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DIRETORIA DE ENSINO REGIÃO DE
          SÃO JOSÉ DOS CAMPOS




Ação de Formação dos 1ºs ANOS EF




                                                   14 DE MARÇO DE 2013


                   SECRETARIA DA EDUCAÇÃO
                                                                         1
              Coordenadoria de Gestão da Educação Básica
De repente nasci, isto é, senti vontade de
  escrever. Nunca pensara no que podia sair do papel e
    do lápis, a não ser bonecos sem pescoço, com cinco
riscos representando as mãos. Nesse momento, porém,
   minha mão avançou para a carteira à procura de um
  objeto, achou-o, apertou-o irresistivelmente, escreveu
alguma coisa parecida com a narração de uma viagem
de Turmalinas ao Pólo Norte.
                          Carlos Drumonnd de Andrade




                                                        Núcleo
                                                    Pedagógico
                                                   Anos Iniciais




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                                                                   2
      Coordenadoria de Gestão da Educação Básica
OBJETIVOS:

Apreciar textos literários inferindo informações e desenvolvendo
a sua compreensão.
Analisar rotina do professor, refletindo sobre as atividades de
leitura e escrita na distribuição do tempo didático e em como
garantir as condições didáticas que contemple as expectativas de
aprendizagem.
Preparar e elaborar atividades propostas nas sequências do
EMAI (Educação Matemática nos Anos inicais) e planejar seu
desenvolvimento na rotina semanal.




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Conteúdo:
•Leitura pelo formador: “ O Gato Malhado e A Andorinha
Sinhá” autor Jorge Amado.
•Expectativas de Aprendizagem.
•Modalidades organizativas a serem garantidas nas
situações de Rotina do 1ºAnos EF.
•Atividades Diversificadas “Cantos”.
•Sequências de atividades Matemáticas – Números e
operações.




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1º Momento –
 Leitura de um trecho do livro
“ O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá”.

                                   Autor: Jorge Amado
                                     Ilustrador: Carybé




              SECRETARIA DA EDUCAÇÃO
         Coordenadoria de Gestão da Educação Básica
Resenha:

   O Gato Malhado e A Andorinha Sinhá, este romance de um amor
   impossível - que no entanto, aconteceu sem ter acontecido – entre os
   dois seres de espécies tão diferentes desta estranha fábula.
   Porque se trata de uma fábula, sim, já que acontece entre bichos “
   humanizados”. Ou, se quiserem entre “gentes” disfarçadas de bichos,
   gentes da única raça de gente que existe, a raça humana, de qualquer
   cor de pele, origem, cultura, religião e tudo mais, como na maioria das
   fábulas.
   E nesta fábula brasileira, a raça humana disfarçada de bichos se
   comporta como tal, e aqui aparece com todas as suas características,
   as melhores e as piores – e até as nem tanto...
                                                             Tatiana Belinky




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                          Coordenadoria de Gestão da Educação Básica           6
• Registros reflexivo dos Encontros:

 Data                 14/03                           XXXXXXXXXX


                      22/05                                23/05


                       13/08                               14/08


                       10/09                               11/09




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2º Momento – Leitura compartilhada
Apresentação da Expectativas de Aprendizagem
2013- Preliminar
- Breve reflexão a luz das expectativas que já
estão postas no Guia de Planejamento e
Orientações Didáticas.




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                  Coordenadoria de Gestão da Educação Básica       8
Ao final do 1º ano do Ciclo I, o aluno deverá ser capaz de:
•participar de situações de intercâmbio oral do cotidiano escolar (rodas de
conversa, rodas de leitura, rodas de estudo etc.), ouvindo com atenção,
formulando perguntas e fazendo comentários sobre o tema tratado;
•planejar sua fala, adequando-a a diferentes interlocutores em situações
comunicativas do cotidiano escolar (rodas de conversa, rodas de leitura, rodas
de estudo etc.);



•apreciar textos literários e participar dos intercâmbios posteriores à leitura;
•ler - com assistência do professor ou colegas - textos de diferentes gêneros,
(contos, textos instrucionais, textos expositivos de divulgação científica,
notícias etc.), com diferentes propósitos, apoiando-se em conhecimentos sobre
o tema do texto, as características de seu portador, do gênero e do sistema de
escrita;
•ler por si mesmo textos conhecidos, tais como parlendas, adivinhas, poemas,
canções, trava-línguas, além de placas de identificação, listas, manchetes de
jornal, legendas, histórias em quadrinhos, tirinhas, rótulos etc.;


