandos, e faz-se
referência a este nome nos vários lugares do programa onde a
seqüência em questão deveria ser repetida.
125. Revisão de Funções
• Por que usar funções?
– Evita escrita repetida de código (uma certa seqüência de comandos deve ser repetida
em vários lugares de um programa).
• Economiza o tempo gasto com o trabalho de copiar estas seqüências;
• Evitar a necessidade de mudar em múltiplos lugares caso deseje alterar o seu
funcionamento;
– Dividir grandes tarefas de computação em tarefas menores:
• Facilita o gerenciamento de grandes sistemas e
• Aumenta a confiabilidade dos mesmos.
• Resumo: Principais motivações para uso das funções!
– Evitar repetição de código
– Modularização
126. Revisão de Vetores
• Vetores são Estruturas de Dados Homegêneas, isto é, capazes de armazenar
uma quantidade pré-definida de valores do mesmo tipo
• Necessitam de apenas um índice de acesso.
• Declaração:
tipo nomedovetor[DimMax];
Onde:
– tipo:um dos tipos primitivos de dados em C (char, int, float, double)
– nomedovetor: segue as mesmas regras das variáveis básicas
– DimMax: define o número máximo de elementos do vetor
pode ser uma expressão constante inteira
127. Revisão de Vetores
#include <stdio.h>
#include <stdlib.h>
#define NUM_ALUNOS 3
int main( )
{
float notas [NUM_ALUNOS];
float media_turma = 0.0;
int i;
for ( i = 0; i < NUM_ALUNOS; i++ )
{
printf ("Digite a nota do %d o. aluno: ", i+1);
scanf ("%f", ¬as[i]);
}
for ( i = 0; i < NUM_ALUNOS; i++ )
{
media_turma += notas[i];
}
media_turma = media_turma / NUM_ALUNOS ;
printf ("A media da turma eh %.2f n", media_turma);
system ("Pause");
return 0;
}
128. Vetores e Funções
#include <stdio.h> int main( )
#include <stdlib.h> {
float notas [NUM_ALUNOS];
#define NUM_ALUNOS 3 float media_turma;
int i;
float media ( float notas[], int n )
{ for ( i = 0; i < NUM_ALUNOS; i++ )
int i = 0; {
float m = 0.0; printf ("Digite a nota do %d o. aluno: ", i+1);
scanf ("%f", ¬as[i]);
for ( i = 0; i < n; i++ ) }
{ media_turma = media ( notas, NUM_ALUNOS );
m = m + notas[i] ;
} printf ("A media da turma eh %.2f n", media_turma);
m = m / n; system ("Pause");
return m; return 0;
} }
129. Vetores e Funções
• E para calcular o número de #include <stdio.h>
alunos com notas acima da #include <stdlib.h>
média? #define NUM_ALUNOS 3
• A função de cálculo de média float media ( float notas[], int n )
{
pode ser a mesma já utilizada..... int i = 0;
float m = 0.0;
• E agora criamos a função de
for ( i = 0; i < n; i++ )
cálculo da quantidade de alunos {
m = m + notas[i] ;
acima da média! }
m = m / n;
return m;
}
130. Vetores e Funções
int conta_alunos_acima_da_ media ( float notas[], int n, float media)
{
int i, conta = 0;
for ( i = 0; i < n; i++ )
{
if (notas[i] > media)
{
conta += 1;
}
}
return conta;
}
131. Vetores e Funções
int main( )
{
float notas [NUM_ALUNOS];
float media_turma;
int i, melhores_alunos;
for ( i = 0; i < NUM_ALUNOS; i++ )
{
printf ("Digite a nota do %d o. aluno: ", i+1);
scanf ("%f", ¬as[i]);
}
media_turma = media ( notas, NUM_ALUNOS );
printf ("A media da turma eh %.2f n", media_turma);
melhores_alunos=conta_alunos_acima_da_ media(notas, NUM_ALUNOS, media_turma);
printf (“E o numero de alunos com nota acima da media foi: %d .n”, melhores_alunos);
system ("Pause");
return 0;
}
132. Vetores e Funções
• Desafio 1: Alterar o programa anterior para:
– Receber duas notas bimestrais de cada aluno;
– Verificar se cada nota está entre 0.0 e 10.0;
– Calcular a média de cada aluno (e armazenar o valor em um vetor);
– Modificar o programa para apresentar os seguintes resultados:
• média geral da turma;
• número de alunos com média individual acima da média da
turma.
