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Evelyn se encontra novamente trancada
em seu quarto no hotel Mozart, ela não
sabe se realmente esta fazendo certo em
continuar com essa investigação que até
então não a levou em lugar algum, será
que realmente aquilo estava valendo à
pena? Era o que se perguntava, e depois
de refletir por alguns segundos ela obtém
a resposta – não.
Voltar para a casa de Matthew
e Marie ou ir ajudar Herbert no orfanato
Frida Weber? Era a pergunta que
assombrava Evelyn, mas o que poderia
fazer, se ela ir ajudar seu irmão, onde eles
poderiam morar, nas sarjetas? Não, não
era o que Evelyn queria para Herbert e
nem para si mesma. Depois de
pensar, refletir e derramar algumas
lagrimas, Evelyn então vê que o único jeito
de ser feliz era deixar o passado para
trás, ela já havia mexido muito naquela
ferida.
Ela arruma as malas calmamente, vai
tirando peça por peça do armário de seu
quarto e dobrando sobre a cama, enquanto
isso pensa em como convencer seus pais
adotivos a também adotarem Herbert, que
a cada dia piorava naquele orfanato.
Antes de ir pagar sua estadia no hotel,
Evelyn decide fazer uma pequena faxina
em seu quarto, alias, de certa forma, ele foi
seu único companheiro nessa jornada
fracassada a procura do assassino oculto.
Então Evelyn encontra o pequeno bilhete
que encontrou no dia anterior dentro
daquele móvel antigo no porão, mas para
quê aquilo serviria? Para nada, então
Evelyn o amassa e o joga por cima dos
ombros, sem nem querer ver onde este
pararia, talvez por isso que ela não
percebeu que o mesmo caiu dentro de sua
mala, mas por que? Será forças do destino?
Após terminar o que fazia, Evelyn fecha
 sua mala sem perceber o papel amassado
 que caíra dentro dela. Ela segue rumo as
       escadas, as desce sem pressa, se
lembrando da época que ficava escondida
   ali com seu irmão quando sua mãe os
   chamava para arrumar a bagunça do
     quarto, ela solta pequenos sorrisos
bobos, senti saudades da época em que era
         feliz com Herbert e Marion.
_O passado pede socorro
menina! Ele é como correntes que te
prendem pelos tornozelos, você só poderá
viver o hoje se libertando das correntes
que te aprisionam!
            _Mas eu já estou livre! –
Exclamou Evelyn assustada.
            _Você não esta! Não esta! Se
liberte dessa corrente menina, se liberte
descobrindo o verdadeiro assassino! Só
assim poderá viver em paz! Só assim...
Evelyn se irrita e se desprende
da senhora com brutalidade, ela pergunta
se ela sabe alguma coisa, mas obtém como
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_O que? O que esta dizendo, vá embora do
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Cap 9

  • 1.
  • 2.
  • 3.
  • 4. Evelyn se encontra novamente trancada em seu quarto no hotel Mozart, ela não sabe se realmente esta fazendo certo em continuar com essa investigação que até então não a levou em lugar algum, será que realmente aquilo estava valendo à pena? Era o que se perguntava, e depois de refletir por alguns segundos ela obtém a resposta – não.
  • 5. Voltar para a casa de Matthew e Marie ou ir ajudar Herbert no orfanato Frida Weber? Era a pergunta que assombrava Evelyn, mas o que poderia fazer, se ela ir ajudar seu irmão, onde eles poderiam morar, nas sarjetas? Não, não era o que Evelyn queria para Herbert e nem para si mesma. Depois de pensar, refletir e derramar algumas lagrimas, Evelyn então vê que o único jeito de ser feliz era deixar o passado para trás, ela já havia mexido muito naquela ferida.
  • 6. Ela arruma as malas calmamente, vai tirando peça por peça do armário de seu quarto e dobrando sobre a cama, enquanto isso pensa em como convencer seus pais adotivos a também adotarem Herbert, que a cada dia piorava naquele orfanato.
  • 7. Antes de ir pagar sua estadia no hotel, Evelyn decide fazer uma pequena faxina em seu quarto, alias, de certa forma, ele foi seu único companheiro nessa jornada fracassada a procura do assassino oculto. Então Evelyn encontra o pequeno bilhete que encontrou no dia anterior dentro daquele móvel antigo no porão, mas para quê aquilo serviria? Para nada, então Evelyn o amassa e o joga por cima dos ombros, sem nem querer ver onde este pararia, talvez por isso que ela não percebeu que o mesmo caiu dentro de sua mala, mas por que? Será forças do destino?
  • 8. Após terminar o que fazia, Evelyn fecha sua mala sem perceber o papel amassado que caíra dentro dela. Ela segue rumo as escadas, as desce sem pressa, se lembrando da época que ficava escondida ali com seu irmão quando sua mãe os chamava para arrumar a bagunça do quarto, ela solta pequenos sorrisos bobos, senti saudades da época em que era feliz com Herbert e Marion.
  • 9. _O passado pede socorro menina! Ele é como correntes que te prendem pelos tornozelos, você só poderá viver o hoje se libertando das correntes que te aprisionam! _Mas eu já estou livre! – Exclamou Evelyn assustada. _Você não esta! Não esta! Se liberte dessa corrente menina, se liberte descobrindo o verdadeiro assassino! Só assim poderá viver em paz! Só assim...
  • 10. Evelyn se irrita e se desprende da senhora com brutalidade, ela pergunta se ela sabe alguma coisa, mas obtém como resposta: _O que? O que esta dizendo, vá embora do meu hotel, aqui não aceitamos malucos! O que deu na senhora Mozart? E o destino de Evelyn? Respostas apenas nos próximos