SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  25
Medidores de Potência Ativa ,[object Object],[object Object]
Wattímetro ,[object Object],[object Object],[object Object]
Wattímetro
MÉTODO DOS DOIS WATTÍMETROS ,[object Object]
Frequencímetros ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Frequencímetros Freqüencímetros Eletrodinâmicos Instrumento que funciona baseado no fato de que a corrente que circula através de uma reatância diminui ao aumentar a freqüência, ao passo que aumenta ao circular por uma reatância capacitiva.
Frequencímetros ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Freqüencímetros de Indução
Frequencímetros ,[object Object],[object Object]
Frequencímetros ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
OBJETIVOS DO ATERRAMENTO •  Obter uma resistência de aterramento a mais baixa possível, para correntes de falta à terra; •  Manter os potenciais produzidos pelas correntes de falta dentro de limites de segurança de modo a não causar fibrilação do coração humano; •  Fazer que os equipamentos de proteção sejam mais sensibilizados e isolem rapidamente as falhas à terra; •  Proporcionar um caminho de escoamento para terra de descargas atmosféricas; •  Usar a terra como retorno de corrente do sistema MRT; •  Escoar as cargas estáticas geradas nas carcaças dos equipamentos.
RESISTIVIDADE DO SOLO ,[object Object]
Medição de Resistividade da Terra ,[object Object]
MEDIÇÃO DA RESISTIVIDADE DO SOLO ,[object Object],[object Object],MEDE-SE A RESISTÊNCIA PARA a = 4, 8, 16, 32 m ... EM DOIS EIXOS ORTOGONAIS. A RESISTIVODADE É DADA POR  ρ  = 2  π  R A ANÁLISE DOS VALORES OBTIDOS PERMITE DEFINIR SE O SOLO É HOMOGÊNEO OU SE DEVE SER MODELADO EM CAMADAS, PARA O DIMENSIONAMENTO DA MALHA.
PROCEDIMENTOS PARA MEDIÇÃO DO TERRA ,[object Object]
MEDIÇÃO DE RESISTÊNCIA DE ATERRAMENTO
Teroômetros
FLUKE-1623: Medidor de resistência de aterramento (Terrômetro)
Procedimento • Alinhar o sistema de aterramento principal com as hastes de potencial e auxiliar; • A distância entre o sistema de aterramento principal e a haste auxiliar deve ser suficientemente grande ( por volta de 35m), para que a haste de potencial atinja a região plana do patamar. Devem ser feitas diversas medidas para levantamento do gráfico • O aparelho deve ficar o mais próximo possível do sistema de aterramento principal; • As hastes de potencial e auxiliar devem estar bem limpas, para possibilitar bom contato com o solo; • Calibrar o aparelho, isto é, ajustar o potenciômetro e o multiplicador MEGGER, até que seja indicado o valor zero;
•  As hastes usadas devem ser do tipo cooperweld, com 1,2m de comprimento e diâmetro de 16mm; •  Cravar as hastes no mínimo a 70cm do solo; •  O cabo de ligação deve ser de cobre com bitola mínima de 2,5mm_; •  As medições devem ser feitas em dias em que o solo esteja seco, para se obter o maior valor da resistência de terra deste aterramento; •  Se não for o caso acima, anotar as condições do solo; •  Se houver oscilação de leitura, deslocar a posição da medição, carga da bateria ou o estado do aparelho; •  O terra a ser medido deve estar desconectado do sistema elétrico. Levantar o gráfico dos diversos pontos medidos no deslocamento da haste móvel. Procedimento
Cuidados ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Valores ,[object Object]
TERRÔMETRO ALICATE TERRÔMETRO ,[object Object]
ALICATE TERRÔMETRO ,[object Object],O valor de resistência medido pelo instrumento representa a soma da resistência Rg com a resistência equivalente do circuito formado pelas demais resistências de aterramento interligadas (em paralelo).
ALICATE TERRÔMETRO ,[object Object]
CARACTERÍSTICAS DO TRATAMENTO QUÍMICO DO SOLO O tratamento químico do solo visa a diminuição de sua resistividade, conseqüentemente a diminuição da resistência de aterramento. Os materiais a serem utilizados para um bom tratamento químico do solo devem ter as seguintes características: -Não ser corrosivo; -Baixa resistividade elétrica; -Quimicamente estável no solo; -Não ser tóxico; -Não causar danos a natureza. O tipo mais recomendado de tratamento químico, é o uso do Gel químico, que é constituído de uma mistura de diversos sais que, em presença da água, formam o agente ativo do tratamento.