133. Matrizes e Funções
• Será que é possível “passar matrizes” por parâmetro?
• Se sim, como?
134. Matrizes e Funções
#include <stdio.h>
#include <stdlib.h>
#define NUM_ALUNOS 3
int main()
{
float notas [NUM_ALUNOS][2], media_turma;
int i;
for ( i = 0; i < NUM_ALUNOS; i++ )
{
printf ("Digite a 1a. nota do %d o. aluno n: ", i+1);
scanf ("%f", ¬as[i][0]);
printf ("Digite a 2a. nota do %d o. aluno n: ", i+1);
scanf ("%f", ¬as[i][1]);
}
media_turma = media_geral ( notas, NUM_ALUNOS );
printf ( "A media da turma eh %.2f n", media_turma);
system ("Pause");
return 0;
}
135. Matrizes e Funções
float media_geral ( float notas[][2], int n )
{
int i = 0;
float m = 0.0;
float notaaluno = 0.0;
for ( i = 0; i < n; i++ )
{
notaaluno = ( notas[i][0] + notas[i][1] )/2;
m = m + notaaluno;
}
m = m / n;
return m;
}
136. Exercício Complementar:
• Elabore um programa que manipule os dados para uma sala de 40 alunos.
• O programa deve receber como entrada (via leitura de teclado):
- Os nomes dos alunos (máximo 50 caracteres).
- As duas notas parciais.
– O programa deve calcular e imprimir, numa mesma linha, para cada aluno:
- O nome e a média final.
– E também deve apresentar:
- A maior média da turma, e a menor média da turma.
- A quantidade de alunos aprovados, reprovados e em exame.
- Uma listagem com o nome dos alunos que irão para a final.
138. #include <stdio.h>
Funções em C : Exemplo
float area(float r); /* declaracao do prototipo da funcao */
float potencia(float num, int pot); /* declaracao do prototipo da funcao */
float area(float r) /* Funcao que retorna a area da esfera*/
{ return (4*3.14159*potencia(r,2)); /* retorna a area em um tipo float */ }
float potencia(float num, int pot) /*Funcao que Eleva a uma potencia positiva um dado */
{
float result = 0; /* declaracao de var. local */
int i = 0;
if(pot < 0)
return 0; /* Indica que houve erro */
if(pot == 0)
return 1;
result = num;
for(i = 1; i < pot; i++)
result *= num;
return result;
}
void main(void)
{
char a;
float raio = 0;
printf("Digite o raio da esfera: ");
scanf("%f", &raio);
printf("A area da esfera e' %.2f", area(raio));
a=getchar();
a=getchar();
}
139. Funções recursivas em C
• Em C, todos os argumentos de funções são passados “por valor”.
• A função chamada recebe uma cópia dos valores dos argumentos e cria outras
variáveis temporárias para armazenar estes valores.
• A função chamada não pode alterar o valor de uma variável da função que a
chamou; ela só pode alterar sua cópia temporária.
C permite a criação de funções long int Fatorial(long int i)
No exemplo, cada
recursivas, isto é, uma função { chamada recursiva da
que possui dentro do seu corpo if(i > 1) função “fatorial” coloca
return i*Fatorial(i-1); mais uma variável i do
de instruções uma chamada a si else tipo long int na pilha
própria. return 1; (stack).
