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EL, UFSM, UFSC – Aí vou eu!!!
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H T T P : / / S E N T A Q U E L A V E M U M A H I S T O R I A . B L O G S P O T . C O M . B R /
H T T P S : / / W W W . F A C E B O O K . C O M / V A L E R I A . K O S I C K I
S I S T E M A C O L O N I A L I I E U E M 2 0 1 2
BASES DA COLONIZAÇÃO DO BRASIL
Atendendo aos princípios mercantilistas, ao Brasil, na condição de
colônia, foi imposto o PACTO COLONIAL.
A produção era de gêneros agrícolas de origem nativa ou trazidos de fora.
As opções iniciais concentraram-se na cana-de-açúcar. Em menor
escala também o fumo e o algodão, enquanto o extrativismo florestal –
pau-brasil e as chamadas “drogas do sertão” – continuavam a ser
largamente explorados.
A produção da cana-de-açúcar se baseava na grande propriedade voltada
para a exportação e no trabalho escravo (plantation).
Ao lado da grande propriedade, existiram em pequena escala outras
formas de organização da produção baseadas na pequena propriedade
e no trabalho livre e voltadas para o mercado interno.
UNIÃO IBÉRICA
Trágico fim da Dinastia de Avis: D. Sebastião, arrecadou fundos de todas as
partes, inclusive de judeus, para quem concedeu concessões, para
promover uma grande cruzada contra os mouros. Armou uma esquadra com
800 embarcações e partiu para sua última aventura: a batalha de Alcácer-
Quibir, travada em 4 de agosto de 1578. O rei perdeu a vida, os judeus as
isenções, e Portugal a independência. Sem ter deixado herdeiros, D.
Sebastião legou um caos dinástico e, paradoxalmente, como veremos, a
esperança.
Seu exército foi destroçado pela cavalaria muçulmana. O rei ia à frente, junto
com os filhos de Martin Afonso de Souza, Duarte Coelho e Duarte da Costa –
morreram todos.
O corpo de D. Sebastião jamais foi encontrado, o que desencadeou uma
estranha crença chamada de sebastianismo, onde os fieis creem na volta do
rei menino.
Na linha sucessória, estava o tio de D.Sebastião, D.Henrique, cardeal da igreja
católica, que além de não conseguir liberação do celibato, morreu 17 meses
após tornar-se rei.
Assim acaba a Dinastia de Avis.
Neto e sucessor de D. João III, herdeiro do trono
português, foi coroado rei aos 3 anos de idade e durante a
menoridade ficou sob a tutela do cardeal D. Henrique, seu tio-
avô paterno, e da avó, D. Catarina. Educado pelos
jesuítas, logo demonstrou concentrar seus interesses nas
artes da guerra e da conquista e ter como grande ambição a
vitória sobre os muçulmanos para a glória do cristianismo.
Assumindo o trono (1568) deu início ao projeto de criar um
império português no norte da África e combater os mouros
em nome de Cristo. Desapareceu aos 24 anos.
―Que o cardeal-rei dom Henrique
Fique no Inferno muitos anos
Por ter deixado em testamento
Portugal, aos castelhanos‖
— Quadra popular
FILIPE II UNE AS COROAS
Filipe II, da dinastia dos Habsbrugos, disputou com D. Antônio, prior do
Crato, o trono português.
D. Antonio era filho bastardo de D. Manuel, o Venturoso, responsável pela
conclusão do projeto ultramarino.
D. Antonio recebeu apoio incondicional de Catarina de Médici, da França,
que em troca receberia o Brasil.
Mas o grande vitorioso da disputa sucessória foi Filipe II, para a felicidade
da alta nobreza lusitana, que recebeu exorbitantes cifras em troca do
apoio.
Filipe II, filho de mãe portuguesa e neto de
D. Manoel, o Venturoso.
CONSEQUÊNCIAS DA UNIÃO IBÉRICA
Durante os 60 anos de União Ibérica, a administração luso não foi alterada:
os funcionários públicos e do governo foram mantidos, o idioma
continuou sendo o português e os costumes pouco mudaram.
