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A SAÚDE MUDA QUANDO A GENTE PARTICIPA ! CONFERÊNCIAS DE SAÚDE
PARTICIPAÇÃO = DEMOCRACIA, LUTA,  REPRESENTAÇÃO, ORGANIZAÇÃO,   CONSCIENTIZAÇÃO,  CIDADANIA, SOLIDARIEDADE.
PARTICIPAÇÃO POPULAR!!! DÉCADA DE 80 ,[object Object],[object Object]
A participação envolve mais:  Como participar? Onde participar? Como eu posso contribuir? Os Conselhos, as Associações, os Sindicatos as Conferências?   Com o debate se aprende, compartilha, explica, problematiza, aponta soluções .
PARTICIPAÇÃO CIDADÃ E PARTICIPAÇÃO SOCIAL DÉCADA DE 90 PARTICIPAÇÃO COMUNITÁRIA E PARTICIPAÇÃO POPULAR
Participação Cidadã e Controle Social Controle Social   é a capacidade que tem a sociedade organizada de atuar nas políticas públicas, em conjunto com o Estado, para estabelecer suas necessidades, interesses e controlar a execução destas políticas.
A discussão do controle social na  Sociedade Brasileira, a partir da última  década, ganha uma dimensão relevante porque com ela estamos discutindo a  Relação Estado e Sociedade.
HISTÓRICO ,[object Object],[object Object]
Os Conselhos são instâncias deliberativas do Sistema Descentralizado e Participativo, constituídos em cada esfera de governo com caráter permanente e composição paritária, isto é, igual número de representantes do governo e da Sociedade Civil.
Os Conselhos são órgãos colegiados de caráter permanente e deliberativo. Com funções de formular estratégias, controlar e fiscalizar a execução das políticas públicas, inclusive nos aspectos econômicos e financeiros.
O OBJETIVO DOS CONSELHOS É O  CONTROLE SOCIAL  DA GESTÃO PÚBLICA PARA QUE HAJA UM MELHOR ATENDIMENTO À POPULAÇÃO
OS CONSELHOS EXISTEM NAS TRÊS ESFERAS DE GOVERNO Esfera Federal Temos Conselhos Setoriais das Políticas Públicas (Saúde, Educação, Assistência Social, entre outras) e Conselhos de Direitos com seus respectivos Fundos  implementados. Esfera Estadual Os Conselhos Estaduais de Políticas Públicas (saúde, educação e Assistência Social entre outras)  estão funcionando em todas as 27 (vinte e sete) unidades  federadas com Fundos implementados. Esfera Municipal  Na maioria dos municípios estes Conselhos também estão criados
A proliferação destes conselhos representa um  aspecto positivo  ao criar  oportunidades  para a  participação da sociedade  na gestão das políticas públicas.  Entretanto, há que se avaliar o funcionamento efetivo e a eficácia da atuação destes conselhos.
PAPEL DE CADA REPRESENTANTE DO CONSELHO GESTOR USUÁRIO   LEVAR PARA O CONSELHO GESTOR: INTERESSES, NECESSIDADES DO BAIRRO, POPULAÇÃO; PLANEJAR AÇÕES EM CONJUNTO COM O CONSELHO; ACOMPANHAR, AVALIAR E RETORNAR COM AS DISCUSSÕES E INFORMAÇÕES PARA A POPULAÇÃO. DIVULGA O TRABALHO DO CONSELHO GESTOR PARA A POPULAÇÃO USUÁRIA
REPRESENTANTE DOS TRABALHADORES LEVA PARA O CONSELHO GESTOR OS INTERESSES E NECESSIDADES SENTIDAS DENTRO DA UNIDADE E NO ATENDIMENTO À POPULAÇÃO. CONDIÇÕES DE TRABALHO DENTRO DA UNIDADE, ENTRE OUTRAS.  SE REÚNEM COM OS SEUS REPRESENTADOS (OS DEMAIS FUNCIONÁRIOS). LEVA AS DECISÕES TOMADAS NO CONSELHO GESTOR E SEMPRE BUSCA NOVAS OPINIÕES E SUGESTÕES A RESPEITO DA ORGANIZAÇÃO DOS SERVIÇOS E DO ATENDIMENTO À POPULAÇÃO.
REPRESENTANTES DA DIREÇÃO Têm o papel de concretizar as diretrizes da Secretaria Municipal de Saúde dentro das Unidades, cumprindo as decisões do Conselho. Buscar, cobrar e repassar as informações e conhecimentos necessários para um bom funcionamento do Conselho Gestor e dos serviços de saúde, fazendo a ligação com a Secretaria.
Funcionamento dos conselhos ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
PARA QUE O CONSELHO TENHA LEGITIMIDADE  ,[object Object],[object Object],-  da forma como foi constituído; - do grau de representatividade dos seus membros; - de como está organizado; - da atitude do poder público ( os conselhos são canais de participação onde o poder é compartilhado) Síntese - há uma forte relação entre o funcionamento dos Conselhos e como foi o seu processo de formação.
PARA QUE O CONSELHO TENHA REPRESENTATIVIDADE É NECESSÁRIO QUE O CONSELHO :   ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
PARA O CONSELHO TER  EFETIVIDADE E EFICÁCIA  É PRECISO: ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],- seja reconhecido pela sociedade como órgão de defesa do interesse público  - não seja visto pelo poder público como órgão para referendar iniciativas governamentais e cumprir exigência legal no repasse dos recursos
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],A  EFICÁCIA  DE UM CONSELHO É MEDIDA:
O EXERCÍCIO DO CONTROLE SOCIAL EXIGE : ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
CONDIÇÕES PARA O FORTALECIMENTO DOS CONSELHOS Autonomia  - infra-estrutura (espaço físico e secretaria executiva, dotação orçamentária) e condições de funcionamento autônomo. Transparência e socialização de informações  - para controlar o orçamento e os gastos públicos Visibilidade -  divulgação e publicização das ações do Conselhos. Integração  -  criar estratégias de articulação e integração do Conselho -através de agendas comuns e fóruns mais amplos- que contribuam para superar a setorização e a fragmentação   das políticas públicas.
