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Curso de Pós-Graduação em Redes de
           Computadores

            REDES II

Prof. Dr. Mauro Margalho Coutinho
    www.cci.unama.br/margalho
        margalho@unama.br
Redes de Computadores

   Referências Bibliográficas Sugeridas

Redes de Computadores e a Internet – Uma
          abordagem top-down
    James F. Kurose / Keith W. Ross
  Pearson – Addison Wesley – 3a Edição

        Redes de Computadores
         Andrew S. Tanenbaum
          Campus – 4a Edição
               www.cci.unama.br/margalho   2
Escopo do disciplina - OSI




         www.cci.unama.br/margalho   3
O que são redes de computadores?




           www.cci.unama.br/margalho   4
Conceitos Básicos
Soares: “uma rede de computadores é formada por um
conjunto de módulos processadores (MPs) capazes de
trocar informações e compartilhar recursos, interligados
por um sistema de comunicação”.

Tanenbaum: “uma coleção de computadores autônomos
interconectados”.
   Ex.: caixas de supermercados, farmácias, bancos,


      INTERNET PÚBLICA
                    www.cci.unama.br/margalho          5
Classificação das redes
PANs (PERSONAL AREA NETWORK) ou Redes Pessoais
Ex.: Bluetooth, Infra-Vermelho




                 www.cci.unama.br/margalho       6
Classificação das redes
LANs (LOCAL AREA NETWORK) ou Redes Locais
Ex.: Rede de uma empresa




               www.cci.unama.br/margalho    7
Classificação das redes
MANs (METROPOLITAN AREA NETWORK) ou Redes
Metropolitanas
Ex. Metrobel




              www.cci.unama.br/margalho     8
METROBEL

•   REDE METROPOLITANA DE ALTA VELOCIDADE DE BELÉM

     •      Aproximadamente 36 Km de fibra óptica, interligando 13 unidades de
            pesquisa e educação em Belém e Ananindeua, totalizando 29 sites.
                                                                                       CESUPA 4

                                                                                       Extensão BR
                                         Antena TV RBA                                 (Ananindeua)
         UNAMA 3                           (referência)

                                                                                           UEPA 2
         Antena TV Cultura
            (referência)                                                                   UEPA 3
          UEPA 1                                                                            CPRM
          UNAMA 1                                                                      EMBRAPA

            CEFET 2 /                                                                      CEFET 1
             UFPA
                                                                                           UEPA 4

           CCS UFPA                                                                      NPI (UFPA)


           CESUPA 3                                                                      MPEG1

           CESUPA 2                                                                         UFRA

                                                                                       Eletronorte
         UNAMA 2                               IEC 1
                             IESAM                                         UFPA
         Belem 1
          CESUPA                                  UEPA 5
                                MPEG 2                                   Hospital BB

                                             www.cci.unama.br/margalho                                9
ENTRADA DO ESTADO NA REDE METROBEL
• ALTERAÇÕES NA TOPOLOGIA DE REDE PARA INTERLIGAR UNIDADES DO
                           ESTADO.




                       www.cci.unama.br/margalho                10
Classificação das redes
WANs (WIDE AREA NETWORK) ou Redes de Grande
Abrangência
Ex.: Redes Intercontinentais / Internet




              www.cci.unama.br/margalho   11
O que é a Internet Pública?




         www.cci.unama.br/margalho   12
O que é a Internet Pública?
●   Rede     de   computadores     mundial   que
    interconecta milhões de equipamentos em todo
    o mundo.
    –   PCs de mesa, servidores, PDAs, telefones
        celulares,   equipamentos de sensoriamento
        ambiental etc.
●   Todos esses equipamentos são denominados
    hospedeiros (hosts) ou sistemas finais.
●   Sistemas finais são conectados entre si por
    enlaces (links) de comunicação.
                     www.cci.unama.br/margalho   13
(
www.cci.unama.br/margalho   14
Cabo Coaxial
VANTAGENS :                     DES VANTAGENS :
# Fá cil in s t a la çã o     # Ma l con t a t o
# Ba r a t o                  # Difícil m a n ip u la çã o
                              # Len t o p a r a m u it os m icr os
                              # E m ger a l u t iliza d o em
                                 t op ologia d e b a r r a




                             Cabo Coaxial Fin o
                                (1 0 Bas e 2 )

