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Dicionário de HARDWARE
AGP: o termo é utilizado para definir o antigo padrão de encaixe das placas de vídeo. O
AGP era bem mais lento que o PCI-Express, mas trata-se de um slot que ainda está
presente em muitos computadores.
AMR: a sigla significa Audio Modem Riser e fisicamente o AMR é um slot de
expansão utilizado para conectar placas de modem, rede ou áudio. Em computadores
mais antigos (como o Intel Pentium III, Intel Pentium IV, AMD Duron e AMD Athlon),
o slot era ocupado por um modem onboard — apesar de que poderia ser removido
quando necessário.
Arquitetura: é o conjunto de desenhos e especificações (teóricas) por trás do hardware.
Normalmente os processadores possuem arquiteturas diferenciadas, sendo que cada uma
trabalha com padrões específicos. Todo o funcionamento de uma CPU (ou de outro
componente de hardware) depende de uma arquitetura bem organizada. Vale lembrar
que o termo também é utilizado para definir especificações de software.
ATX: é um padrão criado para organizar as conexões de entrada e saídas da placa-mãe.
Normalmente é comum utilizar o termo ao referir-se ao gabinete, que possui um chassi
apropriado para tais placas. Para você compreender melhor, basta notar o
posicionamento das portas na parte traseira do seu gabinete (possivelmente ele deve
utilizar o padrão ATX). O padrão anterior era o AT e foi substituído devido ao
acréscimo de novas conexões nas placas-mãe.
Barramento: é o agrupamento de vias de comunicação entre diferentes componentes de
hardware. Por exemplo: para o processador efetuar comunicação com a memória, ele
deve utilizar o barramento para enviar (ou receber) os dados. Sendo assim, todo o
tráfego de dados, endereços e sinais de controle acontece pelo barramento.
Normalmente os barramentos possuem um desempenho medido em bits (quantidade de
informações que pode ser enviada simultaneamente). Os valores podem ser: 8 bits, 16,
32, 64 ou mais.
Barramento de memória (Interface de memória): número representado em bits que
faz referência à quantidade de bits que pode ser transmitida simultaneamente entre a
memória (principal ou da placa de vídeo) e outros componentes (de um mesmo
dispositivo ou externos) de hardware.
BIOS: fisicamente falando, a BIOS é uma memória acoplada na placa-mãe (veja RAM-
CMOS para saber mais). Virtualmente falando, ela é um programinha com instruções
básicas e fundamentais para o funcionamento dos demais componentes do computador.
Buffer: pequena quantidade de memória reservada para armazenar dados
temporariamente. Comumente a “memória buffer” está presente em dispositivos de
hardware para evitar problemas durante a escrita ou leitura de dados. Em geral, os
gravadores de DVD (assim como CD e Blu-ray) e os discos rígidos contam com uma
região da memória reservada para tal atividade, justamente para não acontecerem erros
durante uma operação.
BUS: termo americano utilizado para fazer referência ao barramento (leia a definição do
termo Barramento para saber mais).
Cache: é uma memória presente em diversos componentes de hardware. As memórias
cache mais conhecidas são as do processador e da placa-mãe. A memória cache sempre
tem um tamanho (este medido em KB ou MB) reduzido, pois ela tem como principal
função fazer um intermédio entre dois itens quaisquer de uma forma mais rápida. A
memória cache, geralmente, armazena dados importantes ou que sejam utilizados
constantemente, isso agiliza muito o processamento de dados e você obtém resultados
mais rápidos.
Chipset: é um componente presente na placa-mãe de suma importância. Normalmente
em placas-mãe com componentes onboard, o chipset desenvolve um papel ainda mais
importante. Ele é responsável por controlar a placa de vídeo, rede e som onboard.
Evidentemente ele tem muitas outras funções, como centralizar dados e criar pontes de
comunicação entre componentes.
Clock: é a velocidade (frequência) em que cada componente funciona. O clock é
especificado em MHz (MegaHertz) ou Ghz (GigaHertz). Para mais detalhes confira a
definição de “Frequência”.
