SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  28
 CAÇAR
 PESCAR
 COLHER
CORPO UTILITARISTA
(ENERGIA, FORÇA,
AGILIDADE)
Se confunde com a natureza.
 4000 antes de Cristo até o ano de 476 depois de
Cristo, observamos a formação de uma série de
civilizações. Egípcios, sumérios, mesopotâmios,
gregos e romanos são os povos estudados com
maior frequênci.a
SAGRADO/MUNDANO
O CORPO QUE ORA
O CORPO QUE TRABALHA
O CORPO QUE GUERREIA
• FORMAÇÃO DA ÍNDOLE FORTE – CIDADES
GUERREIRAS/COMBATIVAS
• CORPO DO HERÓI – COM PADRÃO
TOTALMENTE NECESSÁRIO
• O HOMEM DO CAMPO – TRABALHO
AGRICULTURA, CORPO FORTE.
• SEMI-DEUS
 Situada entre os anos de 476 e 1453, a Idade
Média compreende um período de
aproximadamente mil anos. Esse lugar foi tomado
pelos valores da religião cristã, que se torna uma
das mais importantes crenças de todo o planeta.
Mesmo tendo muito poder e autoridade, a Igreja
não tinha poder absoluto nesses tempos. As
artes, a literatura e a filosofia tiveram um espaço
muito rico e interessante nessa época da história.
 O corpo passa a ser visto como dissociado da
mente , fragmentado, físico.
 Representando a corrupção o pecado um
impedimento à elevação, ao desenvolvimento da
alma
 E DESTA FORMA DEVENDO SER PUNIDO,
REPRIMIDO E CONTROLADO.
 Tensão/paixão – descarregadas nas lutas
corporais
Platão (V e IV a.c)
o corpo com suas inclinações e paixões
CONTAMINAM a pureza da alma. O corpo
é a prisão da alma. Um obstáculo na
realização do bem e verdade que ele
aspira
MAS........
O HOMEM PODE SER ARRASTADO
PELAS FORÇAS DE SEUS DESEJOS –
MUNDANO, O CORPO SOFRE.
MORTIFICAR O CORPO PARA PURIFICAR
A ALMA
Qualifica o corpo:
“abominável vestimenta da alma”
A Idade Média foi marcada pela opacidade da carne pecadora e pelo peso
esmagador do espírito de Deus habitando o corpo humano.
O corpo medieval é um
campo em que se digladíam as forças antagônicas do cristianismo, e ainda as
concepções pagãs, que nunca foram eficazmente reprimidas.
É um corpo mortificado
pelos longos jejuns dos dias santificados e
empanümado de comilança e bebedeira
 O uso do cilício sobre a carne é sinal de
piedade superior
 ( Cilício era uma túnica, cinto ou cordão de crina, que se trazia sobre a pele para
mortificação ou penitência)
 Abstinência sexual estão entre as virtudes
mais fortes
 A gula e a luxúria são os maiores pecados
"Esses incômodos aceitos voluntariamente
unem o cristão a Jesus Cristo e aos
sofrimentos que Ele voluntariamente
aceitou para nos redimir do pecado".
 A Idade Moderna fica datada entre os anos de 1453 e 1789. Nesse
tempo, diversas nações europeias passam a encontrar, dominar e
explorar várias regiões da América e da África. A tecnologia
desenvolvida nesse tempo permitiu reduzir distâncias e mostrar ao
homem europeu que o mundo era bem maior do que ele
imaginava. As monarquias chegaram ao seu auge e também
encararam sua queda nesse mesmo período. Com a Revolução
Francesa, ocorrida em 1789, novos padrões políticos apareceram.
 O homem descobre o poder da RAZÃO para
transformar o mundo e produzi-lo conforme
sua necessidade (carteziano, matemático,
lógico)
 O perfeição das formas, da beleza e da
perfeição – homem universal
 Saia o homem razão – vem homem vontade –
que iluminado – permite dominar e modificar a
natureza
No Renascimento o homem voltou a
ser o centro das atenções, sua curiosidade
intelectual levou-o a novos inventos, sua
avidez por descobertas levou-o a novas temas sua
alegria pela vida levou-o a
construir castelos amplos e luminosos, a apreciar
as artes com refinamento e a cuidar
do corpo com dietas e exercícios.
O homem do Renascimento confiava
no progresso e nas ciências de seu
tempo.
Entretanto, é no decorrer do Renascimento que o
corpo humano começa a se descolar da carne; passa-se
progressivamente do corpo exercitado
(alegria de viver) ao corpo-dissecado (possibilidade de viver, pois a
As
 doença não era mais vista como manifestação da
vontade divina- ou, antes, como
 complacência em relação aos desejos da carne-
mas como um sintoma cuja causa
 e, logo, a cura, era orgânica). Este corpo
dissecado, descrito em sua anatomia
 interna, é cada vez mais comparado a um
mecanismo:
 A Idade Contemporânea, que vai de 1789 até os dias de hoje, é um
período histórico bastante curto, mas ainda assim marcado por
muitos acontecimentos. As distâncias e relações humanas, em
parte graças à Revolução Industrial desenvolvida no século XVIII,
se tornam ainda menores. O desenvolvimento do sistema
capitalista permite a exploração de outras parcelas do mundo e
motiva terríveis guerras. Chegando ao século XX, a grande
renovação das tecnologias permite que pessoas, nações e ideias
se relacionem de uma forma nunca antes vista.
 Pensador que deu início a idade moderna
 Conhecimento científico – empírico
 Observação da natureza
 Ciência – técnica – razão – corporeidade – e
espírito – SE UNEM PARA DOMINAR O
MUNDO
 Regras e previsões
 Orgãos centralizados de poder – estáveis – protegiam o
homem o homem da violência mas reprimia seus
impulsos corporais
 Transformou – auto-controle
 Ameaça - antes externas – passou a ser prioritário o
auto-controle – repressão dos sentimento de amor, ódio
– consequentente aparecem doenças psicossomáticas.
 O sistema capitalista do século XIX apropiou-se
deste corpo dócil,
 disciplinado e controlado. A Revolução Industrial
trouxe em cena o corpo utilitário,
 que produz alienadamente - um corpo subnutrido,
massacrado por jornadas
 extenuantes nas fábricas, adoecendo nas minas
[ 41].
 se. por um lado, o indivíduo.
 era incentivado ao narcisismo. descobrindo-se a
si mesmo atTavés do olhar que
 detinha sobre seu corpo, por outro lado, este
corpo devia ser bastante coberto,
 escondido do olhar do outro.
 Embora estabelecendo-se uma identificação entre
o
 sujeito e o seu corpo, o corpo que lhe aparecia ao
espelho, no interior protegido da
 casa, nunca era o corpo que se apresentava aos
olhares do exterior. Em outras
 palavras, o corpo privado dissociava-se do corpo
público.
Corporeidade aula 2