}
140. Funções recursivas em C: Exemplo
#include <ansi_c.h>
#include <stdio.h>
long Fatorial(long n);
long Fatorial(long N)
{
if (N==0)
return(1);
else
return(N*Fatorial(N-1));
}
void main(void)
{
int num;
long result;
printf("Digite o número para calcular o fatorial");
scanf("%d", &num);
result=Fatorial(num);
printf("Resultado:%ld",result);
getchar();
getchar();
}
141. Matrizes Unidimensionais: Vetores
• Vetores: São tipos de dados estruturados mais conhecidos
como arrays. Correspondem a conjuntos de elementos de
um mesmo tipo representados por um único nome.
• Vetor Cada elemento do array
V[0] = 4
pode ser referenciado através de índices. V[1] = 7
Declaração
V[4] = 3
Atribuição
<Tipo><Nome_da_Var>[<tamanho>]; v[i] = 10;
Ex: int v[30]; float n[10]; v[2] = 12 + x;
v[i+2] = 14;
Leitura
Impressão printf("nnVetor: ");
for (i=0; i<30; i++)
for (i=0; i<30; i++)
{ printf("nnElemento %d: ",i+1);
printf(" %d ",v[i]);
scanf(“%d”,&v[i]);
}
142. Declarando e inicializando vetores
Inicializacão:
float x[7]={-1.1,0.2,33.0,4.4,5.05,0.0,7.7};
x[0] = -1.1 Inicializador: seqüência de valores
x[1] = 0.2 separados por virgula.
x[2] = 33.0
x[3] = 4.4 O número de bytes para armazenar um
x[4] = 5.05 vetor é igual ao tamanho do tipo base
x[5] = 0.0
(short = 2 bytes, double = 8 bytes, …)
x[6] = 7.7 vezes o número de elementos.
Para armazenar 100 elementos do tipo
float são necessários 100 * 32 = 3200
bits ou 400 bytes.
143. Vetores: Exemplo
#include <ansi_c.h>
#include <stdio.h> Diretiva de pré-processamento usada
#define N 5
para definir constantes simbólicas.
void main(void)
{
int i=0, soma=0;
int a[N]; // aloca cinco espacos de memoria
for (i=0; i<N; i++) // armazena os valores nos espacos de memoria
a[i]=7+i*i;
for (i=0; i<N; i++) // Le os valores nos espacos de memoria
printf("a[%d]=%d ", i, a[i]);
for (i=0; i<N; i++)
soma+=a[i];
printf("nsoma=%dn", soma);
getchar();
}
144. Matrizes Unidimensionais: Strings
• Em C, uma string é uma matriz unidimensional (vetor) de
caracteres e terminada por um caracter nulo ‘0’.
• Strings são usadas para armazenar e manipular
textos, palavras ou sentenças.
Ao lado temos as
Funções suportadas
em C para a
manipulação de
Strings.
Elas usam o
cabeçalho padrão
string.h
145. Strings: exemplo
#include <ansi_c.h>
#include <stdio.h>
#include <string.h>
void main(void)
{
char s1[80]; char s2[80];
gets(s1); gets(s2);
printf("Comprimentos: %d %d n", strlen(s1), strlen(s2));
if (!strcmp(s1,s2)) printf("As strings sao iguais n");
strcat(s1,s2);
printf("%sn", s1);
strcpy(s1 "Isso e um testen");
printf("s1");
if (strchar("alo",'o'))
printf("o esta em alon");
if (strstr("ola aqui","ola"))
printf("ola encontrado");
getchar();
getchar();
}
146. Registros
• São conjuntos de dados logicamente relacionados, mas de
tipos diferentes (inteiro, real, char, etc.).
– Exemplo: Numa dada aplicação, podem-se ter os
Matricula, Nota1
seguintes dados sobre os alunos de uma turma:
Nota2 , Média
• Cada conjunto de informações do aluno pode ser
referenciado por um mesmo nome, por exemplo, ALUNO.
Tais estruturas são conhecidas como registros, e aos
elementos do registro dá-se o nome de campos.
