8. Buscando a Evolução do Conceito de
Sustentabilidade
1945-1960s 2000’s- Presente
Negação da Poluição Além da Produção
Verde
como problema da •Produção mais Limpa
sociedade •Base da pirâmide
“Smell of money” “Ecoeficiência
(dissimulação) (Força positiva)
Obrigação Reorientação
Oportunidade Mid 1980s-1990s
1970-80s
Regulação do Produção Verde
•Prevenção da poluição
End-of-pipe •Ecoeficiência
“Pagar para reduzir (Ganha - Ganha)
o impacto negativo”
(trade-off)
11. O modelo de Hart defende a criação de
valor sustentável
Tecnologia Limpa Visão sustentável
Monitorar Valores
Concentração de Conselho de
Propriedade Administração
Prevenção da Poluição Supervisão do Produto
Controlar Padrões
Remuneração Executiva Estrutura Multidivisional
Decisões Administrativas
Stuart Hart
12. Refazendo a equação do Valor
para Valor Sustentável
BENEFÍCIO
VALOR = x Efeitos socioambientais
CUSTO
NO PROCESSO DE SELEÇÃO HOJE: NO PROCESSO DE SELEÇÃO
Consumidor compara produtos FUTURO:
/serviços concorrentes Consumidor compara produtos
É extremamente exigente nessa considerando os efeitos no
avaliação ecossistema
Escolhe a opção que lhe oferece a Considera matéria prima naturais
melhor Equação de Valor ou combustíveis fósseis e uso eficiente
dos recursos
Melhor Benefício / Custo
Escolhe opção que oferece melhor Escolhe a opção que lhe oferece a
melhor Equação de Valor
Experiência de Compra
Sustentável
Escolhe a opção que oferece melhor
relacionamento mais transparente
com a empresa
17. Annie Leonard é especialista em
saúde ambiental e sustentabilidade,
passou os últimos 20 anos
investigando fábricas e lixões do
mundo todo. Coordenadora da
Fundação para a Produção e
Consumo sustentável, que tem
como objetivo possibilitar um
mundo sustentável e mais justo.
24. Que para 87% de executivos de 133 empresas em
29 países, as mudanças climáticas representam o
maior desafio para os negócios nos próximos 5
anos.
Que para 10 mil consumidores ouvidos em 22
países, cerca de 96% alegaram disposição de
pagar mais por um produto verde,
comprovadamente sustentável, mas apenas 12%
havia feito isso nos últimos 12 meses anteriores,
por falta de oferta de produtos
sustentáveis. (Pesquisa Accenture,2008)
26. 96% dos brasileiros entrevistados afirmam
que estão preocupados com as mudanças
climáticas e 96% consideram que serão
impactados diretamente em suas vidas;
9 /10 brasileiros dizem que estariam
dispostos a mudar para um fornecedor que
utiliza energia renovável;
98% dos consumidores brasileiros dizem que
mudariam de produto, por um que minimiza o
impacto sobre as mudanças climáticas, mas
apenas 48% havia feito isso nos últimos
12 meses anteriores, por falta de oferta
de produtos sustentáveis.
Fonte: Accenture End-Consumer Observatory on Climate
Change 2009
27. por falta de oferta
de produtos
sustentáveis, que
caibam no orçamento
doméstico.
28. 7 regras simples para a utilização de sustentabilidade
impulsionado pela inovação contínua :
Financial post
30. Acontece que hoje ainda não tem
sido possível que um produto cumpra
critérios de sustentabilidade em todo
o seu ciclo de vida, ou seja, da
extração da matéria prima ao seu
descarte final, tendo em vista o
estado atual de desenvolvimento
tecnológico e econômico. Por isso,
as empresas buscam identificar um
elemento de sustentabilidade, que
seja devidamente comprovado.
31.