                            Cabo Coaxial Gros s o
                                 (1 0 Bas e 5 )
             www.cci.unama.br/margalho                               15
Cabo de Par Trançado
VANTAGENS :                   DES VANTAGENS :
# Fá cil in s t a la çã o   # Ca b o Cu r t o (9 0 m et r os )
# Ba r a t o                # In t er fer ên cia
# In s t a la çã o flexível   E let r om a gn ét ica




               www.cci.unama.br/margalho                         16
Cabo de Fibra Ótica
           VANTAGENS :                        DES VANTAGENS :
           # Velocid a d e                    # Mu it o ca r o
           # Is ola m en t o elét r ico       # Difícil d e in s t a la r
           # O ca b o p od e s er lon go # Q u eb r a com fa cilid a d e
           # Alt a t a xa d e            # Difícil d e s er
             t r a n s fer ên cia          r em en d a d o



A Fibra Ót ic a t e m a e s pe s s u ra de u m
fio de c abe lo . No n ú c le o é in je t ado u m
s in al de lu z pro v e n ie n t e de u m LED o u
las e r qu e pe rc o rre a fibra s e re fle t in do n a
c as c a.


                                 www.cci.unama.br/margalho                  17
Fibras Monomodo
●   As fibras monomodo são as mais utilizadas por
    apresentarem menor atenuação, devido a existência de,
    teoricamente, somente um "modo" em seu núcleo.
●   A principal característica desta fibra é a pequena
    dimensão do núcleo. Atualmente ela possui grande
    utilização em sistemas telefônicos.
●   A emissão de sinais em fibras monomodo só é possível
    com equipamentos munidos de laser, o que confere a
    este sistema alcançar longas distâncias (até 50 Km s/
    repetição) com taxas em torno de 1 Gigabytes por
    segundo (Gbps) porém o conjunto (cabos,
    equipamentos, etc.) é obtido por um valor bem acima
    dos sistemas multimodo.


                    www.cci.unama.br/margalho               18
Fibras Multimodo
●   As fibras multimodo representam uma boa relação
    custo-benefício para aplicações em redes locais,
    possibilitando backbones de até 2 Km sem repetição,
    opera com emissores do tipo LED o que diminui
    consideravelmente o custo dos equipamentos
    envolvidos e o conjunto permite taxas de transmissão
    acima de 100 Megabytes por segundo (Mbps).




                     www.cci.unama.br/margalho             19
Redes Sem Fio




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Modelo OSI – Camada Física
                      ●   Provê características
                          físicas (fiação e
                          cabos), elétricas e
                          funcionais.
                            –   Ex.: RS-232C




         www.cci.unama.br/margalho                21
Equipamento que atua na
             Camada1
●   Usado basicamente em redes de
    topologia linear, o repetidor permite que
    a extensão do cabo seja aumentada,
    criando um novo segmento de rede.




      Ex.: HUB
                  www.cci.unama.br/margalho     22
)
www.cci.unama.br/margalho   23
O que é a Internet Pública?
●   Em geral sistemas finais não são interligados
    diretamente por um único enlace de
    comunicação.
●   Existem     equipamentos     intermediários
    conhecidos como comutadores de pacotes.
    –   Roteadores
    –   Switches



                     www.cci.unama.br/margalho   24
Switch
●   A ponte é um repetidor inteligente, pois faz
    controle de fluxo de dados.
●   Ela analisa os pacotes recebidos e verifica
    qual o destino. Se o destino for o trecho atual
    da rede, ela não replica o pacote nos demais
    trechos, diminuindo      a     colisão       e
    aumentando a segurança.


                        PONTE
                       (BRIDGE)
     Ex.: Switch
                    www.cci.unama.br/margalho         25
Roteador
●   O roteador é um periférico utilizado em redes maiores.
●   Ele decide qual rota um pacote de dados deve tomar
    para chegar a seu destino.
●   Basta imaginar que em uma rede grande existem
    diversos trechos. Um pacote de dados não pode
    simplesmente ser replicado em todos os trechos até
    achar o seu destino, como na topologia linear, senão a
    rede simplesmente não funcionará por excesso de
    colisões, além de tornar a rede insegura




                      www.cci.unama.br/margalho              26
ROTEADOR
www.cci.unama.br/margalho   27
Topologias - Barramento




       www.cci.unama.br/margalho   28
Topologias - Anel




    www.cci.unama.br/margalho   29
Topologias - Estrela




     www.cci.unama.br/margalho   30
Hub x Switch


                 Colisões




Switch                                   Hub



             www.cci.unama.br/margalho                 31
Fonte: http://www.datacottage.com/nch/eoperation.htm
Topologias - Malha