Contenu connexe

Tendances

Slides avaliação física
Slides avaliação físicaSlides avaliação física
Slides avaliação física
Ana Lucia Costa
 
Jogos cooperativos na escola
Jogos cooperativos na escolaJogos cooperativos na escola
Jogos cooperativos na escola
evandrolhp
 
Introdução ao condicionamento físico - Prof. Paulo Costa Amaral
Introdução ao condicionamento físico - Prof. Paulo Costa AmaralIntrodução ao condicionamento físico - Prof. Paulo Costa Amaral
Introdução ao condicionamento físico - Prof. Paulo Costa Amaral
PAULO AMARAL
 
Alongamento muscular
Alongamento  muscularAlongamento  muscular
Alongamento muscular
lcinfo
 
Ginastica rítmica
Ginastica rítmicaGinastica rítmica
Ginastica rítmica
Morais Neto
 

Tendances (20)

Corporeidade e Motricidade Humana.pptx
Corporeidade e Motricidade Humana.pptxCorporeidade e Motricidade Humana.pptx
Corporeidade e Motricidade Humana.pptx
 
Slides avaliação física
Slides avaliação físicaSlides avaliação física
Slides avaliação física
 
Plano de aula corporeidade e educação
Plano de aula   corporeidade e educaçãoPlano de aula   corporeidade e educação
Plano de aula corporeidade e educação
 
Slide de educação fisica
Slide de educação fisicaSlide de educação fisica
Slide de educação fisica
 
Historia da Educação Física
Historia da Educação FísicaHistoria da Educação Física
Historia da Educação Física
 
