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Biologia 12º ano
abril 2013 Prof. Leonor Vaz Pereira
Controlo de pragas
 Uma praga é a
abundância de
indivíduos de uma
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que, invadindo os
campos de cultura,
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Controlo de pragas
Equilíbrio dinâmico
 Em ecossistemas naturais e agrossistemas de policultura, as
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em equilíbrio dinâmico com as populações de predadores e
de espécies patogénicas.
 Os danos que causam a estes sistemas não são muito graves.
Ausência de equilíbrio
 Em agrossistemas de monocultura, a falta de
biodiversidade limita as interacções entre diferentes
populações e as pragas tornam-se um problema grave
que é tradicionalmente combatido com a aplicação de
agentes biocidas.
Biocidas ou pesticidas
 Um agente biocida ou pesticida é um produto
químico utilizado no controlo de pragas.
 Principais agentes biocidas:
 Herbicidas
 Fungicidas
 Inseticidas
 Rodenticidas
Breve história dos pesticidas
A história dos pesticidas começa... na antiguidade!
 Mesmo nos anos antes de Cristo os povos da China, da Grécia e
da Suméria já se tinham apercebido do efeito de alguns sais
inorgânicos no combate aos insetos nas suas colheitas.
 Mais tarde aperceberam-se também que certas plantas
funcionavam perfeitamente como um veneno potente para a
maioria dos vertebrados e invertebrados, embora não tivessem
a menor ideia de quais as substâncias ativas que elas
continham.
O uso "oficial" de pesticidas começou no final do século XIX,
com a comercialização de alguns sais inorgânicos no combate
às espécies de escaravelhos que nessa altura afetavam as
plantações de batatas. No entanto a maioria destes sais eram
tão tóxicos para as pestes como para o Homem. E por isso
acabaram por ser abandonados uns anos depois, sendo
substituídos por compostos orgânicos. Realize a atividade da página 54
Breve história dos pesticidas
No século VII, o sulfato de nicotina
extraído das folhas da planta do
tabaco era usado como inseticida
O DDT - um perigo "latente”
Como seguimento aos sais inorgânicos, que se mostravam
eficientes mas demasiado tóxicos, surge em 1941 o DDT. Este
inseticida organoclorado (orgânico que contém cloro),
também conhecido como Diclorodifeniltricloroetano, pode
ser considerado o pesticida de maior importância histórica,
devido ao seu impacto no ambiente, agricultura e saúde
humana.
O DDT - um perigo "latente”
10
Este composto,
surpreendentemente,
demonstrava ser eficaz
contra uma vasta gama de
insetos, o que levou a uma
rápida comercialização e a
um uso vastíssimo,
abrangendo na década de
60 a aplicação para 334
variedades diferentes de
produtos agrícolas, só nos
Estados Unidos.
Características dos pesticidas
 Espetro de ação de um pesticida:
quantidade de espécies para as
quais é tóxico. Quanto mais largo o
espetro de ação maior o número
de espécies sensíveis aos seus
efeitos.
Página 55
 Persistência de um
pesticida: intervalo de
tempo que permanece
ativo, desde algumas horas,
dias ou semanas (baixa) até
alguns anos (alta).
Aplicação de pesticidas
 A utilização de pesticidas
permite aumentar a
produtividade agrícola e
combater a expansão de
certas doenças, como a
malária e o paludismo, mas
apresenta desvantagens.
Aplicação de pesticidas
APLICAÇÃO DO PESTICIDA
ELIMINAÇÃO DOS NÃO
RESISTENTES SOBREVIVÊNCIA DE
RESISTENTES
PROLIFERAÇÃO DOS RESISTENTES
Página 56
 Desenvolvimento de variedades
resistentes - o desenvolvimento
destas variedades é tão mais
rápido quanto mais curto for o
ciclo reprodutor
Desvantagens
 Pode afetar outros organismos, por vezes predadores
naturais das pragas, provocando desequilíbrios nos
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Bioacumulação
A bioacumulação
consiste na absorção e
no armazenamento das
moléculas do pesticida,
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específicos, numa
concentração mais
elevada do que aquela
que seria de esperar.
LEGENDA
 Nº com circulo – [DDT] no respetivo compartimento (água, peixes e ave)
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Bioampliação
 A bioampliação
consiste no aumento da
concentração do
pesticida, de nível
trófico para nível
trófico, ao longo das
cadeias alimentares –
ameaça à saúde
humana de forma
direta, por
envenenamento, e de
forma indireta, ao
longo das cadeias
alimentares.
