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Semana de Comunicação FATEA – 28 a 30 de novembro de 2008 Lauro Teixeira Gerente de Programação - TV APARECIDA Designer e Mestre em Comunicação - FAAC/Unesp lauropt@gmail.com
Programação Televisiva Não há massas,  há apenas maneiras de ver  as pessoas como massas. Raymond Williams, 1958
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Exemplo
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Categorias de TV Interativa
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Programação - Estrutura Programas Quentes Os que não têm sentido fora da programação (telejornal, esporte, novela, auditório, ao vivo, etc.) Programas Frios Os que podem ser gravados (filmes, séries, documentários, infantis, etc.)
Programação - Estrutura linha do tempo período de fruição Programação de televisão DVD Auto-programação Canal A Canal B No egocasting, maior consumo de conteúdo frio
Programação - Estrutura linha do tempo Programação de televisão DVD Auto-programação Canal A Canal B Porém, programas quentes são genuinamente televisivos  e concorrem menos com outras mídias período de fruição
Níveis – Programação Interativa auto-programação programação de massa controle do emissor gravação compartilhamento adaptação linearidade relacionamento interesse geral múltipla escolha ação presumida colaboração conteúdo interativo exibição particular produção particular estrutura interativa ... centralidade on-demand controle do indivíduo
Níveis de consumo audiovisual IPTV e WebTV auto-programação Televisão Digital Programação de massa O conteúdo é empurrado  até a audiência O conteúdo é puxado pela  audiência O conteúdo é  a audiência Telespectador Nível de passividade Usuário Nível de interação reativa Interagente Nível de  interação mútua Programação pela transmissão (temporal) Programação pelo acesso (espacial) Auto-programação (espaço-temporal)
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Design para Usabilidade ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Design Visibilidade Trata-se da medida em que os objetos da interação reativa são perceptíveis ao interagente
Design Visibilidade Trata-se do modo como a reação do sistema se torna perceptível ao interagente
Design - Restrições Refere-se a delimitar o tipo de interação que pode ocorrer em um determinado momento.
Design - Restrições Na interface acima, foram ocultadas as cores vermelha, amarela e azul e os números 5, 6, 7, 8, 9, e 0
Design - Restrições As opções “vermelho” e “amarelo” não estão claras na tela. Deveriam estar restritas visualmente para evitar confusão
Design - Mapeamento Trata-se da relação lógica entres os controles de acordo com seus efeitos no sistema
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CRT - O tamanho do Pixel Desenhando no tamanho final, terá distorções Desenhar mais largo e reduzir para que ele seja exibido corretamente O escaneamento do CRT, entre outros fatores, esticam os elementos contidos nas linhas
CRT - Possíveis Distorções A TV CRT foi projetada para imagens fotográficas em movimento. As interfaces gráficas costumam ser sintéticas e estáticas.  As imagens na tela da TV são compostas por linhas de varredura que se entrelaçam para formar a imagem. Detalhes muito pequenos (pontos e linhas de 1 pixel de altura) podem sumir ou se duplicar provocando efeitos desagradáveis Elementos contrastantes em cor ou luminância ao longo das linhas podem esticá-las, provocando curvas em linhas verticais
CRT - Possíveis Distorções As cores devem ser tratadas com cuidado, pois a tela de TV monitora gamas de cores mais limitadas que a do computador. Para se alcançar intensidade semelhante, deve-se reduzir a saturação. Branco máximo: 95% (240/240/240)  Preto mínimo: 5% (16/16/16) A mudança entre cores saturadas pode provocar invasão de área (sangramento) Quando padrões regulares, como grades ou pontos, são girados, provocam o efeito "Moiré"
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TV Interativa Brasil

  • 1. Semana de Comunicação FATEA – 28 a 30 de novembro de 2008 Lauro Teixeira Gerente de Programação - TV APARECIDA Designer e Mestre em Comunicação - FAAC/Unesp lauropt@gmail.com
  • 2. Programação Televisiva Não há massas, há apenas maneiras de ver as pessoas como massas. Raymond Williams, 1958
  • 3.
  • 10.
  • 11. ISDB-T Divisão em 13 segmentos Camada C Camada A Camada B SDTV Recepção MÓVEL HDTV Recepção FIXA LDTV Recepção PORTÁTIL O canal de RF de 6 MHz é dividido em 13 segmentos de 429 KHz
  • 12. Visão Sistêmica da Canalização
  • 14.
  • 15.
  • 16.
  • 17.
  • 18.
  • 19.
  • 20. Outros Paradigmas TV Convencional Transmissão seqüencial Distribuição indiscriminada Conteúdo relevante Programa pela programação Programas, Gêneros e Formatos Seriação (capítulos e blocos) Unidades não acabadas Conteúdo recorrente e dispersivo Auto promoção do meio Descanso pelo intervalo entre blocos TV Interativa Transmissão sob demanda Distribuição em nichos Pouco privilégio de conteúdo Programa isolado Tags, filtros e mapas de busca Fragmentação Unidades fechadas Conteúdo específico Promoção do conteúdo Não há descanso determinado
  • 22.