CMOS: em inglês significa complementary metal-oxide-semiconductor, traduzindo:
semicondutor metal-óxido complementar. Basicamente o CMOS é uma tecnologia
utilizada na fabricação de circuitos integrados (CI), responsáveis por controlar os
detalhes mais básicos dos componentes de hardware.
Cooler: o cooler, na verdade, não serve para calcular ou realizar alguma tarefa
diretamente relacionada aos softwares. Esta peça é apenas um componente que serve
para refrigerar o CPU (processador). Atualmente há diversos tipos de coolers, porém o
mais comum é o ventilador.
CPU: A CPU (Central Process Unit – Unidade Central de Processamento), também
conhecida como processador, é o principal item de hardware do computador. Ela é
responsável por calcular e realizar as tarefas determinadas pelo usuário.
DDR: é o termo básico para fazer referência ao tipo de memória presente nos
computadores atuais. Atualmente há três tipos de memória DDR no mercado: a DDR, a
DDR2, e a DDR3 (esta última mais recente e ainda rara de ser encontrada). O
significado da enorme sigla DDR SDRAM é: memória de acesso aleatório dinâmica
síncrona de dupla taxa de transferência.
Drive: são as famosas unidades de leitura (e em alguns casos também gravação) de
CDs, DVDs, disquetes e outros tipos de mídias removíveis.
Driver: o driver não é necessariamente uma parte dos componentes de hardware, mas
ele deve estar nesta lista, porque ele é o responsável pela comunicação entre hardware e
software.
Firmware: não podemos considerar o firmware como uma parte de hardware, porém
ele é de extrema importância nesta lista. Na realidade, o firmware é um software
presente em um chip de memória, sendo que sua função é armazenar as principais
instruções para o hardware. Atualmente, a maioria dos dispositivos eletrônicos possui
um firmware que geralmente pode ser atualizado conforme a necessidade.
Fonte: é a responsável por fornecer energia a todos os demais itens do computador. Ela
transforma a energia e então distribui aos demais componentes.
Frequência: todo componente do computador trabalha em uma velocidade específica,
sendo esta especificada em GHz ou MHz. A frequência define a quantidade de ciclos
por segundo que o processador consegue realizar, de modo que a cada ciclo é possível
realizar um número de contas.
FSB: o Front Side Bus, conhecido como barramento frontal, é o responsável por efetuar
a comunicação (transferir dados) entre o processador e a Northbridge (ponte norte).
Gabinete: o gabinete é o que você vê por fora. A caixa onde será colocado todos os
componentes internamente e após fechada protege todos os itens de hardware.
GDDR: memória específica para placas de vídeo. A abreviação GDDR vem de
Graphics Double Data Rate e seu funcionamento é muito semelhante ao da memória
DDR comum. Vale lembrar que a memória GDDR também é do tipo RAM, ou seja, de
acesso aleatório. Existem diversas versões desta memória, as quais trabalham com
tensões diferentes. Atualmente é comum encontrar placas com memórias GDDR3,
GDDR4 e GDDR5.
GPU: é a unidade de processamento gráfico. GPUs são encontradas apenas em placas
de vídeo.
Hardware: toda a parte física em informática é chamada de hardware, enquanto toda a
parte virtual é chamada de software.
HD: o HD — também conhecido como disco rígido — é o item responsável pelo
armazenamento de dados permanentes (ou a longo prazo). O HD é o local onde será
mantido o sistema operacional, os seus documentos e todos os arquivos que você
imaginar. Ao contrário de outros componentes, o HD dificilmente perde dados por não
receber energia constantemente, ele pode ficar meses ou até anos sem ser conectado a
uma fonte de energia e ainda sim terá os dados armazenados.
I/O: do inglês Input/Output (entrada/saída), o termo I/O é frequentemente utilizado na
informática para fazer referência aos diversos dados de entrada e saída. Na parte de
hardware, o termo I/O é comum para citar componentes de entrada (teclado, mouse,
dispositivos USB e outros) e saída (monitor, impressora e outros).
