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UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE – ICSDEPARTAMENTO DE BIOINTERAÇÃODISCIPLINA: IMUNOLOGIA I – ICS 045 IMUNOQUIMIOLUMINESCÊNCIA Trabalho realizado pela Doutoranda de Imunologia da UFBA Mírian Flores Rebouças sob orientação dos Professores Robert Schaer, Roberto Meyer, Claudia Brodskin e Ricardo Portela. Atualizado em Fevereiro de 2010.
CARACTERÍSTICAS BÁSICAS
CARACTERÍSTICAS BÁSICAS ,[object Object]
 Quantifica antígeno ou anticorpo presente em fluidos corporais.
 Muito usado para dosagens de hormônios, marcadores tumorais e outras proteínas séricas.
 Um dos métodos de escolha para substituir o radioimunoensaio.,[object Object]
Radioimunoensaio: Primeira técnica a ser desenvolvida para dosagem hormonal e de outras substâncias presentes em pequenas concentrações em fluídos biológicos, sendo um método muito sensível para análise quantitativa antígeno-anticorpo.
 Limitações do radioimunoensaio:
 envolve material radioativo.
 a validade desse reagente reativo é curta.
 demora na execução  do teste.,[object Object]
Opção de ensaio com elevada sensibilidade e especificidade adequada.

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  • 1. UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE – ICSDEPARTAMENTO DE BIOINTERAÇÃODISCIPLINA: IMUNOLOGIA I – ICS 045 IMUNOQUIMIOLUMINESCÊNCIA Trabalho realizado pela Doutoranda de Imunologia da UFBA Mírian Flores Rebouças sob orientação dos Professores Robert Schaer, Roberto Meyer, Claudia Brodskin e Ricardo Portela. Atualizado em Fevereiro de 2010.
  • 3.
  • 4. Quantifica antígeno ou anticorpo presente em fluidos corporais.
  • 5. Muito usado para dosagens de hormônios, marcadores tumorais e outras proteínas séricas.
  • 6.
  • 7. Radioimunoensaio: Primeira técnica a ser desenvolvida para dosagem hormonal e de outras substâncias presentes em pequenas concentrações em fluídos biológicos, sendo um método muito sensível para análise quantitativa antígeno-anticorpo.
  • 8. Limitações do radioimunoensaio:
  • 9. envolve material radioativo.
  • 10. a validade desse reagente reativo é curta.
  • 11.
  • 12. Opção de ensaio com elevada sensibilidade e especificidade adequada.
  • 14.
  • 15. Derivados de luminol
  • 16. Necessita de um catalisador.
  • 17. Apresenta uma série de interferências de fundo ao emitir sua luz.
  • 19.
  • 20. Ésteres de acridina
  • 21. Não requer um catalisador.
  • 23. Muito estável, grande vida média.
  • 24. Alto rendimento – linear.
  • 25. Tempo de reação rápido – medição mais fácil
  • 26. A conjugação não limita o rendimento.
  • 27.
  • 29. PASSOS DA TÉCNICA Uma microesfera de poliestireno é revestida com anticorpo monoclonal contra antígeno analisado Adição do soro do paciente, que é incubado com agitação intermitente. Lavagem para retirada do antígeno não fixado Y Adição de anticorpo monoclonal específico para o antígeno pesquisado conjugado a enzima. Y Y Y Incubação do conjugado e mais uma lavagem para tirar o anticorpo não fixado Y Y Adição do substrato da enzima, em seguida, incubação. A adição de substrato quimioluminescente sofre hidrólise na presença da enzima, produzindo substâncias instáveis que geram emissão de fótons (luz). Y Conjugado Anticorpo monoclonal Antígeno do soro do paciente Substrato Y Y Y Y Y Y Y Y Y Y
  • 30. PASSOS DA TÉCNICA Estes fótons são medidos través de um fotomultiplicador (PMT) que tem a função de transformar a luz emitida pelos fótons em impulsos elétricos. Estes impulsos são lidos em “contagens” de luz por segundo (cps). Essa unidade é proporcional a quantidade de antígenos presentes na amostra.
  • 31. REFERÊNCIAS Edwards, R. Imunnodiagnostics, a pratical approach. Oxford University Press. 281 pg, 1999. Howard, G.C.; Kaser, M.R. Making and using antibodies, a pratical handbook.CRC Press. 396 pg, 2006. http://alvaro.com.br/home/palestras/8 http://quimicanova.sbq.org.br/qn/qnol/1993/vol16n3/v16_n3_%20(6).pdf http://www2.ucg.br/cbb/professores/49/Biomedicina/6_periodo/Quimioluminescencia.pdf Zhao, L.; Sun, L.; Xiaogang Chu. Chemiluminescence immunoassay. Trends in Analytical Chemistry, Vol. 28, No. 4, 2009.