     www.cci.unama.br/margalho   32
Topologias - Ad-Hoc




     www.cci.unama.br/margalho   33
Topologias - Infra-estruturada




          www.cci.unama.br/margalho   34
ISPs (Internet Services Providers)
●   Sistemas finais acessam a Internet por meio de
    Provedores de Serviços de Internet (ISPs).
●   Cada ISP é uma rede de comutadores de
    pacotes e enlaces de comunicação.
●   ISPs provêem aos sistemas finais                uma
    variedade de tipos de acesso a rede.
     –   Modem discado (56Kbps).
     –   Linha digital de assinante (xDSL).
     –   LAN de alta velocidade.
     –   Redes sem fio. www.cci.unama.br/margalho     35
Interfaces de Rede




    www.cci.unama.br/margalho   36
ISPs
●   ISPs de nível mais baixo são interconectados
    por meio de ISPs de nível mais alto.
●   UM ISP de nível mais alto consiste em
    roteadores de alta velocidade interconectados
    por enlaces de fibra ótica de alta velocidade.




                    www.cci.unama.br/margalho    37
Rede
                                                    Corporativa
                                                     Ex. AT&T

    ISP
 Regional
Ex. Telemar




                                           ISP
                                          Local
              www.cci.unama.br/margalhoEx. Amazon           38
Serviços
●   A Internet permite que aplicações distribuídas,
    que executam em seus sistemas finais,
    troquem dados entre si.
    –   Mensagens Instantâneas, áudio e vídeo em tempo
        real, telefonia pela Internet, jogos distribuídos,
        compartilhamento de arquivos P2P etc.
●   Para isso dois serviços são disponibilizados:
    –   Um serviço confiável orientado a conexão.
    –   Um serviço não confiável não orientado a conexão.

                        www.cci.unama.br/margalho       39
Serviço Orientado a Conexão
●   Não confia na infra-estrutura da rede.
●   Vem conjugado com diversos outros serviços
    –   Transferência de dados confiável
         ●   Uma aplicação pode confiar que a conexão entregará
             todos os seus dados sem erro e na ordem certa.
    –   Controle de fluxo
         ●   Garante que nenhum dos lados de uma conexão
             sobrecarregue o outro enviando demasiados pacotes
             muito rapidamente.
    –   Controle de congestionamento
         ●   Ajuda a evitar que a Internet trave
                             www.cci.unama.br/margalho       40
Serviço Orientado a Conexão
●   O serviço orientado a conexão para a Internet
    tem um nome:
    –   TCP (Transmission Control Protocol) RFC 793
    –   Provê a aplicação um transporte confiável.




                       www.cci.unama.br/margalho      41
Serviço Não Orientado a Conexão
●   Não há apresentação mútua.
●   Quando um lado da aplicação quer enviar
    pacotes ao outro lado, o programa remetente
    simplesmente os envia.
●   O serviço não orientado a conexão é chamado
     –   UDP (User Datagram Protocol) RFC 768




                       www.cci.unama.br/margalho   42
Protocolos
●   Os sistemas finais, os comutadores de pacotes
    e outras peças da Internet executam
    protocolos.
●   A IETF (Internet Engineering Task Force)
    padroniza esses protocolos através de
    documentos chamados RFCs (Request For
    Comments)
    –   Protocolos que devem ser executados em um host
        (RFC 112 e RFC 1123).
    –   Protocolos que devem ser executados em um
        roteador (RFC 1812).
                      www.cci.unama.br/margalho     43
Protocolos

           oi                                              Solicitação de conexão TCP



                                             Resposta de Conexão TCP
           oi

   Que horas são por favor?
                                                GET http://www.cci.unama.br/margalho

        20h24m                                           <arquivo>



Tempo                  Tempo                     Tempo                   Tempo
                          www.cci.unama.br/margalho                            44
Protocolos

               oi




        Sorry. I don't speak Portuguese




Tempo                          Tempo
        www.cci.unama.br/margalho         45
Sistemas Finais
●   São divididos em clientes e servidores.
●   Um programa cliente é aquele que funciona em
    um sistema final. Ele solicita e recebe um
    serviço de um programa servidor, que funciona
    em outro sistema final.




                    www.cci.unama.br/margalho   46
Comutação de Circuitos x Pacotes
●   Comutação por circuitos
     –   Quando dois sistemas finais querem se comunicar,
         a rede estabelece uma conexão fim a fim dedicada
         entre eles.
     –   A multiplexação é feita por circuitos TDM (Time-
         Division Multiplexing) ou FDM (Frequency-Division
         Multiplexing).
     –   Vantagem: Garantias de Qualidade de Serviço.
     –   Desvantagem: Sub-utilização do meio.


