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Módulo
de Comando
Elétrico®
Controle de cargas elétricas até
10 Ampéres em baixa tensão
Luiz C. Pellozzo
Abril de 2013
www.mceletrico.com.br
 Introdução – Reconhecimento do Sistema
 Funcionamento
 Mudança de Padrão
 Benefícios
 Futuro
 Anexo I – Formas comuns de Utilização
 Anexo II – Esquema de Aproveitamento
 Anexo III - Economia de Cabos
 Anexo IV- Redução no consumo de
Energia
Agenda
www.mceletrico.com.br
Criado para suprir as seguintes necessidades:
 Diminuição do Risco de Ignição por gases presentes no
ambiente.
› Em 2009 houve mais de 3.600 chamadas para atendimento a vítimas de
explosões por vazamento de gás engarrafado
(fonte: Corpo de Bombeiros do Estado de São Paulo através do JORNAL HOJE, emissora Globo)
 Evitar descargas elétricas.
› 1 pessoa morre a cada 2 dias em decorrência de descargas elétricas
(fonte: Folha de São Paulo, 01/04/2012)
 Economia de material.
› A construção civil apresenta custo alto relativo aos materiais elétricos e,
acrescidos a ele, vem a espessura e profundidade dos cortes
executados em paredes recém formadas para passagem de
eletrodutos, que neste caso podem ser de menor diametro.
Introdução
Módulo de Comando Elétrico®
- MCE
www.mceletrico.com.br
Introdução
Componentes
O Módulo
Kit de Acionamento
www.mceletrico.com.br
Funcionamento
Pulsador aciona o
MCE através do
NEUTRO da rede
Par telefônico
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Módulo inserido na caixa de
passagem do teto
Proporção 
Funcionamento
1 caixa de interruptor comum
aciona até 9 pontos
Acionador
Utiliza10 fios de secção reduzida (cabo
telefônico 5 pares) reduzindo custos
com fiação e tamanho do conduite
Um dos fios é o neutro da rede
www.mceletrico.com.br
 Conceito
› Todo sistema elétrico consiste em abastecer com energia o
equipamento que se quer ver funcionando. Hoje utilizamos um
sistema que engloba uma gangorra com molas adaptadas a
um involucro embutido em paredes ou painéis, onde dutos
metálicos energizados ligados a este sistema permitem –
dependendo da posição – que o fluxo de energia flua ao
equipamento e este entre em funcionamento.
 Risco
› De acordo com a norma NBR-5410 deve-se deixar conectada a
gangorra/interruptor ao duto que transita a energia viva para
que, em caso de emergência, abrindo-se o interruptor o
equipamento não possua carga suficiente para eletrocussão de
usuários. Neste momento ocorre o centelhamento – que pode
ocasionar a ignição de gases, caso estejam presentes – além de
deixar no interruptor a energia viva.
Mudança de Padrão
Sistema Atual
www.mceletrico.com.br
 Novo Padrão
› Substituição do interruptor por um pulsador
acoplado a um sistema eletrônico.
 Benefícios
› Não há centelhamento;
› Não mantém energia viva;
› Versatilidade para as mais comuns formas de
distribuição de energia do Brasil;
› Tamanho compatível para equipamentos comuns;
› Economia e versatilidade em pontos de
acionamento.
Mudança de Padrão
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Mudança de Padrão
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Para acionar uma carga de dois ou mais pontos
da casa é necessário o uso de muitos fios que
congestionam os conduites e carregam energia
Para acionar uma carga é necessário o uso de
um par telefônico
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Não energizado
Benefícios
Comodidade
De qualquer lugar da residência é possível
acionar uma carga passando apenas um par
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 Segurança aumentada – sem “choques”
 Sem faíscas – Menor risco de explosão por gases
inflamáveis
 Menor Custo – Quanto maior a distância entre os
pontos a serem ligados, maior a economia com
cabos e conduítes. O valor do interruptor também
é menor.
