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05/09/2014 
1 
Tema: As Escolas do Pensamento Estratégico I 
Objetivo: Conhecer as origens, o modelo, as premissas, 
críticas e contribuições das escolas do pensamento 
estratégico. 
As Escolas do Pensamento Estratégico. 
A Escola do Design. 
A Escola do Planejamento. 
A Escola do Posicionamento. 
A Escola Empreendedora. 
A Escola Cognitiva. 
Escolas de Pensamento 
Estratégico 
Prescritivas: preocupadas 
em como as estratégias 
devem ser formuladas. 
Descritivas: preocupadas 
em como as estratégias são 
formuladas. 
As Dez Escolas de Estratégia 
 Escolas 
Prescritivas 
 Design 
 Planejamento 
 Posicionamento 
 Escolas 
Descritivas 
 Empreendedora 
 Cognitiva 
 Aprendizado 
 Poder 
 Cultural 
 Ambiental 
 Configuração 
A Escola do Design 
“A formação de Estratégia como processo de 
Concepção” 
Origens: Selznick (1957); Andrew (1965) 
A Escola do Design 
Premissas: 
 A formação da estratégia deve ser 
um processo deliberado de 
pensamento consciente. 
 A responsabilidade por esse controle 
é feita pelo Presidente.
05/09/2014 
2 
A Escola do Design 
Premissas: 
 Processo baseado na adaptação essencial 
entre forças e fraquezas internas e ameaças 
e oportunidades externas. 
 Modelo de formulação de estratégia simples 
e informal. 
 As estratégias só poderão ser 
implementadas no final do processo de 
formulação 
A Escola do Design 
A Escola do Design 
 Críticas: 
 Foco na concepção e não no aprendizado 
 Falta de interação entre os membros da 
organização no processo. 
 Pouco espaço para improvisação e 
estratégias emergentes. 
 Separação entre o pensamento e a ação. 
A Escola do Planejamento 
“A formação de Estratégia como um processo 
Formal” 
Origens: Ansoff (1965) 
A Escola do Planejamento 
Premissas: 
 Processo controlado e consciente de 
planejamento formal. 
 Decomposição do processo em etapas 
distintas. 
 O controle: 
 do processo é feito pelo executivo principal 
 da execução é feito pelos planejadores 
A Escola do Planejamento 
Premissas: 
 As estratégias são implementadas através de 
objetivos, orçamentos, programas e planos 
operacionais. 
 Modelo básico do planejamento estratégico 
(fixação de objetivos, auditoria externa e 
interna, avaliação e operacionalização da 
estratégia, programação de todo o processo).
05/09/2014 
3 
A Escola do Planejamento 
A Escola do Planejamento 
Críticas: 
 Predeterminação: previsões de longo 
prazo podem tornar estratégias inviáveis 
 Desliga o pensar-fazer: desproporciona a 
interação entre pensadores e executores 
 Formalização: engessa a organização 
A Escola de Posicionamento 
“A formação de Estratégia como um processo 
Analítico” 
Origens: Porter (1980) 
A Escola de Posicionamento 
Premissas: 
 Estratégias como posições genéricas 
no mercado. 
 Conceito de mercado econômico e 
competitivo. 
 Processo de formação de estratégias 
com base em cálculos analíticos. 
A Escola de Posicionamento 
Premissas: 
 Responsáveis pelo processo: 
analistas e gerentes. 
 As estratégias saem deste processo 
totalmente desenvolvidas para 
serem articuladas e implementadas. 
PRIMEIRA ONDA: 
Origens nas Máximas Militares 
Escola mais antiga de formação de estratégia; 
ótimas para posições específicas em batalhas 
militares. 
Sun Tzu 
 Importância de estar informado 
sobre o inimigo. 
Ênfase nos cálculos e no estado da 
indústria. 
 “Vantagem do primeiro que se 
movimenta”.
05/09/2014 
4 
PRIMEIRA ONDA: 
Origens nas Máximas Militares 
Von Clausewitz 
Estratégia clara e simples. 
Concentrar recursos onde a empresa 
tem uma vantagem competitiva 
significativa. 
