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Inovação como driver de geração de riqueza e PEC – FGV-EAESP
FGV-
crescimento econômico Curso Siemens
Por Moysés Simantob
São Paulo, 8 de Abril de 2005
3. O que as empresas procuram com Inovação?
(Assinale uma ou mais alternativas)
• Crescimento desproporcional
• Diferenciação
• Reinventar as regras da indústria
• Aumentar o market cap da empresa
• Criar novas fontes de receita, via novos negócios
• Explorar competências existentes
• Ajudar a definir o seu futuro
• Acelerar o processo da idéia ao negócio
• Criar um fluxo de idéias, experimentos, oportunidades e
negócios
• Revigorar imagem de marca
3 Copyright © 2004, Moysés Simantob.
4. Pesquisa com Diretores de RH
Guia Valor Econômico de Inovação
Resultados da Pesquisa de Inovação
Primeiro trimestre de 2003
Realização
Panelli, Motta, Cabrera Amrop Hever
Pritchett Rummler Brache do Brasil
4 Copyright © 2004, Moysés Simantob.
5. Qual a definição de inovação mais apropriada
para sua empresa?
Para cerca de 26,8% a definição mais apropriada de inovação é a criação
de novos produtos e serviços. Em seguida, com 26,1% aparece melhoria de
processos. Por outro lado, o resultado de 0,7% indica que a invenção
deixou de ser sinônimo de inovação.
1. Definição de inovação mais apropriada
Adquirir tecnologias
Gerar muitas idéias
Novos Produtos Serviços
Melhorar Processos
Melhorar Processos
7,2% 0,7% 7,2%
11,8% 14,4% Gerar muitas idéias
Mudar Regras
P&D
Novos Produtos Serviços
Propiciar Alianças Estratég.
26,8% Adquirir tecnologias
P&D
26,1%
5,9% Mudar Regras
Propiciar Alianças Estratég.
Invenção
Invenção
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6. “Inovação é uma polissemia – uma
palavra com diferentes interpretações
que precisa ser contextualizada para
se compreender o seu real
significado. “
Prof. Dr. Ari Plonski – Diretor do IPT
6 Copyright © 2004, Moysés Simantob.
7. Framework conceitual
Estratégia /
Visão Ponto-de-Vista
Sustentação
Cultura /
Pessoas
Inovação Liderança /
Gestão
Desenvolvimento
Implementação
Processos /
Estrutura
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8. Metodologias adotadas
Estratégia e Visão
Competing for the Future/ Leading the Revolution/ The Innovator's Dilemma
•C. K. Prahalad – Prof de Estratégia e Negócios Internacionais – Universidade de
Michigan
•Clayton Christensen – Prof de Administração Geral – Universidade Harvard
•Gary Hamel – Prof de Estratégia e Gestão Internacional - London Business
School
Cultura e Processos
Minnesotta Innovation Research Program/The Knowing-Doing Gap/Weird Ideas
That Work
•Andrew H. Van de Ven – Prof de Inovação Organizacional e Mudança –
Universidade de Minnesota
•Robert I. Sutton – Prof de Comportamento Organizacional – Universidade
Stanford
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9. Visão e Estratégia - Sumário de idéias
Estudo de modelos estratégicos e aspectos da relação da empresa com o mercado
que viabilizam ou inibem a inovação
Competing for the Future
Sugere que a ênfase em estrutura corporativa (reengenharia, downsizing, etc.) é
incorreta e que as empresas que terão sucesso no futuro transformarão a sua
industria e não apenas a si mesmas. Isso implica no desenvolvimento de
estratégias para explorar suas competências essenciais e não sua oferta de
soluções atual.
Leading the Revolution
Discute a construção, na empresa, de uma capacidade profunda e sistêmica para a
obtenção de inovações contínuas e radicais.
