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Universidade Estadual de Goiás
Estágio Supervisionado de
Matemática
Texto: Estágio: Diferentes
Concepções
Professoras: Kênia Bomtempo
Shirlene da Silva
Rosa
2010
Livro: Estágio e Docência
Autoras: Selma Garrido Pimenta
Maria Socorro Lucena Lima
Possui graduação em Peda-
gogia, mestrado em Educa-
ção: Filosofia da Educação
pela PUC de São Paulo e
doutorado em Educação:
Filosofia da Educação pela
mesma instituição. Atualmente
é Professor Titular da Facul-
dade de Educação da Univer-
sidade de São Paulo - FE -
USP
Selma Garrido
Possui graduação em Pedagogia pela Faculdade
de Filosofia do Crato, graduação em Letras pela
Faculdade de Filosofia do Crato, mestrado em
Educação pela Universidade Federal do Ceará,
doutorado em Programa de Aperfeiçoamento de
Ensino pela Universidade de São Paulo e pós-
doutorado em Educação pela Universidade de
São Paulo. Atualmente é professora adjunta da
Universidade Estadual do Ceará.
Maria Socorro Lucena Lima
Estágio: Diferentes Concepções
Sempre foi identificado como parte
prática dos cursos de formação de
profissionais, em contraposição à
teoria.
O que se ouve falar:
“na prática a teoria é
outra”
Currículos de Formação:
Disciplinas isoladas entre si, sem
qualquer explicação de seus nexos
com a realidade que lhes deu origem.
A contraposição entre teoria e prática
não é meramente semântica, pois
atribui-se menor importância à carga
horária denominada prática.
“Teoria é indissociável da prática”
O conceito de Práxis supera essa
fragmentação, pois estágio como
atitude investigativa envolve a
reflexão e a intervenção na vida da
escola, dos professores, dos alunos
e da sociedade.
A Prática como imitação de modelos
O exercício de qualquer profissão é
prático, no sentido de que se trata de
aprender a fazer “algo” ou “ação”.
O estágio acontece, nessa
perspectiva, com a imitação, a
observação e a reprodução, e as
vezes se reelabora os modelos
considerados bons.
“O conceito de bom professor é
polissêmico, passível de interpre-
tações diferentes e mesmo diver-
gentes.”
Ao valorizar as
práticas e os instru-
mentos consagrados
tradicionalmente co-
mo modelos eficien-
tes, a escola resume
seu papel a ensinar.
A formação se dá através
dessa reprodução modelar.
Essa perspectiva está
ligada a uma concepção
de professor que não
valoriza sua formação
intelectual.
Conformismo
Nessa Perspectiva, o
estágio se resume a
imitar modelos, com-
servar idéias, hábitos,
valores.
Dessa forma, não se realiza uma
análise crítica fundamentada
teoricamente e legitimada na
realidade social em que o ensino
se processa.
A Prática como Instrumentalização
Técnica
As habilidades não são suficientes
para a resolução dos problemas
com os quais se defrontam, uma
vez que a redução às técnicas não
dá conta do conhecimento científico
nem da complexidade das situações
que ocorrem.
Se o conhecimento científico
não é dominado, o profissional
fica restrito a usar intervenções
técnicas originadas dele,
tornando-se um prático.
O estágio fica reduzido à hora
da prática, ao manejo de
classe, ao trabalho burocrático
e por fim a seguir receitas de
bolo.
Oficinas pedagógica
Confecção de material didático
Prestação de serviçõs
O estagiário é submetido a tudo
isso como sendo mão-de-obra
gratuita e barata.
“A habilidade que o professor deve
desenvolver é saber lançar mão
adequadamente das técnicas
conforme as diversas e diferentes
situações em que o ensino ocorre, o
que necessariamente implica a
criação de novas técnicas”.
O mito das técnicas e das
metodologias está presente nos
alunos, nos professores e nas
políticas governamentais.
Crítica à Didática
instrumental
Gera a ilusão de que as situações de
ensino são iguais e poderão ser
resolvidas com técnicas.
Aparelho reprodutor das ideologias
dominantes na sociedade.