Contenu connexe

Tendances

Metodos de chaves de partida para motores.ppt
Metodos de chaves de partida para motores.pptMetodos de chaves de partida para motores.ppt
Metodos de chaves de partida para motores.pptMauroArthuzo1
 
Ponte de Wheatstone em equilíbrio
Ponte de Wheatstone em equilíbrioPonte de Wheatstone em equilíbrio
Ponte de Wheatstone em equilíbrioAdilson Nakamura
 
Sistema Trifásico
Sistema TrifásicoSistema Trifásico
Sistema TrifásicoJim Naturesa
 
ATERRAMENTO & SPDA - Sistemas de Proteção contra Descargas Atmosféricas.
ATERRAMENTO & SPDA - Sistemas de Proteção contra Descargas Atmosféricas.ATERRAMENTO & SPDA - Sistemas de Proteção contra Descargas Atmosféricas.
ATERRAMENTO & SPDA - Sistemas de Proteção contra Descargas Atmosféricas.Jean Paulo Mendes Alves
 
Principios de Eletronica
Principios de EletronicaPrincipios de Eletronica
Principios de EletronicaHelder da Rocha
 
Dimensionamento de uma instalação colectiva
Dimensionamento de uma instalação colectivaDimensionamento de uma instalação colectiva
Dimensionamento de uma instalação colectivaMiguel Fusco
 
Dispositivos de Comandos elétricos
Dispositivos de Comandos elétricosDispositivos de Comandos elétricos
Dispositivos de Comandos elétricosEduardo Sacomano
 
Instalações elétricas industriais_slides_parte_i
Instalações elétricas industriais_slides_parte_iInstalações elétricas industriais_slides_parte_i
Instalações elétricas industriais_slides_parte_iwagner26
 
Sistemas e tecnicas de medida 2013 2014
Sistemas e tecnicas de medida 2013 2014Sistemas e tecnicas de medida 2013 2014
Sistemas e tecnicas de medida 2013 2014Humberto Neves
 
Redes e Subestação de Energia Iª PARTE
Redes e Subestação de Energia Iª PARTERedes e Subestação de Energia Iª PARTE
Redes e Subestação de Energia Iª PARTEAdão manuel Gonga
 
Amplificador classe AB
Amplificador classe ABAmplificador classe AB
Amplificador classe ABAndré Paiva
 

Tendances (20)

Metodos de chaves de partida para motores.ppt
Metodos de chaves de partida para motores.pptMetodos de chaves de partida para motores.ppt
Metodos de chaves de partida para motores.ppt
 
3 curto simetrico_pt1
3 curto simetrico_pt13 curto simetrico_pt1
3 curto simetrico_pt1
 
Aula 1(1)
Aula 1(1)Aula 1(1)
Aula 1(1)
 
8 transformadores de corrente
8   transformadores de corrente8   transformadores de corrente
8 transformadores de corrente
 
Ponte de Wheatstone em equilíbrio
Ponte de Wheatstone em equilíbrioPonte de Wheatstone em equilíbrio
Ponte de Wheatstone em equilíbrio
 
Manutenção de motores de indução
Manutenção de motores de induçãoManutenção de motores de indução
Manutenção de motores de indução
 
Sistema Trifásico
Sistema TrifásicoSistema Trifásico
Sistema Trifásico
 
ATERRAMENTO & SPDA - Sistemas de Proteção contra Descargas Atmosféricas.
ATERRAMENTO & SPDA - Sistemas de Proteção contra Descargas Atmosféricas.ATERRAMENTO & SPDA - Sistemas de Proteção contra Descargas Atmosféricas.
ATERRAMENTO & SPDA - Sistemas de Proteção contra Descargas Atmosféricas.
 
