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TORNOS
MECÂNICOS
       Guilherme Vencato
        Marcelo Machado
       Ricardo Koslowsky
ÍNDICE
   Introdução ..............................................................................................5
   Exemplos placas.....................................................................................6
   Classificação dos tornos :
   Cnc......................................................................................................8-9
   Revolver............................................................................................10-11
   Vertical..............................................................................................12-13
   Placa................................................................................................14-15
   Copiador...........................................................................................16-17
   Produção.........................................................................................18-19
   Semi-automático..............................................................................20-21
   Especial...........................................................................................22-23
   Ferramentas....................................................................................23-30
   Principais operações:
ÍNDICE
   Torneamento retilíneo...........................................................................31
   Torneamento cilíndrico.........................................................................32
   Torneamento cônico........................................................................... .33
   Torneamento radial..............................................................................34
   Perfilamento.........................................................................................35
   Torneamento curvilíneo.......................................................................36
   Classificações da operações:
   Torneamento de desbaste...................................................................37
   Torneamento de acabamento.............................................................38
   Recartilhar...........................................................................................39
   Velocidade de corte............................................................................41
   Avanço e profundidade.......................................................................42
ÍNDICE
   Resfriamento da ferramenta.........................................................................43
   Cuidados.......................................................................................................44
   Prática......................................................................................................45-47
   Conclusão.....................................................................................................48
   Bibliografia....................................................................................................49
INTRODUÇÃO
   Se denomina torno mecânico, uma máquina-ferramenta que
    permite usinar peças de forma geométrica de revolução.

   Estas máquinas-ferramenta operam fazendo girar a peça a
    usinar (presa em um cabeçote ou fixada entre os contra-
    pontos de centragem) enquanto uma ou diversas ferramentas
    de corte são pressionadas em um movimento regulável de
    avanço de encontro à superfície da peça, removendo material
    de acordo com as condições técnicas adequadas.

   Utiliza uma placa de três castanhas se a peça for cilíndrica,
    ou quatro castanhas se o perfil for retangular.
EXEMPLOS DE PLACAS:
CLASSIFICAÇÃO DOS TORNOS

   Torno CNC: O processo de usinagem é feita por
    Comandos Numéricos Computadorizados (CNC)
    através de coordenadas X (Vertical) e Z
    (Longitudinal). A vantagem é o acabamento e o
    tempo de produção.
TORNO CNC
   Torno Revolver: Torno simples com o qual é possível
    executar processos de usinagem com rapidez, em peças
    pequenas.

   Ex: Buchas.
TORNO REVOLVER
   Torno Vertical: São apropriados para usinagem de
    peças que, além de grande diâmetro, também
    apresentam altura relativamente baixa.

   Ex:Indústrias de válvulas,bombas,pneumáticas,
    motores
TORNO VERTICAL
   Torno de Placa: Os tornos de placa são
    empregados para tornear peças curtas e de
    grandes diâmetro.

   Ex: Polias, volantes, rodas, etc.
TORNO DE PLACA
   Torno Copiador: Os tornos copiadores permitem
    obter peças com formas de sólidos de revolução de
    perfil qualquer. Para poder realizar estes trabalhos
    é necessário que a ferramenta esteja animada de 2
    movimentos simultâneos: um de translação
    longitudinal e outro de translação transversal, em
    relação a peça que se trabalha.
TORNO COPIADOR
   Torno de Produção: Os tornos de produção( de
    corte múltiplo) são aqueles que, para atender a
    necessidade de produção, aumentando a
    quantidade de peças e diminuindo o custo da
    produção, são provida de 2 carros, um anterior com
    movimento longitudinal, e outro posterior com
    movimento      transversal    ,   que    trabalham
    simultaneamente com avanço automático.Os dois
    carros são providos de porta-ferramenta.
TORNO DE PRODUÇÃO
   Torno Semi-Automático: Nestes tornos          há
    necessidade de operário substituir uma peça já
    acabada por outra em estado bruto, no final da
    série de operações realizadas sucessivamente de
    forma automática. São apropriados para usinar
    peças de origem fundida, forjadas ou estampadas.
TORNO SEMI-AUTOMÁTICO
 Torno Especial:Os tornos detalonadores são
  empregados para arrancar material dos dentes das
  fresas e machos dos quais se exige perfil constante
  de corte. A operação de detalonar pode ser feita
  em tornos especialmente construídos para esse fim
  ou aplicando um carro transversal especial
  nostornos comuns.
 Ex:Tornos detalonadores
TORNO ESPECIAL
FERRAMENTAS
    As ferramentas para torneamento sofreram um
    processo evolutivo ao longo do tempo . A demanda
    da produção, cada vez mais acelerada forçou a
    procura por ferramentas mais duráveis e eficientes.
FERRAMENTAS