                        www.cci.unama.br/margalho       47
Multiplexação
●   Multiplexação      é     uma
    técnica empregada para
    permitir que várias fontes de
    informação compartilhem um
    mesmo        sistema       de
    transmissão.

    –   Ex.: por tempo, por freqüência




                            www.cci.unama.br/margalho   48
Comutação de Circuitos x Pacotes
●   Comutação por pacotes
     –   A fonte fragmenta mensagens longas em porções
         de dados menores chamadas pacotes.
     –   Comutadores de pacotes introduzem um atraso de
         armazenagem e reenvio na entrada de cada enlace
         ao longo da rota do pacote.
     –   Restaurante com/sem reserva.
     –   As redes de comutação de pacotes podem ainda
         ser divididas em:
          ●   Redes de Circuitos Virtuais
          ●   Redes de Datagramas
                              www.cci.unama.br/margalho   49
Redes de Circuitos Virtuais
●   Envolve cada um dos comutadores ao longo do
    caminho.
●   Existe a atribuição de um identificador de
    circuito virtual (CV).
●   Cada comutador de pacotes tem uma tabela
    que mapeia ID CV para enlaces de saída
    –   Ex. X25, Frame Relay, Redes ATM.



                      www.cci.unama.br/margalho   50
Redes de Datagramas
●   São análogas, em muitos aspectos, ao serviço
    postal.
    –   Ex. Carta enviada de Belém para Barcelona.
         ●   O correio usa o endereço do envelope para determinar a
             rota.
         ●   Primeiro o correio do Brasil envia a carta para a central
             dos correios na Espanha.
         ●   Depois a carta é enviada a central dos correios de
             Barcelona.
         ●   Por fim o carteiro entregará a carta no seu destino final.
    –   A Internet é uma rede de datagramas.
                             www.cci.unama.br/margalho               51
Modelo OSI – Camada de Enlace
●   Características funcionais:

    –    Multiplexação de um enlace de comunicação
        para várias conexões físicas.

    –   Detecção, notificação e recuperação de erros.

    –    identificação e troca de parâmetros entre duas
        partes no enlace


                     www.cci.unama.br/margalho            52
Modelo OSI – Camada de Enlace

                                         Controle de enlace
                                                lógico
                                Enlace
         Host/rede                       Controle de acesso
                                               ao meio

                                Física          Física

                                OSI          ETHERNET
         TCP/IP




             www.cci.unama.br/margalho                        53
SUBCAMADA DE CONTROLE DE ENLACE LÓGICO



●   É responsável pela divisão do pacote de
    dados em quadros

●   É responsável pelo controle de fluxo
    destes quadros

●   É responsável também pelo controle de
    erros de transmissão.


                 www.cci.unama.br/margalho    54
Sub-Camada de Acesso ao Meio
●   Gerencia o acesso ao meio de transmissão.
     – Quando     duas     ou    mais    máquinas     estão
       compartilhando o mesmo meio físico é necessário
       um protocolo que venha disciplinar este acesso. Há
       protocolos diferentes para diferentes tipos de rede,
       entretanto muitas das estratégias de controle podem
       ser adaptadas para uso em qualquer topologia.


●   Problema:
     –   Como alocar um canal de difusão único para vários usuários?




                           www.cci.unama.br/margalho                   55
Protocolos de Enlace
●   Para canais broadcast
    –   CSMA (Carrier Sense Multiple Access)

●   Para canais ponto a ponto
    –   PPP (Point to Point Protocol)
         ●   Requer autenticação

●   Para canais multiponto
    –   HDLC (High Level Data Link Control)
         ●   Requer autenticação

                         www.cci.unama.br/margalho   56
Noções de Teleprocessamento




          www.cci.unama.br/margalho   57
MODULAÇÃO
●    É o processo pelo qual alteramos, isolada ou
    conjuntamente,    as   características básicas
    (amplitude, freqüência e fase) de uma onda
    portadora.