The Innovator's Dilemma
Trata como uma empresa de sucesso com ofertas consolidadas pode se manter à
frente de novos entrantes que oferecem ameaças sérias ao seu negócio
9 Copyright © 2004, Moysés Simantob.
10. Cultura e Processos - Sumário de Idéias
Estudo de aspectos internos de ambiente, cultura e processos que facilitam
ou dificultam a prática da inovação
Minnesotta Innovation Research Program
Programa de pesquisa que, desde 1983, avalia como as organizações de diversos
setores produzem produtos e serviços inovadores
The Knowing-Doing Gap
Discute por que educação, treinamento e consultoria de gestão produzem poucas
mudanças na prática atual de gestão das empresas e porque geralmente se falha em
se transformar o conhecimento do que precisa ser feito em ações e comportamentos
Weird Ideas That Work
Advoga a adoção de uma abordagem não tradicional para a inovação e gestão.
Aconselha a tomada de ações não-ortodoxas, sugerindo que os gerentes esqueçam-
se do passado, especialmente dos sucessos.
10 Copyright © 2004, Moysés Simantob.
11. Competitividade e Inovação
Inovação
Flexibilidade
Sistêmica
Tempo Ou
Quântica
Qualidade Autônomo
ou
Melhoria
Custo Contínua:
PDCA
Adaptado de : Bolwijn,P.T.e Kumpe, T.;Manufacturing in the 1990’s-Productivity,Flexibility and Innovation.Long Range
Planning,vol.23,n4,1990.
11 Copyright © 2004, Moysés Simantob.
12. INOVAÇÃO
FLEXIBILIDADE
AGILIDADE
QUALIDADE
CUSTO
FATORES DE COMPETITIVIDADE
Fonte: Profa. Eva Stal
12 Copyright © 2004, Moysés Simantob.
13. As mudanças têm sido tão aceleradas,
que a capacidade de mudar tornou-se, por
si só, uma importante vantagem
competitiva.
Muda-se, através da INOVAÇÃO
13 Copyright © 2004, Moysés Simantob.
14. Cultura Inventiva.....
CORÉIA DO SUL
Investimentos em Patentes: Brasil e Coréia
1600
PATENTES NOS EUA
1200
800
400
0
80
85
90
91
92
93
94
95
96
19
19
19
19
19
19
19
19
19
Brasil Coréia
Copyright © 2004, Moysés Simantob.
16. Conceitos
• Introdução de um novo bem, cujos consumidores ainda não estejam
familiarizados
• Introdução de um novo método de produção e que tenha sido gerado a
partir de uma nova descoberta científica ou um novo método de tratar
comercialmente uma commodity
• Abertura de um novo mercado em que uma área específica da indústria
não tenha penetrado, independente do mercado existir antes ou não
• A conquista de uma nova fonte de suprimento de matéria-prima ou bens
parcialmente manufaturados
• O aparecimento de uma nova estrutura de organização em um setor,
como por exemplo a criação de uma posição de monopólio ou a quebra
de um monopólio existente
• Schumpeter (1934)
16 Copyright © 2004, Moysés Simantob.
17. Conceitos
A inovação tecnológica é uma condição necessária para o processo de
desenvolvimento econômico e social de qualquer país . Nos dias atuais,
tornou-se ainda mais presente, face aos novos desafios colocados pela
rapidez em que se processa o avanço do conhecimento e pela acirrada
competitividade de de uma economia em crescente interdependência . Esta
nova realidade afeta, principalmente , países subdesenvolvidos, entre eles, o
Brasil e seus parceiros latino-americanos.
17 Copyright © 2004, Moysés Simantob.
18. Conceitos
“Inovar é um processo de “O Valor da Inovação está cada vez
alavancar a criatividade para gerar mais ligada a redução de tempo de
valor de novas maneiras através retorno dos investidores e, portanto,
de novos produtos,serviços e no impacto que essa redução gera nas
negócios ” ações das companhias de capital
aberto. Nas empresas de uma forma
em geral a inovação funciona como
estratégia de apropriação de nichos de
mercado, através da criação de
patentes e de diferenciação de
produtos .”