IDE: é a sigla utilizada para fazer referência a discos de armazenamento do tipo
paralelo (Parallel ATA). Além disso, o termo é usado para indicar o nome do conector
(e encaixe) deste tipo de HD.
Jumper: são pequenas peças responsáveis por definir algum parâmetro manual. Por
exemplo: em alguns HDs você pode utilizar um jumper para limitar a capacidade do
HD, de modo que ele utilize apenas metade da velocidade.
Largura de banda (Taxa de transferência): é a quantidade de dados que pode ser
escrita ou lida na memória (ou que trafega entre outros componentes de hardware) em
determinado intervalo de tempo. A taxa de transferência é representada em MB/s ou
GB/s, variando conforme a memória em questão.
Latência: apesar de não ser um componente de hardware, a latência está totalmente
ligada às memórias, o que requer sua presença nesta lista. O termo é utilizado para
especificar o tempo que a memória leva para acessar determinado dado. Existem
diversos tipos de latência na memória, sendo que quanto menor o tempo de latência
(atraso), mais rápido a memória responderá e enviará dados aos demais componentes de
hardware.
Led: é um componente muito pequeno, responsável por indicar se o computador está
ligado ou desligado. Atualmente há leds de diversas cores e intensidades luminosas,
sendo que agora eles são utilizados até mesmo para indicar se a placa-mãe está
recebendo energia ou se algum conector não está encaixado incorretamente.
Memória RAM: é um item fundamental na configuração de um computador, pois é a
peça que será responsável por armazenar dados temporariamente enquanto o
processador efetua cálculos diversos.
Modem: é o componente responsável por conectar você com a internet — ou era, pois
atualmente a placa de rede está substituindo o modem. Há modems tanto para internet
discada quanto para internet ADSL.
Northbridge (Memory Controller Hub): é um chip presente na placa-mãe que tem
como função principal controlar os dados da memória e efetuar a comunicação entre
processador, placa de vídeo e a própria memória. O Northbridge (ponte norte) é um dos
componentes que integram o chipset e fazem toda a mágica do hardware acontecer.
Onboard: é a palavra utilizada para definir qualquer placa (de vídeo, rede, som,
modem) que já venha acoplada na própria placa-mãe.
Offboard: placas que sejam conectadas em algum slot da placa-mãe são chamadas de
placas offboard. Elas têm esse nome justamente porque não fazem parte da placa-mãe.
PATA: o termo significa “Parallel Advanced Technology Attachment”, algo como:
tecnologia avançada de anexo em paralelo. O termo PATA é utilizado ao fazer
referência ao tipo de disco rígido utilizado. Os discos com interface (conexão) PATA
são mais antigos e usam cabos de 80 vias (alguns usavam cabos com 40 vias), sendo
que eles são mais largos do que os cabos do atual padrão SATA.
PCI: o PCI é, sem dúvida, o slot que mais perdurou ao longo da história da informática.
Ele é um padrão um tanto lento, mas até hoje serve para trabalhar com placas que
exijam pouca velocidade.
PCI-Express: o PCI-Express é uma espécie de slot, sendo que ele é um dos mais
recentes padrões nas placas-mãe. O PCI-Express é o sucessor do PCI e tem a
capacidade de transmitir dados em altíssima velocidade.
Legenda: A imagem acima foi capturada pelo fotógrafo Clemens PFEIFFER, Vienna.
Placa-mãe: é a responsável por unir tudo. É nela que você coloca o processador, a
memória, o HD e demais placas externas. As placas-mãe possuem várias especificações,
sendo que cada uma trabalha com um tipo de processador específico.
Placa de rede: é responsável por efetuar a ligação do computador em uma rede
qualquer, seja ela interna (rede LAN) ou externa (rede WAN). É por meio da placa de
rede que você tem acesso à internet banda larga.
Placa de som: é o componente responsável por transformar os arquivos de som (MP3,
WAV e quaisquer outros arquivos) em ondas sonoras que serão transmitidas pelas
caixas acústicas.