Até o século XVI, a Holanda e outros territórios do norte da Europa eram de
domínio do rei espanhol.
Em 1581, depois de muitas lutas, conquistaram a independência com a
proclamação da República das Províncias Unidas, com capital em
Amsterdã.
Como represália pelo feito, Filipe II decretou o embargo espanhol: nenhum
produtos ou comerciante do império espanhol poderia fazer comércio
com a Holanda.
Sentindo-se prejudicados, em 1621 os holandeses fundaram a Companhia
das Índias Ocidentais, que pretendia invadir o Brasil para manter o
comércio do açúcar.
1ª invasão, Bahia -1624-25: 16 navios, 3300 homens, 450 bocas de
fogo, conseguiram tomar Salvador em 24 horas. O governador foi
preso e levado à Holanda junto com 3900 caixas de açúcar e muito
pau-brasil. Além disso, os soldados holandeses se refastelaram com o
ouro e a prata encontrados os cofres públicos. No entanto, o interior
não foi conquistado, por conta da guerra brasílica, empreendida pelos
brasileiros.
2ª invasão, Pernambuco – 1630-54: 77
navios, 7 mil homens e 170 peças de
artilharia tomaram a cidade, que contava
com 130 engenhos particulares e era mal
aparelhada, possibilitando inclusive, a
ocupação de mais 7 capitanias.
Maurício de
Nassau, administrador
do Brasil Holandês.
BRASIL HOLANDÊS
De lá pra cá - Parte I
De lá pra cá - Parte II
OS PINTORES DE NASSAU – POST E ECKHOUT
INSURREIÇÃO PERNAMBUCANA - 1654
- Expulsão dos Holandeses
- Concorrência antilhana
- Crise na economia açucareira
- D. João IV liderou uma revolução para recuperar o trono e dar início à
dinastia de Bragança – 1º dezembro de 1640.
- A notícia chegou ao Brasil com 2 meses de atraso. O vice-rei do
Brasil, Marquês de Montalvão, reuniu-se com vereadores para aclamarem o
novo rei.
- Os castelhanos, alguns vivendo há mais de 30 anos no Brasil, foram
encarcerados.
- Em São Paulo, os castelhanos se rebelaram e tentaram aclamar Amador
Bueno rei, que não aceitou o convite, sendo assim, todos presos.
FIM DA UNIÃO IBÉRICA - 1640
PALMARES – PERNAMBUCO – SERRA DA BARRIGA
Era constituído por quilombolas (escravos fugitivos das fazendas que viviam nos quilombos) que tinham sido escravos em
fazendas das capitanias da Bahia e Pernambuco. Tornou-se símbolo da resistência negra à escravidão.
Era composto por vários mocambos (núcleos de povoamento). De acordo com historiadores, o Quilombo de Palmares atingiu
de 15 a 20 mil quilombolas na segunda metade do século XVII em uma área de cerca de 200 km².
Viviam basicamente da agricultura de subsistência, da pesca e caça. Plantavam milho, banana, feijão, mandioca, laranja e cana-
de-açúcar. Faziam também artesanato com cerâmica, tecido palha e até metais.
Alguns historiadores acreditam que o Quilombo dos Palmares tinha uma organização política semelhantes aos reinos africanos,
ou seja, poder centralizado nas mãos de um líder. Ganga Zumba e Zumbi foram os líderes mais conhecidos deste quilombo.
Considerando uma ameaça a organização política e social da colônia, o governo colonial organizou várias expedições para
reprimir e dominar o Quilombo de Palmares.
O quilombo foi dominado somente em 1695, após a investida militar do bandeirante Domingos Jorge Velho. Em 20 de
novembro, Zumbi foi emboscado e morto.
Dia da Consciência Negra
Todo dia 20 de novembro (dia da morte de Zumbi dos Palmares) comemoramos o Dia da Consciência Negra. A data é uma
referência e homenagem à Zumbi dos Palmares e a todos os negros que resistiram bravamente à escravidão.