Innovation Premium
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19. 3M
Conceito “novas idéias + ações que produzem resultados”
Objetivo principal Solucionar problemas insolúveis de forma inovadora
Tipologia
Tipo A é radical ao extremo e dá origem ao nascimento de uma indústria
inteiramente nova ao extrapolar as necessidades do consumidor
Tipo B ainda é radical porque muda a base da competição na indústria
existente
Tipo C é estritamente alinhado com as necessidades do consumidor, sendo,
na verdade, uma extensão de linha de um produto existente.
THE 3M WAY TO INNOVATION: Balancing People and Profit
De Ernest Gundling
New York : Kodanska América, 2000. 247p.
19 Copyright © 2004, Moysés Simantob.
20. Conceitos
De acordo com Porter (1990), uma empresa que é singular em algo se
diferencia da concorrência, o que normalmente resulta em desempenho
superior (p. 111-112).
Para Slywotzky e Morrison (1998), a única maneira de uma empresa
permanecer na zona do lucro seria por intermédio da inovação constante (p.
38).
PORTER, Michael E. Vantagem Competitiva: Criando e
sustentando um desempenho superior. Rio de Janeiro :
Campus, 1990, 511 p.
SLYWOTZKY, Adrian J., MORRISON, David J. A estratégia
focada no lucro: Profit zone: desvendando os segredos
da lucratividade. Rio de Janeiro : Campus, 1998, 347 p.
20 Copyright © 2004, Moysés Simantob.
21. Conceitos
Kim e Mauborgne (2001, p. 85), em seus estudos a respeito das empresas
inovadoras de valor, concluem que um fator de sucesso é o conceito de
reconhecimento pela empresa do mérito intelectual e emocional de seus
colaboradores.
Freiberg e Freiberg (1998), ao analisarem o caso clássico de Inovação da
Southwest Airlines, atribuem ao excelente relacionamento da empresa com
seus funcionários o fato de ela ser a única empresa de aviação dos Estados
Unidos a registrar lucros todos os anos, desde 1973.
KIM, W. C. e MAUBORGNE, R. Esqueça a Concorrência.
HSM Management, São Paulo, n. 24, p. 78-86, jan./fev.
2001.
FREIBERG, K. e FREIBERG, J. Nuts!: Southwest Airlines’
crazy recipes for business and personal success. New
York : Broadway, 1998, 362 p.
21 Copyright © 2004, Moysés Simantob.
22. Conceitos
“Inovação é uma solução necessária quando a tecnologia da empresa está
em fase de estabilização ou obsolescência”
Betz, 1987; Ribault et al., 1995
22 Copyright © 2004, Moysés Simantob.
23. Conceitos
“Inovação pressupõe uma certa dose de incerteza”
“Inovação baseia-se no conhecimento cientifico”
“Inovação é favorecida pela organização formalizada”
“Inovação e estrutura de mercado são mutuamente interativas”
Dosi, G.
Dosi, G.; Freeman, C. e Fabiani, S. The process of
economic development: introducing some stylized facts
and theories on technologies, firms and institutions.
Industrial and Corporate Change, Vol. 3(1), 1994.
Dosi, G. The nature of the innovative process. In Dosi et
al., Technological change and economic theory. Pinter
Publishers, London, 1988.
23 Copyright © 2004, Moysés Simantob.
24. Conceitos
“Aquisição de tecnologia é uma atividade inovativa”
“Inovação é criar novos produtos e/ou tecnologias a partir de uma área de
P&D ou Marketing”
“Inovar é usar tecnologias existentes de formas novas”
Manual Oslo
O Manual Oslo (OECD, 1992), baseando-se parcialmente nas definições de
Schumpeter, 1934, considera inovação tecnológica como a implementação de
novos produtos ou processos, bem como de mudanças tecnológicas
significativas de produtos ou processos.