[object Object],[object Object],CONDIÇÕES PARA O FORTALECIMENTO DOS CONSELHOS
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Participação e Controle Social na Saúde

  • 1. A SAÚDE MUDA QUANDO A GENTE PARTICIPA ! CONFERÊNCIAS DE SAÚDE
  • 2. PARTICIPAÇÃO = DEMOCRACIA, LUTA, REPRESENTAÇÃO, ORGANIZAÇÃO, CONSCIENTIZAÇÃO, CIDADANIA, SOLIDARIEDADE.
  • 3.
  • 4. A participação envolve mais: Como participar? Onde participar? Como eu posso contribuir? Os Conselhos, as Associações, os Sindicatos as Conferências? Com o debate se aprende, compartilha, explica, problematiza, aponta soluções .
  • 5. PARTICIPAÇÃO CIDADÃ E PARTICIPAÇÃO SOCIAL DÉCADA DE 90 PARTICIPAÇÃO COMUNITÁRIA E PARTICIPAÇÃO POPULAR
  • 6. Participação Cidadã e Controle Social Controle Social é a capacidade que tem a sociedade organizada de atuar nas políticas públicas, em conjunto com o Estado, para estabelecer suas necessidades, interesses e controlar a execução destas políticas.
  • 7. A discussão do controle social na Sociedade Brasileira, a partir da última década, ganha uma dimensão relevante porque com ela estamos discutindo a Relação Estado e Sociedade.
  • 8.
  • 9. Os Conselhos são instâncias deliberativas do Sistema Descentralizado e Participativo, constituídos em cada esfera de governo com caráter permanente e composição paritária, isto é, igual número de representantes do governo e da Sociedade Civil.
  • 10. Os Conselhos são órgãos colegiados de caráter permanente e deliberativo. Com funções de formular estratégias, controlar e fiscalizar a execução das políticas públicas, inclusive nos aspectos econômicos e financeiros.
  • 11. O OBJETIVO DOS CONSELHOS É O CONTROLE SOCIAL DA GESTÃO PÚBLICA PARA QUE HAJA UM MELHOR ATENDIMENTO À POPULAÇÃO
  • 12. OS CONSELHOS EXISTEM NAS TRÊS ESFERAS DE GOVERNO Esfera Federal Temos Conselhos Setoriais das Políticas Públicas (Saúde, Educação, Assistência Social, entre outras) e Conselhos de Direitos com seus respectivos Fundos implementados. Esfera Estadual Os Conselhos Estaduais de Políticas Públicas (saúde, educação e Assistência Social entre outras) estão funcionando em todas as 27 (vinte e sete) unidades federadas com Fundos implementados. Esfera Municipal Na maioria dos municípios estes Conselhos também estão criados
  • 13. A proliferação destes conselhos representa um aspecto positivo ao criar oportunidades para a participação da sociedade na gestão das políticas públicas. Entretanto, há que se avaliar o funcionamento efetivo e a eficácia da atuação destes conselhos.
  • 14. PAPEL DE CADA REPRESENTANTE DO CONSELHO GESTOR USUÁRIO LEVAR PARA O CONSELHO GESTOR: INTERESSES, NECESSIDADES DO BAIRRO, POPULAÇÃO; PLANEJAR AÇÕES EM CONJUNTO COM O CONSELHO; ACOMPANHAR, AVALIAR E RETORNAR COM AS DISCUSSÕES E INFORMAÇÕES PARA A POPULAÇÃO. DIVULGA O TRABALHO DO CONSELHO GESTOR PARA A POPULAÇÃO USUÁRIA
  • 15. REPRESENTANTE DOS TRABALHADORES LEVA PARA O CONSELHO GESTOR OS INTERESSES E NECESSIDADES SENTIDAS DENTRO DA UNIDADE E NO ATENDIMENTO À POPULAÇÃO. CONDIÇÕES DE TRABALHO DENTRO DA UNIDADE, ENTRE OUTRAS. SE REÚNEM COM OS SEUS REPRESENTADOS (OS DEMAIS FUNCIONÁRIOS). LEVA AS DECISÕES TOMADAS NO CONSELHO GESTOR E SEMPRE BUSCA NOVAS OPINIÕES E SUGESTÕES A RESPEITO DA ORGANIZAÇÃO DOS SERVIÇOS E DO ATENDIMENTO À POPULAÇÃO.
  • 16. REPRESENTANTES DA DIREÇÃO Têm o papel de concretizar as diretrizes da Secretaria Municipal de Saúde dentro das Unidades, cumprindo as decisões do Conselho. Buscar, cobrar e repassar as informações e conhecimentos necessários para um bom funcionamento do Conselho Gestor e dos serviços de saúde, fazendo a ligação com a Secretaria.
  • 17.
  • 18.
  • 19.
  • 20.
  • 21.
  • 22.
  • 23. CONDIÇÕES PARA O FORTALECIMENTO DOS CONSELHOS Autonomia - infra-estrutura (espaço físico e secretaria executiva, dotação orçamentária) e condições de funcionamento autônomo. Transparência e socialização de informações - para controlar o orçamento e os gastos públicos Visibilidade - divulgação e publicização das ações do Conselhos. Integração - criar estratégias de articulação e integração do Conselho -através de agendas comuns e fóruns mais amplos- que contribuam para superar a setorização e a fragmentação das políticas públicas.
  • 24.