1- Ferramenta   reta para desbaste.              5- Ferramenta curva para facear.
2- Ferramenta   curva para desbaste.             6- Ferramenta curva para facear lateralmente.
3- Ferramenta   curva de desbaste para cantos.   7- Ferramenta para sangramento
4- Ferramenta   reta para chanfro.               FRE – Ferramenta para rosqueamento externo
FERRAMENTAS
   Tipos de pastilhas
FERRAMENTAS
   Pastilhas de carbonetos
FERRAMENTAS
   Bedame
FERRAMENTAS
   Fixação da pastilha
FERRAMENTAS
   Fixação
FERRAMENTAS
   Fixação
PRINCIPAIS OPERAÇÕES
1)Torneamento retilíneo:
  Processo de torneamento na qual a ferramenta
se desloca segundo uma trajetória retilínea.
 Tipos de Torneamento retilíneo:

a)Torneamento Cilíndrico
b)Torneamento Cônico
c)Torneamento Radial
d)Perfilamento
a)Torneamento cilíndrico:
    Processo na qual a ferramenta se desloca
  segunda uma trajetória paralela ao eixo principal de
  rotação da máquina.
    Quando o torneamento visa obter um entalhe
  circular na face perpendicular ao eixo principal de
  rotação da máquina,ocorre o sangramento.
b)Torneamento cônico:
    Processo de torneamento no qual a ferramenta
  se desloca segundo uma trajetória retilínea,
  inclinada em relação ao eixo principal de rotação
  da máquina. Pode ser externo ou interno.
c)Torneamento radial:
      Processo de torneamento no qual a ferramenta
  se desloca segundo uma trajetória retilínea,
  perpendicular ao eixo principal de rotação da
  máquina.Quando o torneamento radial visa a
  obtenção de uma superfície plana, ele é
  denominado torneamento de faceamento.Quando o
  torneamento radial visa a obtenção de um entalhe
  circular, ele é denominado sangramento radial.
d)Perfilamento:
    Processo de torneamento no qual a ferramenta
  se desloca segundo uma trajetória retilínea radial
  ou axial , visando a obtenção de uma forma
  definida,determinada pelo perfil da ferramenta.
2)Torneamento curvilíneo:
    Processo de torneamento no qual a ferramenta
  se desloca segundo uma trajetória curvilínea. É
  uma combinação instantânea dos movimentos axial
  e radial.
CLASSIFICAÇÃO DAS OPERAÇÕES
   Torneamento de desbaste:
      É uma operação de usinagem que visa obter na
    peça a forma e as dimensões próximas das
    especificadas.
   Torneamento de acabamento:
       É uma operação de usinagem destinada a obter
    na peça as dimensões finais, ou um acabamento
    superficial especificado, ou ambos.
       O torno permite várias outras operações como
    alguns exemplos abaixo:
     1- Filetagem ou rosqueamento.
     2-Furar com broca parada fixa no porta
    ferramenta ou com broca girando montada na
    placa ou mandril .
    Recartilhar :
       Quando se deseja tornar uma superfície áspera,
    como o cabo de algumas ferramentas, ou de
    qualquer peça, usa-se uma ferramenta que possa
    imprimir na superfície da mesma o desenho
    desejado .
OPERAÇÕES
VELOCIDADE DE CORTE NO TORNEAMENTO
    Velocidade de corte é a velocidade com a qual
 se dá a retirada de cavaco. A velocidade de corte
 varia com a ferramenta, avanço, profundidade de
 corte, material da peça, tipo de máquina e natureza
 da    operação     (desbaste     ou   acabamento).
 A escolha da velocidade de corte apropriada
 resulta num custo mínimo de usinagem da peça.