32. dando visibilidade para ao menos um critério ambiental do
Ciclo de Vida do Produto menos impactante ao meio ambiente
Extração de matéria-prima Produção
Disposição Distribuição
reciclagem
Utilização
reuso
http://www.mel.nist.gov/programs/slim.htm
37. Produtos Verdes
São produtos que cumprem com sua responsabilidade pela
preservação do meio ambiente, por meio de critérios:
Para a Philips, os produtos aprovados em pelo menos
duas Green Focal Areas e que mostram um
desempenho satisfatório quanto à duração de seu ciclo
de vida são considerados Green Products.
38.
39.
40. como a
sustenta-
bilidade
adiciona valor ao negócio?
43. Oportunidade de Negócio na Base da
Pirâmide
Prahalad e Hart argumentam que para fazer negócios com 4
bilhões de pessoas pobres do mundo, que representam 2/3
da população mundial, com receita abaixo de US$ 1500/ano,
serão necessárias inovações radicais em tecnologia e no
modelo de negócios das empresas.
44. App Store Apple “uma fábrica de nanopagamentos”
O sucesso da App Store, da
Apple, provou que as
pessoas estão dispostas a
Fonte: http://latam.apple.com/pr/articulo/?id=1624&r=br
pagar pequenas quantias
por bens digitais ou
serviços na Web. Em 22 de
janeiro de 2011, a Apple®
anunciou que seus
consumidores fizeram mais
de 10 bilhões de
downloads de aplicativos,
por preços entre U$ 0,99 e
4,99.
A previsão é que em 2015
serão 25 bi apps baixados.
Apple, 2011
48. Histórico
• Fundada em 1973 – Fundador
e Chairman Ray Anderson,
protagonista da mudança desde 1994
• Joint venture entre Carpets International Plc. e
grupo de investidores norte americanos
• Diversos donos atualmente
• Líder mundial em cobertura de superfícies
• Meta: Ser a primeira empresa a eliminar
qualquer impacto que ela possa ter ao
ambiente em 2020
49. Um caso modelo:
Nossa promessa é eliminar
qualquer impacto negativo
de nossa empresa no meio
ambiente até 2010
Eliminar toda a forma de desperdício
Eliminar substâncias tóxicas
Usar energias renováveis
Redesenhar processos e produtos para fechar o “ciclo vida”
Transportar pessoas e produtos de maneira eficiente para
reduzir o desperdício e emissões
Sensibilizar os Stakeholders (partes interessadas)
Criar um novo modelo de negócios
50. Interface Sustainability
• Sustentabilidade é um processo
• Ter consciência de como a
Terra funciona
• Ter consciência do impacto
humano:
Ações
Matéria
Produto
Resíduos
52. 7 frentes para uma Empresa Modelo
séc. 21
Eliminating Waste: Eliminar toda a forma de desperdício em qualquer área da
empresa;
Benign Emissions: Eliminar substâncias tóxicas de produtos, veículos e fábricas;
Renewable Energy: Usar energias renováveis no processo produtivo como por
exemplo solar, eólica, biomassa e geotérmica;
Closing the Loop: Redesenhar processos e produtos para fechar o “ciclo tecnológico”
usando recovered and bio-based materials;
Resource-Efficient Transportation: Transportar pessoas e produtos de maneira
eficiente para reduzir o desperdício e emissões;
Sensitizing Stakeholders: Criar uma cultura que integre princípios de sustentabilidade
e melhorando as vidas e a maneira de viver das pessoas;
Redesign Commerce: Criar um novo modelo de negócios que demonstre e apoie os
valores de um comércio baseado em sustentabilidade.
55. Inspiração
A equipe de suporte e
serviços compartilhados do ABN
estava envolvida no
desenvolvimento de projetos
socioambientais e depois do
contato com o livro O Banqueiro
dos Pobres, de Muhammad
Yunus, iniciou a implantação do
microcrédito no banco.
56. As ideias de Muhammad Yunus, ganhador do Prêmio Nobel da Paz,
sempre foram inovadoras. Ele criou, no final da década de 1970, o
Banco Grameen e o conceito de microcrédito - fornecimento de
pequenos empréstimos aos pobres, principalmente mulheres, para
que iniciem negócios próprios e tirem sua família da miséria. De
Bangladesh, a ideia do microcrédito se espalhou por diversos países e
atualmente favorece milhões de famílias em todo o mundo.