Princípios flexíveis para reger o 
pensamento a respeito da guerra. 
Estratégia busca moldar o futuro. 
SEGUNDA ONDA: 
Imperativos de Consultoria 
 Feita sob medida para os consultores. 
 Boston Consulting Group (BCG): matriz de 
crescimento-participação e curva da 
experiência (vantagem da primeira empresa a 
entrar no mercado). 
 Utiliza duas categorias da escola do design: 
ambiente externo e capacidades internas. 
 Participação de mercado é um prêmio e não 
uma estratégia. 
A Escola de Posicionamento TERCEIRA ONDA 
O Desenvolvimento de Proposições Empíricas 
Somente umas poucas estratégias “genéricas” 
sobrevivem à concorrência a longo prazo: 
definição da escola de posicionamento. 
 São elas: 
 Liderança em custo: ser o produtor de baixo 
custo da indústria. 
 Diferenciação: Desenvolvimento de produtos 
ou serviços únicos (lealdade). 
 Foco: para atender segmentos de mercado, 
linhas de produtos. 
TERCEIRA ONDA 
O Desenvolvimento de Proposições Empíricas 
O papel da escola de posicionamento 
acaba sendo relegado a apoiar a 
estratégia, e não ser a estratégia, 
devido a sua ênfase em análises e 
cálculos. 
Poderia ser apropriada para a formulação 
de estratégias se as condições fossem 
estáticas. 
Modelo de Porter 
Poder de negociação 
dos fornecedores 
FORNECEDORES 
COMPRADORES 
Poder de negociação 
dos compradores 
ENTRANTES 
CONCORRENTES 
NA INDÚSTRIA 
Rivalidade entre as 
Empresas 
Existentes 
Ameaças de produtos 
ou serviços substitutos 
Ameaças de novos 
entrantes 
SUBSTITTOS
05/09/2014 
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Estratégias Genéricas (Porter) 
Unicidade observada pelo cliente Posição de baixo custo 
No âmbito de 
toda a indústria 
Apenas um 
Segmento 
Particular 
VANTAGEM ESTRATÉGICA 
ALVO ESTRATÉGICO 
Diferenciação Liderança pelo 
Custo Total 
Enfoque 
Michael Porter em Estratégia Competitiva 
A Escola de Posicionamento 
Críticas: 
 Foco limitado: importância exclusiva ao 
fator econômico 
 Processo focado nos números: limitação da 
criatividade, aprendizado e empenho 
pessoal 
 Generalização da estratégia: desencoraja a 
criação de novas categorias 
 Valorização apenas de fatores tangíveis 
A Escola Empreendedora 
“A formação de Estratégia como um processo 
Visionário” 
Origens: Schumpeter (1950); Cole (1959) 
A Escola Empreendedora 
Premissas: 
 Conceito central focado na visão. 
 Senso de direção a longo prazo – visão do futuro. 
 Processo de formação da estratégia semiconsciente 
e intuitiva. 
 Representação mental da estratégia, formulação e 
implementação da visão são feitas pelo líder. 
 Visão estratégica maleável, permite que o líder 
possa manobrá-la. 
A Escola Empreendedora 
 Missão e Visão 
 Liderança e messianismo (sucesso/fracasso) 
 Líder carismático 
 Líder democrático 
 Líder Técnico 
 Líder Contingencial 
 Ressalta os papéis das características individuais: 
intuição, julgamento, sabedoria, experiência e 
critério. 
 Empreendedor interno. 
A Escola Empreendedora 
Críticas: 
 Formação da estratégia centrada em um 
único indivíduo 
 Visões mirabolantes e inviáveis podem 
levar a empresa ao fracasso 
 Sobrecarga em torno do desempenho do 
líder 
 Ideal: construir uma organização visionária
05/09/2014 
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A Escola Cognitiva 
“A formação de Estratégia como processo 
Mental” 
Origens: Simon (1947) 
A Escola Cognitiva 
Premissas: 
 A formação de estratégia é um 
processo cognitivo - ação de adquirir, 
absorver conhecimentos - que tem 
lugar na mente do estrategista. 