24 Copyright © 2004, Moysés Simantob.
25. Conceitos
“Inovação é um processo de aprendizagem organizacional ”
Bell e Pavitt
Bell, M. e Pavitt, K. The development of technological
capabilities, in Haque, I. (ed.), Trade, technology and
international competitiveness, The World Bank,
Washington, 1995.
Bell, M. e Pavitt, K. Technological accumulation and
industrial growth: contrasts between developed and
developing countries, mimeo, SPRU, Sussex University,
1993.
Bell, M.; Ross-Larson, B. e Westphal, L. Assessing the
performance of infant industries. Journal of Development
Economics, Vol. 16, Sept.-Oct. 1984, pag. 101-127.
25 Copyright © 2004, Moysés Simantob.
26. Conceitos
“Inovação é o uso comercialmente bem sucedido de uma invenção”
Frank R. Bacon
Frank R. Bacon & Thomas Butler – Planned Innovation
New York. Free Press 1998
26 Copyright © 2004, Moysés Simantob.
27. Conceitos
“Inovação é atribuir novas capacidades aos recursos existentes na empresa,
gerando riqueza”
Drucker, Peter F.
Innovation & Entrepreneurship. New York. Harper
Business. 1993
27 Copyright © 2004, Moysés Simantob.
28. Conceitos
“Inovação é o resultado de um esforço de time”
“Inovação é resultado de muitas experimentações e alta tolerância ao risco”
IDEO
The Art of Innovation. Thomas Kelley. Doubleday. 2001
28 Copyright © 2004, Moysés Simantob.
29. Conceitos
“Inovação é um processo estratégico de reinvenção contínua do próprio
negócio e da criação de novos conceitos de negócios”
“Inovação é produto de uma visão estratégica”
“Inovação é sistematizável em um processo gerenciável”
Hamel, G.
Leading the Revolution. HBSP, 2000.
29 Copyright © 2004, Moysés Simantob.
30. Conceitos
“Inovação é adotar novas tecnologias que aumentam a competitividade da
companhia”
Prahalad, C.K.
Competing for the Future. Boston: HBSP, 1994
30 Copyright © 2004, Moysés Simantob.
31. Conceitos
Inovação Tecnológica
Introdução de uma descoberta ou invenção na economia. É o casamento de
uma oportunidade tecnológica com uma necessidade de mercado. Pode
resultar em:
• Um novo produto ou serviço;
• Um novo método de produção;
• Uma nova fonte de matérias-primas ou de bens semi manufaturados;
• Reorganização de um setor produtivo.
31 Copyright © 2004, Moysés Simantob.
32. Conceitos
Inovação Tecnológica
É uma atividade complexa, que se inicia com a concepção de uma nova idéia,
passa pela solução de um problema e vai até a utilização de um novo item de
valor econômico ou social (Myers & Marquis, 1969). Ou seja, refere-se ao
lançamento, no mercado, de novos produtos ou processos ou a introdução
de mudanças significativas em produtos ou processos já existentes.
32 Copyright © 2004, Moysés Simantob.
33. Conceitos
“Organizações inovadoras são aquelas que se aproximam do limite do caos ”
Capra, Fritjof
O Tao da Física
Adequação
Estagnação Limite do Caos Caos
Mudança lenta e Mudança rápida e
incremental radical
33 Copyright © 2004, Moysés Simantob.
35. Tipologias de Inovação
Inovação Organizacional
A inovação não é um fenômeno unificado: algumas inovações rompem, destroem e
tornam obsoletas competências estabelecidas e outras fortalecem competências.
Assim, podemos classificar inovações em fortalecedoras de competências e
destruidoras de competências.
Inovações do tipo fortalecedoras de competências podem ser definidas como
“mudanças de grande magnitude a partir de conhecimento existente” (Tushman et al.,
1986).
Inovações do tipo destruidoras de competências são mudanças que “alteram
fundamentalmente o conjunto de competências relevantes (Tushman et al., 1986)”.