Principios de Eletronica
Principios de EletronicaPrincipios de Eletronica
Principios de Eletronica
 
Dimensionamento de uma instalação colectiva
Dimensionamento de uma instalação colectivaDimensionamento de uma instalação colectiva
Dimensionamento de uma instalação colectiva
 
Instalacoes eletricas 1
Instalacoes eletricas 1Instalacoes eletricas 1
Instalacoes eletricas 1
 
Dispositivos de Comandos elétricos
Dispositivos de Comandos elétricosDispositivos de Comandos elétricos
Dispositivos de Comandos elétricos
 
Instalações elétricas industriais_slides_parte_i
Instalações elétricas industriais_slides_parte_iInstalações elétricas industriais_slides_parte_i
Instalações elétricas industriais_slides_parte_i
 
Sistemas e tecnicas de medida 2013 2014
Sistemas e tecnicas de medida 2013 2014Sistemas e tecnicas de medida 2013 2014
Sistemas e tecnicas de medida 2013 2014
 
Transformadores
TransformadoresTransformadores
Transformadores
 
Transformador
TransformadorTransformador
Transformador
 
Geradores
 Geradores Geradores
Geradores
 
Díodo zener
Díodo zenerDíodo zener
Díodo zener
 
Redes e Subestação de Energia Iª PARTE
Redes e Subestação de Energia Iª PARTERedes e Subestação de Energia Iª PARTE
Redes e Subestação de Energia Iª PARTE
 
Amplificador classe AB
Amplificador classe ABAmplificador classe AB
Amplificador classe AB
 

Similaire à Medidas de Potência

power point sobre os Tipos de medidores e Terrometro
power point sobre os Tipos de medidores e Terrometropower point sobre os Tipos de medidores e Terrometro
power point sobre os Tipos de medidores e TerrometroClaudio Arkan
 
Abnt nbr-15749-medição-de-resistência-de-aterramento-parte-2
Abnt nbr-15749-medição-de-resistência-de-aterramento-parte-2Abnt nbr-15749-medição-de-resistência-de-aterramento-parte-2
Abnt nbr-15749-medição-de-resistência-de-aterramento-parte-2Rosana Paixão
 
Artigo Extensometria (Strain Gauge
Artigo Extensometria (Strain GaugeArtigo Extensometria (Strain Gauge
Artigo Extensometria (Strain GaugeDouglas Ramos Barros
 
Cap4 me
Cap4 meCap4 me
Cap4 meManoel
 
Medição aterramentos cap6
Medição aterramentos cap6Medição aterramentos cap6
Medição aterramentos cap6Paulo H Bueno
 
05 instrumentos diversos
05 instrumentos diversos05 instrumentos diversos
05 instrumentos diversosEvanildo Leal
 
Tensão, Corrente e Resistencia Elétrica.pptx
Tensão, Corrente e Resistencia Elétrica.pptxTensão, Corrente e Resistencia Elétrica.pptx
Tensão, Corrente e Resistencia Elétrica.pptxLuizHenrique772524
 
Teórica resumo PIEL 1
Teórica resumo PIEL 1Teórica resumo PIEL 1
Teórica resumo PIEL 1sergiomart
 
Principios de Funcionamento para Sensores de Proximidade.pptx
Principios de Funcionamento para Sensores de Proximidade.pptxPrincipios de Funcionamento para Sensores de Proximidade.pptx
Principios de Funcionamento para Sensores de Proximidade.pptxHelbertS3
 
He 2015-03 - elétrica
He 2015-03 - elétricaHe 2015-03 - elétrica
He 2015-03 - elétricaFlavioCLima
 
Instalações Elétricas
Instalações ElétricasInstalações Elétricas
Instalações ElétricasRafael Totola
 
3 Eletrónica Fundamental - Noções básicas de eletricidade
3   Eletrónica Fundamental - Noções básicas de eletricidade3   Eletrónica Fundamental - Noções básicas de eletricidade
3 Eletrónica Fundamental - Noções básicas de eletricidadeSandra Minhós
 

Similaire à Medidas de Potência (20)

power point sobre os Tipos de medidores e Terrometro
power point sobre os Tipos de medidores e Terrometropower point sobre os Tipos de medidores e Terrometro
power point sobre os Tipos de medidores e Terrometro
 
Terrometro
TerrometroTerrometro
Terrometro
 
Praticas3
Praticas3Praticas3
Praticas3
 
Aterramento rápido
Aterramento rápidoAterramento rápido
Aterramento rápido
 
Instrumentacao pressao parte2
Instrumentacao pressao parte2Instrumentacao pressao parte2
Instrumentacao pressao parte2
 
Abnt nbr-15749-medição-de-resistência-de-aterramento-parte-2
Abnt nbr-15749-medição-de-resistência-de-aterramento-parte-2Abnt nbr-15749-medição-de-resistência-de-aterramento-parte-2
Abnt nbr-15749-medição-de-resistência-de-aterramento-parte-2
 