 As estratégias emergem como 
perspectivas da maneira pela qual as 
pessoas lidam com informações vindas 
do ambiente. 
A Escola Cognitiva 
Premissas: 
 As estratégias são difíceis de serem 
mudadas quando não são mais viáveis 
 Informações fluem de vários filtros 
(objetividade) estratégia emerge como 
um conceito/mapa (subjetividade) que 
dão forma a maneira em que se lida no 
ambiente (interpretação/percepção). 
A Escola Cognitiva 
 Compreensão do ambiente para a construção 
estratégica: positivista (realidade); subjetiva 
(interpretação) 
 Racionalidade Limitada: 
mundo vasto e complexo 
X 
capacidade do cérebro para processar 
informações 
 Tendências: busca de evidências, 
inconsistência, conservadorismo, ancoragem. 
A Escola Cognitiva 
Paradigmas Lentes 
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crenças 
Descarta 
Informação 
Modelo de processo paralelo de 
tomada de decisões estratégicas 
Fonte: Córner, Kinicki e Keats 
Atenção: sensor; qual informação processar? 
Codificação:Significado; categorizar, combinar, tratar – análise, decisão
05/09/2014 
7 
A Escola Cognitiva 
Críticas: 
 A escola não responde algumas questões 
fundamentais: 
“Como se formam os conceitos na mente de 
um estrategista?” 
“Como a mente distorce e integra uma 
diversidade de informações complexas? 
Tema: As Escolas do Pensamento Estratégico II 
Objetivo: Conhecer as origens, o modelo, as premissas, 
críticas e contribuições das escolas do pensamento 
estratégico. 
As Escolas do Pensamento Estratégico. 
A Escola do Aprendizado. 
A Escola do Poder. 
A Escola Cultural. 
A Escola Ambiental. 
A Escola da Configuração. 
A Escola do Aprendizado 
“A formação de Estratégia como um processo 
Emergente” 
Origens: Lindblom (1959); Quinn (1980); Hamel (1990) 
A Escola do Aprendizado 
Premissas: 
 As empresas aprendem ao longo do tempo. 
 Indistinção entre formulação e implementação. 
 Aprendizado coletivo. 
 Aprendizado através da reflexão do que foi feito. 
 Processo de aprendizado estratégico gerenciado 
pelo líder. 
 Articulação entre o passado, presente e futuro. 
A Escola do Aprendizado 
 As estratégias emergem, conforme as circunstâncias, 
sendo o resultado de uma variedade de pequenas 
ações e decisões tomadas por todos os tipos de 
pessoas diferentes. 
 Incrementalismo desarticulado: as estratégias são montadas 
incrementalmente, sem uma lógica (enfrentar o ambiente). 
 Incrementalismo lógico: a estratégia tende a evoluir à 
medida que decisões internas e eventos externos fluem. 
 Empreendimento estratégico: empreendedorismo 
interno (intrapreneurship). 
 Compreensão retrospectiva. 
A Escola do Aprendizado 
 Críticas: 
 Inexistência de estratégia: é necessário ter um foco a 
ser seguido, senão ocorre dispersão. 
 Estratégia perdida: uma estratégia coerente e viável pode ser 
deixada de lado pelo fato de não ser mais nova ou 
interessante. 
 Estratégia errada: a total abertura para criação de 
estratégias pode levar a organização adotar uma estratégia 
indesejada e inviável. 
 O Processo de Aprendizagem contínuo pode ser 
oneroso, demorado e desgastante para as pessoas da 
organização.
05/09/2014 
8 
A Escola do Poder 
“A formação de Estratégia como processo de 
Negociação” 
Origens: Allison (1971); Astley (1984) 
A Escola do Poder 
Premissas: 
 A Formação de estratégia é moldada por poder e 
política 
Visão micro: 
 Interesses próprios por trás da formação de 
estratégias. 
 O desenvolvimento de estratégias envolve 
negociações, persuasões e confrontos internos 
entre os que partilham o poder. 
A Escola do Poder 
Premissas: 
Visão macro: 
 A organização usa seu poder sobre os outros e 
entre seus parceiros em alianças para negociar 
estratégias coletivas. 