Jogos cooperativos na escola
Jogos cooperativos na escolaJogos cooperativos na escola
Jogos cooperativos na escola
 
A importancia da educação fisica
A importancia da educação fisicaA importancia da educação fisica
A importancia da educação fisica
 
Slide história da educação física-blog
Slide história da educação física-blogSlide história da educação física-blog
Slide história da educação física-blog
 
Jogos e brincadeiras
Jogos e brincadeirasJogos e brincadeiras
Jogos e brincadeiras
 
Aula 2 Biomecanica, Conceitos, Historico e Definicoes
Aula 2   Biomecanica, Conceitos, Historico e DefinicoesAula 2   Biomecanica, Conceitos, Historico e Definicoes
Aula 2 Biomecanica, Conceitos, Historico e Definicoes
 
Introdução ao condicionamento físico - Prof. Paulo Costa Amaral
Introdução ao condicionamento físico - Prof. Paulo Costa AmaralIntrodução ao condicionamento físico - Prof. Paulo Costa Amaral
Introdução ao condicionamento físico - Prof. Paulo Costa Amaral
 
O que é Educação Física - Histórico
O que é Educação Física - HistóricoO que é Educação Física - Histórico
O que é Educação Física - Histórico
 
Corpo e movimento
Corpo e movimentoCorpo e movimento
Corpo e movimento
 
Diferença de atividade física para Exercício físico!
Diferença de atividade física para Exercício físico!Diferença de atividade física para Exercício físico!
Diferença de atividade física para Exercício físico!
 
Tendências da ef
Tendências da efTendências da ef
Tendências da ef
 
Recreação e lazer
Recreação e lazerRecreação e lazer
Recreação e lazer
 
Aula introdução ed. fisica
Aula introdução ed. fisicaAula introdução ed. fisica
Aula introdução ed. fisica
 
Protocolos avaliacao-postural
Protocolos avaliacao-posturalProtocolos avaliacao-postural
Protocolos avaliacao-postural
 
Alongamento muscular
Alongamento  muscularAlongamento  muscular
Alongamento muscular
 
Ginastica rítmica
Ginastica rítmicaGinastica rítmica
Ginastica rítmica
 

Similaire à Corporeidade aula 2

Raca pura primeiro_capitulo
Raca pura primeiro_capituloRaca pura primeiro_capitulo
Raca pura primeiro_capitulo
LIVROS PSI
 
Aulão de História - 1º ano
Aulão de História - 1º anoAulão de História - 1º ano
Aulão de História - 1º ano
Paulo Alexandre
 
Dualismo ocidental e seus desafios (Nancy Pearcey)
Dualismo ocidental e seus desafios (Nancy Pearcey)Dualismo ocidental e seus desafios (Nancy Pearcey)
Dualismo ocidental e seus desafios (Nancy Pearcey)
Jean Francesco
 
Complemento 2 - 3º ano - Sociologia
Complemento 2 - 3º ano - SociologiaComplemento 2 - 3º ano - Sociologia
Complemento 2 - 3º ano - Sociologia
Isadora Salvari
 
Antropologia jurídica.
Antropologia jurídica. Antropologia jurídica.
Antropologia jurídica.
Direito2012sl08
 

Similaire à Corporeidade aula 2 (20)

Evolução em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo XX - Corpo e Espiritual e...
Evolução em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo XX - Corpo e Espiritual e...Evolução em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo XX - Corpo e Espiritual e...
Evolução em Dois Mundos - Primeira Parte - Capítulo XX - Corpo e Espiritual e...
 
Programa - Depois da morte
Programa - Depois da mortePrograma - Depois da morte
Programa - Depois da morte
 
Depois de 2012
Depois de 2012Depois de 2012
Depois de 2012
 
Filosofia 03 - Helenismo
Filosofia 03 - HelenismoFilosofia 03 - Helenismo
Filosofia 03 - Helenismo
 
Filosofia clássica 2
Filosofia clássica 2Filosofia clássica 2
Filosofia clássica 2
 
Apresentação renascimento
Apresentação renascimentoApresentação renascimento
Apresentação renascimento
 
Aula 31 08
Aula 31 08Aula 31 08
Aula 31 08
 
Raca pura primeiro_capitulo
Raca pura primeiro_capituloRaca pura primeiro_capitulo
Raca pura primeiro_capitulo
 