●   Tipos de Modulação:
       - Por Amplitude.
       - Por Freqüência.
       - Por Fase.


                    www.cci.unama.br/margalho        58
Modulação AM (amplitude) por chaveamento
       (ASK – Amplitude Shift Keying)




Consiste na alteração da característica da amplitude
 da onda portadora, em função da informação
 digital.
                   www.cci.unama.br/margalho           59
Modulação em freqüência por chaveamento
     (FSK – Frequency Shift Keying)




Consiste em variar a frequência da onda portadora
 em função do sinal digital.
                www.cci.unama.br/margalho       60
Modulação em fase por chaveamento
        (PSK – Phase Shift Keying)




É um processo em que se altera a fase da onda
 portadora em função do sinal digital de entrada.
                  www.cci.unama.br/margalho         61
Fatores de degradação
●   Sistemáticos:                               Aleatórios:
        São fatores inerentes ao                São fatores cuja ocorrência não
                                                se pode prever, o que dificulta
    meio de transmissão que
                                                qualquer ação corretiva
    podem ser compensados por
    ações externas                                   ●   Ruído impulsivo
     –   Distorção de amplitude                      ●   eco
     –   distorção de fase                           ●   phase hit
     –   desvio de freqüência                        ●   gain hit
     –   ruído branco                                ●   drop out