 As organizações podem adaptar-se ao ambiente 
para cumprir requisitos ou tentar alterá-lo às 
capacidades delas. 
A Escola do Poder 
 Escola do poder (Pluralismo) 
 Organizações = Sistemas políticos 
 Organizações = Arenas de conflito 
 Objetivo formal é “fachada” 
 Coopetição = Competição + Cooperação 
 Alianças estratégicas 
 Conflito tem uma função construtiva 
A Escola do Poder A Escola Cultural 
 Críticas: 
 Enfatiza com exagero o poder e exclui 
fatores como liderança e cultura 
 A dimensão política descontrolada pode ser 
fonte de desperdício e distorção nas 
organizações 
 O poder macro na forma de alianças pode 
criar sérios problemas de conluio (trama) em 
uma sociedade de grandes organizações 
“A formação de Estratégia como um processo 
Coletivo” 
Origens: Rhenman e Normann (final dos anos 60)
05/09/2014 
9 
A Escola Cultural 
Premissas: 
 A formação da estratégia baseia-se em um 
processo de integração social; a formação é 
baseada nas crenças e interpretações comuns 
aos membros da empresa. 
 A estratégia assume a forma de uma 
perspectiva enraizada em intenções coletivas. 
 A cultura reforça as estratégias existentes, 
resistindo a mudanças. 
 Duas culturas organizacionais diferentes 
comprometem uma fusão. 
A Escola Cultural 
 Críticas: 
 A cultura desencoraja estratégias 
emergentes e mudanças necessárias 
 Desequilíbrio entre adequação de forças 
internas com fatores externos 
A Escola Ambiental 
“A formação de Estratégia como um processo 
Reativo” 
Origens: Hannan e Freeman (1977) 
A Escola Ambiental 
 Premissas: 
 O ambiente externo é o agente central no processo 
de geração de estratégias; a organização deve 
responder a essas forças ou será “eliminada”. 
 A liderança torna-se um elemento passivo, para fins 
de ler o ambiente e garantir uma adaptação 
adequada pela organização. 
 As organizações devem selecionar posições 
específicas que se aproveitem das forças ambientais 
positivas que resistam às negativas. 
A Escola Ambiental A Escola da Configuração 
 Críticas: 
 Dimensões do ambiente bastante abstratas, 
vagas e agregadas. 
 Imperativo ambiental: afirmação de que as 
organizações não têm nenhuma opção 
estratégica real. 
 Processo limitado: criação de estratégias 
baseada na reação da empresa com o contexto 
em que está inserida, e não ao que ela é de 
fato. 
“A formação de Estratégia como processo de 
Transformação” 
Origens: Chandler (1962); Miles e Snow (1978)
05/09/2014 
10 
A Escola da Configuração 
Premissas: 
 As organizações são vistas como configurações 
(agrupamentos coerentes de características e 
comportamentos). 
 Esses estados de configuração estáveis são 
ocasionalmente interrompidos por algum processo 
de transformação (salto quântico – medidas 
discretas, não contínuas - para outra configuração). 
A Escola da Configuração 
Premissas: 
 A chave para a Administração estratégica é: 
 sustentar a estabilidade a maior parte do tempo; 
 reconhecer a necessidade de transformação e 
 ser capaz de gerenciar esse processo com 
eficácia. 
A Escola da Configuração Síntese 
Críticas: 
 Apresenta as organizações de forma 
caricatural. 
 A realidade é sempre mais complexa 
que qualquer teoria e, nesse sentido, 
todas as teorias seriam falsas. 