 Comodidade e praticidade – “O controle da casa
ao lado da sua cama”
Benefícios para o Consumidor
www.mceletrico.com.br
 Redução aproximada de 94% do cobre utilizado *
 Maior durabilidade – Ciclo de vida do produto
 Redução da tubulação de PVC
 Proteção inteligente – Em caso de oscilação
negativa na rede elétrica, o sistema se autodesliga,
protegendo os equipamentos.
*Baseado na área de condutores 13(padrão) e 26 (par telefônico) da tabela AWG
Benefícios Ambientais
www.mceletrico.com.br
 Estímulo ao desenvolvimento do país, ao comércio e
emprego
 Escolha de comportamento ao energizar: em N/A ou N/F
 Carga máxima de 10A – Assim como no interruptor padrão
 Pode-se usar condutores de comando com bitola ainda
mais reduzidas
 Facilita a criação de rota de fuga
 Facilita a criação de cenas de iluminação
 Controle de 18 pontos de iluminação na caixa padrão 4x4
 Acionamento de bombas de hidromassagem, sem risco
 Sistema eletrônico lacrado – não permite a entrada de gases
 Melhor relação de sustentabilidade (economia, meio-
ambiente e sociedade).
Benefícios
Especificações Técnicas
www.mceletrico.com.br
 Uso de fita ou tinta condutiva – elimina condutores e
tubulações.
 Controle da residência via Celular, PC e WEB.
 Utilização de acionamento touch.
 Simulador de presença em caso de saídas longas
(viagens).
 Adaptação em eletrodomésticos.
 Proteção contra variações elétricas repentinas para
todos os tipos de equipamentos.
 Possibilidade de interrupção de energia em tomadas
baixas – evitando acidentes domésticos com crianças.
Futuro
www.mceletrico.com.br
Anexo I
Formas comuns de utilização
www.mceletrico.com.br
110v ou 220v monofásico
220v bifásico
Anexo I
Formas comuns de utilização
A interrupção simples pode ser expandida para a paralela com o acrescimo de
pulsadores conectados ao mesmo par telefônico
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Sistema convencional
Sistema MCE
Anexo II
Esquemas de aproveitamento de circuitos
paralelos já existentes
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Do tradicional ao novo
Anexo III
Economia de Cabos
www.mceletrico.com.br
Modelo convencional de instalação de 3 lâmpadas e 3 pontos de acionamento
Modelo de instalação de 3 lâmpadas e 3 pontos de acionamento com MCE
Caso 1 elétrica convencional:
Cabo 2,5mm 61,5 metros
Cabo 1,5mm 220,5metros
06 interruptores paralelos
03 interruptores intermediários
Caso 2 utilizando MCE:
60 metros de cabo 2,5 mm
34,5 metros de cabo CI ou CCI
3 kits de acionamento
MCE MCE MCE
O Uso do Módulo de Comando Elétrico faz com que tenhamos ganhos no que diz respeito
à qualidade da potência transferida. A NBR 5410 – no que se refere a instalações elétricas
em baixa tensão nos orienta a:
 Ter uma secção nominal mínima do condutor para que a capacidade de condução
de corrente do condutor seja em regime constante e que haja uma queda mínima de
tensão no condutor.
A perda de energia (efeito joule) em um condutor é calculada pela sua resistencia elétrica
– da corrente máxima do circuito e do tempo que esta corrente “passa” pelo condutor.
Anexo IV
Redução no consumo de Energia
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www.mceletrico.com.br
Controle remoto inviável pela distância
necessidade:
01 lâmpada no portão
01 motor para abertura do portão
Fornecimento
pela
concessionária
Sistema convencional 4 X Cabo 4.00mm² ou 4 X 2,5mm²
Caso 1 – Sistema convencional
Casa
Portão
Neste caso (usual), será possível notar uma redução de potência efetiva tanto
na lâmpada quanto no motor de acionamento do portão.