Para saber +
HISTÓRIA DO PARANÁ
História do Paraná
SÉCULO XVI
- O Território paranaense se encontra dividido pelo Tratado de Tordesilhas.
- 1536: criadas sobre o litoral paranaense as capitanias de São Vicente e a de
Sant’Ana.
- 1541: uma expedição comandada pelo espanhol Dom Álvaro Cabeza de Vaca, a
partir da ilha de Santa Catarina passando por terras paranaenses, chega a
Assunção, Paraguai e assegura para os espanhóis a posse do território.
- 1549: o alemão Hans Staden naufraga na altura da barra do Superagüi. Em
1557 publica as primeiras notícias sobre a baía de Paranaguá, bem como o seu
primeiro mapa.
- Moradores de São Vicente, Cananéia, intensificaram sua presença na baía de
Paranaguá, procurando comércio com indígenas. Alguns se estabelecem na ilha
da Cotinga.
Cena de antropofagia do livro de Hans Staden ―História
Verdadeira e Descrição de uma Terra de Selvagens, Nus e
Cruéis Comedores de Seres Humanos, Situada no Novo Mundo
da América, Desconhecida antes e depois de Jesus Cristo nas
Terras de Hessen até os Dois Últimos Anos, Visto que Hans
Staden, de Homberg, em Hessen, a Conheceu por Experiência
Própria e agora a Traz a Público com essa
Impressão" , também conhecido pelo nome "Duas Viagens ao
Brasil", foi publicado na Alemanha, em 1557.
SÉCULO XVII
- 1608: é criada Província del Guairá, território a oeste do Tratado de Tordesilhas. Nesta região foram implantadas 13
reduções jesuíticas.
- 1614: é concedida a Diogo Unhate a primeira sesmaria em terras do Paraná, no litoral do atual município de
Guaraqueçaba.
- Inúmeras bandeiras percorrem o território paranaense. A bandeira de Fernão Dias Paes destrói as reduções jesuíticas
forçando o êxodo de parte da população indígena em direção ao Tape, no Rio Grande do Sul.
- Intensifica-se a penetração dos vicentinos no litoral de Paranaguá e nos Campos de Curitiba a procura de ouro.
- 1646: Gabriel de Lara manifesta ter encontrado ouro em Paranaguá junto à Câmara Municipal de São Paulo.
- 1648: a descoberta de ouro possibilita a elevação do povoado de Paranaguá à categoria de Vila de Nossa Senhora do
Rosário.
- Como autoridade portuguesa Gabriel de Lara toma posse da região de Curitiba e ergue um pelourinho.
- 29 de março de 1693: Curitiba é elevada a Vila, pelo então Capitão-povoador Mateus Martins Leme.
Bandeirante paulista (1608-1681). Comandante da célebre bandeira das esmeraldas. A partir de
1638 desbrava os sertões dos atuais estados do Paraná, de Santa Catarina e do Rio Grande do
Sul, chegando ao Uruguai.
SÉCULO XVIII
- 1710: Paranaguá torna-se a 2ª Comarca da Capitania de São Paulo.
- 1714: criada a freguesia de Nossa Senhora do Pilar, hoje Antonina.
- 1731: Cristóvão Pereira de Abreu abre o trânsito do caminho entre Viamão,
Rio Grande do Sul, a Sorocaba, São Paulo.
- 1750: Portugal e Espanha firmam o Tratado de Madri com a finalidade de
legitimar os territórios conquistados além do meridiano de Tordesilhas.
- 1770: início da plantação de cana de açúcar no litoral para produção de
açúcar e aguardente.
1800 (SÉCULO XIX)
- 1808: com a chegada da Família Real ao Brasil inicia o um novo processo de divisão político-administrativa das
Capitanias. Curitiba torna-se sede da 5ª Comarca de São Paulo. A mando do Príncipe Regente os curitibanos
da 5ª Comarca fazem expedição povoadora nos Campos de Guarapuava.