Teoria da mediunidade
Teoria da mediunidadeTeoria da mediunidade
Teoria da mediunidade
 
Trabalho De Historia
Trabalho De HistoriaTrabalho De Historia
Trabalho De Historia
 
Uma breve história do corpo
Uma breve história do corpoUma breve história do corpo
Uma breve história do corpo
 
Heresias - visão espírita
Heresias - visão espíritaHeresias - visão espírita
Heresias - visão espírita
 
1ªaula
1ªaula1ªaula
1ªaula
 
1ªaula
1ªaula1ªaula
1ªaula
 
1ªaula
1ªaula1ªaula
1ªaula
 
Aulão de História - 1º ano
Aulão de História - 1º anoAulão de História - 1º ano
Aulão de História - 1º ano
 
As cruzadas set final
As cruzadas set finalAs cruzadas set final
As cruzadas set final
 
Dualismo ocidental e seus desafios (Nancy Pearcey)
Dualismo ocidental e seus desafios (Nancy Pearcey)Dualismo ocidental e seus desafios (Nancy Pearcey)
Dualismo ocidental e seus desafios (Nancy Pearcey)
 
Complemento 2 - 3º ano - Sociologia
Complemento 2 - 3º ano - SociologiaComplemento 2 - 3º ano - Sociologia
Complemento 2 - 3º ano - Sociologia
 
Antropologia jurídica.
Antropologia jurídica. Antropologia jurídica.
Antropologia jurídica.
 

Plus de laiscarlini

0521 abordagem das vias aéreas e ressuscitação cardiopulmonar
0521 abordagem das vias aéreas e ressuscitação cardiopulmonar0521 abordagem das vias aéreas e ressuscitação cardiopulmonar
0521 abordagem das vias aéreas e ressuscitação cardiopulmonar
laiscarlini
 
0520 incapacidades - Daniela
0520 incapacidades - Daniela0520 incapacidades - Daniela
0520 incapacidades - Daniela
laiscarlini
 
0515 Reservatório - Rose
0515 Reservatório - Rose0515 Reservatório - Rose
0515 Reservatório - Rose
laiscarlini
 
0514 Acidente vascular encefálico + i.a.m - Marion
0514 Acidente vascular encefálico + i.a.m - Marion0514 Acidente vascular encefálico + i.a.m - Marion
0514 Acidente vascular encefálico + i.a.m - Marion
laiscarlini
 
0514 Acidente vascular encefálico - Marion
0514 Acidente vascular encefálico - Marion0514 Acidente vascular encefálico - Marion
0514 Acidente vascular encefálico - Marion
laiscarlini
 
0509 Código de ética profissional de fisioterapia e terapia ocupacional - Fab...
0509 Código de ética profissional de fisioterapia e terapia ocupacional - Fab...0509 Código de ética profissional de fisioterapia e terapia ocupacional - Fab...
0509 Código de ética profissional de fisioterapia e terapia ocupacional - Fab...
laiscarlini
 
Polinizaçao cruzada
Polinizaçao cruzadaPolinizaçao cruzada
Polinizaçao cruzada
laiscarlini
 
0508 ascaridíase, escabiose, pediculose - rose
0508 ascaridíase, escabiose, pediculose - rose0508 ascaridíase, escabiose, pediculose - rose
0508 ascaridíase, escabiose, pediculose - rose
laiscarlini
 
0508 ascaridíase, escabiose, pediculose - Rose
0508 ascaridíase, escabiose, pediculose  - Rose0508 ascaridíase, escabiose, pediculose  - Rose
0508 ascaridíase, escabiose, pediculose - Rose
laiscarlini
 
0508 Vigilância alimentar e nutricional - Rose
0508 Vigilância alimentar e nutricional - Rose0508 Vigilância alimentar e nutricional - Rose
0508 Vigilância alimentar e nutricional - Rose
laiscarlini
 
0508 Educação sanitária - Rose
0508 Educação sanitária - Rose0508 Educação sanitária - Rose
0508 Educação sanitária - Rose
laiscarlini
 