                         www.cci.unama.br/margalho                           62

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Redes iia

  • 1. Curso de Pós-Graduação em Redes de Computadores REDES II Prof. Dr. Mauro Margalho Coutinho www.cci.unama.br/margalho margalho@unama.br
  • 2. Redes de Computadores Referências Bibliográficas Sugeridas Redes de Computadores e a Internet – Uma abordagem top-down James F. Kurose / Keith W. Ross Pearson – Addison Wesley – 3a Edição Redes de Computadores Andrew S. Tanenbaum Campus – 4a Edição www.cci.unama.br/margalho 2
  • 3. Escopo do disciplina - OSI www.cci.unama.br/margalho 3
  • 4. O que são redes de computadores? www.cci.unama.br/margalho 4
  • 5. Conceitos Básicos Soares: “uma rede de computadores é formada por um conjunto de módulos processadores (MPs) capazes de trocar informações e compartilhar recursos, interligados por um sistema de comunicação”. Tanenbaum: “uma coleção de computadores autônomos interconectados”. Ex.: caixas de supermercados, farmácias, bancos, INTERNET PÚBLICA www.cci.unama.br/margalho 5
  • 6. Classificação das redes PANs (PERSONAL AREA NETWORK) ou Redes Pessoais Ex.: Bluetooth, Infra-Vermelho www.cci.unama.br/margalho 6
  • 7. Classificação das redes LANs (LOCAL AREA NETWORK) ou Redes Locais Ex.: Rede de uma empresa www.cci.unama.br/margalho 7
  • 8. Classificação das redes MANs (METROPOLITAN AREA NETWORK) ou Redes Metropolitanas Ex. Metrobel www.cci.unama.br/margalho 8
  • 9. METROBEL • REDE METROPOLITANA DE ALTA VELOCIDADE DE BELÉM • Aproximadamente 36 Km de fibra óptica, interligando 13 unidades de pesquisa e educação em Belém e Ananindeua, totalizando 29 sites. CESUPA 4 Extensão BR Antena TV RBA (Ananindeua) UNAMA 3 (referência) UEPA 2 Antena TV Cultura (referência) UEPA 3 UEPA 1 CPRM UNAMA 1 EMBRAPA CEFET 2 / CEFET 1 UFPA UEPA 4 CCS UFPA NPI (UFPA) CESUPA 3 MPEG1 CESUPA 2 UFRA Eletronorte UNAMA 2 IEC 1 IESAM UFPA Belem 1 CESUPA UEPA 5 MPEG 2 Hospital BB www.cci.unama.br/margalho 9
  • 10. ENTRADA DO ESTADO NA REDE METROBEL • ALTERAÇÕES NA TOPOLOGIA DE REDE PARA INTERLIGAR UNIDADES DO ESTADO. www.cci.unama.br/margalho 10
  • 11. Classificação das redes WANs (WIDE AREA NETWORK) ou Redes de Grande Abrangência Ex.: Redes Intercontinentais / Internet www.cci.unama.br/margalho 11
  • 12. O que é a Internet Pública? www.cci.unama.br/margalho 12
  • 13. O que é a Internet Pública? ● Rede de computadores mundial que interconecta milhões de equipamentos em todo o mundo. – PCs de mesa, servidores, PDAs, telefones celulares, equipamentos de sensoriamento ambiental etc. ● Todos esses equipamentos são denominados hospedeiros (hosts) ou sistemas finais. ● Sistemas finais são conectados entre si por enlaces (links) de comunicação. www.cci.unama.br/margalho 13
  • 15. Cabo Coaxial VANTAGENS : DES VANTAGENS : # Fá cil in s t a la çã o # Ma l con t a t o # Ba r a t o # Difícil m a n ip u la çã o # Len t o p a r a m u it os m icr os # E m ger a l u t iliza d o em t op ologia d e b a r r a Cabo Coaxial Fin o (1 0 Bas e 2 ) Cabo Coaxial Gros s o (1 0 Bas e 5 ) www.cci.unama.br/margalho 15
  • 16. Cabo de Par Trançado VANTAGENS : DES VANTAGENS : # Fá cil in s t a la çã o # Ca b o Cu r t o (9 0 m et r os ) # Ba r a t o # In t er fer ên cia # In s t a la çã o flexível E let r om a gn ét ica www.cci.unama.br/margalho 16
  • 17. Cabo de Fibra Ótica VANTAGENS : DES VANTAGENS : # Velocid a d e # Mu it o ca r o # Is ola m en t o elét r ico # Difícil d e in s t a la r # O ca b o p od e s er lon go # Q u eb r a com fa cilid a d e # Alt a t a xa d e # Difícil d e s er t r a n s fer ên cia r em en d a d o A Fibra Ót ic a t e m a e s pe s s u ra de u m fio de c abe lo . No n ú c le o é in je t ado u m s in al de lu z pro v e n ie n t e de u m LED o u las e r qu e pe rc o rre a fibra s e re fle t in do n a c as c a. www.cci.unama.br/margalho 17
  • 18. Fibras Monomodo ● As fibras monomodo são as mais utilizadas por apresentarem menor atenuação, devido a existência de, teoricamente, somente um "modo" em seu núcleo. ● A principal característica desta fibra é a pequena dimensão do núcleo. Atualmente ela possui grande utilização em sistemas telefônicos. ● A emissão de sinais em fibras monomodo só é possível com equipamentos munidos de laser, o que confere a este sistema alcançar longas distâncias (até 50 Km s/ repetição) com taxas em torno de 1 Gigabytes por segundo (Gbps) porém o conjunto (cabos, equipamentos, etc.) é obtido por um valor bem acima dos sistemas multimodo. www.cci.unama.br/margalho 18
  • 19. Fibras Multimodo ● As fibras multimodo representam uma boa relação custo-benefício para aplicações em redes locais, possibilitando backbones de até 2 Km sem repetição, opera com emissores do tipo LED o que diminui consideravelmente o custo dos equipamentos envolvidos e o conjunto permite taxas de transmissão acima de 100 Megabytes por segundo (Mbps). www.cci.unama.br/margalho 19