Placa de vídeo: É a peça que tem a função de calcular toda a parte gráfica em jogos e
vídeos. Evidentemente, é a placa de vídeo que realiza o trabalho de enviar qualquer
imagem para o monitor. As atuais placas de vídeo utilizam o slot PCI-Express da placa-
mãe.
Processador: Veja descrição de CPU. As placas de vídeo também trazem seus próprios
processadores.
RAM-CMOS: é a memória BIOS propriamente dita. Enquanto a BIOS faz referência
ao software, a RAM-CMOS é a parte física onde os dados principais (para
funcionamento básico dos itens de hardware) do computador são armazenados.
SATA: o termo significa “Serial Advanced Technology Attachment”, algo como:
tecnologia avançada de anexo em série. O padrão SATA é usado para fazer referência
aos discos rígidos que são comercializados atualmente. O cabo SATA é bem mais fino
que o do tipo PATA e os dados são enviados em série, o que torna a máquina mais
veloz.
Slot: o slot é qualquer espaço vazio na placa-mãe que seja específico para a adição de
novas placas. O slot também é chamado de encaixe, pois é nele que você deve encaixar
outras placas.
Socket: espaço destinado à instalação do processador. O socket (em português o termo
é soquete) é diferente conforme a placa-mãe e o modelo do processador. Os sockets
possuem diversos buracos para que os pinos do processador possam fazer contato com a
placa-mãe. Vale frisar que Intel e AMD possuem diferentes tipos de socket.
Southbridge (I/O Controller Hub): chip responsável por controlar as placas
conectadas aos slots PCI e os componentes onboard (como a placa de vídeo) da placa-
mãe. O Southbridge é parte integrante do chipset, mas ao contrário do Northbrige, este
chip não faz comunicação direta com o processador.
Transistor: um dos principais componentes da eletrônica é também fundamental para o
funcionamento geral dos diversos componentes do computador. Os transistores estão
presentes em processadores (onde há milhões deles), placas de vídeo, placas-mãe e em
quase todas as partes físicas do PC.
TEXTO RETIRADO DE: http://www.tecmundo.com.br

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  • 1. Dicionário de HARDWARE AGP: o termo é utilizado para definir o antigo padrão de encaixe das placas de vídeo. O AGP era bem mais lento que o PCI-Express, mas trata-se de um slot que ainda está presente em muitos computadores. AMR: a sigla significa Audio Modem Riser e fisicamente o AMR é um slot de expansão utilizado para conectar placas de modem, rede ou áudio. Em computadores mais antigos (como o Intel Pentium III, Intel Pentium IV, AMD Duron e AMD Athlon), o slot era ocupado por um modem onboard — apesar de que poderia ser removido quando necessário.
  • 2. Arquitetura: é o conjunto de desenhos e especificações (teóricas) por trás do hardware. Normalmente os processadores possuem arquiteturas diferenciadas, sendo que cada uma trabalha com padrões específicos. Todo o funcionamento de uma CPU (ou de outro componente de hardware) depende de uma arquitetura bem organizada. Vale lembrar que o termo também é utilizado para definir especificações de software. ATX: é um padrão criado para organizar as conexões de entrada e saídas da placa-mãe. Normalmente é comum utilizar o termo ao referir-se ao gabinete, que possui um chassi apropriado para tais placas. Para você compreender melhor, basta notar o posicionamento das portas na parte traseira do seu gabinete (possivelmente ele deve utilizar o padrão ATX). O padrão anterior era o AT e foi substituído devido ao acréscimo de novas conexões nas placas-mãe. Barramento: é o agrupamento de vias de comunicação entre diferentes componentes de hardware. Por exemplo: para o processador efetuar comunicação com a memória, ele deve utilizar o barramento para enviar (ou receber) os dados. Sendo assim, todo o tráfego de dados, endereços e sinais de controle acontece pelo barramento. Normalmente os barramentos possuem um desempenho medido em bits (quantidade de informações que pode ser enviada simultaneamente). Os valores podem ser: 8 bits, 16, 32, 64 ou mais. Barramento de memória (Interface de memória): número representado em bits que faz referência à quantidade de bits que pode ser transmitida simultaneamente entre a memória (principal ou da placa de vídeo) e outros componentes (de um mesmo dispositivo ou externos) de hardware. BIOS: fisicamente falando, a BIOS é uma memória acoplada na placa-mãe (veja RAM- CMOS para saber mais). Virtualmente falando, ela é um programinha com instruções básicas e fundamentais para o funcionamento dos demais componentes do computador.