A Universidade é por
excelência o
espaço formativo da
docência, uma vez que
não é simples formar
para o exercício da
docência de qualidade
e que a pesquisa é o
caminho metodológico
para essa formação.
As orientações das políticas
geradas a partir do banco Mundial,
reduzem a formação a mero
treinamento de habilidades e
competências.
O que entendemos por teoria e
por prática?
O estágio é teoria e prática e não
teoria ou prática.
De acordo com o conceito de
ação docente, a profissão de
educador é uma prática social,
é uma forma de intervir na
realidade social.
A atividade docente é
ao mesmo tempo
prática e ação.
Em sentido amplo, ação designa a
atividade humana, o fazer, um fazer
efetivo ou a simples oposição a um
estado passivo. Entretanto em uma
compreensão filosófica e
sociológica, a noção de ação é
sempre referida a objetivos,
finalidades e meios, implicando a
consciência dos sujeitos para essas
escolhas, supondo um certo saber e
conhecimento.
Considerando que nem sempre os
professores têm clareza sobre os
objetivos que orientam suas ações no
contexto escolar e no meio social...
Faz sentido investir nos processos de
reflexão nas e das ações
pedagógicas realizadas nos contextos
escolares.
O papel das teorias é iluminar e
oferecer instrumentos e esquemas
para análise e investigação.
E... as teorias são explicações
sempre provisórias da realidade.
Ao estágio compete possibilitar que
os futuros professores compreendam
a complexidade das práticas
institucionais e das ações aí
praticadas por seus profissionais
como alternativa no preparo para sua
inserção profissional.
Todas as disciplinas de-
vem contribuir para formar
professores a partir da
análise, da crítica e da
proposição de novas
maneiras de fazer educa-
ção.
O estágio deve superar a separação
entre teoria e prática.
Estágio: aproximação da realidade e
atividade teórica
Aproximação do acadêmico com a
realidade na qual atuará.
Professores e alunos devem se
apropriar da realidade para
analisá-la e questioná-la à luz de
teorias.
O estágio, não é atividade prática, mas
teórica, instrumentalizadora da práxis
docente, entendida como atividade de
transformação da realidade. Nesse
sentido ele é atividade teórica de
conhecimento, fundamentação, dialogo
e intervenção na realidade. È no
contexto da sala de aula, da escola, do
sistema e da sociedade que a práxis se
dá.
O estágio como pesquisa e a
pesquisa no estágio.
Possibilidade de os estagiários
desenvolverem postura e habilidades
de pesquisador a partir das situações
de estagio, elaborando projetos que
lhes permitam ao mesmo tempo
compreender e problematizar as
situações que observam.
Origens da pesquisa no estágio
Início do anos 90 a partir de
questionamentos feitos na didática
sobre a indissociabilidade entre
teoria e prática.
Abriu-se espaço para um início de
compreensão do estágio como uma
investigação das práticas educa-
tivas nas instituições.
Profissional reflexivo ( Schön, 1992)
Capazes de produzir conhecimento
( Nóvoa, 1999)
Profissional crítico reflexivo (Pimenta,
2003; Contreras, 2003)
Mas o que significa professor
reflexivo? E o professor pesquisador?
Professor reflexivo – Diferença
entre a reflexão na forma de
adjetivo, de atributo do ser humano
com um movimento teórico de
compreensão do trabalho docente.
Schön propõe a formação diferente
daquela que apresenta primeiro a
ciência, depois sua aplicação e por
ultimo seu estágio.
Schön propõe uma formação
baseada numa epistemologia da
prática, valorizando a experiência e a
reflexão, e o conhecimento tácito.
Uma prática refletida que os
possibilita responder com situações
novas às situações de incerteza e
indefinição.
Considera inseparáveis teoria e
prática no plano da subjetividade do
professor, pois há sempre um diálogo
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ação.
O papel da teoria é oferecer
perspectivas de análise para
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Esse processo é possibilitado pela
pesquisa. Entretanto a pesquisa tem
limites de natureza política, social e
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Teoria e prática estão
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sidade quanto nas institui-
ções-campo.