                  v 
                        dn    m / min
                        1000
AVANÇO E PROFUNDIDADE DE CORTE
     Enquanto a peça ligada a arvore através da
 placa gira continuamente durante o torneamento e
 com isto produz o movimento principal de corte, a
 ferramenta ao mesmo tempo vai se adiantando,
 produzindo o movimento de avanço. A velocidade
 de avanço é medida pelo percurso em mm que a
 aresta de corte da ferramenta percorre em cada
 rotação da peça.
RESFRIAMENTO DA PEÇA E FERRAMENTA
    Durante a execução das operações de corte,
 entre ferramenta e matéria da peça, o atrito
 produzido provoca o aquecimento de ambas sendo
 necessário resfriá-las.
     Para cada tipo de material existe um
 resfriamento adequado. Em peças de aço é
 utilizado óleo solúvel. O óleo solúvel (misturado
 com água) tem a função de refrigerar e lubrificar
 minimizando o atrito, bem como proteger as peças
 contra ferrugem.
CUIDADOS ESPECIAIS
    Evite tocar com as mãos nos cavacos quentes
 de materiais;
    Muitas vezes os cavacos resultantes do
 torneamento enrolam-se na ferramenta, sendo
 necessário retirá-los com um gancho apropriado.
 Não tente retirá-los com as mãos, pois poderão
 provocar queimaduras ou cortes;
   Nas máquinas em que for necessário o uso de
 equipamentos de proteção individual (EPI), use-o
 mesmo que você ache desnecessário e
 inconveniente, pois dele depende a sua segurança.
PRÁTICA
   Desenho da peça a ser feita




                                  Material laminado SAE 1045
                                  65mm de diâmetro
PRÁTICA
   Parâmetros e roteiro de operação
    Rotação:

    Segundo a tabela de insertos de metal duro a velocidade utilizada
    deve ser 120m/min.

    RPM= Vc*1000= 120*1000= 587rpm
          Π*D      3,14*65

    O torno dispõe de duas velocidades de operação: 710 e 560 rpm,
    utilizamos 560 que é a mais próxima da que, teoricamente,
    devemos utilizar.
PRÁTICA
   Parâmetros e roteiro de operação
    1- Cilindramento: Utilizada ferramenta de desbaste de metal duro triangular de
    16mm, avanço de f=0,25mm/volta.

    2- Canal de saída da rosca: Utilizado bedame para efetuar esta operação,
    suporte de aço temperado e inserto de metal duro de 4mm.

    3- Rosqueamento: Utilizada ferramenta de metal duro triangular de 27mm,
    primeiro acerta-se o ângulo da ferramenta com um goniômetro para que a rosca
    não fique deitada para nenhum lado.

    4- Lixagem: Após o término de todos o processo, inverte-se a rotação do torno e
    se executa uma lixagem para retirar rebarbas e melhorar o acabameto.
CONCLUSÃO
  Com este trabalho, obtivemos conhecimento para
 definir o funcionamento de um torno e seus
 modelos, e qual a melhor utilização dos mesmos
 dependendo do material a ser usinado, levando em
 conta alguns cuidados de segurança durante a
 operação. Usinagem bem feita é aquela que leva o
 mínimo tempo, com qualidade e sem desperdício
 de material.
BIBLIOGRAFIA
 FREIRE, J. M. Tornos mecânicos - Fundamentos
  de tecnologia mecânica LTC Editora, Rio de
  Janeiro 1984.
 GERLING, H. À volta da máquina - ferramenta -
  Editorial reverté SA. Rio de Janeiro 1967.