0508 Controle de artrópodes e roedores - Rose
0508 Controle de artrópodes e roedores - Rose0508 Controle de artrópodes e roedores - Rose
0508 Controle de artrópodes e roedores - Rose
laiscarlini
 
0508 Aterro sanitário - Rose
0508 Aterro sanitário - Rose0508 Aterro sanitário - Rose
0508 Aterro sanitário - Rose
laiscarlini
 
0507 Obstrução de vias aéreas - Marion
0507 Obstrução de vias aéreas - Marion0507 Obstrução de vias aéreas - Marion
0507 Obstrução de vias aéreas - Marion
laiscarlini
 
0506 Luto - Daniela
0506 Luto - Daniela 0506 Luto - Daniela
0506 Luto - Daniela
laiscarlini
 
0505 Prevenção incêndios - Antônio Carlos
0505 Prevenção incêndios - Antônio Carlos0505 Prevenção incêndios - Antônio Carlos
0505 Prevenção incêndios - Antônio Carlos
laiscarlini
 
02 26 sinais vitais - Marion
02 26 sinais vitais  - Marion02 26 sinais vitais  - Marion
02 26 sinais vitais - Marion
laiscarlini
 
0416 emergências hipertensivas - Marion
0416 emergências hipertensivas - Marion0416 emergências hipertensivas - Marion
0416 emergências hipertensivas - Marion
laiscarlini
 
0430 queimaduras desidratação choque elétrico - Marion
0430 queimaduras desidratação choque elétrico - Marion0430 queimaduras desidratação choque elétrico - Marion
0430 queimaduras desidratação choque elétrico - Marion
laiscarlini
 

Plus de laiscarlini (20)

0521 abordagem das vias aéreas e ressuscitação cardiopulmonar
0521 abordagem das vias aéreas e ressuscitação cardiopulmonar0521 abordagem das vias aéreas e ressuscitação cardiopulmonar
0521 abordagem das vias aéreas e ressuscitação cardiopulmonar
 
0520 incapacidades - Daniela
0520 incapacidades - Daniela0520 incapacidades - Daniela
0520 incapacidades - Daniela
 
0515 Reservatório - Rose
0515 Reservatório - Rose0515 Reservatório - Rose
0515 Reservatório - Rose
 
0514 Acidente vascular encefálico + i.a.m - Marion
0514 Acidente vascular encefálico + i.a.m - Marion0514 Acidente vascular encefálico + i.a.m - Marion
0514 Acidente vascular encefálico + i.a.m - Marion
 
0514 Acidente vascular encefálico - Marion
0514 Acidente vascular encefálico - Marion0514 Acidente vascular encefálico - Marion
0514 Acidente vascular encefálico - Marion
 
Np2
Np2Np2
Np2
 
0509 Código de ética profissional de fisioterapia e terapia ocupacional - Fab...
0509 Código de ética profissional de fisioterapia e terapia ocupacional - Fab...0509 Código de ética profissional de fisioterapia e terapia ocupacional - Fab...
0509 Código de ética profissional de fisioterapia e terapia ocupacional - Fab...
 
Polinizaçao cruzada
Polinizaçao cruzadaPolinizaçao cruzada
Polinizaçao cruzada
 
0508 ascaridíase, escabiose, pediculose - rose
0508 ascaridíase, escabiose, pediculose - rose0508 ascaridíase, escabiose, pediculose - rose
0508 ascaridíase, escabiose, pediculose - rose
 
0508 ascaridíase, escabiose, pediculose - Rose
0508 ascaridíase, escabiose, pediculose  - Rose0508 ascaridíase, escabiose, pediculose  - Rose
0508 ascaridíase, escabiose, pediculose - Rose
 
0508 Vigilância alimentar e nutricional - Rose
0508 Vigilância alimentar e nutricional - Rose0508 Vigilância alimentar e nutricional - Rose
0508 Vigilância alimentar e nutricional - Rose
 
0508 Educação sanitária - Rose
0508 Educação sanitária - Rose0508 Educação sanitária - Rose
0508 Educação sanitária - Rose
 
0508 Controle de artrópodes e roedores - Rose
0508 Controle de artrópodes e roedores - Rose0508 Controle de artrópodes e roedores - Rose
0508 Controle de artrópodes e roedores - Rose
 