  • 23. Categorias de TV Interativa
  • 24.
  • 25.
  • 26.
  • 27.
  • 28.
  • 29.
  • 30.
  • 31. Demanda Nacional Gêneros de programas que o brasileiro mais assiste CPqD, 2005
  • 32. Demanda Nacional CPqD, 2005 Atributos considerados importantes
  • 33. Demanda Nacional Fonte: CETIC.br 2008
  • 34. Demanda Nacional Analfabetismo no Brasil 8% - Analfabetos absolutos 30% - Lêem enunciados de uma só frase 37% - Lêem textos curtos (cartas, notícias, etc.) 25% - Compreendem enunciados maiores e relacionam textos diferentes.
  • 35. Quem sustenta a televisão?
  • 36. Programação - Estrutura Programas Quentes Os que não têm sentido fora da programação (telejornal, esporte, novela, auditório, ao vivo, etc.) Programas Frios Os que podem ser gravados (filmes, séries, documentários, infantis, etc.)
  • 37. Programação - Estrutura linha do tempo período de fruição Programação de televisão DVD Auto-programação Canal A Canal B No egocasting, maior consumo de conteúdo frio
  • 38. Programação - Estrutura linha do tempo Programação de televisão DVD Auto-programação Canal A Canal B Porém, programas quentes são genuinamente televisivos e concorrem menos com outras mídias período de fruição
  • 39. Níveis – Programação Interativa auto-programação programação de massa controle do emissor gravação compartilhamento adaptação linearidade relacionamento interesse geral múltipla escolha ação presumida colaboração conteúdo interativo exibição particular produção particular estrutura interativa ... centralidade on-demand controle do indivíduo
  • 40. Níveis de consumo audiovisual IPTV e WebTV auto-programação Televisão Digital Programação de massa O conteúdo é empurrado até a audiência O conteúdo é puxado pela audiência O conteúdo é a audiência Telespectador Nível de passividade Usuário Nível de interação reativa Interagente Nível de interação mútua Programação pela transmissão (temporal) Programação pelo acesso (espacial) Auto-programação (espaço-temporal)
  • 42.
  • 43.
  • 44. Design Visibilidade Trata-se da medida em que os objetos da interação reativa são perceptíveis ao interagente
  • 45. Design Visibilidade Trata-se do modo como a reação do sistema se torna perceptível ao interagente
  • 46. Design - Restrições Refere-se a delimitar o tipo de interação que pode ocorrer em um determinado momento.
  • 47. Design - Restrições Na interface acima, foram ocultadas as cores vermelha, amarela e azul e os números 5, 6, 7, 8, 9, e 0
  • 48. Design - Restrições As opções “vermelho” e “amarelo” não estão claras na tela. Deveriam estar restritas visualmente para evitar confusão
  • 49. Design - Mapeamento Trata-se da relação lógica entres os controles de acordo com seus efeitos no sistema
  • 50. Design - Consistência É transferência de conhecimento entre aplicações de uso semelhante
  • 51. Design - Affordances Affordance significa “dar uma pista”. É o modo de projetar objetos que se apresentem óbvios quanto à função que exercem. Affordance: percebida e a real
  • 52. Relação de Aspectos 4:3 Standard 16:9 Widescreen
  • 53.
  • 54.
  • 55.
  • 56. CRT - O tamanho do Pixel Desenhando no tamanho final, terá distorções Desenhar mais largo e reduzir para que ele seja exibido corretamente O escaneamento do CRT, entre outros fatores, esticam os elementos contidos nas linhas
  • 57. CRT - Possíveis Distorções A TV CRT foi projetada para imagens fotográficas em movimento. As interfaces gráficas costumam ser sintéticas e estáticas. As imagens na tela da TV são compostas por linhas de varredura que se entrelaçam para formar a imagem. Detalhes muito pequenos (pontos e linhas de 1 pixel de altura) podem sumir ou se duplicar provocando efeitos desagradáveis Elementos contrastantes em cor ou luminância ao longo das linhas podem esticá-las, provocando curvas em linhas verticais
  • 58. CRT - Possíveis Distorções As cores devem ser tratadas com cuidado, pois a tela de TV monitora gamas de cores mais limitadas que a do computador. Para se alcançar intensidade semelhante, deve-se reduzir a saturação. Branco máximo: 95% (240/240/240) Preto mínimo: 5% (16/16/16) A mudança entre cores saturadas pode provocar invasão de área (sangramento) Quando padrões regulares, como grades ou pontos, são girados, provocam o efeito "Moiré"
  • 59.
  • 62. Interface X Controle Remoto Na Europa, as teclas coloridas tiveram origem como atalhos para páginas de teletexto. Na TV Interativa elas são tidas como aceleradores para mecanismos de navegação simples e até serviços incomuns. Portugal TV Globo – (Uso interno)
  • 63.
  • 64.
  • 65.
  • 66.
  • 67. Semana de Comunicação FATEA – 28 a 30 de novembro de 2008 Lauro Teixeira Gerente de Programação - TV APARECIDA Designer e Mestre em Comunicação - FAAC/Unesp lauropt@gmail.com