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Torno

  • 1. TORNOS MECÂNICOS Guilherme Vencato Marcelo Machado Ricardo Koslowsky
  • 2. ÍNDICE  Introdução ..............................................................................................5  Exemplos placas.....................................................................................6  Classificação dos tornos :  Cnc......................................................................................................8-9  Revolver............................................................................................10-11  Vertical..............................................................................................12-13  Placa................................................................................................14-15  Copiador...........................................................................................16-17  Produção.........................................................................................18-19  Semi-automático..............................................................................20-21  Especial...........................................................................................22-23  Ferramentas....................................................................................23-30  Principais operações:
  • 3. ÍNDICE  Torneamento retilíneo...........................................................................31  Torneamento cilíndrico.........................................................................32  Torneamento cônico........................................................................... .33  Torneamento radial..............................................................................34  Perfilamento.........................................................................................35  Torneamento curvilíneo.......................................................................36  Classificações da operações:  Torneamento de desbaste...................................................................37  Torneamento de acabamento.............................................................38  Recartilhar...........................................................................................39  Velocidade de corte............................................................................41  Avanço e profundidade.......................................................................42
  • 4. ÍNDICE  Resfriamento da ferramenta.........................................................................43  Cuidados.......................................................................................................44  Prática......................................................................................................45-47  Conclusão.....................................................................................................48  Bibliografia....................................................................................................49
  • 5. INTRODUÇÃO  Se denomina torno mecânico, uma máquina-ferramenta que permite usinar peças de forma geométrica de revolução.  Estas máquinas-ferramenta operam fazendo girar a peça a usinar (presa em um cabeçote ou fixada entre os contra- pontos de centragem) enquanto uma ou diversas ferramentas de corte são pressionadas em um movimento regulável de avanço de encontro à superfície da peça, removendo material de acordo com as condições técnicas adequadas.  Utiliza uma placa de três castanhas se a peça for cilíndrica, ou quatro castanhas se o perfil for retangular.
  • 7. CLASSIFICAÇÃO DOS TORNOS  Torno CNC: O processo de usinagem é feita por Comandos Numéricos Computadorizados (CNC) através de coordenadas X (Vertical) e Z (Longitudinal). A vantagem é o acabamento e o tempo de produção.
  • 9. Torno Revolver: Torno simples com o qual é possível executar processos de usinagem com rapidez, em peças pequenas.  Ex: Buchas.