                                      SECRETARIA DA EDUCAÇÃO                       Slide
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•compreender o funcionamento alfabético do sistema de escrita, ainda que
escreva com erros ortográficos;
•escrever alfabeticamente textos que se costuma saber falar de cor, tais como:
parlendas, adivinhas, quadrinhas, canções, trava-línguas, entre outros;

•recontar histórias conhecidas, recuperando a sequência dos episódios
essenciais e algumas características da linguagem do texto lido pelo professor;

•reescrever coletivamente - ditando para o professor ou colegas – trechos de
contos conhecidos, considerando, do texto fonte, as ideias principais e algumas
características da linguagem escrita e do registro literário;
•produzir textos de autoria coletivamente (bilhetes, cartas, verbetes de
curiosidades) e completar histórias cujo final se desconhece, ditando para o
professor ou colegas ou escrevendo de próprio punho;
•reescrever textos e produzir textos de autoria coletivamente, com apoio do
professor para planejar o que vai escrever; e para reler o que está escrevendo,
tanto para controlar a progressão temática quanto para avançar nos aspectos
discursivos e textuais;




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•revisar textos coletivamente com o apoio do professor, tanto durante o
processo de textualização quanto depois de finalizada a primeira versão.




                                                                  Kátia Bräkilng
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3º Momento –
   A rotina e as modalidades organizativas na gestão
                   do tempo didático
 1.Em pequenos grupos façam a análise de uma rotina: anexo 1

 Analisem e apontem o que observam.
   – Como pode entrar as atividades com Nomes Próprios nesta
 rotina? Em qual modalidade organizativa? Por quê?
 - E os cantos diversificados como devem ser organizados?
 -Da forma que estão sendo apresentadas irão dar conta de atender
 a matriz curricular para o 1º ano? Que adequações faria?

 Fazendo retomada nos textos de estudos: “Como organizar o
 trabalho Pedagógico no Ensino Fundamental” de Rosaura Soligo e
 “Como e porque organizar cantos diversificados no 1º Ano do
 Ensino Fundamental” Denise Tonello. Socialize com os colegas



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EMAI
 EMAI




                              EE. Jeni Davi Bacha



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4º Momento
 EMAI- Educação Matemática nos Anos Iniciais
           do Ensino Fundamental




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4-Em  grupo:  discutir  sobre  as  atividades  do  EMAI  para 
compor a sua rotina semanal e o Plano de aula.

Faça  um  registro  distribuindo  as  atividades  propostas, 
atendendo a matriz curricular do 1º Anos.

5-Socialize com seus colegas.
 
    Trabalho  Pessoal:  Relatório  reflexivo  sobre:  os  cantos 
    diversificados,  no  que  se  refere  a  “observação  do  professor  e 
    autonomia do aluno” e enviar o formato da rotina  para as classes 
    dos  1º  Anos,  da  unidade  escolar;  levando  em  conta  a  matriz 
    curricular  e  as  modalidades  organizativas,  de  acordo  com  as 
    Expectativas de Aprendizagem. 
    Data prevista para entrega: Próximo encontro 22 de maio.




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Bom trabalho!


              .




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Anexo
         
    LEITURA


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        Coordenadoria de Gestão da Educação Básica      21
LEITURA
CAPACIDADES   COMPORTAMENTO                         PROCEDIMENTOS
 DE LEITURA       LEITOR                              DE LEITURA

                    OBJETO
              TEXTO + GÊNERO


               Envolve diferentes
                   aspectos
                  Discursivos
                   Textuais
                 Gramaticais...

                     SECRETARIA DA EDUCAÇÃO
                Coordenadoria de Gestão da Educação Básica
Comportamento leitor
• socializar critérios de escolha e de apreciação estética de leituras;
• ler trechos de textos que gostou para colegas;
• procurar materiais de leitura regularmente;
• zelar por diferentes materiais de leitura;
• freqüentar bibliotecas (de classe ou não);
• comentar com outros o que se está lendo;
• compartilhar a leitura com outros;
• recomendar livros ou outras leituras que considera valiosas;
• confrontar com outros leitores as interpretações geradas por uma leitura,
   entre outros.

