Este documento resume três livros relacionados à natureza: "A Árvore que Dava Olhos" fala de uma conversa sobre uma árvore e histórias para todas as idades; "A Árvore Generosa" trata da relação entre um menino e uma árvore generosa que oferece tudo até se destruir; e "Os Guardiões das Florestas" narra a aventura de uma família que acompanha o pai guarda-florestal em uma trilha desafiadora na floresta.
1. A Árvore que Dava Olhos deMaria Keil, João Paulo Cotrim Sinopse: Plano Nacional de LeituraLivro recomendado para apoio a projectos relacionados com Natureza/Defesa do Ambiente nos 3º, 4º, 5º e 6º anos."Tantas vezes a árvore veio à nossa conversa que a apanhamos para um conto.Esta árvore contém, como todas, muitas histórias por desvendar.Para dormir e para acordar em todas as idades.Um livro belíssimo."
2. A Árvore Generosa de Shel Silverstein Sinopse:Este livro é o mais conhecido do escritor e ilustrador norte-americano Shel Silverstein. O clássico, escrito em 1964, comoveu gerações com a história de uma árvore e um menino. Com poucas palavras, Silverstein fala da relação entre o homem e a natureza, onde uma árvore oferece tudo a um menino, que a deixa de lado ao crescer, ao mesmo tempo que se torna num homem egoísta. Mas para agradar ao menino que ama, a generosidade desta árvore não tem fim - ainda que isto signifique a sua própria destruição.Duas fortes qualidades aliam-se neste livro. O facto de abordar questões fundamentais como o tempo, a morte, a vida, a relação amorosa e de amizade, tudo o que nos posiciona face aos outros e a nós próprios, assim como a aposta ao nível estético, na sobriedade narrativa e ilustrativa, com o traço simples e preciso de Silverstein.
3. Os Guardiões das Florestas de Márcia Morgado e Evandro Morgado «Esta aventura estava a ser muito atrevida! Não havia espaço para falhas. “Os passos bem medidos, os pés bem colocados e os olhos sempre despertos”, repetia o pai do Alex, um Guarda-florestal muito experimentado. As vertigens da mãe não a deixavam seguir aquele ritmo, mas a Regina acompanhava-a e mantinha a Família unida.» «A curiosidade empurrou-a para o desafio e seguiu os trilhos desenhados no chão e as marcas impressas estrategicamente nos penedos mais vistosos. À medida que se aproximava, vinham ter com ela uns sussurros que ecoavam e eclodiam da gruta… com alguma dificuldade afastou os ramos que faziam de porta à Pedra Bela… transpôs uma laje que guardava a entrada, impedindo a intromissão de visitas metediças… e deparou com seis rostos cobertos pela sombra de umas túnicas brancas e improvisadas!»