0508 Aterro sanitário - Rose
0508 Aterro sanitário - Rose0508 Aterro sanitário - Rose
0508 Aterro sanitário - Rose
 
0507 Obstrução de vias aéreas - Marion
0507 Obstrução de vias aéreas - Marion0507 Obstrução de vias aéreas - Marion
0507 Obstrução de vias aéreas - Marion
 
0506 Luto - Daniela
0506 Luto - Daniela 0506 Luto - Daniela
0506 Luto - Daniela
 
0505 Prevenção incêndios - Antônio Carlos
0505 Prevenção incêndios - Antônio Carlos0505 Prevenção incêndios - Antônio Carlos
0505 Prevenção incêndios - Antônio Carlos
 
02 26 sinais vitais - Marion
02 26 sinais vitais  - Marion02 26 sinais vitais  - Marion
02 26 sinais vitais - Marion
 
0416 emergências hipertensivas - Marion
0416 emergências hipertensivas - Marion0416 emergências hipertensivas - Marion
0416 emergências hipertensivas - Marion
 
0430 queimaduras desidratação choque elétrico - Marion
0430 queimaduras desidratação choque elétrico - Marion0430 queimaduras desidratação choque elétrico - Marion
0430 queimaduras desidratação choque elétrico - Marion
 

Dernier

8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
tatianehilda
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
sh5kpmr7w7
 
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
PatriciaCaetano18
 

Dernier (20)

Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
 
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosmigração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
 
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do séculoSistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
 
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxEducação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
 
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretaçãoLENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
 
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdfConflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdf
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
 
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
 
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptx
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptxGÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptx
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptx
 