 Escola do design - Arquitetura 
 Escola do Planejamento estratégico - Teoria dos sistemas 
 Escola do Posicionamento - Economia 
 Escola Empreendedora - Economia 
 Escola Cognitiva - Psicologia 
 Escola do Aprendizado - Teoria do Caos 
 Escola do Poder - Ciência Política 
 Escola Cultural - Antropologia 
 Escola Ambiental - Biologia 
 Escola da Configuração - História 
Considerações finais 
Escolas de Pensamento Estratégico 
Engenharia e 
Arquitetura 
Formulação de estratégia como um 
Escola do Design processo de concepção 
Formulação de estratégia como um Teoria dos Sistemas 
Escola do Planejamento processo formal 
Formulação de estratégia como um Economia 
Escola Empreendedora processo visionário 
Formulação de estratégia como um Psicologia 
processo mental 
Escola Cognitiva 
Formulação de estratégia como um Teoria do Caos 
Escola de Aprendizado processo emergente 
Formulação de estratégia como um Ciência Política 
Escola de Poder processo de negociação 
Antropologia e 
Sociologia 
Formulação de estratégia como um 
Escola Cultural processo coletivo 
Formulação de estratégia como um Biologia 
Escola Ambiental processo reativo 
Formulação de estratégia como um História 
Escola de Configuração processo transformação 
Escolas Descritivas 
Formulação de estratégia como um Economia 
Escola do Posicionamento processo analítico 
Escolas Prescritivas 
Escola de Pensamento Lógica Estratégica Principal Ciência
05/09/2014 
11 
Biblioteca Virtual 
Utilize para pesquisa e aquisição 
de novos conhecimentos a 
Biblioteca Virtual do aluno. 
Há um acervo sobre todas as 
especialidades que envolvem o 
curso.

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  • 1. 05/09/2014 1 Tema: As Escolas do Pensamento Estratégico I Objetivo: Conhecer as origens, o modelo, as premissas, críticas e contribuições das escolas do pensamento estratégico. As Escolas do Pensamento Estratégico. A Escola do Design. A Escola do Planejamento. A Escola do Posicionamento. A Escola Empreendedora. A Escola Cognitiva. Escolas de Pensamento Estratégico Prescritivas: preocupadas em como as estratégias devem ser formuladas. Descritivas: preocupadas em como as estratégias são formuladas. As Dez Escolas de Estratégia  Escolas Prescritivas  Design  Planejamento  Posicionamento  Escolas Descritivas  Empreendedora  Cognitiva  Aprendizado  Poder  Cultural  Ambiental  Configuração A Escola do Design “A formação de Estratégia como processo de Concepção” Origens: Selznick (1957); Andrew (1965) A Escola do Design Premissas:  A formação da estratégia deve ser um processo deliberado de pensamento consciente.  A responsabilidade por esse controle é feita pelo Presidente.
  • 2. 05/09/2014 2 A Escola do Design Premissas:  Processo baseado na adaptação essencial entre forças e fraquezas internas e ameaças e oportunidades externas.  Modelo de formulação de estratégia simples e informal.  As estratégias só poderão ser implementadas no final do processo de formulação A Escola do Design A Escola do Design  Críticas:  Foco na concepção e não no aprendizado  Falta de interação entre os membros da organização no processo.  Pouco espaço para improvisação e estratégias emergentes.  Separação entre o pensamento e a ação. A Escola do Planejamento “A formação de Estratégia como um processo Formal” Origens: Ansoff (1965) A Escola do Planejamento Premissas:  Processo controlado e consciente de planejamento formal.  Decomposição do processo em etapas distintas.  O controle:  do processo é feito pelo executivo principal  da execução é feito pelos planejadores A Escola do Planejamento Premissas:  As estratégias são implementadas através de objetivos, orçamentos, programas e planos operacionais.  Modelo básico do planejamento estratégico (fixação de objetivos, auditoria externa e interna, avaliação e operacionalização da estratégia, programação de todo o processo).
  • 3. 05/09/2014 3 A Escola do Planejamento A Escola do Planejamento Críticas:  Predeterminação: previsões de longo prazo podem tornar estratégias inviáveis  Desliga o pensar-fazer: desproporciona a interação entre pensadores e executores  Formalização: engessa a organização A Escola de Posicionamento “A formação de Estratégia como um processo Analítico” Origens: Porter (1980) A Escola de Posicionamento Premissas:  Estratégias como posições genéricas no mercado.  Conceito de mercado econômico e competitivo.  Processo de formação de estratégias com base em cálculos analíticos. A Escola de Posicionamento Premissas:  Responsáveis pelo processo: analistas e gerentes.  As estratégias saem deste processo totalmente desenvolvidas para serem articuladas e implementadas. PRIMEIRA ONDA: Origens nas Máximas Militares Escola mais antiga de formação de estratégia; ótimas para posições específicas em batalhas militares. Sun Tzu  Importância de estar informado sobre o inimigo. Ênfase nos cálculos e no estado da indústria.  “Vantagem do primeiro que se movimenta”.