  • 3. Buffer: pequena quantidade de memória reservada para armazenar dados temporariamente. Comumente a “memória buffer” está presente em dispositivos de hardware para evitar problemas durante a escrita ou leitura de dados. Em geral, os gravadores de DVD (assim como CD e Blu-ray) e os discos rígidos contam com uma região da memória reservada para tal atividade, justamente para não acontecerem erros durante uma operação. BUS: termo americano utilizado para fazer referência ao barramento (leia a definição do termo Barramento para saber mais). Cache: é uma memória presente em diversos componentes de hardware. As memórias cache mais conhecidas são as do processador e da placa-mãe. A memória cache sempre tem um tamanho (este medido em KB ou MB) reduzido, pois ela tem como principal função fazer um intermédio entre dois itens quaisquer de uma forma mais rápida. A memória cache, geralmente, armazena dados importantes ou que sejam utilizados constantemente, isso agiliza muito o processamento de dados e você obtém resultados mais rápidos. Chipset: é um componente presente na placa-mãe de suma importância. Normalmente em placas-mãe com componentes onboard, o chipset desenvolve um papel ainda mais importante. Ele é responsável por controlar a placa de vídeo, rede e som onboard. Evidentemente ele tem muitas outras funções, como centralizar dados e criar pontes de comunicação entre componentes. Clock: é a velocidade (frequência) em que cada componente funciona. O clock é especificado em MHz (MegaHertz) ou Ghz (GigaHertz). Para mais detalhes confira a definição de “Frequência”.
  • 4. CMOS: em inglês significa complementary metal-oxide-semiconductor, traduzindo: semicondutor metal-óxido complementar. Basicamente o CMOS é uma tecnologia utilizada na fabricação de circuitos integrados (CI), responsáveis por controlar os detalhes mais básicos dos componentes de hardware. Cooler: o cooler, na verdade, não serve para calcular ou realizar alguma tarefa diretamente relacionada aos softwares. Esta peça é apenas um componente que serve para refrigerar o CPU (processador). Atualmente há diversos tipos de coolers, porém o mais comum é o ventilador. CPU: A CPU (Central Process Unit – Unidade Central de Processamento), também conhecida como processador, é o principal item de hardware do computador. Ela é responsável por calcular e realizar as tarefas determinadas pelo usuário. DDR: é o termo básico para fazer referência ao tipo de memória presente nos computadores atuais. Atualmente há três tipos de memória DDR no mercado: a DDR, a DDR2, e a DDR3 (esta última mais recente e ainda rara de ser encontrada). O significado da enorme sigla DDR SDRAM é: memória de acesso aleatório dinâmica síncrona de dupla taxa de transferência.
  • 5. Drive: são as famosas unidades de leitura (e em alguns casos também gravação) de CDs, DVDs, disquetes e outros tipos de mídias removíveis. Driver: o driver não é necessariamente uma parte dos componentes de hardware, mas ele deve estar nesta lista, porque ele é o responsável pela comunicação entre hardware e software. Firmware: não podemos considerar o firmware como uma parte de hardware, porém ele é de extrema importância nesta lista. Na realidade, o firmware é um software presente em um chip de memória, sendo que sua função é armazenar as principais instruções para o hardware. Atualmente, a maioria dos dispositivos eletrônicos possui um firmware que geralmente pode ser atualizado conforme a necessidade. Fonte: é a responsável por fornecer energia a todos os demais itens do computador. Ela transforma a energia e então distribui aos demais componentes.