  • 20. Redes Sem Fio www.cci.unama.br/margalho 20
  • 21. Modelo OSI – Camada Física ● Provê características físicas (fiação e cabos), elétricas e funcionais. – Ex.: RS-232C www.cci.unama.br/margalho 21
  • 22. Equipamento que atua na Camada1 ● Usado basicamente em redes de topologia linear, o repetidor permite que a extensão do cabo seja aumentada, criando um novo segmento de rede. Ex.: HUB www.cci.unama.br/margalho 22
  • 24. O que é a Internet Pública? ● Em geral sistemas finais não são interligados diretamente por um único enlace de comunicação. ● Existem equipamentos intermediários conhecidos como comutadores de pacotes. – Roteadores – Switches www.cci.unama.br/margalho 24
  • 25. Switch ● A ponte é um repetidor inteligente, pois faz controle de fluxo de dados. ● Ela analisa os pacotes recebidos e verifica qual o destino. Se o destino for o trecho atual da rede, ela não replica o pacote nos demais trechos, diminuindo a colisão e aumentando a segurança. PONTE (BRIDGE) Ex.: Switch www.cci.unama.br/margalho 25
  • 26. Roteador ● O roteador é um periférico utilizado em redes maiores. ● Ele decide qual rota um pacote de dados deve tomar para chegar a seu destino. ● Basta imaginar que em uma rede grande existem diversos trechos. Um pacote de dados não pode simplesmente ser replicado em todos os trechos até achar o seu destino, como na topologia linear, senão a rede simplesmente não funcionará por excesso de colisões, além de tornar a rede insegura www.cci.unama.br/margalho 26
  • 28. Topologias - Barramento www.cci.unama.br/margalho 28
  • 29. Topologias - Anel www.cci.unama.br/margalho 29
  • 30. Topologias - Estrela www.cci.unama.br/margalho 30
  • 31. Hub x Switch Colisões Switch Hub www.cci.unama.br/margalho 31 Fonte: http://www.datacottage.com/nch/eoperation.htm
  • 32. Topologias - Malha www.cci.unama.br/margalho 32
  • 33. Topologias - Ad-Hoc www.cci.unama.br/margalho 33
  • 34. Topologias - Infra-estruturada www.cci.unama.br/margalho 34
  • 35. ISPs (Internet Services Providers) ● Sistemas finais acessam a Internet por meio de Provedores de Serviços de Internet (ISPs). ● Cada ISP é uma rede de comutadores de pacotes e enlaces de comunicação. ● ISPs provêem aos sistemas finais uma variedade de tipos de acesso a rede. – Modem discado (56Kbps). – Linha digital de assinante (xDSL). – LAN de alta velocidade. – Redes sem fio. www.cci.unama.br/margalho 35
  • 36. Interfaces de Rede www.cci.unama.br/margalho 36
  • 37. ISPs ● ISPs de nível mais baixo são interconectados por meio de ISPs de nível mais alto. ● UM ISP de nível mais alto consiste em roteadores de alta velocidade interconectados por enlaces de fibra ótica de alta velocidade. www.cci.unama.br/margalho 37
  • 38. Rede Corporativa Ex. AT&T ISP Regional Ex. Telemar ISP Local www.cci.unama.br/margalhoEx. Amazon 38
  • 39. Serviços ● A Internet permite que aplicações distribuídas, que executam em seus sistemas finais, troquem dados entre si. – Mensagens Instantâneas, áudio e vídeo em tempo real, telefonia pela Internet, jogos distribuídos, compartilhamento de arquivos P2P etc. ● Para isso dois serviços são disponibilizados: – Um serviço confiável orientado a conexão. – Um serviço não confiável não orientado a conexão. www.cci.unama.br/margalho 39
  • 40. Serviço Orientado a Conexão ● Não confia na infra-estrutura da rede. ● Vem conjugado com diversos outros serviços – Transferência de dados confiável ● Uma aplicação pode confiar que a conexão entregará todos os seus dados sem erro e na ordem certa. – Controle de fluxo ● Garante que nenhum dos lados de uma conexão sobrecarregue o outro enviando demasiados pacotes muito rapidamente. – Controle de congestionamento ● Ajuda a evitar que a Internet trave www.cci.unama.br/margalho 40
  • 41. Serviço Orientado a Conexão ● O serviço orientado a conexão para a Internet tem um nome: – TCP (Transmission Control Protocol) RFC 793 – Provê a aplicação um transporte confiável. www.cci.unama.br/margalho 41
  • 42. Serviço Não Orientado a Conexão ● Não há apresentação mútua. ● Quando um lado da aplicação quer enviar pacotes ao outro lado, o programa remetente simplesmente os envia. ● O serviço não orientado a conexão é chamado – UDP (User Datagram Protocol) RFC 768 www.cci.unama.br/margalho 42
  • 43. Protocolos ● Os sistemas finais, os comutadores de pacotes e outras peças da Internet executam protocolos. ● A IETF (Internet Engineering Task Force) padroniza esses protocolos através de documentos chamados RFCs (Request For Comments) – Protocolos que devem ser executados em um host (RFC 112 e RFC 1123). – Protocolos que devem ser executados em um roteador (RFC 1812). www.cci.unama.br/margalho 43
  • 44. Protocolos oi Solicitação de conexão TCP Resposta de Conexão TCP oi Que horas são por favor? GET http://www.cci.unama.br/margalho 20h24m <arquivo> Tempo Tempo Tempo Tempo www.cci.unama.br/margalho 44
  • 45. Protocolos oi Sorry. I don't speak Portuguese Tempo Tempo www.cci.unama.br/margalho 45