                                        SECRETARIA DA EDUCAÇÃO
                                   Coordenadoria de Gestão da Educação Básica
Procedimentos de leitura
• ler da esquerda para a direita e de cima para baixo no ocidente;
• folhear o livro da direita para a esquerda e de maneira seqüencial e não salteada;
• escanear as manchetes de jornal para encontrar a editoria e os textos de interesse;
• usar caneta marca-texto para iluminar informações relevantes numa leitura de estudo
  ou de trabalho, por exemplo;
• reler um fragmento anterior para verificar o que se compreendeu;
• adequar a modalidade de leitura – exploratória ou exaustiva, pausada ou rápida,
  cuidadosa ou descompromissada... – aos propósitos que se perseguem e ao texto que
  se está lendo.




                                         SECRETARIA DA EDUCAÇÃO
                                    Coordenadoria de Gestão da Educação Básica
CAPACIDADES RELATIVAS à AQUISIÇÃO DO
              SISTEMA


Compreender diferenças entre escritas e outras formas gráficas


Conhecer o alfabeto

Compreender a natureza alfabética do sistema de escrita


Ler, reconhecendo globalmente palavras escritas

Ampliar a sacada do olhar para porções maiores de texto,
desenvolvendo maior fluência e rapidez na leitura.
                          Kátia Lomba Bräkling - jan2010
                               SECRETARIA DA EDUCAÇÃO
                          Coordenadoria de Gestão da Educação Básica
CAPACIDADES DE COMPREENSÃO


Ativação de conhecimentos prévios

Antecipação ou predição de conteúdos ou
propriedade dos textos

Checagem de hipóteses

Produção de inferências locais

Produção de inferências globais
                      Kátia Lomba Bräkling - jan2010
                          SECRETARIA DA EDUCAÇÃO
                     Coordenadoria de Gestão da Educação Básica
CAPACIDADES DE LEITURA
Realizar inferências sobre o que não está explicitado
no texto, recuperar o contexto de produção do texto
e relacionar com as intenções possíveis do mesmo;
reler trechos de textos para verificar a adequação da
sua      interpretação,             localizar                     informações
apresentadas, entre outras (ROJO: 2004; LERNER:
2002).


                          SECRETARIA DA EDUCAÇÃO
                     Coordenadoria de Gestão da Educação Básica
CAPAC. DE APRECIAÇÃO E RÉPLICA DO LEITOR EM RELAÇÃO
        AO TEXTO (INTERPRETAÇÃO, INTERAÇÃO)


Recuperação do contexto de produção do texto

Definição de finalidades e metas da atividade de leitura


Percepção de relações de intertextextualidade – ler um texto e
colocá-lo em relação com outros textos



Percepção de relações de interdiscursividade – perceber um discurso
é colocá-lo em relação com outros discursos


                                  SECRETARIA DA EDUCAÇÃO
                             Coordenadoria de Gestão da Educação Básica
O que é ensinar a ler?
• Ensinar a ler, requer a tematização das capacidades de
  leitura requeridas para tanto, possibilitando ao aluno
  constituí-las ou ampliá-las.
• Ensinar a ler, supõe possibilitar ao aluno aprender a
  ajustar os procedimentos de leitura às finalidades
  colocadas.
• Ensinar a ler requer a socialização com os alunos de
  apreciações, pareceres, dúvidas, critérios de escolha.
• Dessa forma, capacidades, procedimentos e
  comportamentos leitores devem ser tomados como
  objetos de ensino na escola. Bräkling, 2008.

                            SECRETARIA DA EDUCAÇÃO
                       Coordenadoria de Gestão da Educação Básica
Como selecionar textos?
• O trabalho deve se organizar em torno da diversidade de
  textos e gêneros que circulam socialmente;
• Dos textos que circulam socialmente, aqueles que
  podem atender a necessidades detectadas do aluno-
  leitor para uma efetiva participação cidadã;
• Os que possibilitam, de maneira mais imediata, a
  identificação de elementos implícitos;
• Os que possibilitam o estabelecimento de relações com
  outros textos já lidos (intertextualidade) e outros
  discursos (interdiscursividade).