Aterramento
AterramentoAterramento
Aterramento
 
Artigo Extensometria (Strain Gauge
Artigo Extensometria (Strain GaugeArtigo Extensometria (Strain Gauge
Artigo Extensometria (Strain Gauge
 
Cap4 me
Cap4 meCap4 me
Cap4 me
 
Medição aterramentos cap6
Medição aterramentos cap6Medição aterramentos cap6
Medição aterramentos cap6
 
05 instrumentos diversos
05 instrumentos diversos05 instrumentos diversos
05 instrumentos diversos
 
Aula2 c 14-02-2013
Aula2 c 14-02-2013Aula2 c 14-02-2013
Aula2 c 14-02-2013
 
Transdutores
TransdutoresTransdutores
Transdutores
 
Tensão, Corrente e Resistencia Elétrica.pptx
Tensão, Corrente e Resistencia Elétrica.pptxTensão, Corrente e Resistencia Elétrica.pptx
Tensão, Corrente e Resistencia Elétrica.pptx
 
Teórica resumo PIEL 1
Teórica resumo PIEL 1Teórica resumo PIEL 1
Teórica resumo PIEL 1
 
Principios de Funcionamento para Sensores de Proximidade.pptx
Principios de Funcionamento para Sensores de Proximidade.pptxPrincipios de Funcionamento para Sensores de Proximidade.pptx
Principios de Funcionamento para Sensores de Proximidade.pptx
 
Acelerometros ATEX
Acelerometros ATEXAcelerometros ATEX
Acelerometros ATEX
 
He 2015-03 - elétrica
He 2015-03 - elétricaHe 2015-03 - elétrica
He 2015-03 - elétrica
 
Instalações Elétricas
Instalações ElétricasInstalações Elétricas
Instalações Elétricas
 
3 Eletrónica Fundamental - Noções básicas de eletricidade
3   Eletrónica Fundamental - Noções básicas de eletricidade3   Eletrónica Fundamental - Noções básicas de eletricidade
3 Eletrónica Fundamental - Noções básicas de eletricidade
 

Plus de carlos ars

Vocabulário internacional de termos fundamentais e gerais de metrologia
Vocabulário internacional de termos fundamentais e gerais de metrologiaVocabulário internacional de termos fundamentais e gerais de metrologia
Vocabulário internacional de termos fundamentais e gerais de metrologiacarlos ars
 
SI - Sistema Internacional de Unidades
SI - Sistema Internacional de UnidadesSI - Sistema Internacional de Unidades
SI - Sistema Internacional de Unidadescarlos ars
 
PROMINP: Apresentação sobre Medidas Elétricas - Parte II
PROMINP: Apresentação sobre Medidas Elétricas - Parte IIPROMINP: Apresentação sobre Medidas Elétricas - Parte II
PROMINP: Apresentação sobre Medidas Elétricas - Parte IIcarlos ars
 
Apostila de Medidas Elétricas
Apostila de Medidas ElétricasApostila de Medidas Elétricas
Apostila de Medidas Elétricascarlos ars
 
PROMINP: Apresentação sobre Medidas Elétricas
PROMINP: Apresentação sobre Medidas ElétricasPROMINP: Apresentação sobre Medidas Elétricas
PROMINP: Apresentação sobre Medidas Elétricascarlos ars
 
Heimlich: Manobra Que Salva Vidas
Heimlich: Manobra Que Salva VidasHeimlich: Manobra Que Salva Vidas
Heimlich: Manobra Que Salva Vidascarlos ars
 
Portaria nº 202/2006: NR-33
Portaria nº 202/2006: NR-33Portaria nº 202/2006: NR-33
Portaria nº 202/2006: NR-33carlos ars
 
Técnica para Utilização no Início de Ataques Cardíacos
Técnica para Utilização no Início de Ataques CardíacosTécnica para Utilização no Início de Ataques Cardíacos
Técnica para Utilização no Início de Ataques Cardíacoscarlos ars
 
Glossário SMS
Glossário SMSGlossário SMS
Glossário SMScarlos ars
 
Dicionário de Segurança do Trabalho
Dicionário de Segurança do TrabalhoDicionário de Segurança do Trabalho
Dicionário de Segurança do Trabalhocarlos ars
 
Apostila de Segurança Ambiental (Prof. Marcia Tramontano)
Apostila de Segurança Ambiental (Prof. Marcia Tramontano)Apostila de Segurança Ambiental (Prof. Marcia Tramontano)
Apostila de Segurança Ambiental (Prof. Marcia Tramontano)carlos ars
 