Porém, o “banqueiro dos pobres” não estava satisfeito. Acreditava
que se podia fazer muito mais e queria provar que é possível acabar
com a pobreza no mundo e colocá-la “nos museus”, como ele mesmo
diz. Daí surgiu sua nova ideia revolucionária: a empresa social, que
deverá transformar o capitalismo que conhecemos.
Mas o que é uma empresa social? É aquela que obtém rendimentos
com seus produtos e serviços, mas não paga dividendos aos acionistas
e não visa o maior lucro possível, como fazem as empresas. Dedica-se
à criação de produtos e serviços que beneficiem a população,
combatendo problemas sociais como a pobreza e a poluição ou
melhorando o sistema de saúde e a educação.
Neste livro, Yunus conta um pouco de sua trajetória e descreve o
lançamento das primeiras empresas sociais. Ele aborda a parceria com
a Danone para a venda de iogurtes nutritivos por preço acessível a
crianças subnutridas em Bangladesh, a construção de hospitais
oftalmológicos que salvarão milhares de pobres da cegueira e dá
sugestões de como chegar a um mundo sem pobreza (por exemplo,
por meio da inclusão digital).
Esta obra, que conta com um caderno de fotos em papel especial,
permite que vislumbremos o fantástico futuro que Yunus deseja para
o nosso planeta, transformado por milhares de empresas sociais. Seria
uma forma de capitalismo nova e muito mais humana.
57. Mas, qual o modelo?
"... O capitalismo global atravessa uma
conjuntura semelhante às enfrentadas
em 1914. Entre 1914 e 1945, guerra
mundial, a depressão, o fascismo, e
comunismo quase conseguiram eliminar o
capitalismo da face da Terra. Os
problemas que o capitalismo global
enfrenta agora (o terrorismo
internacional, a reação contra a
globalização, as alterações ambientais em
escala mundial) não são menos
assustadoras. Construtivamente envolver
estes desafios será a chave para garantir
que o capitalismo continue a prosperar
no próximo século, para benefício de
todos. "
59. •Multinacional de origem francesa, líder mundial em produtos
lácteos frescos, vice-líder em águas, nutrição infantil e hospitalar.
•Sua missão é levar saúde e nutrição para o maior número de
pessoas.
•Presente em mais de 120 países.
•Aproximadamente 90 mil colaboradores em todo o mundo.
•Terceiro maior grupo alimentício da Europa.
•Sétimo maior fabricante de alimentos do mundo e o primeiro em
países como a França, Espanha e Itália.
60. Nasce assim a base da Empresa Social
É uma empresa projetada para atender a uma meta social.
Nesse caso, a meta é melhorar a nutrição das famílias pobres
nas aldeias de Bangladesh. Uma empresa social não paga
nenhum dividendo. Vende produtos a preços que fazem dela
um negócio autosustentável. Os proprietários da empresa
podem receber de volta a quantia que investiram no negócio
após um período; contudo, os investidores não recebem
nenhum lucro na forma de dividendos. Em vez disso, qualquer
lucro obtido permanece na empresa, a fim de financiar sua
expansão, criar novos produtos ou serviços e trazer o bem ao
mundo.
M. Yunus
61. Um Iogurte para todos: Shokti Dói
• Este iogurte foi testado pela Global Alliance for Improved Nutrition para
comprovar que o seu consumo regular permitiria superar determinadas
carências alimentares.
• Prevenção de grandes causas de mortalidade infantil no Bangladesh:
como a diarréia.
• A cadeia de produção deste produto, permitiu a construção da indústria,
o fornecimento do leite, a distribuição do produto e, melhor de tudo,
promoveu o emprego local.
62.
63. Comitê Banco de Valor
• Formado por um grupo de diretores e outros colaboradores,
com o objetivo de fazer do Banco Real um banco inovador
com foco na sustentabilidade;
• Atuando na incorporação da sustentabilidade no cotidiano,
por meio dos aspectos sociais e ambientais nos seus serviços.