Fonte: University of North Carolina
35 Copyright © 2004, Moysés Simantob.
36. Tipologias de Inovação
Inovações do tipo fortalecedoras de competências tendem a favorecer empresas
estabelecidas (Anderson et al., 1990). De fato, as barreiras de entrada na indústria
(Porter, 1980) podem ser maiores após a inovação.
Exemplo: Embraer
Inovações do tipo destruidoras de competências podem ameaçar empresas
estabelecidas com restrições de recursos, capacidades e ativos e mesmo aquelas
que não tenham essas restrições (Christensen et al., 1996; Henderson et al., 1990).
Nesse caso, novos entrantes com maior flexibilidade e diferentes combinações de
recursos podem se adequar melhor ao ambiente exógeno para derrubar empresas
estabelecidas.
Exemplos: PC – Computador Pessoal X Máquina de Escrever, Napster X gravadoras.
36 Copyright © 2004, Moysés Simantob.
37. Tipologias de Inovação
Inovações do tipo fortalecedoras ou destruidoras de competências podem ser
incrementais ou radicais, componentes ou sistêmicas:
Inovação Inovação de
Radical
não-Linear Conceitos de
Negócios
Melhorias Melhoria
Incremental contínuas de Processos
de Negócios
Componente Sistêmico
Fonte: Hamel
37 Copyright © 2004, Moysés Simantob.
38. Tipologias de Inovação
Exemplos:
Radical
Incremental
Componente Sistêmico
38 Copyright © 2004, Moysés Simantob.
39. Tipologias de Inovação
As inovações também podem ser classificadas de acordo com o
campo de ação:
Produto Processo
Tecnologia
Gestão Modelo de Negócio
A Inovação Tecnológica é subjacente a esse modelo e pode estar
presente em todos os campos
Fonte: Fórum de Inovação
39 Copyright © 2004, Moysés Simantob.
40. Tipologias de Inovação
•Inovação de produtos e serviços:
desenvolvimento e comercialização de produtos ou serviços novos,
fundamentados em novas tecnologias e vinculados à satisfação de
necessidades dos clientes
•Inovação de processos:
desenvolvimento de novos meios de fabricação de produtos ou de novas
formas de relacionamento para a prestação de serviços.
•Inovação de negócios:
desenvolvimento de novos negócios que forneçam uma vantagem
competitiva sustentável
•Inovação em gestão:
desenvolvimento de novas estruturas de poder e liderança
40 Copyright © 2004, Moysés Simantob.
42. Inovação – Chesbrough,1996 ‘When is Virtual Virtuous’
Empresas virtuais Virtuosas
• Empresas virtuais que sobreviveram e prosperaram,
entendem que não existe organização 100% virtual. (Ex.:
Nike, Sun).
• Investem INTERNAMENTE nas áreas que são de
competência da companhia e aonde está o Know-how,
preservando a Vantagem Competitiva.
• As Empresas controlam, centralizam e tem o Domínio da
Rede da Empresa.
42 Copyright © 2004, Moysés Simantob.
43. Inovação – Chesbrough,1996 ‘When is Virtual Virtuous’
Qual a melhor Forma de Organização?
• determinada pelo tipo de Inovação
• a escolha equivocada é muito onerosa
Tipos de Inovação
Autônoma
Inovação que progride independentemente de outras inovações
Recomenda-se um tipo de organização virtual descentralizada, que
gerencia o desenvolvimento e a comercialização de forma ágil e
eficaz. (ex.: Freio a Disco)
43 Copyright © 2004, Moysés Simantob.
44. Inovação – Chesbrough,1996 ‘When is Virtual Virtuous’
Tipos de Inovação
Sistêmica
Depende de inovações paralelas ou complementares. (ex.:
Polaroid)
As organizações centralizadas são mais efetivas nesta
inovação pois existe uma relação de dependência entre os
membros da organização.
Neste caso a não duplicação da informação e do know-how
existente é fundamental pois estes fatores são a base para
a inovação e encontram-se no conhecimento das pessoas.
