O documento descreve a vida e obra do fotógrafo Elliott Erwitt. Nasceu em Paris em 1928 e mudou-se para os Estados Unidos ainda adolescente, onde despertou seu interesse pela fotografia. Trabalhou para agências como Magnum e publicou fotos com humor e ironia em revistas. Ficou conhecido por retratar situações cotidianas de forma leve e engraçada.
2. Texto definido por ele para definir um fotografo:
“Trata-se de reagir ao que você vê,
mas sempre sem preconceito. Você
pode encontrar motivos para fotos em
qualquer lugar. É simplesmente uma
questão de perceber as coisas e
organizá-las. Você só precisa se
preocupar com o que o rodeia, ter
respeito pela humanidade e uma
vocação para a comédia.”
3. Nasceu em Paris no dia 26 de Julho de 1928, filho de imigrantes
russos. Viveu sua infância em Milão, e já adolescente (1941)
emigrou para os Estados Unidos. Ainda adolescente, morando em
Hollywood, tomou gosto pela fotografia e foi estudar fotografia na
Los Angeles City College. Em 1948 mudou-se para Nova York e
estudou cinema na New School for Social Research. Em 1949 viajou
pela França e pela Itália fotografando com uma câmera Rolleiflex.
Em 1951 Faz o serviço militar e passa a trabalhar como fotografo
de uma Unidade do Exército tanto na Alemanha como na França.
Elliott já era um bom fotógrafo, mas sua técnica se aprimora muito
mais quando conhece Roy Stryker, Edward Steichen e Robert Capa.
Stryker lhe consegui um emprego na Standard Oil Company e um
projeto para documentar a cidade de Pittsburgh.
Em 1953 Elliott se associa à agência Magnum e trabalha como
freelance para as revistas Collier’s , Look e Life e Holiday.
Depois de seu primeiro divórcio, em 1960, sua casa pegou fogo
queimando grande parte de seus arquivos fotográficos.
4. Elliott ficou conhecido por suas fotos em preto e branco e por sua
leveza ao fotografar. A maioria de suas fotos tem algo de engraçado,
algumas ironia ou apresentam situações absurdas. É um dos poucos
fotógrafos que se dedicou ao risco na fotografia. Essa é a maioria
característica dos trabalhos de Elliott . Ele também tinha uma certa
predileção por fotografar cachorros e suas “relações” com o ser
humano, fotografou rostos conhecidos como Marilyn Monroe e Che
Guevara.
Mais recentemente Elliott criou um alter ego de nome ANDRÉ S.
SOLIDOR, um artista contemporâneo vindo de uma colônia Francesa
no Caribe. Por intermédio de SOLIDOR, Elliott satiriza os excessos
que se apresentam na produção fotográfica nos dias de hoje.