  • 11. Torno Vertical: São apropriados para usinagem de peças que, além de grande diâmetro, também apresentam altura relativamente baixa.  Ex:Indústrias de válvulas,bombas,pneumáticas, motores
  • 13. Torno de Placa: Os tornos de placa são empregados para tornear peças curtas e de grandes diâmetro.  Ex: Polias, volantes, rodas, etc.
  • 15. Torno Copiador: Os tornos copiadores permitem obter peças com formas de sólidos de revolução de perfil qualquer. Para poder realizar estes trabalhos é necessário que a ferramenta esteja animada de 2 movimentos simultâneos: um de translação longitudinal e outro de translação transversal, em relação a peça que se trabalha.
  • 17. Torno de Produção: Os tornos de produção( de corte múltiplo) são aqueles que, para atender a necessidade de produção, aumentando a quantidade de peças e diminuindo o custo da produção, são provida de 2 carros, um anterior com movimento longitudinal, e outro posterior com movimento transversal , que trabalham simultaneamente com avanço automático.Os dois carros são providos de porta-ferramenta.
  • 19. Torno Semi-Automático: Nestes tornos há necessidade de operário substituir uma peça já acabada por outra em estado bruto, no final da série de operações realizadas sucessivamente de forma automática. São apropriados para usinar peças de origem fundida, forjadas ou estampadas.
  • 21.  Torno Especial:Os tornos detalonadores são empregados para arrancar material dos dentes das fresas e machos dos quais se exige perfil constante de corte. A operação de detalonar pode ser feita em tornos especialmente construídos para esse fim ou aplicando um carro transversal especial nostornos comuns.  Ex:Tornos detalonadores
  • 23. FERRAMENTAS  As ferramentas para torneamento sofreram um processo evolutivo ao longo do tempo . A demanda da produção, cada vez mais acelerada forçou a procura por ferramentas mais duráveis e eficientes.
  • 24. FERRAMENTAS 1- Ferramenta reta para desbaste. 5- Ferramenta curva para facear. 2- Ferramenta curva para desbaste. 6- Ferramenta curva para facear lateralmente. 3- Ferramenta curva de desbaste para cantos. 7- Ferramenta para sangramento 4- Ferramenta reta para chanfro. FRE – Ferramenta para rosqueamento externo
  • 25. FERRAMENTAS  Tipos de pastilhas
  • 26. FERRAMENTAS  Pastilhas de carbonetos
  • 27. FERRAMENTAS  Bedame
  • 28. FERRAMENTAS  Fixação da pastilha
  • 29. FERRAMENTAS  Fixação
  • 30. FERRAMENTAS  Fixação
  • 31. PRINCIPAIS OPERAÇÕES 1)Torneamento retilíneo: Processo de torneamento na qual a ferramenta se desloca segundo uma trajetória retilínea.  Tipos de Torneamento retilíneo: a)Torneamento Cilíndrico b)Torneamento Cônico c)Torneamento Radial d)Perfilamento
  • 32. a)Torneamento cilíndrico: Processo na qual a ferramenta se desloca segunda uma trajetória paralela ao eixo principal de rotação da máquina. Quando o torneamento visa obter um entalhe circular na face perpendicular ao eixo principal de rotação da máquina,ocorre o sangramento.
  • 33. b)Torneamento cônico: Processo de torneamento no qual a ferramenta se desloca segundo uma trajetória retilínea, inclinada em relação ao eixo principal de rotação da máquina. Pode ser externo ou interno.
  • 34. c)Torneamento radial: Processo de torneamento no qual a ferramenta se desloca segundo uma trajetória retilínea, perpendicular ao eixo principal de rotação da máquina.Quando o torneamento radial visa a obtenção de uma superfície plana, ele é denominado torneamento de faceamento.Quando o torneamento radial visa a obtenção de um entalhe circular, ele é denominado sangramento radial.
  • 35. d)Perfilamento: Processo de torneamento no qual a ferramenta se desloca segundo uma trajetória retilínea radial ou axial , visando a obtenção de uma forma definida,determinada pelo perfil da ferramenta.
  • 36. 2)Torneamento curvilíneo: Processo de torneamento no qual a ferramenta se desloca segundo uma trajetória curvilínea. É uma combinação instantânea dos movimentos axial e radial.