  • 4. 05/09/2014 4 PRIMEIRA ONDA: Origens nas Máximas Militares Von Clausewitz Estratégia clara e simples. Concentrar recursos onde a empresa tem uma vantagem competitiva significativa. Princípios flexíveis para reger o pensamento a respeito da guerra. Estratégia busca moldar o futuro. SEGUNDA ONDA: Imperativos de Consultoria  Feita sob medida para os consultores.  Boston Consulting Group (BCG): matriz de crescimento-participação e curva da experiência (vantagem da primeira empresa a entrar no mercado).  Utiliza duas categorias da escola do design: ambiente externo e capacidades internas.  Participação de mercado é um prêmio e não uma estratégia. A Escola de Posicionamento TERCEIRA ONDA O Desenvolvimento de Proposições Empíricas Somente umas poucas estratégias “genéricas” sobrevivem à concorrência a longo prazo: definição da escola de posicionamento.  São elas:  Liderança em custo: ser o produtor de baixo custo da indústria.  Diferenciação: Desenvolvimento de produtos ou serviços únicos (lealdade).  Foco: para atender segmentos de mercado, linhas de produtos. TERCEIRA ONDA O Desenvolvimento de Proposições Empíricas O papel da escola de posicionamento acaba sendo relegado a apoiar a estratégia, e não ser a estratégia, devido a sua ênfase em análises e cálculos. Poderia ser apropriada para a formulação de estratégias se as condições fossem estáticas. Modelo de Porter Poder de negociação dos fornecedores FORNECEDORES COMPRADORES Poder de negociação dos compradores ENTRANTES CONCORRENTES NA INDÚSTRIA Rivalidade entre as Empresas Existentes Ameaças de produtos ou serviços substitutos Ameaças de novos entrantes SUBSTITTOS
  • 5. 05/09/2014 5 Estratégias Genéricas (Porter) Unicidade observada pelo cliente Posição de baixo custo No âmbito de toda a indústria Apenas um Segmento Particular VANTAGEM ESTRATÉGICA ALVO ESTRATÉGICO Diferenciação Liderança pelo Custo Total Enfoque Michael Porter em Estratégia Competitiva A Escola de Posicionamento Críticas:  Foco limitado: importância exclusiva ao fator econômico  Processo focado nos números: limitação da criatividade, aprendizado e empenho pessoal  Generalização da estratégia: desencoraja a criação de novas categorias  Valorização apenas de fatores tangíveis A Escola Empreendedora “A formação de Estratégia como um processo Visionário” Origens: Schumpeter (1950); Cole (1959) A Escola Empreendedora Premissas:  Conceito central focado na visão.  Senso de direção a longo prazo – visão do futuro.  Processo de formação da estratégia semiconsciente e intuitiva.  Representação mental da estratégia, formulação e implementação da visão são feitas pelo líder.  Visão estratégica maleável, permite que o líder possa manobrá-la. A Escola Empreendedora  Missão e Visão  Liderança e messianismo (sucesso/fracasso)  Líder carismático  Líder democrático  Líder Técnico  Líder Contingencial  Ressalta os papéis das características individuais: intuição, julgamento, sabedoria, experiência e critério.  Empreendedor interno. A Escola Empreendedora Críticas:  Formação da estratégia centrada em um único indivíduo  Visões mirabolantes e inviáveis podem levar a empresa ao fracasso  Sobrecarga em torno do desempenho do líder  Ideal: construir uma organização visionária