- 1811: acontecem as primeiras manifestações para a emancipação política.
- 1818: introdução de imigrantes açorianos no Registro do Rio Negro.
- Estabelece o comércio regular de erva-mate paranaense com o Rio do Prata e com o Chile.
- 1829: chegam os alemães e são instalados na Lapa e Rio Negro.
- 19 de dezembro de 1853: data da emancipação política do Paraná da Província de São Paulo.
- 16 de julho de 1854: Curitiba é confirmada como a capital da nova província.
- Período marcado pelo apogeu do comércio de tropas que passam e invernam nos campos do Paraná.
- Surgem outras colônias de imigrantes europeus (Colônia do Assungüi, Colônia Thereza e Colônia do
Superagüi).
- É criado o ―O Dezenove de Dezembro‖, o primeiro jornal do Paraná.
- 1860 a 1880: foram estabelecidas 27 colônias, com imigrantes alemães, poloneses, italianos nos arredores de
Curitiba, Paranaguá , São José dos Pinhais, Antonina, Lapa, Campo Largo, Palmeira, Ponta Grossa e Araucária.
- 1862: surgem núcleos de migrantes mineiros e paulistas no Norte (velho) do Paraná para plantarem café.
- 1865: surge o núcleo da Colônia Mineira, hoje Tomazina.
- 1866: surge Santo Antônio da Platina.
- 1872: primeiras tentativas de exploração do pinho paranaense empreendida pela Companhia Florestal
Paranaense, fundada por Antônio Pereira Rebouças Filho, em Piraquara.
- Neste período foram estabelecidas 34 colônias em Campo Largo, Araucária, Curitiba, São Mateus do Sul, Rio
Negro, Paranaguá, Contenda, Palmeira, São João do Triunfo, União da Vitória, Guarapuava, Prudentópolis e
Marechal Mallet.
- 1880: início da construção da estrada de ferro entre Paranaguá e Curitiba.
- 1885: inauguração da estrada de ferro Paranaguá-Curitiba.
- 1894: registra-se a invasão do Paraná pelos revolucionários federalistas vindos do Rio Grande do Sul.

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Sistema colonial - Questões dos últimos vestibulares do Sul do Brasil

  • 1. Uel, UEM, UEPG, UFPR, UNIOESTE, UFP EL, UFSM, UFSC – Aí vou eu!!! P R O F A . V A L É R I A K O S I C K I H T T P : / / S E N T A Q U E L A V E M U M A H I S T O R I A . B L O G S P O T . C O M . B R / H T T P S : / / W W W . F A C E B O O K . C O M / V A L E R I A . K O S I C K I S I S T E M A C O L O N I A L I I E U E M 2 0 1 2
  • 2. BASES DA COLONIZAÇÃO DO BRASIL Atendendo aos princípios mercantilistas, ao Brasil, na condição de colônia, foi imposto o PACTO COLONIAL. A produção era de gêneros agrícolas de origem nativa ou trazidos de fora. As opções iniciais concentraram-se na cana-de-açúcar. Em menor escala também o fumo e o algodão, enquanto o extrativismo florestal – pau-brasil e as chamadas “drogas do sertão” – continuavam a ser largamente explorados. A produção da cana-de-açúcar se baseava na grande propriedade voltada para a exportação e no trabalho escravo (plantation). Ao lado da grande propriedade, existiram em pequena escala outras formas de organização da produção baseadas na pequena propriedade e no trabalho livre e voltadas para o mercado interno.