Resumo de Atualizações em Normas Técnicas de Transporte Terrestre de Produtos...
Resumo de Atualizações em Normas Técnicas de Transporte Terrestre de Produtos...Resumo de Atualizações em Normas Técnicas de Transporte Terrestre de Produtos...
Resumo de Atualizações em Normas Técnicas de Transporte Terrestre de Produtos...carlos ars
 
NBR 6494 / 1990
NBR 6494 / 1990NBR 6494 / 1990
NBR 6494 / 1990carlos ars
 
OHSAS 18002: 2000 em Português
OHSAS 18002: 2000 em PortuguêsOHSAS 18002: 2000 em Português
OHSAS 18002: 2000 em Portuguêscarlos ars
 
Modelo de Documento de Avaliação de Riscos do PPRA
Modelo de Documento de Avaliação de Riscos do PPRAModelo de Documento de Avaliação de Riscos do PPRA
Modelo de Documento de Avaliação de Riscos do PPRAcarlos ars
 
Modelo de Documento Base do PPRA
Modelo de Documento Base do PPRAModelo de Documento Base do PPRA
Modelo de Documento Base do PPRAcarlos ars
 
OSRAM > Manual Luminotécnico Pratico
OSRAM > Manual Luminotécnico PraticoOSRAM > Manual Luminotécnico Pratico
OSRAM > Manual Luminotécnico Praticocarlos ars
 
Apostila de Avaliação Ambiental
Apostila de Avaliação AmbientalApostila de Avaliação Ambiental
Apostila de Avaliação Ambientalcarlos ars
 

Plus de carlos ars (20)

Vocabulário internacional de termos fundamentais e gerais de metrologia
Vocabulário internacional de termos fundamentais e gerais de metrologiaVocabulário internacional de termos fundamentais e gerais de metrologia
Vocabulário internacional de termos fundamentais e gerais de metrologia
 
SI - Sistema Internacional de Unidades
SI - Sistema Internacional de UnidadesSI - Sistema Internacional de Unidades
SI - Sistema Internacional de Unidades
 
PROMINP: Apresentação sobre Medidas Elétricas - Parte II
PROMINP: Apresentação sobre Medidas Elétricas - Parte IIPROMINP: Apresentação sobre Medidas Elétricas - Parte II
PROMINP: Apresentação sobre Medidas Elétricas - Parte II
 
Apostila de Medidas Elétricas
Apostila de Medidas ElétricasApostila de Medidas Elétricas
Apostila de Medidas Elétricas
 
PROMINP: Apresentação sobre Medidas Elétricas
PROMINP: Apresentação sobre Medidas ElétricasPROMINP: Apresentação sobre Medidas Elétricas
PROMINP: Apresentação sobre Medidas Elétricas
 
Colesterol
ColesterolColesterol
Colesterol
 
Heimlich: Manobra Que Salva Vidas
Heimlich: Manobra Que Salva VidasHeimlich: Manobra Que Salva Vidas
Heimlich: Manobra Que Salva Vidas
 
Portaria nº 202/2006: NR-33
Portaria nº 202/2006: NR-33Portaria nº 202/2006: NR-33
Portaria nº 202/2006: NR-33
 
Técnica para Utilização no Início de Ataques Cardíacos
Técnica para Utilização no Início de Ataques CardíacosTécnica para Utilização no Início de Ataques Cardíacos
Técnica para Utilização no Início de Ataques Cardíacos
 
Glossário SMS
Glossário SMSGlossário SMS
Glossário SMS
 
Dicionário de Segurança do Trabalho
Dicionário de Segurança do TrabalhoDicionário de Segurança do Trabalho
Dicionário de Segurança do Trabalho
 
Apostila de Segurança Ambiental (Prof. Marcia Tramontano)
Apostila de Segurança Ambiental (Prof. Marcia Tramontano)Apostila de Segurança Ambiental (Prof. Marcia Tramontano)
Apostila de Segurança Ambiental (Prof. Marcia Tramontano)
 
Resumo de Atualizações em Normas Técnicas de Transporte Terrestre de Produtos...
Resumo de Atualizações em Normas Técnicas de Transporte Terrestre de Produtos...Resumo de Atualizações em Normas Técnicas de Transporte Terrestre de Produtos...
Resumo de Atualizações em Normas Técnicas de Transporte Terrestre de Produtos...
 