  • 6. 05/09/2014 6 A Escola Cognitiva “A formação de Estratégia como processo Mental” Origens: Simon (1947) A Escola Cognitiva Premissas:  A formação de estratégia é um processo cognitivo - ação de adquirir, absorver conhecimentos - que tem lugar na mente do estrategista.  As estratégias emergem como perspectivas da maneira pela qual as pessoas lidam com informações vindas do ambiente. A Escola Cognitiva Premissas:  As estratégias são difíceis de serem mudadas quando não são mais viáveis  Informações fluem de vários filtros (objetividade) estratégia emerge como um conceito/mapa (subjetividade) que dão forma a maneira em que se lida no ambiente (interpretação/percepção). A Escola Cognitiva  Compreensão do ambiente para a construção estratégica: positivista (realidade); subjetiva (interpretação)  Racionalidade Limitada: mundo vasto e complexo X capacidade do cérebro para processar informações  Tendências: busca de evidências, inconsistência, conservadorismo, ancoragem. A Escola Cognitiva Paradigmas Lentes Filtros Ressalta crenças Descarta Informação Modelo de processo paralelo de tomada de decisões estratégicas Fonte: Córner, Kinicki e Keats Atenção: sensor; qual informação processar? Codificação:Significado; categorizar, combinar, tratar – análise, decisão
  • 7. 05/09/2014 7 A Escola Cognitiva Críticas:  A escola não responde algumas questões fundamentais: “Como se formam os conceitos na mente de um estrategista?” “Como a mente distorce e integra uma diversidade de informações complexas? Tema: As Escolas do Pensamento Estratégico II Objetivo: Conhecer as origens, o modelo, as premissas, críticas e contribuições das escolas do pensamento estratégico. As Escolas do Pensamento Estratégico. A Escola do Aprendizado. A Escola do Poder. A Escola Cultural. A Escola Ambiental. A Escola da Configuração. A Escola do Aprendizado “A formação de Estratégia como um processo Emergente” Origens: Lindblom (1959); Quinn (1980); Hamel (1990) A Escola do Aprendizado Premissas:  As empresas aprendem ao longo do tempo.  Indistinção entre formulação e implementação.  Aprendizado coletivo.  Aprendizado através da reflexão do que foi feito.  Processo de aprendizado estratégico gerenciado pelo líder.  Articulação entre o passado, presente e futuro. A Escola do Aprendizado  As estratégias emergem, conforme as circunstâncias, sendo o resultado de uma variedade de pequenas ações e decisões tomadas por todos os tipos de pessoas diferentes.  Incrementalismo desarticulado: as estratégias são montadas incrementalmente, sem uma lógica (enfrentar o ambiente).  Incrementalismo lógico: a estratégia tende a evoluir à medida que decisões internas e eventos externos fluem.  Empreendimento estratégico: empreendedorismo interno (intrapreneurship).  Compreensão retrospectiva. A Escola do Aprendizado  Críticas:  Inexistência de estratégia: é necessário ter um foco a ser seguido, senão ocorre dispersão.  Estratégia perdida: uma estratégia coerente e viável pode ser deixada de lado pelo fato de não ser mais nova ou interessante.  Estratégia errada: a total abertura para criação de estratégias pode levar a organização adotar uma estratégia indesejada e inviável.  O Processo de Aprendizagem contínuo pode ser oneroso, demorado e desgastante para as pessoas da organização.