  • 3. UNIÃO IBÉRICA Trágico fim da Dinastia de Avis: D. Sebastião, arrecadou fundos de todas as partes, inclusive de judeus, para quem concedeu concessões, para promover uma grande cruzada contra os mouros. Armou uma esquadra com 800 embarcações e partiu para sua última aventura: a batalha de Alcácer- Quibir, travada em 4 de agosto de 1578. O rei perdeu a vida, os judeus as isenções, e Portugal a independência. Sem ter deixado herdeiros, D. Sebastião legou um caos dinástico e, paradoxalmente, como veremos, a esperança. Seu exército foi destroçado pela cavalaria muçulmana. O rei ia à frente, junto com os filhos de Martin Afonso de Souza, Duarte Coelho e Duarte da Costa – morreram todos. O corpo de D. Sebastião jamais foi encontrado, o que desencadeou uma estranha crença chamada de sebastianismo, onde os fieis creem na volta do rei menino. Na linha sucessória, estava o tio de D.Sebastião, D.Henrique, cardeal da igreja católica, que além de não conseguir liberação do celibato, morreu 17 meses após tornar-se rei. Assim acaba a Dinastia de Avis. Neto e sucessor de D. João III, herdeiro do trono português, foi coroado rei aos 3 anos de idade e durante a menoridade ficou sob a tutela do cardeal D. Henrique, seu tio- avô paterno, e da avó, D. Catarina. Educado pelos jesuítas, logo demonstrou concentrar seus interesses nas artes da guerra e da conquista e ter como grande ambição a vitória sobre os muçulmanos para a glória do cristianismo. Assumindo o trono (1568) deu início ao projeto de criar um império português no norte da África e combater os mouros em nome de Cristo. Desapareceu aos 24 anos. ―Que o cardeal-rei dom Henrique Fique no Inferno muitos anos Por ter deixado em testamento Portugal, aos castelhanos‖ — Quadra popular
  • 4. FILIPE II UNE AS COROAS Filipe II, da dinastia dos Habsbrugos, disputou com D. Antônio, prior do Crato, o trono português. D. Antonio era filho bastardo de D. Manuel, o Venturoso, responsável pela conclusão do projeto ultramarino. D. Antonio recebeu apoio incondicional de Catarina de Médici, da França, que em troca receberia o Brasil. Mas o grande vitorioso da disputa sucessória foi Filipe II, para a felicidade da alta nobreza lusitana, que recebeu exorbitantes cifras em troca do apoio. Filipe II, filho de mãe portuguesa e neto de D. Manoel, o Venturoso.
  • 5. CONSEQUÊNCIAS DA UNIÃO IBÉRICA Durante os 60 anos de União Ibérica, a administração luso não foi alterada: os funcionários públicos e do governo foram mantidos, o idioma continuou sendo o português e os costumes pouco mudaram. Até o século XVI, a Holanda e outros territórios do norte da Europa eram de domínio do rei espanhol. Em 1581, depois de muitas lutas, conquistaram a independência com a proclamação da República das Províncias Unidas, com capital em Amsterdã. Como represália pelo feito, Filipe II decretou o embargo espanhol: nenhum produtos ou comerciante do império espanhol poderia fazer comércio com a Holanda. Sentindo-se prejudicados, em 1621 os holandeses fundaram a Companhia das Índias Ocidentais, que pretendia invadir o Brasil para manter o comércio do açúcar.
  • 6. 1ª invasão, Bahia -1624-25: 16 navios, 3300 homens, 450 bocas de fogo, conseguiram tomar Salvador em 24 horas. O governador foi preso e levado à Holanda junto com 3900 caixas de açúcar e muito pau-brasil. Além disso, os soldados holandeses se refastelaram com o ouro e a prata encontrados os cofres públicos. No entanto, o interior não foi conquistado, por conta da guerra brasílica, empreendida pelos brasileiros. 2ª invasão, Pernambuco – 1630-54: 77 navios, 7 mil homens e 170 peças de artilharia tomaram a cidade, que contava com 130 engenhos particulares e era mal aparelhada, possibilitando inclusive, a ocupação de mais 7 capitanias. Maurício de Nassau, administrador do Brasil Holandês.