44 Copyright © 2004, Moysés Simantob.
45. Inovação – Chesbrough,1996 ‘When is Virtual Virtuous’
Combinando Organização e Inovação
Tipo de Inovação
As capacidades
necessárias... Autônoma Sistêmica
Escolha Promova
...existem
é alianças
fora
virtual criteriosas
Promova
...devem ser alianças ou Produza
criadas desenvolva você mesmo
no DNA
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46. IDEO - Ambiente físico
Cultura aonde o espaço importa
O oposto da abordagem Dilbert -
quanto menos regras, melhor
Espaços móveis, devem evoluir com
times e projetos – espaço elástico
Escritórios menores para cada
studio, com personalidade própria
Espaço de celebração do trabalho e
hobbies
46 Copyright © 2004, Moysés Simantob.
47. Ambiente físico
•espaços devem contar histórias – uso de ícones para identificar times e exposição de
realizações para criar identidade e espírito corporativo
•Os espaços que ‘seriam’ destinados a executivos são liberados para o café, livraria e clientes
•Disposição de produtos no lobby, para experimentação – experiência de entretenimento
•Encorajamento para resolução pessoal de problemas de espaço - os funcionários são
encorajados a construírem seus próprios espaços de trabalho para refletir suas
personalidades
•Construção de ‘vizinhanças’, objetivando interação
47 Copyright © 2004, Moysés Simantob.
48. Knowledge management –
o Tech Box
Criado a partir da cultura de
‘space matters’
‘livraria centralizada de empréstimos
de elementos de inovação’
Baseado na abordagem de Montessori
– toque e veja
Coleção de objetos, materiais e
produtos da IDEO
Objetos etiquetados e organizados
48 Copyright © 2004, Moysés Simantob.
49. Fontes bibliográficas e metodológicas
Richard Leifer , Christopher M. McDermott , Gina Colarelli O'Connor , Lois S. Peters, Mark Rice , Robert W. Veryzer ;
Radical Innovation: How Mature Companies Can Outsmart Upstarts
Tom Kelley, Jonathan Littman, Tom Peters; The Art of Innovation : Lessons in Creativity from Ideo, America's
Leading Design Firm
James M. Utterback; Mastering the Dynamics of Innovation
William L. Miller e Langdon Morris; Fourth Generation R&d : Managing Knowledge, Technology, and Innovation
Bill Dresselhaus; ROI : Return On Innovation
Robert A. Burgelman, Modesto A. Maidique, Steven C. Wheelwright; Strategic Management of Technology and
Innovation
Peter Fingar, Ronald Aronica, Bryan Maizlish; The Death of "e" and the Birth of the Real New Economy : Business
Models, Technologies and Strategies for the 21st Century
49 Copyright © 2004, Moysés Simantob.
50. Fontes bibliográficas e metodológicas
Gerwin, D.; e Kolodny, H.; Management of Advanced Manufacturing Technology: Strategy, Organization and
Innovation; Wiley; NY, 1992
Higgins, James M.; Innovate or Evaporate; New management Publishing Co.; Winter Park, FL, 1995
Janszen, Felix; The Age of Innovation; Pearson Education; London, 2000
Kanter, Rosabeth Moss; On the Frontiers of Management; HBS Press; Boston, 1997
Leifer, Richard; et alii; Radical Innovation: How Mature Companies can outsmart Upstarts; HBS Press; Boston,
2000
Rogers, Everett M.; Diffusion of Innovations; The Free Press; NY, 1995; 4th ed.
Tidd, J.; Bessant, J.; e Pavitt, K.; Managing Innovation; Wiley; NY, 1997
Utterback, James M.; Mastering the Dynamics of Innovation; HBS Press; Boston, 1996
Van de Ven, A.H.; et alii; The Innovation Journey; Oxford University Press; NY, 1999
50 Copyright © 2004, Moysés Simantob.