Declaração Exemplo: Atribuição:
typedef struct { variaveis
}nome_do_tipo; typedef struct { int mat; Nome-do-registro.campo = valor;
float n1, n2, med; aluno.n1 = 5.0;
TAlunos aluno; }TAlunos;
scanf("%d", &aluno.mat);
147. Vetor de Registros
• Podem-se ter conjunto de registros referenciáveis por um
mesmo nome e individualizados por índices, através da
utilização de um vetor de registros.
Exemplo: Atribuição:
typedef struct { int mat; nome-do-vetor[indice].campo =
float n1, n2, med; valor;
}TAlunos; aluno[3].n1 = 5.0;
TAlunos aluno[30]; scanf("%d", &aluno[i].mat);
148. Vetor de Registros: Exemplo
#include <ansi_c.h>
#include <stdio.h>
void main(void)
{ {
typedef struct {int mat,serie,irmao,mens;
}Tescola;
Tescola escola[30];
int i, qa; qa=2;
for (i=0; i<qa; i++)
{ printf("nnDados do Aluno %dnn",i+1);
printf("ntNumero de Matricula do Aluno: ");
scanf("%d",&escola[i].mat);
printf("ntSerie (1-4): ");
scanf("%d",&escola[i].serie);
printf("ntTem irmao na escola (1-sim, 2-nao)? ");
scanf("%d",&escola[i].irmao);
switch(escola[i].serie)
{case 1: escola[i].mens = 110; break;
case 2: escola[i].mens = 130; break;
case 3: escola[i].mens = 160; break;
case 4: escola[i].mens = 170; break; }
if (escola[i].irmao == 1)
escola[i].mens = escola[i].mens*0.8;
printf("%d",escola[i].mens);
}
}
getchar();
getchar();
149. Matrizes Bidimensionais:
• A linguagem C suporta matrizes multidimensionais;
Para declarar uma matriz Exemplo: carrega a matriz num de
bidimensional de inteiros 1 a 12 e escreve linha por linha.
d com dimensões 10x20, #include <ansi_c.h>
#include <stdio.h>
temos:
void main(void)
{ int t, i, num[3][4];
Para acessar o elemento // Salve os numeros na matriz num
1,2 da matriz d, usamos: for (t=0; t<3;++t)
for (i=0; i<4;++i)
num[t][i]=(t*4)+i+1;
// Leia e escreva os numeros da matriz num
O número de bytes for (t=0; t<3;++t)
{printf("t");
necessários para printf("n");
for (i=0; i<4;++i)
armazenar uma matriz printf("%3dt", num[t][i]);}
printf("n");
bidimensional é dado por: getchar(); }
150. Matrizes de Strings
• Para criar uma matriz de strings usa-se uma matriz
bidimensional de caracteres.
• O tamanho do índice esquerdo indica o número de strings e
o tamanho do índice direito indica o comprimento máximo de
cada string.
• O código seguinte declara uma matriz de 30 strings onde
cada uma tem um comprimento máximo de 79 caracteres:
• Para acessar uma string, especifica-se no comando de gets()
apenas o índice esquerdo:
151. Matrizes de Strings : Exemplo
#include <ansi_c.h>
O programa ao lado #include <stdio.h>
usa a matriz de strings #define MAX 100
#define LEN 100
como base para um char texto[MAX][LEN];
//Um editor de textos muito simpls
pequeno editor de
textos. void main(void)
{
O programa recebe register int t, i, j;
printf("Digite uma linha vazia para sair. n");
linhas de texto até que for (t=0; t<MAX; t++)
{
uma linha em branco printf("%d", t);
gets(texto[t]);
seja inserida. Em if(!*texto[t]) break; //sai com linha em branco
seguida ele mostra cada }
for (i=0; i<t; i++){
linha com um caracter for (j=0; texto[i][j]; i++) putchar(texto[i][j]);
putchar('n');
por vez. }
getchar();
}
152. Exercícios(1)
1. Ler um conjunto de números e imprimi-los na ordem inversa da leitura. A
quantidade de números também será lida e será no máximo 20.