64. Microcrédito Produtivo
• É uma modalidade de financiamento que
busca facilitar o acesso dos pequenos
empreendedores (formais e informais) ao
crédito.
65. Goóc, usa pneus usados para fabricar calçados e
bolsas:
Goóc, cria produtos a partir de material reciclável em
especial as sandálias de pneus.
No Brasil são consumidos mais de 30 milhões de pneus
por ano e, em média, cada brasileiro consome um pneu a
cada cinco anos, o que gera um grande acúmulo desse
material inutilizado no ambiente. A Goóc quer garantir
que o Brasil seja referência na produção de calçados de
pneu reciclado, pretende reciclar 40 milhões de pneus
até a Copa de 2014, no Brasil. Eles devem ser suficientes
para a produção de 210 milhões de pares de sandálias.
Fonte: IG
66. Reciclagem de coco descartado nas praias:
A empresa Biococo foi implantada na Incubalix,
primeira incubadora de econegócios do país,
sediada no aterro Marca Ambiental.
Atualmente processa 60 toneladas, por mês,
descartadas no aterro sanitário pela prefeitura do
Espírito Santo. O reaproveitamento começa com o
processo de desfiagem e secagem. Depois, as fibras
são trançadas e recebem látex, transformando-se
em biomanta, que pode ser utilizada
principalmente na recuperação de áreas
degradadas.
Fonte: Faça Diferente
67. Jeans Ecológico:
O jeans Kuyichi é feito na Holanda, com algodão
natural plantado e produzido com técnicas
artesanais por índios do Peru, sem a adição de
agrotóxicos nem de fibras sintéticas.
O tingimento é feito com coloração natural e as
lavagens das calças não usam produtos químicos, o
que possibilita que a água seja reutilizada. O design
é outra inovação, antenado sempre com as últimas
tendências da moda para sair do estereótipo de
ecologicamente correto, mas esteticamente feio.
Fonte: Terra
68. O Projeto piloto foi aplicado em Heliópolis,
a segunda maior favela do Brasil e a maior
de SP, em que vivem 100 mil pessoas.
www.agendasustentavel.com.br
70. Em The Third Teacher, o canadense Bruce Mau usa o design
como metodologia para projetar experiências que tragam mais
perenidade à satisfação
O design transcendeu a materialidade e sua nova onda é projetar
experiências a serviço de um mundo mais criativo, inovador e sustentável!
73. Global Green Day
Starbucks incentiva, mundialmente, clientes a usarem a caneca e o
copo térmico ao invés dos tradicionais copos de papel,
presenteando-os com uma dose do café do dia.
Eco blogs
74. Segundo o engenheiro elétrico Scott Brusaw, de Sagle, Idaho (EUA), se os
painéis realmente derem certo será capaz de produzir cerca de 7,6 quilowatts-hora
de energia diária e esta energia permitirá a recarga de veículos elétricos nas
estradas.
Asfalto mais sustentável
76. Sony Ericsson tem aparelhos com uma série de características verdes: emitem
15% menos CO2 durante a fabricação - “a fabricação não usa agentes químicos
cancerígenos e poluidores, os celulares são pintados com tinta à base d’água e
feitos com plástico reciclável, têm display de energia e carregadores eficientes,
possuem um manual interno digital para não gastar papel e suas caixas são
menores que o comum”.
Revista Galileu
77. Robô comedor de óleo pode ajudar a
conter vazamentos no mar
Fonte: Aeros (Airborne Robotic Oil Spill Recovery System)
78. Catadores de lixo no Cairo, apoiados por ONG
norteamericana, constróem aquecedores solares
com material reciclado
Revista Super Interessante
88. E o nosso?
Reconectar à condição humana.
Aprender a enfrentar a incerteza.
Refletir sobre se tornar cidadão.
pela reflexão e
pela prática discursiva
como temos feito até agora…
89. A caminho de uma Organização
Inovadora Sustentável
• Uma organização inovadora sustentável é a que contribui para alcançar
um desenvolvimento socialmente includente,
tecnologicamente prudente e economicamente
eficiente – como disse Maurice Strong, que esteve no topo da organização da Conferência das
Nações Unidas para o Meio Ambiente e o Desenvolvimento, realizada no Rio de Janeiro em 1992.