Anexo IV
Redução no consumo de Energia
Perda em forma de calor no sistema por efeito Joule
Cabo CI ou CCI 1 parPortão
Caso 2 – Usando o MCE
Casa
Perdas por efeito Joule no sistema
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Anexo IV
Redução no consumo de Energia
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  • 1. Módulo de Comando Elétrico® Controle de cargas elétricas até 10 Ampéres em baixa tensão Luiz C. Pellozzo Abril de 2013 www.mceletrico.com.br
  • 2.  Introdução – Reconhecimento do Sistema  Funcionamento  Mudança de Padrão  Benefícios  Futuro  Anexo I – Formas comuns de Utilização  Anexo II – Esquema de Aproveitamento  Anexo III - Economia de Cabos  Anexo IV- Redução no consumo de Energia Agenda www.mceletrico.com.br
  • 3. Criado para suprir as seguintes necessidades:  Diminuição do Risco de Ignição por gases presentes no ambiente. › Em 2009 houve mais de 3.600 chamadas para atendimento a vítimas de explosões por vazamento de gás engarrafado (fonte: Corpo de Bombeiros do Estado de São Paulo através do JORNAL HOJE, emissora Globo)  Evitar descargas elétricas. › 1 pessoa morre a cada 2 dias em decorrência de descargas elétricas (fonte: Folha de São Paulo, 01/04/2012)  Economia de material. › A construção civil apresenta custo alto relativo aos materiais elétricos e, acrescidos a ele, vem a espessura e profundidade dos cortes executados em paredes recém formadas para passagem de eletrodutos, que neste caso podem ser de menor diametro. Introdução Módulo de Comando Elétrico® - MCE www.mceletrico.com.br
  • 4. Introdução Componentes O Módulo Kit de Acionamento www.mceletrico.com.br
  • 5. Funcionamento Pulsador aciona o MCE através do NEUTRO da rede Par telefônico + Neutro Fiação normal www.mceletrico.com.br Módulo inserido na caixa de passagem do teto Proporção 
  • 6. Funcionamento 1 caixa de interruptor comum aciona até 9 pontos Acionador Utiliza10 fios de secção reduzida (cabo telefônico 5 pares) reduzindo custos com fiação e tamanho do conduite Um dos fios é o neutro da rede www.mceletrico.com.br
  • 7.  Conceito › Todo sistema elétrico consiste em abastecer com energia o equipamento que se quer ver funcionando. Hoje utilizamos um sistema que engloba uma gangorra com molas adaptadas a um involucro embutido em paredes ou painéis, onde dutos metálicos energizados ligados a este sistema permitem – dependendo da posição – que o fluxo de energia flua ao equipamento e este entre em funcionamento.  Risco › De acordo com a norma NBR-5410 deve-se deixar conectada a gangorra/interruptor ao duto que transita a energia viva para que, em caso de emergência, abrindo-se o interruptor o equipamento não possua carga suficiente para eletrocussão de usuários. Neste momento ocorre o centelhamento – que pode ocasionar a ignição de gases, caso estejam presentes – além de deixar no interruptor a energia viva. Mudança de Padrão Sistema Atual www.mceletrico.com.br
  • 8.  Novo Padrão › Substituição do interruptor por um pulsador acoplado a um sistema eletrônico.  Benefícios › Não há centelhamento; › Não mantém energia viva; › Versatilidade para as mais comuns formas de distribuição de energia do Brasil; › Tamanho compatível para equipamentos comuns; › Economia e versatilidade em pontos de acionamento. Mudança de Padrão Proposta de Mudança www.mceletrico.com.br
  • 9. Mudança de Padrão Atual x MCE Atual MCE Para acionar uma carga de dois ou mais pontos da casa é necessário o uso de muitos fios que congestionam os conduites e carregam energia Para acionar uma carga é necessário o uso de um par telefônico Fios energizados MCE Par telefônico www.mceletrico.com.br Não energizado
  • 10. Benefícios Comodidade De qualquer lugar da residência é possível acionar uma carga passando apenas um par telefônico X www.mceletrico.com.br