  • 8. 05/09/2014 8 A Escola do Poder “A formação de Estratégia como processo de Negociação” Origens: Allison (1971); Astley (1984) A Escola do Poder Premissas:  A Formação de estratégia é moldada por poder e política Visão micro:  Interesses próprios por trás da formação de estratégias.  O desenvolvimento de estratégias envolve negociações, persuasões e confrontos internos entre os que partilham o poder. A Escola do Poder Premissas: Visão macro:  A organização usa seu poder sobre os outros e entre seus parceiros em alianças para negociar estratégias coletivas.  As organizações podem adaptar-se ao ambiente para cumprir requisitos ou tentar alterá-lo às capacidades delas. A Escola do Poder  Escola do poder (Pluralismo)  Organizações = Sistemas políticos  Organizações = Arenas de conflito  Objetivo formal é “fachada”  Coopetição = Competição + Cooperação  Alianças estratégicas  Conflito tem uma função construtiva A Escola do Poder A Escola Cultural  Críticas:  Enfatiza com exagero o poder e exclui fatores como liderança e cultura  A dimensão política descontrolada pode ser fonte de desperdício e distorção nas organizações  O poder macro na forma de alianças pode criar sérios problemas de conluio (trama) em uma sociedade de grandes organizações “A formação de Estratégia como um processo Coletivo” Origens: Rhenman e Normann (final dos anos 60)
  • 9. 05/09/2014 9 A Escola Cultural Premissas:  A formação da estratégia baseia-se em um processo de integração social; a formação é baseada nas crenças e interpretações comuns aos membros da empresa.  A estratégia assume a forma de uma perspectiva enraizada em intenções coletivas.  A cultura reforça as estratégias existentes, resistindo a mudanças.  Duas culturas organizacionais diferentes comprometem uma fusão. A Escola Cultural  Críticas:  A cultura desencoraja estratégias emergentes e mudanças necessárias  Desequilíbrio entre adequação de forças internas com fatores externos A Escola Ambiental “A formação de Estratégia como um processo Reativo” Origens: Hannan e Freeman (1977) A Escola Ambiental  Premissas:  O ambiente externo é o agente central no processo de geração de estratégias; a organização deve responder a essas forças ou será “eliminada”.  A liderança torna-se um elemento passivo, para fins de ler o ambiente e garantir uma adaptação adequada pela organização.  As organizações devem selecionar posições específicas que se aproveitem das forças ambientais positivas que resistam às negativas. A Escola Ambiental A Escola da Configuração  Críticas:  Dimensões do ambiente bastante abstratas, vagas e agregadas.  Imperativo ambiental: afirmação de que as organizações não têm nenhuma opção estratégica real.  Processo limitado: criação de estratégias baseada na reação da empresa com o contexto em que está inserida, e não ao que ela é de fato. “A formação de Estratégia como processo de Transformação” Origens: Chandler (1962); Miles e Snow (1978)
  • 10. 05/09/2014 10 A Escola da Configuração Premissas:  As organizações são vistas como configurações (agrupamentos coerentes de características e comportamentos).  Esses estados de configuração estáveis são ocasionalmente interrompidos por algum processo de transformação (salto quântico – medidas discretas, não contínuas - para outra configuração). A Escola da Configuração Premissas:  A chave para a Administração estratégica é:  sustentar a estabilidade a maior parte do tempo;  reconhecer a necessidade de transformação e  ser capaz de gerenciar esse processo com eficácia. A Escola da Configuração Síntese Críticas:  Apresenta as organizações de forma caricatural.  A realidade é sempre mais complexa que qualquer teoria e, nesse sentido, todas as teorias seriam falsas.  Escola do design - Arquitetura  Escola do Planejamento estratégico - Teoria dos sistemas  Escola do Posicionamento - Economia  Escola Empreendedora - Economia  Escola Cognitiva - Psicologia  Escola do Aprendizado - Teoria do Caos  Escola do Poder - Ciência Política  Escola Cultural - Antropologia  Escola Ambiental - Biologia  Escola da Configuração - História Considerações finais Escolas de Pensamento Estratégico Engenharia e Arquitetura Formulação de estratégia como um Escola do Design processo de concepção Formulação de estratégia como um Teoria dos Sistemas Escola do Planejamento processo formal Formulação de estratégia como um Economia Escola Empreendedora processo visionário Formulação de estratégia como um Psicologia processo mental Escola Cognitiva Formulação de estratégia como um Teoria do Caos Escola de Aprendizado processo emergente Formulação de estratégia como um Ciência Política Escola de Poder processo de negociação Antropologia e Sociologia Formulação de estratégia como um Escola Cultural processo coletivo Formulação de estratégia como um Biologia Escola Ambiental processo reativo Formulação de estratégia como um História Escola de Configuração processo transformação Escolas Descritivas Formulação de estratégia como um Economia Escola do Posicionamento processo analítico Escolas Prescritivas Escola de Pensamento Lógica Estratégica Principal Ciência
  • 11. 05/09/2014 11 Biblioteca Virtual Utilize para pesquisa e aquisição de novos conhecimentos a Biblioteca Virtual do aluno. Há um acervo sobre todas as especialidades que envolvem o curso.