                            SECRETARIA DA EDUCAÇÃO
                       Coordenadoria de Gestão da Educação Básica
• Projetos de leitura
• Leitura colaborativa
• Leitura programada
• Leitura de escolha Pessoal
• Roda de leitores
• Leituras Pontuais
• Leitura em voz alta feita pelo professor
• Leitura em voz alta feita pelo aluno
• Atividades seqüenciadas de leitura
• Diário de Leitura Pessoal
• Diário de Estudo de SECRETARIAliterária
                       obra DA EDUCAÇÃO
                       Kátia Lomba Bräkling - jan2010

                      Coordenadoria de Gestão da Educação Básica
As modalidades sublinhadas favorecem o
desenvolvimento de capacidades de
compreensão, sendo a roda de leitores,
como atividade permanente de leitura (roda
de jornal, roda de curiosidades, de
apreciação de uma obra), a situação mais
adequada     para   o    aprendizado     e
desenvolvimento    de     comportamento
leitores.


                    SECRETARIA DA EDUCAÇÃO
               Coordenadoria de Gestão da Educação Básica
Como ensinar a compreender?
a) incrementar a iniciativa de alunos e alunas;
b) utilizar formas gráficas de representação;
c) oferecer modelos de compreensão e controle. A
   modelagem do professor;
d) aumentar a sensibilidade às incoerências do texto;
e) utilizar técnicas de discussão coletiva;
f) ajudar a interiorizar orientações a serem seguidas;
g) relacionar a compreensão com a produção de
   textos;


                          SECRETARIA DA EDUCAÇÃO
                     Coordenadoria de Gestão da Educação Básica
Bibliografia
BRÄKLING, Kátia. “As práticas sociais de leitura e escrita no
processo de alfabetização”. In: Educação: fazer e aprender
na cidade de São Paulo. São Paulo: SME, 2008.

COLOMER, Teresa; Camps, Anna. Ensinar a ler, ensinar a
compreender. Porto Alegre: Artmed, 2002.

 SOLÉ, Isabel. Estratégias de leitura. 6.ed. Porto Alegre:
Artmed, 1998.