  • 11.  Segurança aumentada – sem “choques”  Sem faíscas – Menor risco de explosão por gases inflamáveis  Menor Custo – Quanto maior a distância entre os pontos a serem ligados, maior a economia com cabos e conduítes. O valor do interruptor também é menor.  Comodidade e praticidade – “O controle da casa ao lado da sua cama” Benefícios para o Consumidor www.mceletrico.com.br
  • 12.  Redução aproximada de 94% do cobre utilizado *  Maior durabilidade – Ciclo de vida do produto  Redução da tubulação de PVC  Proteção inteligente – Em caso de oscilação negativa na rede elétrica, o sistema se autodesliga, protegendo os equipamentos. *Baseado na área de condutores 13(padrão) e 26 (par telefônico) da tabela AWG Benefícios Ambientais www.mceletrico.com.br
  • 13.  Estímulo ao desenvolvimento do país, ao comércio e emprego  Escolha de comportamento ao energizar: em N/A ou N/F  Carga máxima de 10A – Assim como no interruptor padrão  Pode-se usar condutores de comando com bitola ainda mais reduzidas  Facilita a criação de rota de fuga  Facilita a criação de cenas de iluminação  Controle de 18 pontos de iluminação na caixa padrão 4x4  Acionamento de bombas de hidromassagem, sem risco  Sistema eletrônico lacrado – não permite a entrada de gases  Melhor relação de sustentabilidade (economia, meio- ambiente e sociedade). Benefícios Especificações Técnicas www.mceletrico.com.br
  • 14.  Uso de fita ou tinta condutiva – elimina condutores e tubulações.  Controle da residência via Celular, PC e WEB.  Utilização de acionamento touch.  Simulador de presença em caso de saídas longas (viagens).  Adaptação em eletrodomésticos.  Proteção contra variações elétricas repentinas para todos os tipos de equipamentos.  Possibilidade de interrupção de energia em tomadas baixas – evitando acidentes domésticos com crianças. Futuro www.mceletrico.com.br
  • 15. Anexo I Formas comuns de utilização www.mceletrico.com.br 110v ou 220v monofásico 220v bifásico
  • 16. Anexo I Formas comuns de utilização A interrupção simples pode ser expandida para a paralela com o acrescimo de pulsadores conectados ao mesmo par telefônico www.mceletrico.com.br Sistema convencional Sistema MCE
  • 17. Anexo II Esquemas de aproveitamento de circuitos paralelos já existentes www.mceletrico.com.br Do tradicional ao novo
  • 18. Anexo III Economia de Cabos www.mceletrico.com.br Modelo convencional de instalação de 3 lâmpadas e 3 pontos de acionamento Modelo de instalação de 3 lâmpadas e 3 pontos de acionamento com MCE Caso 1 elétrica convencional: Cabo 2,5mm 61,5 metros Cabo 1,5mm 220,5metros 06 interruptores paralelos 03 interruptores intermediários Caso 2 utilizando MCE: 60 metros de cabo 2,5 mm 34,5 metros de cabo CI ou CCI 3 kits de acionamento MCE MCE MCE
  • 19. O Uso do Módulo de Comando Elétrico faz com que tenhamos ganhos no que diz respeito à qualidade da potência transferida. A NBR 5410 – no que se refere a instalações elétricas em baixa tensão nos orienta a:  Ter uma secção nominal mínima do condutor para que a capacidade de condução de corrente do condutor seja em regime constante e que haja uma queda mínima de tensão no condutor. A perda de energia (efeito joule) em um condutor é calculada pela sua resistencia elétrica – da corrente máxima do circuito e do tempo que esta corrente “passa” pelo condutor. Anexo IV Redução no consumo de Energia www.mceletrico.com.br
  • 20. www.mceletrico.com.br Controle remoto inviável pela distância necessidade: 01 lâmpada no portão 01 motor para abertura do portão Fornecimento pela concessionária Sistema convencional 4 X Cabo 4.00mm² ou 4 X 2,5mm² Caso 1 – Sistema convencional Casa Portão Neste caso (usual), será possível notar uma redução de potência efetiva tanto na lâmpada quanto no motor de acionamento do portão. Anexo IV Redução no consumo de Energia Perda em forma de calor no sistema por efeito Joule
  • 21. Cabo CI ou CCI 1 parPortão Caso 2 – Usando o MCE Casa Perdas por efeito Joule no sistema www.mceletrico.com.br Anexo IV Redução no consumo de Energia Neste segundo caso, a energia que chega é transferida sem perdas por calor para o equipamento. MCE