  • 37. CLASSIFICAÇÃO DAS OPERAÇÕES  Torneamento de desbaste: É uma operação de usinagem que visa obter na peça a forma e as dimensões próximas das especificadas.
  • 38. Torneamento de acabamento: É uma operação de usinagem destinada a obter na peça as dimensões finais, ou um acabamento superficial especificado, ou ambos. O torno permite várias outras operações como alguns exemplos abaixo: 1- Filetagem ou rosqueamento. 2-Furar com broca parada fixa no porta ferramenta ou com broca girando montada na placa ou mandril .
  • 39. Recartilhar : Quando se deseja tornar uma superfície áspera, como o cabo de algumas ferramentas, ou de qualquer peça, usa-se uma ferramenta que possa imprimir na superfície da mesma o desenho desejado .
  • 41. VELOCIDADE DE CORTE NO TORNEAMENTO Velocidade de corte é a velocidade com a qual se dá a retirada de cavaco. A velocidade de corte varia com a ferramenta, avanço, profundidade de corte, material da peça, tipo de máquina e natureza da operação (desbaste ou acabamento). A escolha da velocidade de corte apropriada resulta num custo mínimo de usinagem da peça. v  dn m / min 1000
  • 42. AVANÇO E PROFUNDIDADE DE CORTE Enquanto a peça ligada a arvore através da placa gira continuamente durante o torneamento e com isto produz o movimento principal de corte, a ferramenta ao mesmo tempo vai se adiantando, produzindo o movimento de avanço. A velocidade de avanço é medida pelo percurso em mm que a aresta de corte da ferramenta percorre em cada rotação da peça.
  • 43. RESFRIAMENTO DA PEÇA E FERRAMENTA Durante a execução das operações de corte, entre ferramenta e matéria da peça, o atrito produzido provoca o aquecimento de ambas sendo necessário resfriá-las. Para cada tipo de material existe um resfriamento adequado. Em peças de aço é utilizado óleo solúvel. O óleo solúvel (misturado com água) tem a função de refrigerar e lubrificar minimizando o atrito, bem como proteger as peças contra ferrugem.
  • 44. CUIDADOS ESPECIAIS Evite tocar com as mãos nos cavacos quentes de materiais; Muitas vezes os cavacos resultantes do torneamento enrolam-se na ferramenta, sendo necessário retirá-los com um gancho apropriado. Não tente retirá-los com as mãos, pois poderão provocar queimaduras ou cortes; Nas máquinas em que for necessário o uso de equipamentos de proteção individual (EPI), use-o mesmo que você ache desnecessário e inconveniente, pois dele depende a sua segurança.
  • 45. PRÁTICA  Desenho da peça a ser feita Material laminado SAE 1045 65mm de diâmetro
  • 46. PRÁTICA  Parâmetros e roteiro de operação Rotação: Segundo a tabela de insertos de metal duro a velocidade utilizada deve ser 120m/min. RPM= Vc*1000= 120*1000= 587rpm Π*D 3,14*65 O torno dispõe de duas velocidades de operação: 710 e 560 rpm, utilizamos 560 que é a mais próxima da que, teoricamente, devemos utilizar.
  • 47. PRÁTICA  Parâmetros e roteiro de operação 1- Cilindramento: Utilizada ferramenta de desbaste de metal duro triangular de 16mm, avanço de f=0,25mm/volta. 2- Canal de saída da rosca: Utilizado bedame para efetuar esta operação, suporte de aço temperado e inserto de metal duro de 4mm. 3- Rosqueamento: Utilizada ferramenta de metal duro triangular de 27mm, primeiro acerta-se o ângulo da ferramenta com um goniômetro para que a rosca não fique deitada para nenhum lado. 4- Lixagem: Após o término de todos o processo, inverte-se a rotação do torno e se executa uma lixagem para retirar rebarbas e melhorar o acabameto.
  • 48. CONCLUSÃO Com este trabalho, obtivemos conhecimento para definir o funcionamento de um torno e seus modelos, e qual a melhor utilização dos mesmos dependendo do material a ser usinado, levando em conta alguns cuidados de segurança durante a operação. Usinagem bem feita é aquela que leva o mínimo tempo, com qualidade e sem desperdício de material.
  • 49. BIBLIOGRAFIA  FREIRE, J. M. Tornos mecânicos - Fundamentos de tecnologia mecânica LTC Editora, Rio de Janeiro 1984.  GERLING, H. À volta da máquina - ferramenta - Editorial reverté SA. Rio de Janeiro 1967.