  • 6. Frequência: todo componente do computador trabalha em uma velocidade específica, sendo esta especificada em GHz ou MHz. A frequência define a quantidade de ciclos por segundo que o processador consegue realizar, de modo que a cada ciclo é possível realizar um número de contas. FSB: o Front Side Bus, conhecido como barramento frontal, é o responsável por efetuar a comunicação (transferir dados) entre o processador e a Northbridge (ponte norte). Gabinete: o gabinete é o que você vê por fora. A caixa onde será colocado todos os componentes internamente e após fechada protege todos os itens de hardware. GDDR: memória específica para placas de vídeo. A abreviação GDDR vem de Graphics Double Data Rate e seu funcionamento é muito semelhante ao da memória DDR comum. Vale lembrar que a memória GDDR também é do tipo RAM, ou seja, de acesso aleatório. Existem diversas versões desta memória, as quais trabalham com tensões diferentes. Atualmente é comum encontrar placas com memórias GDDR3, GDDR4 e GDDR5. GPU: é a unidade de processamento gráfico. GPUs são encontradas apenas em placas de vídeo. Hardware: toda a parte física em informática é chamada de hardware, enquanto toda a parte virtual é chamada de software.
  • 7. HD: o HD — também conhecido como disco rígido — é o item responsável pelo armazenamento de dados permanentes (ou a longo prazo). O HD é o local onde será mantido o sistema operacional, os seus documentos e todos os arquivos que você imaginar. Ao contrário de outros componentes, o HD dificilmente perde dados por não receber energia constantemente, ele pode ficar meses ou até anos sem ser conectado a uma fonte de energia e ainda sim terá os dados armazenados. I/O: do inglês Input/Output (entrada/saída), o termo I/O é frequentemente utilizado na informática para fazer referência aos diversos dados de entrada e saída. Na parte de hardware, o termo I/O é comum para citar componentes de entrada (teclado, mouse, dispositivos USB e outros) e saída (monitor, impressora e outros). IDE: é a sigla utilizada para fazer referência a discos de armazenamento do tipo paralelo (Parallel ATA). Além disso, o termo é usado para indicar o nome do conector (e encaixe) deste tipo de HD. Jumper: são pequenas peças responsáveis por definir algum parâmetro manual. Por exemplo: em alguns HDs você pode utilizar um jumper para limitar a capacidade do HD, de modo que ele utilize apenas metade da velocidade.
  • 8. Largura de banda (Taxa de transferência): é a quantidade de dados que pode ser escrita ou lida na memória (ou que trafega entre outros componentes de hardware) em determinado intervalo de tempo. A taxa de transferência é representada em MB/s ou GB/s, variando conforme a memória em questão. Latência: apesar de não ser um componente de hardware, a latência está totalmente ligada às memórias, o que requer sua presença nesta lista. O termo é utilizado para especificar o tempo que a memória leva para acessar determinado dado. Existem diversos tipos de latência na memória, sendo que quanto menor o tempo de latência (atraso), mais rápido a memória responderá e enviará dados aos demais componentes de hardware. Led: é um componente muito pequeno, responsável por indicar se o computador está ligado ou desligado. Atualmente há leds de diversas cores e intensidades luminosas, sendo que agora eles são utilizados até mesmo para indicar se a placa-mãe está recebendo energia ou se algum conector não está encaixado incorretamente. Memória RAM: é um item fundamental na configuração de um computador, pois é a peça que será responsável por armazenar dados temporariamente enquanto o processador efetua cálculos diversos. Modem: é o componente responsável por conectar você com a internet — ou era, pois atualmente a placa de rede está substituindo o modem. Há modems tanto para internet discada quanto para internet ADSL. Northbridge (Memory Controller Hub): é um chip presente na placa-mãe que tem como função principal controlar os dados da memória e efetuar a comunicação entre processador, placa de vídeo e a própria memória. O Northbridge (ponte norte) é um dos componentes que integram o chipset e fazem toda a mágica do hardware acontecer.