• Muitas organizações buscam modos de contribuir para esse propósito.
• A preocupação com o desenvolvimento sustentável está relacionada com
as inovações pelo seu potencial de impacto sobre o meio ambiente e a
sociedade. As inovações determinam o que será produzido, com que
meios, para quem e como serão distribuídos os resultados do esforço
coletivo. Não se trata de inovar por inovar. Gerar inovações em bases
sistemáticas pode se tornar sinônimo de depredação sistemática, tanto
dos recursos naturais quanto dos seres humanos.
90. Para operacionalizar o conceito de Sustentabilidade,
Ignacy Sachs desagrega o termo em 5 dimensões:
[social]
[administrativa] [econômica]
[fiscal] [ Sustentabilidade ] [ecológica]
[política e
Institucional] [espacial]
[cultural]
E há um grupo na GV e na USP
estudando mais 3 dimensões... Fonte: Ignacy Sachs, em seu livro Estratégias de transição para o século XXI,
de 1993
91. Nas organizações inovadoras sustentáveis, as novidades
em termos de produtos e processos devem ser planejadas
para minimizar os impactos ambientais negativos. Eliminar
substâncias tóxicas, reduzir a quantidade de material e
energia por unidade produzida e aumentar a vida útil do
produto são exemplos de ações que vão ao encontro desse
objetivo. Devem ainda contribuir para reduzir as
desigualdades sociais e regionais que, de certo modo,
refletem o desequilíbrio na apropriação dos recursos
naturais. Assim, todas as inovações de uma organização
passariam a ter, entre os resultados esperados,
desempenhos econômicos sociais e ambientais. Se tais
inovações resultam de um esforço continuado ao longo do
tempo, as organizações seriam, então, inovadoras e
sustentáveis.
92. Hoje em dia, as empresas americanas oferecem um
ambiente de trabalho mais humano do que aquele do
início do século, quando o trabalho na linha de
montagem era monótono e insalubre. No entanto,
Richard Sennett, professor de sociologia da
Universidade de Nova York e da London School of
Economics, acredita que essa melhoria é meramente
ilusória. Ele argumenta que o ambiente de trabalho
moderno – com ênfase nos trabalhos a curto prazo, na
execução de projeto e na flexibilidade – não permite que
as pessoas desenvolvam experiências ou construam uma
narrativa coerente para suas vidas. E, mais importante,
esta nova forma de trabalho impede a formação de
caráter.
Para Sennett, o desenvolvimento do caráter depende de
virtudes estáveis como lealdade, confiança,
comprometimento e ajuda mútua. Características que
estão desaparecendo no novo capitalismo. Em alguns
aspectos, as mudanças que marcam este novo sistema
são positivas e levaram a uma economia dinâmica, mas
também corroeram a idéia do objetivo, a integridade e a
confiança nos outros, aspectos que gerações anteriores
consideravam essenciais para a formação do caráter. Este
ensaio essencial e oportuno de Sennett nos ajuda a
compreender nossas dúvidas dentro do contexto político
e social, e sugere que precisamos recriar tanto o caráter
da comunidade quanto o do indivíduo para que
possamos enfrentar uma economia baseada no princípio
de “sem comprometimentos a longo prazo”.
93. BACK-TO-BASICS: O DESAFIO É TORNAR O LATINO EM VERDE
POR OPÇÃO E NÃO SOMENTE POR RESTRIÇÃO ECONÔMICA
MENOS AUTOMÓVEIS
MAIS PRODUTO
FRESCO
(NÃO INDUSTRIALIZADO)
REPENSAR LOGISTICA
E DISTRIBUIÇÃO
CONSUMO
CONSCIENTE – BUSCA
POR POUPANÇA E
INVESTIMENTO
MENOR CONSUMO DE
ENERGIA – EQUIPAMENTOS
MAIS BÁSICOS PARA O LAR
94. OIS - precisam ser criadas
com novos valores, novos
paradigmas e adaptadas
aos contextos atuais.