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que se traga a contribuição de
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Estagio diferentes concepções

  • 1. Universidade Estadual de Goiás Estágio Supervisionado de Matemática Texto: Estágio: Diferentes Concepções Professoras: Kênia Bomtempo Shirlene da Silva Rosa 2010
  • 2. Livro: Estágio e Docência Autoras: Selma Garrido Pimenta Maria Socorro Lucena Lima Possui graduação em Peda- gogia, mestrado em Educa- ção: Filosofia da Educação pela PUC de São Paulo e doutorado em Educação: Filosofia da Educação pela mesma instituição. Atualmente é Professor Titular da Facul- dade de Educação da Univer- sidade de São Paulo - FE - USP Selma Garrido
  • 3. Possui graduação em Pedagogia pela Faculdade de Filosofia do Crato, graduação em Letras pela Faculdade de Filosofia do Crato, mestrado em Educação pela Universidade Federal do Ceará, doutorado em Programa de Aperfeiçoamento de Ensino pela Universidade de São Paulo e pós- doutorado em Educação pela Universidade de São Paulo. Atualmente é professora adjunta da Universidade Estadual do Ceará. Maria Socorro Lucena Lima
  • 4. Estágio: Diferentes Concepções Sempre foi identificado como parte prática dos cursos de formação de profissionais, em contraposição à teoria. O que se ouve falar: “na prática a teoria é outra”
  • 5. Currículos de Formação: Disciplinas isoladas entre si, sem qualquer explicação de seus nexos com a realidade que lhes deu origem. A contraposição entre teoria e prática não é meramente semântica, pois atribui-se menor importância à carga horária denominada prática.
  • 6. “Teoria é indissociável da prática” O conceito de Práxis supera essa fragmentação, pois estágio como atitude investigativa envolve a reflexão e a intervenção na vida da escola, dos professores, dos alunos e da sociedade.
  • 7. A Prática como imitação de modelos O exercício de qualquer profissão é prático, no sentido de que se trata de aprender a fazer “algo” ou “ação”. O estágio acontece, nessa perspectiva, com a imitação, a observação e a reprodução, e as vezes se reelabora os modelos considerados bons.
  • 8. “O conceito de bom professor é polissêmico, passível de interpre- tações diferentes e mesmo diver- gentes.” Ao valorizar as práticas e os instru- mentos consagrados tradicionalmente co- mo modelos eficien- tes, a escola resume seu papel a ensinar.
  • 9. A formação se dá através dessa reprodução modelar. Essa perspectiva está ligada a uma concepção de professor que não valoriza sua formação intelectual. Conformismo
  • 10. Nessa Perspectiva, o estágio se resume a imitar modelos, com- servar idéias, hábitos, valores. Dessa forma, não se realiza uma análise crítica fundamentada teoricamente e legitimada na realidade social em que o ensino se processa.
  • 11. A Prática como Instrumentalização Técnica As habilidades não são suficientes para a resolução dos problemas com os quais se defrontam, uma vez que a redução às técnicas não dá conta do conhecimento científico nem da complexidade das situações que ocorrem.
  • 12. Se o conhecimento científico não é dominado, o profissional fica restrito a usar intervenções técnicas originadas dele, tornando-se um prático. O estágio fica reduzido à hora da prática, ao manejo de classe, ao trabalho burocrático e por fim a seguir receitas de bolo.
  • 13. Oficinas pedagógica Confecção de material didático Prestação de serviçõs O estagiário é submetido a tudo isso como sendo mão-de-obra gratuita e barata.
  • 14. “A habilidade que o professor deve desenvolver é saber lançar mão adequadamente das técnicas conforme as diversas e diferentes situações em que o ensino ocorre, o que necessariamente implica a criação de novas técnicas”. O mito das técnicas e das metodologias está presente nos alunos, nos professores e nas políticas governamentais.
  • 15. Crítica à Didática instrumental Gera a ilusão de que as situações de ensino são iguais e poderão ser resolvidas com técnicas. Aparelho reprodutor das ideologias dominantes na sociedade.
  • 16. A Universidade é por excelência o espaço formativo da docência, uma vez que não é simples formar para o exercício da docência de qualidade e que a pesquisa é o caminho metodológico para essa formação.
