O documento descreve 3 principais razões pelas quais SCRUM foi rejeitado em uma grande empresa ("#fail"): 1) A falta de formação ágil adequada na equipe, 2) A falta do compromisso público e formal do diretor de TI, 3) A tentativa de ser híbrido ao invés de adotar totalmente os princípios ágeis. O autor dá conselhos para evitar esses erros e ter sucesso com SCRUM.
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Leandro Silva
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63. Obrigado!
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@codezone
“Como vi SCRUM ser completamente rechaçado em uma grande empresa”
Notes de l'éditeur
- Essa palestra não é sobre acusações, mas sobre lições que aprendi;
- Muitas empresas passam por isso, então talvez essa palestra te ajude.
“Como ele pode ter visto SCRUM ser rechaçado?”
E participei, e me envolvi, e lutei, e acreditei, e...
- As coisas não aconteceram como eu esperava;
- E assim como outros colegas, caí do cavalo.
- Vou falar exclusivamente da minha opinião;
- Não é necessariamente a opinião dos que estavam lá comigo;
- A propósito, que indelicadeza a minha...
OK, agora que vocês já sabem quem eu sou, vamos em frente...
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- Uma grande empresa, multinacional (Brasil, América Latina e Europa);
- Processos bem caseiros;
- Equipe própria de desenvolvimento.
Essas duas frases dizem muito:
- queriam ser grandes (porque realmente são!);
- mas se comportavam como uma empresa de fundo de quintal.
Uma imagem diz mais que mil palavras!
- Arrumar a casa (no que diz respeito a desenvolvimento de software);
- Fazer as coisas direito;
- Entregar mais valor sob todos os aspectos.
- SCRUM estava em alta na época;
- Eu e outras pessoas já haviamos lido algumas coisas sobre SCRUM;
- NOTA: Eu tinha lido o Extreme Programming do Kent Beck há um tempo.
- Certificação não prova absolutamente nada;
- Não ajuda em nada no dia-a-dia.
É o mínimo que se espera de alguém que quer fazer SCRUM.
- Somente eu e alguns fizemos curso (na época, com o Magno na Caelum);
- No dia-a-dia percebiamos a diferença.
Princípios e valores são mais importante que regras.
- Saber as regras é indispensável;
- Cuspi-las é que é uma desgraça.
Nós falhamos muito nisso.
- Não é vergonha nenhuma fazer um curso.
- É excelente trocar idéias com alguém que “já acertou e já errou” (não apenas leu);
- Tem coisa que é melhor aprender pelo debate (com quem tem experiência).
- Troque idéias sobre erros e acertos que a galera está cometendo;
- Não fique isolado tentando apenas fazer a coisa do seu jeito.
- Troque idéias sobre erros e acertos que a galera está cometendo;
- Não fique isolado tentando apenas fazer a coisa do seu jeito.
Assim você pode revezar entre aprendizado “em uma sala” e “em campo”.
- Ele pode fazer apresentações, workshops;
- Dar conselhos “in runtime” (outra vez: porque tem experiência).
- Procure ver mesmo quem é o instrutor, o coach, etc;
- Tem muito vigarista por aí;
- Veja se o cara é mesmo experiênte como diz ser.
- Não é aquele “vai lá, pode fazer, eu deixo”;
- Isso não é bênção!
- Tem que reunir todos os envolvidos e dizer: “estou apoiando esse projeto”;
- Tem que investir dinheiro no projeto;
- Tem que falar publicamente que apoia o projeto.
- Sem isso é muito difícil a coisa ir pra frente por muito tempo.
- A minha opinião é que deve ser pelo menos 2 níveis acima dos desenvolvedores;
- O ideal é que seja “o maioral”.
- Isso vai te livrar de muita coisa desagradável;
- Isso também vai ajudar a perpetuar a coisa.
- 5 coisas, porque “com grandes poderes...”
- Ninguém consegue ser brilhante se não tiver no mínimo essas 5 coisas;
- Seu time precisa de você! ($$$ inclusive!)
- Se adaptar “num sentido ágil” é bom;
- Mas tem que tomar cuidado com as adaptações;
- “O que” você está adaptando e “como”.
- Tentamos ser “meio ágeis” (ágil por baixo dos panos);
- Isso porque nos faltava apoio “de cima”;
- Eu fui um dos que, erroneamente, apoiou a idéia de ser hibrido.
- A nossa adaptação era contra ou a favor da empresa?
- Contra! Porque ela apoiava a cultura do “velho oeste” e do PMI;
- Ah! Eu não falei do PMI, né? Pois é, eles inventaram isso também.
- Cuidado com se adaptar à cultura da empresa e fazer concessões;
- Agilidade começa na mente;
- Tem que mudar o mindset!
- A empresa não é uma entidade mítica;
- Ela é você, o diretor, o gerente, o dba;
- São todos!
- Construa uma cultura baseada nos valores ágil;
- Sem comando-controle, sem padaria, sem cowboy;
- A EMPRESA SÃO AS PESSOAS.
Cometemos outros, mas acho que esses foram os cruciais.
- Se só você quer mudar, talvez seja hora de procurar outro lugar;
- Se todos querem mudar, menos você, talvez seja hora de procurar outro lugar.
- Outra vez: A EMPRESA SÃO AS PESSOAS.
Isso requer uma profunda mudança de atitude e pensamento.
- Não é só cuspir regras de um curso.
Isso requer uma profunda mudança de atitude e pensamento.
- Não é só cuspir regras de um curso.