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1ºanos

  • 1. DIRETORIA DE ENSINO REGIÃO DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS Ação de Formação dos 1ºs ANOS EF 14 DE MARÇO DE 2013 SECRETARIA DA EDUCAÇÃO 1 Coordenadoria de Gestão da Educação Básica
  • 2. De repente nasci, isto é, senti vontade de escrever. Nunca pensara no que podia sair do papel e do lápis, a não ser bonecos sem pescoço, com cinco riscos representando as mãos. Nesse momento, porém, minha mão avançou para a carteira à procura de um objeto, achou-o, apertou-o irresistivelmente, escreveu alguma coisa parecida com a narração de uma viagem de Turmalinas ao Pólo Norte. Carlos Drumonnd de Andrade Núcleo Pedagógico Anos Iniciais SECRETARIA DA EDUCAÇÃO 2 Coordenadoria de Gestão da Educação Básica
  • 3. OBJETIVOS: Apreciar textos literários inferindo informações e desenvolvendo a sua compreensão. Analisar rotina do professor, refletindo sobre as atividades de leitura e escrita na distribuição do tempo didático e em como garantir as condições didáticas que contemple as expectativas de aprendizagem. Preparar e elaborar atividades propostas nas sequências do EMAI (Educação Matemática nos Anos inicais) e planejar seu desenvolvimento na rotina semanal. SECRETARIA DA EDUCAÇÃO Slide Coordenadoria de Gestão da Educação Básica 3
  • 4. Conteúdo: •Leitura pelo formador: “ O Gato Malhado e A Andorinha Sinhá” autor Jorge Amado. •Expectativas de Aprendizagem. •Modalidades organizativas a serem garantidas nas situações de Rotina do 1ºAnos EF. •Atividades Diversificadas “Cantos”. •Sequências de atividades Matemáticas – Números e operações. SECRETARIA DA EDUCAÇÃO Slide Coordenadoria de Gestão da Educação Básica 4
  • 5. 1º Momento – Leitura de um trecho do livro “ O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá”. Autor: Jorge Amado Ilustrador: Carybé SECRETARIA DA EDUCAÇÃO Coordenadoria de Gestão da Educação Básica
  • 6. Resenha: O Gato Malhado e A Andorinha Sinhá, este romance de um amor impossível - que no entanto, aconteceu sem ter acontecido – entre os dois seres de espécies tão diferentes desta estranha fábula. Porque se trata de uma fábula, sim, já que acontece entre bichos “ humanizados”. Ou, se quiserem entre “gentes” disfarçadas de bichos, gentes da única raça de gente que existe, a raça humana, de qualquer cor de pele, origem, cultura, religião e tudo mais, como na maioria das fábulas. E nesta fábula brasileira, a raça humana disfarçada de bichos se comporta como tal, e aqui aparece com todas as suas características, as melhores e as piores – e até as nem tanto... Tatiana Belinky SECRETARIA DA EDUCAÇÃO Slide Coordenadoria de Gestão da Educação Básica 6
  • 7. • Registros reflexivo dos Encontros: Data 14/03 XXXXXXXXXX 22/05 23/05 13/08 14/08 10/09 11/09 SECRETARIA DA EDUCAÇÃO 7 Coordenadoria de Gestão da Educação Básica
  • 8. 2º Momento – Leitura compartilhada Apresentação da Expectativas de Aprendizagem 2013- Preliminar - Breve reflexão a luz das expectativas que já estão postas no Guia de Planejamento e Orientações Didáticas. SECRETARIA DA EDUCAÇÃO Slide Coordenadoria de Gestão da Educação Básica 8
  • 9. Ao final do 1º ano do Ciclo I, o aluno deverá ser capaz de: •participar de situações de intercâmbio oral do cotidiano escolar (rodas de conversa, rodas de leitura, rodas de estudo etc.), ouvindo com atenção, formulando perguntas e fazendo comentários sobre o tema tratado; •planejar sua fala, adequando-a a diferentes interlocutores em situações comunicativas do cotidiano escolar (rodas de conversa, rodas de leitura, rodas de estudo etc.); •apreciar textos literários e participar dos intercâmbios posteriores à leitura; •ler - com assistência do professor ou colegas - textos de diferentes gêneros, (contos, textos instrucionais, textos expositivos de divulgação científica, notícias etc.), com diferentes propósitos, apoiando-se em conhecimentos sobre o tema do texto, as características de seu portador, do gênero e do sistema de escrita; •ler por si mesmo textos conhecidos, tais como parlendas, adivinhas, poemas, canções, trava-línguas, além de placas de identificação, listas, manchetes de jornal, legendas, histórias em quadrinhos, tirinhas, rótulos etc.; SECRETARIA DA EDUCAÇÃO Slide Coordenadoria de Gestão da Educação Básica 9