  • 17. As orientações das políticas geradas a partir do banco Mundial, reduzem a formação a mero treinamento de habilidades e competências.
  • 18. O que entendemos por teoria e por prática? O estágio é teoria e prática e não teoria ou prática.
  • 19. De acordo com o conceito de ação docente, a profissão de educador é uma prática social, é uma forma de intervir na realidade social. A atividade docente é ao mesmo tempo prática e ação.
  • 20. Em sentido amplo, ação designa a atividade humana, o fazer, um fazer efetivo ou a simples oposição a um estado passivo. Entretanto em uma compreensão filosófica e sociológica, a noção de ação é sempre referida a objetivos, finalidades e meios, implicando a consciência dos sujeitos para essas escolhas, supondo um certo saber e conhecimento.
  • 21. Considerando que nem sempre os professores têm clareza sobre os objetivos que orientam suas ações no contexto escolar e no meio social... Faz sentido investir nos processos de reflexão nas e das ações pedagógicas realizadas nos contextos escolares. O papel das teorias é iluminar e oferecer instrumentos e esquemas para análise e investigação.
  • 22. E... as teorias são explicações sempre provisórias da realidade. Ao estágio compete possibilitar que os futuros professores compreendam a complexidade das práticas institucionais e das ações aí praticadas por seus profissionais como alternativa no preparo para sua inserção profissional.
  • 23. Todas as disciplinas de- vem contribuir para formar professores a partir da análise, da crítica e da proposição de novas maneiras de fazer educa- ção. O estágio deve superar a separação entre teoria e prática.
  • 24. Estágio: aproximação da realidade e atividade teórica Aproximação do acadêmico com a realidade na qual atuará. Professores e alunos devem se apropriar da realidade para analisá-la e questioná-la à luz de teorias.
  • 25. O estágio, não é atividade prática, mas teórica, instrumentalizadora da práxis docente, entendida como atividade de transformação da realidade. Nesse sentido ele é atividade teórica de conhecimento, fundamentação, dialogo e intervenção na realidade. È no contexto da sala de aula, da escola, do sistema e da sociedade que a práxis se dá.
  • 26. O estágio como pesquisa e a pesquisa no estágio. Possibilidade de os estagiários desenvolverem postura e habilidades de pesquisador a partir das situações de estagio, elaborando projetos que lhes permitam ao mesmo tempo compreender e problematizar as situações que observam.
  • 27. Origens da pesquisa no estágio Início do anos 90 a partir de questionamentos feitos na didática sobre a indissociabilidade entre teoria e prática. Abriu-se espaço para um início de compreensão do estágio como uma investigação das práticas educa- tivas nas instituições.
  • 28. Profissional reflexivo ( Schön, 1992) Capazes de produzir conhecimento ( Nóvoa, 1999) Profissional crítico reflexivo (Pimenta, 2003; Contreras, 2003) Mas o que significa professor reflexivo? E o professor pesquisador?
  • 29. Professor reflexivo – Diferença entre a reflexão na forma de adjetivo, de atributo do ser humano com um movimento teórico de compreensão do trabalho docente. Schön propõe a formação diferente daquela que apresenta primeiro a ciência, depois sua aplicação e por ultimo seu estágio.
  • 30. Schön propõe uma formação baseada numa epistemologia da prática, valorizando a experiência e a reflexão, e o conhecimento tácito. Uma prática refletida que os possibilita responder com situações novas às situações de incerteza e indefinição.
  • 31. Considera inseparáveis teoria e prática no plano da subjetividade do professor, pois há sempre um diálogo do conhecimento pessoal com a ação. O papel da teoria é oferecer perspectivas de análise para compreender os contextos históricos, sociais, culturais, organizacionais e de si mesmos.
  • 32. Esse processo é possibilitado pela pesquisa. Entretanto a pesquisa tem limites de natureza política, social e cultural. Deve-se identificar os limites para poder superá-los. Teoria e prática estão presentes tanto na univer- sidade quanto nas institui- ções-campo.
  • 33. O estágio assim realizado permite que se traga a contribuição de pesquisas e o desenvolvimento das habilidades de pesquisas. O estágio deve envolver todas as disciplinas cursadas na universi- dade, ele não se faz por si só.