A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
Tecnosocialidade no quotidiano da educação em saúde
1. TECNOSOCIALIDADE NO QUOTIDIANO
DA EDUCAÇÃO EM SAÚDE
como as novas tecnologias da informação
podem auxiliar no ensino superior
LEONARDO LANGARO | FE UFSC | 2013
2. TENDÊNCIAS
PARA A EDUCAÇÃO SUPERIOR
HORIZON REPORT 2013
New Media Consortium and
the EDUCAUSE Learning Initiative
3. 1.APRENDIZAGEM ABERTA
Conceitos como conteúdo aberto, dados abertos, e
recursos abertos, juntamente com as noções de
transparência e acesso fácil aos dados e informação,
estão se tornando valiosos.
Fontes autorais estão perdendo importância. Há
necessidade de criar novas formas de validação para
conteúdos digitais.
Open deve ser entendido não apenas como um
conteúdo free mas, principalmente como conteúdo sem
barreiras para acesso e interação.
4. 2. CURSOS ABERTOS ON-LINE
Cursos abertos oferecidos por universidades
renomadas como MIT, Harvard, e Cambridge, entre
outras, estão cada vez mais comuns.
Estas universidades estão considerando os resultados
obtidos como micro-créditos adquiridos pelos alunos.
A perspectiva de um único curso alcançar dezenas de
milhares de matrículas é uma realidade que está
provocando grandes discussões no meio acadêmico.
5. 3.APRENDIZAGEM INFORMAL
O mundo do trabalho está valorizando competências e
habilidades adquiridas mais em aprendizagem informal
do que nas universidades.
Empregadores exigem certas habilidades como de
comunicação e de pensamento crítico, talentos muitas
vezes alcançados através da aprendizagem informal.
Ambientes de aprendizagem híbrida que proporcionem
experiências tradicionais de aprendizagem, e que
permitem uma liberdade de tempo de aprendizagem
com atividades não estruturadas – onde eles são
encorajados a experimentar, brincar e explorar temas
com base em sua próprias motivações.
6. 4.APRENDIZAGEM MONITORADA
Personalização da aprendizagem a partir da
monitorização dos dados do estudante durante a sua
participação em atividades on-line.
A análise do aprendizado é efetuada em tempo real,
oferecendo ao aluno fontes de pesquisa, referências e
conteúdo, conforme o andamento de seu próprio
desempenho.
7. 5. REPENSANDO O PAPEL DO EDUCADOR
Alunos estão mais engajados num aprendizado
informal, fora de sala de aula.
Alunos possuem fácil acesso on-line a informações,
artigos e reportagens.
Ensinar os alunos a decifrar fontes confiáveis e que
agreguem conteúdo, se tornou essencial.
Os cursos abertos e os seminários trazem à tona a
questão: Quem pode ser considerado o expert?
Educadores estão promovendo tutoria, conectando os
estudantes a fóruns mais efetivos e ensinando novas
ferramentas para pesquisa em suas áreas de estudo.
8. 6. QUEBRA DE PARADIGMAS
Estudantes já estão passando a maior parte do seu
tempo livre em ambientes virtuais. As instituições que
adotarem modelos de aprendizagem híbrida (face-a-
face e on-line) terão a vantagem de aproveitarem a já
desenvolvida habilidade on-line dos alunos.
Ambientes on-line permitem desenvolver atividades
colaborativas e habilidades digitais. Modelos híbridos,
quando concebidos e implementados com sucesso,
permitem aos alunos utilizarem o campus para algumas
atividades, enquanto disponibilizam a rede para os
outros, aproveitando o melhor de ambos.
9. DESAFIOS PARA O ENSINO SUPERIOR
HORIZON REPORT 2013
New Media Consortium and
the EDUCAUSE Learning Initiative
10. EDUCAÇÃO DIGITAL
A formação de professores de todas as áreas ainda
não assumiu a responsabilidade pela sua própria
aprendizagem digital.
A crescente importância do conhecimento digital
como uma habilidade chave em qualquer disciplina
ou profissão ainda não foi reconhecida.