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 

Corporeidade aula 2

  • 1.  CAÇAR  PESCAR  COLHER CORPO UTILITARISTA (ENERGIA, FORÇA, AGILIDADE) Se confunde com a natureza.
  • 2.  4000 antes de Cristo até o ano de 476 depois de Cristo, observamos a formação de uma série de civilizações. Egípcios, sumérios, mesopotâmios, gregos e romanos são os povos estudados com maior frequênci.a
  • 3. SAGRADO/MUNDANO O CORPO QUE ORA O CORPO QUE TRABALHA O CORPO QUE GUERREIA
  • 4. • FORMAÇÃO DA ÍNDOLE FORTE – CIDADES GUERREIRAS/COMBATIVAS • CORPO DO HERÓI – COM PADRÃO TOTALMENTE NECESSÁRIO • O HOMEM DO CAMPO – TRABALHO AGRICULTURA, CORPO FORTE. • SEMI-DEUS
  • 5.  Situada entre os anos de 476 e 1453, a Idade Média compreende um período de aproximadamente mil anos. Esse lugar foi tomado pelos valores da religião cristã, que se torna uma das mais importantes crenças de todo o planeta. Mesmo tendo muito poder e autoridade, a Igreja não tinha poder absoluto nesses tempos. As artes, a literatura e a filosofia tiveram um espaço muito rico e interessante nessa época da história.
  • 6.  O corpo passa a ser visto como dissociado da mente , fragmentado, físico.  Representando a corrupção o pecado um impedimento à elevação, ao desenvolvimento da alma  E DESTA FORMA DEVENDO SER PUNIDO, REPRIMIDO E CONTROLADO.
  • 7.  Tensão/paixão – descarregadas nas lutas corporais
  • 8. Platão (V e IV a.c) o corpo com suas inclinações e paixões CONTAMINAM a pureza da alma. O corpo é a prisão da alma. Um obstáculo na realização do bem e verdade que ele aspira MAS........ O HOMEM PODE SER ARRASTADO PELAS FORÇAS DE SEUS DESEJOS – MUNDANO, O CORPO SOFRE. MORTIFICAR O CORPO PARA PURIFICAR A ALMA
  • 9. Qualifica o corpo: “abominável vestimenta da alma”
  • 10. A Idade Média foi marcada pela opacidade da carne pecadora e pelo peso esmagador do espírito de Deus habitando o corpo humano. O corpo medieval é um campo em que se digladíam as forças antagônicas do cristianismo, e ainda as concepções pagãs, que nunca foram eficazmente reprimidas. É um corpo mortificado pelos longos jejuns dos dias santificados e empanümado de comilança e bebedeira
  • 11.  O uso do cilício sobre a carne é sinal de piedade superior  ( Cilício era uma túnica, cinto ou cordão de crina, que se trazia sobre a pele para mortificação ou penitência)  Abstinência sexual estão entre as virtudes mais fortes  A gula e a luxúria são os maiores pecados
  • 12. "Esses incômodos aceitos voluntariamente unem o cristão a Jesus Cristo e aos sofrimentos que Ele voluntariamente aceitou para nos redimir do pecado".
  • 13.  A Idade Moderna fica datada entre os anos de 1453 e 1789. Nesse tempo, diversas nações europeias passam a encontrar, dominar e explorar várias regiões da América e da África. A tecnologia desenvolvida nesse tempo permitiu reduzir distâncias e mostrar ao homem europeu que o mundo era bem maior do que ele imaginava. As monarquias chegaram ao seu auge e também encararam sua queda nesse mesmo período. Com a Revolução Francesa, ocorrida em 1789, novos padrões políticos apareceram.
  • 14.  O homem descobre o poder da RAZÃO para transformar o mundo e produzi-lo conforme sua necessidade (carteziano, matemático, lógico)  O perfeição das formas, da beleza e da perfeição – homem universal  Saia o homem razão – vem homem vontade – que iluminado – permite dominar e modificar a natureza
  • 15. No Renascimento o homem voltou a ser o centro das atenções, sua curiosidade intelectual levou-o a novos inventos, sua avidez por descobertas levou-o a novas temas sua alegria pela vida levou-o a construir castelos amplos e luminosos, a apreciar as artes com refinamento e a cuidar do corpo com dietas e exercícios.
  • 16. O homem do Renascimento confiava no progresso e nas ciências de seu tempo.
  • 17. Entretanto, é no decorrer do Renascimento que o corpo humano começa a se descolar da carne; passa-se progressivamente do corpo exercitado (alegria de viver) ao corpo-dissecado (possibilidade de viver, pois a As
  • 18.  doença não era mais vista como manifestação da vontade divina- ou, antes, como  complacência em relação aos desejos da carne- mas como um sintoma cuja causa  e, logo, a cura, era orgânica). Este corpo dissecado, descrito em sua anatomia  interna, é cada vez mais comparado a um mecanismo:
  • 19.  A Idade Contemporânea, que vai de 1789 até os dias de hoje, é um período histórico bastante curto, mas ainda assim marcado por muitos acontecimentos. As distâncias e relações humanas, em parte graças à Revolução Industrial desenvolvida no século XVIII, se tornam ainda menores. O desenvolvimento do sistema capitalista permite a exploração de outras parcelas do mundo e motiva terríveis guerras. Chegando ao século XX, a grande renovação das tecnologias permite que pessoas, nações e ideias se relacionem de uma forma nunca antes vista.
  • 20.  Pensador que deu início a idade moderna  Conhecimento científico – empírico  Observação da natureza  Ciência – técnica – razão – corporeidade – e espírito – SE UNEM PARA DOMINAR O MUNDO
  • 21.
  • 22.
  • 23.
  • 24.  Regras e previsões  Orgãos centralizados de poder – estáveis – protegiam o homem o homem da violência mas reprimia seus impulsos corporais  Transformou – auto-controle  Ameaça - antes externas – passou a ser prioritário o auto-controle – repressão dos sentimento de amor, ódio – consequentente aparecem doenças psicossomáticas.
  • 25.  O sistema capitalista do século XIX apropiou-se deste corpo dócil,  disciplinado e controlado. A Revolução Industrial trouxe em cena o corpo utilitário,  que produz alienadamente - um corpo subnutrido, massacrado por jornadas  extenuantes nas fábricas, adoecendo nas minas [ 41].
  • 26.  se. por um lado, o indivíduo.  era incentivado ao narcisismo. descobrindo-se a si mesmo atTavés do olhar que  detinha sobre seu corpo, por outro lado, este corpo devia ser bastante coberto,  escondido do olhar do outro.
  • 27.  Embora estabelecendo-se uma identificação entre o  sujeito e o seu corpo, o corpo que lhe aparecia ao espelho, no interior protegido da  casa, nunca era o corpo que se apresentava aos olhares do exterior. Em outras  palavras, o corpo privado dissociava-se do corpo público.