NBR 6494 / 1990
NBR 6494 / 1990NBR 6494 / 1990
NBR 6494 / 1990
 
OHSAS 18002: 2000 em Português
OHSAS 18002: 2000 em PortuguêsOHSAS 18002: 2000 em Português
OHSAS 18002: 2000 em Português
 
Modelo de Documento de Avaliação de Riscos do PPRA
Modelo de Documento de Avaliação de Riscos do PPRAModelo de Documento de Avaliação de Riscos do PPRA
Modelo de Documento de Avaliação de Riscos do PPRA
 
Modelo de Documento Base do PPRA
Modelo de Documento Base do PPRAModelo de Documento Base do PPRA
Modelo de Documento Base do PPRA
 
OSRAM > Manual Luminotécnico Pratico
OSRAM > Manual Luminotécnico PraticoOSRAM > Manual Luminotécnico Pratico
OSRAM > Manual Luminotécnico Pratico
 
Apostila de Avaliação Ambiental
Apostila de Avaliação AmbientalApostila de Avaliação Ambiental
Apostila de Avaliação Ambiental
 
NHO-06
NHO-06NHO-06
NHO-06
 

Medidas de Potência

  • 1.
  • 2.
  • 4.
  • 5.
  • 6. Frequencímetros Freqüencímetros Eletrodinâmicos Instrumento que funciona baseado no fato de que a corrente que circula através de uma reatância diminui ao aumentar a freqüência, ao passo que aumenta ao circular por uma reatância capacitiva.
  • 7.
  • 8.
  • 9.
  • 10. OBJETIVOS DO ATERRAMENTO • Obter uma resistência de aterramento a mais baixa possível, para correntes de falta à terra; • Manter os potenciais produzidos pelas correntes de falta dentro de limites de segurança de modo a não causar fibrilação do coração humano; • Fazer que os equipamentos de proteção sejam mais sensibilizados e isolem rapidamente as falhas à terra; • Proporcionar um caminho de escoamento para terra de descargas atmosféricas; • Usar a terra como retorno de corrente do sistema MRT; • Escoar as cargas estáticas geradas nas carcaças dos equipamentos.
  • 11.
  • 12.
  • 13.
  • 14.
  • 15. MEDIÇÃO DE RESISTÊNCIA DE ATERRAMENTO
  • 17. FLUKE-1623: Medidor de resistência de aterramento (Terrômetro)
  • 18. Procedimento • Alinhar o sistema de aterramento principal com as hastes de potencial e auxiliar; • A distância entre o sistema de aterramento principal e a haste auxiliar deve ser suficientemente grande ( por volta de 35m), para que a haste de potencial atinja a região plana do patamar. Devem ser feitas diversas medidas para levantamento do gráfico • O aparelho deve ficar o mais próximo possível do sistema de aterramento principal; • As hastes de potencial e auxiliar devem estar bem limpas, para possibilitar bom contato com o solo; • Calibrar o aparelho, isto é, ajustar o potenciômetro e o multiplicador MEGGER, até que seja indicado o valor zero;
  • 19. • As hastes usadas devem ser do tipo cooperweld, com 1,2m de comprimento e diâmetro de 16mm; • Cravar as hastes no mínimo a 70cm do solo; • O cabo de ligação deve ser de cobre com bitola mínima de 2,5mm_; • As medições devem ser feitas em dias em que o solo esteja seco, para se obter o maior valor da resistência de terra deste aterramento; • Se não for o caso acima, anotar as condições do solo; • Se houver oscilação de leitura, deslocar a posição da medição, carga da bateria ou o estado do aparelho; • O terra a ser medido deve estar desconectado do sistema elétrico. Levantar o gráfico dos diversos pontos medidos no deslocamento da haste móvel. Procedimento
  • 20.
  • 21.
  • 22.
  • 23.
  • 24.
  • 25. CARACTERÍSTICAS DO TRATAMENTO QUÍMICO DO SOLO O tratamento químico do solo visa a diminuição de sua resistividade, conseqüentemente a diminuição da resistência de aterramento. Os materiais a serem utilizados para um bom tratamento químico do solo devem ter as seguintes características: -Não ser corrosivo; -Baixa resistividade elétrica; -Quimicamente estável no solo; -Não ser tóxico; -Não causar danos a natureza. O tipo mais recomendado de tratamento químico, é o uso do Gel químico, que é constituído de uma mistura de diversos sais que, em presença da água, formam o agente ativo do tratamento.