  • 7. BRASIL HOLANDÊS De lá pra cá - Parte I De lá pra cá - Parte II OS PINTORES DE NASSAU – POST E ECKHOUT
  • 8. INSURREIÇÃO PERNAMBUCANA - 1654 - Expulsão dos Holandeses - Concorrência antilhana - Crise na economia açucareira - D. João IV liderou uma revolução para recuperar o trono e dar início à dinastia de Bragança – 1º dezembro de 1640. - A notícia chegou ao Brasil com 2 meses de atraso. O vice-rei do Brasil, Marquês de Montalvão, reuniu-se com vereadores para aclamarem o novo rei. - Os castelhanos, alguns vivendo há mais de 30 anos no Brasil, foram encarcerados. - Em São Paulo, os castelhanos se rebelaram e tentaram aclamar Amador Bueno rei, que não aceitou o convite, sendo assim, todos presos. FIM DA UNIÃO IBÉRICA - 1640
  • 9. PALMARES – PERNAMBUCO – SERRA DA BARRIGA Era constituído por quilombolas (escravos fugitivos das fazendas que viviam nos quilombos) que tinham sido escravos em fazendas das capitanias da Bahia e Pernambuco. Tornou-se símbolo da resistência negra à escravidão. Era composto por vários mocambos (núcleos de povoamento). De acordo com historiadores, o Quilombo de Palmares atingiu de 15 a 20 mil quilombolas na segunda metade do século XVII em uma área de cerca de 200 km². Viviam basicamente da agricultura de subsistência, da pesca e caça. Plantavam milho, banana, feijão, mandioca, laranja e cana- de-açúcar. Faziam também artesanato com cerâmica, tecido palha e até metais. Alguns historiadores acreditam que o Quilombo dos Palmares tinha uma organização política semelhantes aos reinos africanos, ou seja, poder centralizado nas mãos de um líder. Ganga Zumba e Zumbi foram os líderes mais conhecidos deste quilombo. Considerando uma ameaça a organização política e social da colônia, o governo colonial organizou várias expedições para reprimir e dominar o Quilombo de Palmares. O quilombo foi dominado somente em 1695, após a investida militar do bandeirante Domingos Jorge Velho. Em 20 de novembro, Zumbi foi emboscado e morto. Dia da Consciência Negra Todo dia 20 de novembro (dia da morte de Zumbi dos Palmares) comemoramos o Dia da Consciência Negra. A data é uma referência e homenagem à Zumbi dos Palmares e a todos os negros que resistiram bravamente à escravidão. Para saber +
  • 11. SÉCULO XVI - O Território paranaense se encontra dividido pelo Tratado de Tordesilhas. - 1536: criadas sobre o litoral paranaense as capitanias de São Vicente e a de Sant’Ana. - 1541: uma expedição comandada pelo espanhol Dom Álvaro Cabeza de Vaca, a partir da ilha de Santa Catarina passando por terras paranaenses, chega a Assunção, Paraguai e assegura para os espanhóis a posse do território. - 1549: o alemão Hans Staden naufraga na altura da barra do Superagüi. Em 1557 publica as primeiras notícias sobre a baía de Paranaguá, bem como o seu primeiro mapa. - Moradores de São Vicente, Cananéia, intensificaram sua presença na baía de Paranaguá, procurando comércio com indígenas. Alguns se estabelecem na ilha da Cotinga. Cena de antropofagia do livro de Hans Staden ―História Verdadeira e Descrição de uma Terra de Selvagens, Nus e Cruéis Comedores de Seres Humanos, Situada no Novo Mundo da América, Desconhecida antes e depois de Jesus Cristo nas Terras de Hessen até os Dois Últimos Anos, Visto que Hans Staden, de Homberg, em Hessen, a Conheceu por Experiência Própria e agora a Traz a Público com essa Impressão" , também conhecido pelo nome "Duas Viagens ao Brasil", foi publicado na Alemanha, em 1557.