2. Ler o tamanho e os elementos de dois vetores e em seguida, caso os vetores tenham o
mesmo tamanho, gere e imprima um vetor SOMA, onde seus elementos serão
formados pela soma dos elementos de mesmos índices dos dois vetores lidos
3. Ler um vetor de números e imprimir os números das posições PARES e em seguida
os números das posições ÍMPARES.
4. Ler dois vetores e caso tenham tamanhos iguais armazene seus elementos
alternadamente em um terceiro vetor.
5. Ler um vetor de números inteiros e imprimir as posições do maior e do menor
elemento do vetor. Assuma que não existem elementos repetidos no vetor.
6. Ler um conjunto de matrícula e notas dos alunos de uma turma e imprima a
matricula dos alunos de tiveram nota acima da média das notas da turma.
10. Ler dois vetores de números e gerar um terceiro vetor formado pela
INTERSECÇÃO dos dois vetores lidos.
11. Ler dois vetores de números e gerar um terceiro vetor formado pela DIFERENÇA
dos dois vetores lidos.
12. Ler dois vetores de números e gerar um terceiro vetor formado pela UNIÃO dos
dois vetores lidos.
13. Ler um vetor e gerar um segundo vetor com os elementos do vetor lido menos os
elementos repetidos. Ex : VetorLido = 5 1 2 7 5 3 7 5 9 3; VetorGerado = 5 1 2 7 3 9
14. Ler um vetor de números e imprimir os números que se repetem nesse vetor.
153. Exercícios(2)
15. Escreva uma função que indique quantas vezes aparece um determinado
caractere em uma dada string.
16. Escreva uma função que localize um caractere em uma string, substituindo-a
por outro.
17. Escreva uma função que insira um determinado caractere em uma
determinada posição de uma string.
18. Escreva uma função que retire todos os caracteres brancos, tabulações ou
nova linha [enter] de uma dada string.
19. Escreva um programa que converta todas os caracteres minúsculos de uma
string para o correspondente caractere maiúsculo.
20. Escreva um programa para criar uma tabela com os seus horários ocupados e
compromissos na semana. Armazene o valor de cada compromisso através
de uma tabela de strings. Inicialize a tabela com valor 0, e solicite ao usuário
que forneça o seu horário. Por fim, apresente na tela o resultado obtido.
154. Exercícios (3)
21. Use uma matriz bidimensional para armazenar as notas de cada aluno.
O professor tem três turmas e um máximo de 30 alunos por turma. Use a
sugestão:
22. Crie um programa para calcular a matriz transposta de uma dada
matriz. Aloque uma memória para uma matriz bidimensional com
dimensão máxima de 10x10. Crie uma função para inicializar a matriz
com zeros. Depois questione o usuário para sob a dimensão da matriz
que ele deseja calcular a transposta, considerando a dimensão máxima
permitida. Em seguida, adquira os valores dos termos que compõem a
matriz, solicitando ao usuário que forneça estes dados. Por fim, calcule a
transporta da matriz e escreva na tela o resultado final da matriz.
155. Exercícios (4)
23. Fazer um programa para a companhia de energia elétrica da cidade.
Para cada consumidor são fornecidos os seguintes dados: matrícula do
consumidor, nome, tipo do consumidor (1-comercial, 2-industrial, 3-
residencial), quantidade de KWh consumidos no mês. O programa irá
calcular o valor da conta. O programa irá ler uma quantidade de
consumidores e armazenará os dados dos consumidores em um vetor de
registro. Imprimir um relatório contendo os dados do consumidor e o
relat rio
valor que o mesmo deve pagar e no final, imprimir o relatório
estatístico:
– Total a ser arrecadado pela empresa de energia
– Media de consumo das industrias
– Total de consumo das residências
– Quantidade de estabelecimentos comerciais
OBS: Valor de 1 KWh
– Residência: R$ 5,00
– Comércio: R$ 3,00
– Indústria: R$ 2,00