  • 10. •compreender o funcionamento alfabético do sistema de escrita, ainda que escreva com erros ortográficos; •escrever alfabeticamente textos que se costuma saber falar de cor, tais como: parlendas, adivinhas, quadrinhas, canções, trava-línguas, entre outros; •recontar histórias conhecidas, recuperando a sequência dos episódios essenciais e algumas características da linguagem do texto lido pelo professor; •reescrever coletivamente - ditando para o professor ou colegas – trechos de contos conhecidos, considerando, do texto fonte, as ideias principais e algumas características da linguagem escrita e do registro literário; •produzir textos de autoria coletivamente (bilhetes, cartas, verbetes de curiosidades) e completar histórias cujo final se desconhece, ditando para o professor ou colegas ou escrevendo de próprio punho; •reescrever textos e produzir textos de autoria coletivamente, com apoio do professor para planejar o que vai escrever; e para reler o que está escrevendo, tanto para controlar a progressão temática quanto para avançar nos aspectos discursivos e textuais; SECRETARIA DA EDUCAÇÃO Slide Coordenadoria de Gestão da Educação Básica 10
  • 11. •revisar textos coletivamente com o apoio do professor, tanto durante o processo de textualização quanto depois de finalizada a primeira versão. Kátia Bräkilng SECRETARIA DA EDUCAÇÃO Slide Coordenadoria de Gestão da Educação Básica 11
  • 12. 3º Momento – A rotina e as modalidades organizativas na gestão do tempo didático 1.Em pequenos grupos façam a análise de uma rotina: anexo 1 Analisem e apontem o que observam. – Como pode entrar as atividades com Nomes Próprios nesta rotina? Em qual modalidade organizativa? Por quê? - E os cantos diversificados como devem ser organizados? -Da forma que estão sendo apresentadas irão dar conta de atender a matriz curricular para o 1º ano? Que adequações faria? Fazendo retomada nos textos de estudos: “Como organizar o trabalho Pedagógico no Ensino Fundamental” de Rosaura Soligo e “Como e porque organizar cantos diversificados no 1º Ano do Ensino Fundamental” Denise Tonello. Socialize com os colegas SECRETARIA DA EDUCAÇÃO Slide Coordenadoria de Gestão da Educação Básica 12
  • 13. SECRETARIA DA EDUCAÇÃO Slide Coordenadoria de Gestão da Educação Básica 13
  • 14. SECRETARIA DA EDUCAÇÃO Slide Coordenadoria de Gestão da Educação Básica 14
  • 15. SECRETARIA DA EDUCAÇÃO Slide Coordenadoria de Gestão da Educação Básica 15
  • 16. SECRETARIA DA EDUCAÇÃO Slide Coordenadoria de Gestão da Educação Básica 16
  • 17. EMAI EMAI EE. Jeni Davi Bacha SECRETARIA DA EDUCAÇÃO Slide Coordenadoria de Gestão da Educação Básica 17
  • 18. 4º Momento EMAI- Educação Matemática nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental SECRETARIA DA EDUCAÇÃO Slide Coordenadoria de Gestão da Educação Básica 18
  • 19.    4-Em  grupo:  discutir  sobre  as  atividades  do  EMAI  para  compor a sua rotina semanal e o Plano de aula. Faça  um  registro  distribuindo  as  atividades  propostas,  atendendo a matriz curricular do 1º Anos. 5-Socialize com seus colegas.   Trabalho  Pessoal:  Relatório  reflexivo  sobre:  os  cantos  diversificados,  no  que  se  refere  a  “observação  do  professor  e  autonomia do aluno” e enviar o formato da rotina  para as classes  dos  1º  Anos,  da  unidade  escolar;  levando  em  conta  a  matriz  curricular  e  as  modalidades  organizativas,  de  acordo  com  as  Expectativas de Aprendizagem.  Data prevista para entrega: Próximo encontro 22 de maio. SECRETARIA DA EDUCAÇÃO Slide Coordenadoria de Gestão da Educação Básica 19
  • 20. Bom trabalho! . SECRETARIA DA EDUCAÇÃO Slide Coordenadoria de Gestão da Educação Básica 20
  • 21.   Anexo   LEITURA SECRETARIA DA EDUCAÇÃO Slide Coordenadoria de Gestão da Educação Básica 21
  • 22. LEITURA CAPACIDADES COMPORTAMENTO PROCEDIMENTOS DE LEITURA LEITOR DE LEITURA OBJETO TEXTO + GÊNERO Envolve diferentes aspectos Discursivos Textuais Gramaticais... SECRETARIA DA EDUCAÇÃO Coordenadoria de Gestão da Educação Básica
  • 23. Comportamento leitor • socializar critérios de escolha e de apreciação estética de leituras; • ler trechos de textos que gostou para colegas; • procurar materiais de leitura regularmente; • zelar por diferentes materiais de leitura; • freqüentar bibliotecas (de classe ou não); • comentar com outros o que se está lendo; • compartilhar a leitura com outros; • recomendar livros ou outras leituras que considera valiosas; • confrontar com outros leitores as interpretações geradas por uma leitura, entre outros. SECRETARIA DA EDUCAÇÃO Coordenadoria de Gestão da Educação Básica
  • 24. Procedimentos de leitura • ler da esquerda para a direita e de cima para baixo no ocidente; • folhear o livro da direita para a esquerda e de maneira seqüencial e não salteada; • escanear as manchetes de jornal para encontrar a editoria e os textos de interesse; • usar caneta marca-texto para iluminar informações relevantes numa leitura de estudo ou de trabalho, por exemplo; • reler um fragmento anterior para verificar o que se compreendeu; • adequar a modalidade de leitura – exploratória ou exaustiva, pausada ou rápida, cuidadosa ou descompromissada... – aos propósitos que se perseguem e ao texto que se está lendo. SECRETARIA DA EDUCAÇÃO Coordenadoria de Gestão da Educação Básica