  • 9. Onboard: é a palavra utilizada para definir qualquer placa (de vídeo, rede, som, modem) que já venha acoplada na própria placa-mãe. Offboard: placas que sejam conectadas em algum slot da placa-mãe são chamadas de placas offboard. Elas têm esse nome justamente porque não fazem parte da placa-mãe. PATA: o termo significa “Parallel Advanced Technology Attachment”, algo como: tecnologia avançada de anexo em paralelo. O termo PATA é utilizado ao fazer referência ao tipo de disco rígido utilizado. Os discos com interface (conexão) PATA são mais antigos e usam cabos de 80 vias (alguns usavam cabos com 40 vias), sendo que eles são mais largos do que os cabos do atual padrão SATA. PCI: o PCI é, sem dúvida, o slot que mais perdurou ao longo da história da informática. Ele é um padrão um tanto lento, mas até hoje serve para trabalhar com placas que exijam pouca velocidade. PCI-Express: o PCI-Express é uma espécie de slot, sendo que ele é um dos mais recentes padrões nas placas-mãe. O PCI-Express é o sucessor do PCI e tem a capacidade de transmitir dados em altíssima velocidade.
  • 10. Legenda: A imagem acima foi capturada pelo fotógrafo Clemens PFEIFFER, Vienna. Placa-mãe: é a responsável por unir tudo. É nela que você coloca o processador, a memória, o HD e demais placas externas. As placas-mãe possuem várias especificações, sendo que cada uma trabalha com um tipo de processador específico. Placa de rede: é responsável por efetuar a ligação do computador em uma rede qualquer, seja ela interna (rede LAN) ou externa (rede WAN). É por meio da placa de rede que você tem acesso à internet banda larga. Placa de som: é o componente responsável por transformar os arquivos de som (MP3, WAV e quaisquer outros arquivos) em ondas sonoras que serão transmitidas pelas caixas acústicas.
  • 11. Placa de vídeo: É a peça que tem a função de calcular toda a parte gráfica em jogos e vídeos. Evidentemente, é a placa de vídeo que realiza o trabalho de enviar qualquer imagem para o monitor. As atuais placas de vídeo utilizam o slot PCI-Express da placa- mãe. Processador: Veja descrição de CPU. As placas de vídeo também trazem seus próprios processadores.
  • 12. RAM-CMOS: é a memória BIOS propriamente dita. Enquanto a BIOS faz referência ao software, a RAM-CMOS é a parte física onde os dados principais (para funcionamento básico dos itens de hardware) do computador são armazenados. SATA: o termo significa “Serial Advanced Technology Attachment”, algo como: tecnologia avançada de anexo em série. O padrão SATA é usado para fazer referência aos discos rígidos que são comercializados atualmente. O cabo SATA é bem mais fino que o do tipo PATA e os dados são enviados em série, o que torna a máquina mais veloz. Slot: o slot é qualquer espaço vazio na placa-mãe que seja específico para a adição de novas placas. O slot também é chamado de encaixe, pois é nele que você deve encaixar outras placas.
  • 13. Socket: espaço destinado à instalação do processador. O socket (em português o termo é soquete) é diferente conforme a placa-mãe e o modelo do processador. Os sockets possuem diversos buracos para que os pinos do processador possam fazer contato com a placa-mãe. Vale frisar que Intel e AMD possuem diferentes tipos de socket. Southbridge (I/O Controller Hub): chip responsável por controlar as placas conectadas aos slots PCI e os componentes onboard (como a placa de vídeo) da placa- mãe. O Southbridge é parte integrante do chipset, mas ao contrário do Northbrige, este chip não faz comunicação direta com o processador. Transistor: um dos principais componentes da eletrônica é também fundamental para o funcionamento geral dos diversos componentes do computador. Os transistores estão presentes em processadores (onde há milhões deles), placas de vídeo, placas-mãe e em quase todas as partes físicas do PC. TEXTO RETIRADO DE: http://www.tecmundo.com.br