  • 46. Sistemas Finais ● São divididos em clientes e servidores. ● Um programa cliente é aquele que funciona em um sistema final. Ele solicita e recebe um serviço de um programa servidor, que funciona em outro sistema final. www.cci.unama.br/margalho 46
  • 47. Comutação de Circuitos x Pacotes ● Comutação por circuitos – Quando dois sistemas finais querem se comunicar, a rede estabelece uma conexão fim a fim dedicada entre eles. – A multiplexação é feita por circuitos TDM (Time- Division Multiplexing) ou FDM (Frequency-Division Multiplexing). – Vantagem: Garantias de Qualidade de Serviço. – Desvantagem: Sub-utilização do meio. www.cci.unama.br/margalho 47
  • 48. Multiplexação ● Multiplexação é uma técnica empregada para permitir que várias fontes de informação compartilhem um mesmo sistema de transmissão. – Ex.: por tempo, por freqüência www.cci.unama.br/margalho 48
  • 49. Comutação de Circuitos x Pacotes ● Comutação por pacotes – A fonte fragmenta mensagens longas em porções de dados menores chamadas pacotes. – Comutadores de pacotes introduzem um atraso de armazenagem e reenvio na entrada de cada enlace ao longo da rota do pacote. – Restaurante com/sem reserva. – As redes de comutação de pacotes podem ainda ser divididas em: ● Redes de Circuitos Virtuais ● Redes de Datagramas www.cci.unama.br/margalho 49
  • 50. Redes de Circuitos Virtuais ● Envolve cada um dos comutadores ao longo do caminho. ● Existe a atribuição de um identificador de circuito virtual (CV). ● Cada comutador de pacotes tem uma tabela que mapeia ID CV para enlaces de saída – Ex. X25, Frame Relay, Redes ATM. www.cci.unama.br/margalho 50
  • 51. Redes de Datagramas ● São análogas, em muitos aspectos, ao serviço postal. – Ex. Carta enviada de Belém para Barcelona. ● O correio usa o endereço do envelope para determinar a rota. ● Primeiro o correio do Brasil envia a carta para a central dos correios na Espanha. ● Depois a carta é enviada a central dos correios de Barcelona. ● Por fim o carteiro entregará a carta no seu destino final. – A Internet é uma rede de datagramas. www.cci.unama.br/margalho 51
  • 52. Modelo OSI – Camada de Enlace ● Características funcionais: – Multiplexação de um enlace de comunicação para várias conexões físicas. – Detecção, notificação e recuperação de erros. – identificação e troca de parâmetros entre duas partes no enlace www.cci.unama.br/margalho 52
  • 53. Modelo OSI – Camada de Enlace Controle de enlace lógico Enlace Host/rede Controle de acesso ao meio Física Física OSI ETHERNET TCP/IP www.cci.unama.br/margalho 53
  • 54. SUBCAMADA DE CONTROLE DE ENLACE LÓGICO ● É responsável pela divisão do pacote de dados em quadros ● É responsável pelo controle de fluxo destes quadros ● É responsável também pelo controle de erros de transmissão. www.cci.unama.br/margalho 54
  • 55. Sub-Camada de Acesso ao Meio ● Gerencia o acesso ao meio de transmissão. – Quando duas ou mais máquinas estão compartilhando o mesmo meio físico é necessário um protocolo que venha disciplinar este acesso. Há protocolos diferentes para diferentes tipos de rede, entretanto muitas das estratégias de controle podem ser adaptadas para uso em qualquer topologia. ● Problema: – Como alocar um canal de difusão único para vários usuários? www.cci.unama.br/margalho 55
  • 56. Protocolos de Enlace ● Para canais broadcast – CSMA (Carrier Sense Multiple Access) ● Para canais ponto a ponto – PPP (Point to Point Protocol) ● Requer autenticação ● Para canais multiponto – HDLC (High Level Data Link Control) ● Requer autenticação www.cci.unama.br/margalho 56
  • 57. Noções de Teleprocessamento www.cci.unama.br/margalho 57
  • 58. MODULAÇÃO ● É o processo pelo qual alteramos, isolada ou conjuntamente, as características básicas (amplitude, freqüência e fase) de uma onda portadora. ● Tipos de Modulação: - Por Amplitude. - Por Freqüência. - Por Fase. www.cci.unama.br/margalho 58
  • 59. Modulação AM (amplitude) por chaveamento (ASK – Amplitude Shift Keying) Consiste na alteração da característica da amplitude da onda portadora, em função da informação digital. www.cci.unama.br/margalho 59
  • 60. Modulação em freqüência por chaveamento (FSK – Frequency Shift Keying) Consiste em variar a frequência da onda portadora em função do sinal digital. www.cci.unama.br/margalho 60
  • 61. Modulação em fase por chaveamento (PSK – Phase Shift Keying) É um processo em que se altera a fase da onda portadora em função do sinal digital de entrada. www.cci.unama.br/margalho 61
  • 62. Fatores de degradação ● Sistemáticos: Aleatórios: São fatores inerentes ao São fatores cuja ocorrência não se pode prever, o que dificulta meio de transmissão que qualquer ação corretiva podem ser compensados por ações externas ● Ruído impulsivo – Distorção de amplitude ● eco – distorção de fase ● phase hit – desvio de freqüência ● gain hit – ruído branco ● drop out www.cci.unama.br/margalho 62