Educação digital tem menos a ver com
ferramentais digitais e mais a ver com a nossa
maneira de pensar.
11. AVALIAÇÃO DIGITAL
Novas formas de avaliação são necessárias para
lidar com emergentes novas formas de autoria,
publicação e pesquisa.
Tradicionais formas de avaliação, através das
normas de citação, estão sendo revistas para lidar
com a mídia social.
Estas formas de colaboração ainda estão num
processo de entendimento para definir o que é
possível e o que é aceitável.
15. OBJETIVOS DO PROJETO
Oferecer um ambiente para a prática de aprendizagem
colaborativa.
Criar um ambiente favorável para compartilhar experiências
na criação de um ambiente colaborativo.
Troca de conhecimento e melhores práticas adotadas durante
a aplicação de conhecimento colaborativo.
Disseminar o conhecimento gerado pelo aprendizado e
experiência na criação de um conhecimento colaborativo.
Criar um repositório de conhecimento para futuros alunos
também atuarem na inserção de conteúdos.
Incentivar a universidade para incluir essa tecnologia no seu
Ambiente Virtual de Aprendizagem.
16. DESENVOLVIMENTO DO PROJETO
Grupos de trabalho.
Fórum de discussões.
Competição x colaboração.
Mediação.
Negociação.
Conclusão.
17. DESAFIOS DO PROJETO
Alunos não acostumados ao trabalho
colaborativo.
Insegurança em publicar seu trabalho em
rede.
Motivação na participação do grupo.
Falhas e defeitos da tecnologia.
Avaliação da participação dos alunos.
18. RESULTADOS DO PROJETO
Os resultados sugerem que o conhecimento
colaborativo utilizando tecnologia necessita de um
preparo prévio dos participantes e que o processo seja
acompanhado por uma supervisão participativa e de
uma efetiva moderação.
Para alcançar um resultado satisfatório uma
aprendizagem prévia e eficaz da tecnologia deve
ocorrer envolvendo educadores e alunos.
Sucesso na aplicação de ambientes colaborativos está
diretamente relacionado com o conhecimento desta
tecnologia adquirida por educadores e estudantes.
Este projeto confirma as barreiras que permanecem
para a introdução de novas tecnologias em um contexto
inovador.
19. LEITURAS SUGERIDAS
Barton, M., & Cummings, R. E. (2008). Wiki writing : collaborative learning in the college classroom.
Ann Arbor, Mich.: University of Michigan Press.
Cubric, M. (2007). Analysis of the use of wiki-based collaborations in enhancing student learning.
UH Business School Working Papers. University of Hertfordshire. Hertfordshire. Retrieved 15
October 2010 from https://uhra.herts.ac.uk/dspace/bitstream/2299/3672/1/S111.pdf
Dufner, D., Alavi, M., & Howard, C. (2009). Evolving technologies supportive of collaborative
learning. In P. Rogers, G. Berg, J. Boettecher & L. Justice (Eds.), Encyclopedia of distance
learning (Vol. I, pp. 986-991). London: IGI Global.
Forte, A., & Bruckman, A. (2007, October). Constructing text: wiki as a toolkit for (collaborative?)
learning. Paper presented at the International Symposium on
Wikis, Montreal, Quebec, Canada.
Johnson, L., Adams Becker, S., Cummins, M., Estrada, V., Freeman, A., and Ludgate, H. (2013).
NMC Horizon Report: 2013 Higher Education Edition. Austin, Texas: The New Media
Consortium.
Laurillard, D. (2002). Rethinking university teaching: a conversational framework for the effective
use of educational technology (2nd ed.). London: Routledge Falmer.
Payne, C. R. (2009). Information technology and constructivism in higher education: progressive
learning frameworks. New York: Information Science Publishing.
Widen-Wulff, G., & Totterman, A.-K. (2009). Web 2.0 and collaborative knowledge in the university
context. Paper presented at the IX Congress Isko-Spain - New perspectives for the organization
and dissemination of knowledge, Valencia, ES.