  • 12. SÉCULO XVII - 1608: é criada Província del Guairá, território a oeste do Tratado de Tordesilhas. Nesta região foram implantadas 13 reduções jesuíticas. - 1614: é concedida a Diogo Unhate a primeira sesmaria em terras do Paraná, no litoral do atual município de Guaraqueçaba. - Inúmeras bandeiras percorrem o território paranaense. A bandeira de Fernão Dias Paes destrói as reduções jesuíticas forçando o êxodo de parte da população indígena em direção ao Tape, no Rio Grande do Sul. - Intensifica-se a penetração dos vicentinos no litoral de Paranaguá e nos Campos de Curitiba a procura de ouro. - 1646: Gabriel de Lara manifesta ter encontrado ouro em Paranaguá junto à Câmara Municipal de São Paulo. - 1648: a descoberta de ouro possibilita a elevação do povoado de Paranaguá à categoria de Vila de Nossa Senhora do Rosário. - Como autoridade portuguesa Gabriel de Lara toma posse da região de Curitiba e ergue um pelourinho. - 29 de março de 1693: Curitiba é elevada a Vila, pelo então Capitão-povoador Mateus Martins Leme. Bandeirante paulista (1608-1681). Comandante da célebre bandeira das esmeraldas. A partir de 1638 desbrava os sertões dos atuais estados do Paraná, de Santa Catarina e do Rio Grande do Sul, chegando ao Uruguai.
  • 13. SÉCULO XVIII - 1710: Paranaguá torna-se a 2ª Comarca da Capitania de São Paulo. - 1714: criada a freguesia de Nossa Senhora do Pilar, hoje Antonina. - 1731: Cristóvão Pereira de Abreu abre o trânsito do caminho entre Viamão, Rio Grande do Sul, a Sorocaba, São Paulo. - 1750: Portugal e Espanha firmam o Tratado de Madri com a finalidade de legitimar os territórios conquistados além do meridiano de Tordesilhas. - 1770: início da plantação de cana de açúcar no litoral para produção de açúcar e aguardente.
  • 14. 1800 (SÉCULO XIX) - 1808: com a chegada da Família Real ao Brasil inicia o um novo processo de divisão político-administrativa das Capitanias. Curitiba torna-se sede da 5ª Comarca de São Paulo. A mando do Príncipe Regente os curitibanos da 5ª Comarca fazem expedição povoadora nos Campos de Guarapuava. - 1811: acontecem as primeiras manifestações para a emancipação política. - 1818: introdução de imigrantes açorianos no Registro do Rio Negro. - Estabelece o comércio regular de erva-mate paranaense com o Rio do Prata e com o Chile. - 1829: chegam os alemães e são instalados na Lapa e Rio Negro. - 19 de dezembro de 1853: data da emancipação política do Paraná da Província de São Paulo. - 16 de julho de 1854: Curitiba é confirmada como a capital da nova província. - Período marcado pelo apogeu do comércio de tropas que passam e invernam nos campos do Paraná. - Surgem outras colônias de imigrantes europeus (Colônia do Assungüi, Colônia Thereza e Colônia do Superagüi). - É criado o ―O Dezenove de Dezembro‖, o primeiro jornal do Paraná. - 1860 a 1880: foram estabelecidas 27 colônias, com imigrantes alemães, poloneses, italianos nos arredores de Curitiba, Paranaguá , São José dos Pinhais, Antonina, Lapa, Campo Largo, Palmeira, Ponta Grossa e Araucária. - 1862: surgem núcleos de migrantes mineiros e paulistas no Norte (velho) do Paraná para plantarem café. - 1865: surge o núcleo da Colônia Mineira, hoje Tomazina. - 1866: surge Santo Antônio da Platina. - 1872: primeiras tentativas de exploração do pinho paranaense empreendida pela Companhia Florestal Paranaense, fundada por Antônio Pereira Rebouças Filho, em Piraquara. - Neste período foram estabelecidas 34 colônias em Campo Largo, Araucária, Curitiba, São Mateus do Sul, Rio Negro, Paranaguá, Contenda, Palmeira, São João do Triunfo, União da Vitória, Guarapuava, Prudentópolis e Marechal Mallet. - 1880: início da construção da estrada de ferro entre Paranaguá e Curitiba. - 1885: inauguração da estrada de ferro Paranaguá-Curitiba. - 1894: registra-se a invasão do Paraná pelos revolucionários federalistas vindos do Rio Grande do Sul.