  • 25. CAPACIDADES RELATIVAS à AQUISIÇÃO DO SISTEMA Compreender diferenças entre escritas e outras formas gráficas Conhecer o alfabeto Compreender a natureza alfabética do sistema de escrita Ler, reconhecendo globalmente palavras escritas Ampliar a sacada do olhar para porções maiores de texto, desenvolvendo maior fluência e rapidez na leitura. Kátia Lomba Bräkling - jan2010 SECRETARIA DA EDUCAÇÃO Coordenadoria de Gestão da Educação Básica
  • 26. CAPACIDADES DE COMPREENSÃO Ativação de conhecimentos prévios Antecipação ou predição de conteúdos ou propriedade dos textos Checagem de hipóteses Produção de inferências locais Produção de inferências globais Kátia Lomba Bräkling - jan2010 SECRETARIA DA EDUCAÇÃO Coordenadoria de Gestão da Educação Básica
  • 27. CAPACIDADES DE LEITURA Realizar inferências sobre o que não está explicitado no texto, recuperar o contexto de produção do texto e relacionar com as intenções possíveis do mesmo; reler trechos de textos para verificar a adequação da sua interpretação, localizar informações apresentadas, entre outras (ROJO: 2004; LERNER: 2002). SECRETARIA DA EDUCAÇÃO Coordenadoria de Gestão da Educação Básica
  • 28. CAPAC. DE APRECIAÇÃO E RÉPLICA DO LEITOR EM RELAÇÃO AO TEXTO (INTERPRETAÇÃO, INTERAÇÃO) Recuperação do contexto de produção do texto Definição de finalidades e metas da atividade de leitura Percepção de relações de intertextextualidade – ler um texto e colocá-lo em relação com outros textos Percepção de relações de interdiscursividade – perceber um discurso é colocá-lo em relação com outros discursos SECRETARIA DA EDUCAÇÃO Coordenadoria de Gestão da Educação Básica
  • 29. O que é ensinar a ler? • Ensinar a ler, requer a tematização das capacidades de leitura requeridas para tanto, possibilitando ao aluno constituí-las ou ampliá-las. • Ensinar a ler, supõe possibilitar ao aluno aprender a ajustar os procedimentos de leitura às finalidades colocadas. • Ensinar a ler requer a socialização com os alunos de apreciações, pareceres, dúvidas, critérios de escolha. • Dessa forma, capacidades, procedimentos e comportamentos leitores devem ser tomados como objetos de ensino na escola. Bräkling, 2008. SECRETARIA DA EDUCAÇÃO Coordenadoria de Gestão da Educação Básica
  • 30. Como selecionar textos? • O trabalho deve se organizar em torno da diversidade de textos e gêneros que circulam socialmente; • Dos textos que circulam socialmente, aqueles que podem atender a necessidades detectadas do aluno- leitor para uma efetiva participação cidadã; • Os que possibilitam, de maneira mais imediata, a identificação de elementos implícitos; • Os que possibilitam o estabelecimento de relações com outros textos já lidos (intertextualidade) e outros discursos (interdiscursividade). SECRETARIA DA EDUCAÇÃO Coordenadoria de Gestão da Educação Básica
  • 31. • Projetos de leitura • Leitura colaborativa • Leitura programada • Leitura de escolha Pessoal • Roda de leitores • Leituras Pontuais • Leitura em voz alta feita pelo professor • Leitura em voz alta feita pelo aluno • Atividades seqüenciadas de leitura • Diário de Leitura Pessoal • Diário de Estudo de SECRETARIAliterária obra DA EDUCAÇÃO Kátia Lomba Bräkling - jan2010 Coordenadoria de Gestão da Educação Básica
  • 32. As modalidades sublinhadas favorecem o desenvolvimento de capacidades de compreensão, sendo a roda de leitores, como atividade permanente de leitura (roda de jornal, roda de curiosidades, de apreciação de uma obra), a situação mais adequada para o aprendizado e desenvolvimento de comportamento leitores. SECRETARIA DA EDUCAÇÃO Coordenadoria de Gestão da Educação Básica
  • 33. Como ensinar a compreender? a) incrementar a iniciativa de alunos e alunas; b) utilizar formas gráficas de representação; c) oferecer modelos de compreensão e controle. A modelagem do professor; d) aumentar a sensibilidade às incoerências do texto; e) utilizar técnicas de discussão coletiva; f) ajudar a interiorizar orientações a serem seguidas; g) relacionar a compreensão com a produção de textos; SECRETARIA DA EDUCAÇÃO Coordenadoria de Gestão da Educação Básica
  • 34. Bibliografia BRÄKLING, Kátia. “As práticas sociais de leitura e escrita no processo de alfabetização”. In: Educação: fazer e aprender na cidade de São Paulo. São Paulo: SME, 2008. COLOMER, Teresa; Camps, Anna. Ensinar a ler, ensinar a compreender. Porto Alegre: Artmed, 2002. SOLÉ, Isabel. Estratégias de leitura. 6.ed. Porto Alegre: Artmed, 1998. SECRETARIA DA EDUCAÇÃO Coordenadoria de Gestão da Educação Básica