Realizar a atividade da página 72
Métodos
alternativos de
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Práticas de cultura alternativas
Biopesticidas
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Práticas de cultura alternativas
Certas práticas agrícolas permitem
reduzir os danos causados pelas
pragas, como p. ex:
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culturas, criando habitats para os
inimigos naturais das pragas;
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produção com a fase do ciclo de vida
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pragas.Página 58
Biopesticidas
 Alguns microrganismos
produzem toxinas, específicas e
biodegradáveis, que podem ser
usadas como pesticidas
biológicos.
 É o caso das toxinas Bt,
produzidas por bactérias do solo
Bacillus thuringienses, que são
aplicadas às culturas,
protegendo-as das pragas de
insetos, sem afetar outros
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Página 58
Engenharia genética
 A tecnologia do DNA
recombinante pode ser usada
para introduzir genes nas plantas
que codificam a produção de
biopesticidas. As toxinas Bt,
quitases e lisozima são algumas
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aumentar a especificidade,
eficiência e estabilidade dos
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várias espécies de plantas, como o
tomateiro, o milho e o algodão.
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A criação de plantas transgénicas torna possível:
• aumentar a produtividade das culturas;
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Controlo biológico
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Alimentam-se de outros
insetos e larvas, que
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alimentam-se de
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funcionando como
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Algumas vespas são
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biológicos, pois atacam
outras espécies que se
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pragas.
Joaninhas Morcegos Vespas
Controlo biológico
Controlo Biológico
Desvantagens:
 dificuldades na seleção do
melhor inimigo natural e na sua
produção em grande escala;
 maior lentidão da ação dos
inimigos naturais em relação
aos pesticidas;
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populações de inimigos naturais
podendo entrar em descontrolo
e originar novas pragas.
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 Machos de insetos criados em
laboratório tornados estéreis são
libertados numa zona infestada
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fêmeas não produz descendência
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Desvantagens:
 aplicação reduzida a algumas
espécies;
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grandes quantidades de machos
estéreis.
 As feromonas são substâncias
produzidas pelos animais e que lhes
permitem estabelecer
comunicação.
 Nos insetos, são libertadas em
época de acasalamento para atrair
o parceiro.
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armadilhas, atraindo os insetos e
desviando-os das culturas. Podem,
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naturais.
Uso de feromonas
Uso de feromonas
 Tem uma ação muito
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Página 63
Hormonas de muda e juvenis
 Estas hormonas controlam o
desenvolvimento e a reprodução dos
insetos em diferentes momentos do seu
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 A aplicação de hormonas sintéticas ou
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hormonas naturais pode impedir que se
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Inibidores do Crescimento de
Insetos simulam no corpo do
insecto a presença permanente do
hormona juvenil e, assim, ele não
muda para fase seguinte tornar-se
biologicamente inviável.
Inibidores do Crescimento de
Insetos agem impedindo a
formação ou deposição da quitina
(a proteína que forma a carapaça
dos insectos), tornando-o
biologicamente inviável.
Luta integrada
 Não tem como objetivo a erradicação das
pragas, mas a sua redução e manutenção –
gestão controlada – em níveis aceitáveis
 Os programas de controlo integrado de pragas
baseiam-se no conhecimento e na avaliação
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 Associam diferentes métodos com o objetivo
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Controlo de pragas em 12o ano biologia

  • 1. Biologia 12º ano abril 2013 Prof. Leonor Vaz Pereira
  • 2. Controlo de pragas  Uma praga é a abundância de indivíduos de uma espécie indesejável que, invadindo os campos de cultura, competem com o Homem pela obtenção de alimentos ou disseminam doenças.  Estima-se que cerca de 35% da produção primária mundial de alimentos é destruída por pragas.
  • 4. Equilíbrio dinâmico  Em ecossistemas naturais e agrossistemas de policultura, as populações das espécies consideradas pragas encontram-se em equilíbrio dinâmico com as populações de predadores e de espécies patogénicas.  Os danos que causam a estes sistemas não são muito graves.
  • 5. Ausência de equilíbrio  Em agrossistemas de monocultura, a falta de biodiversidade limita as interacções entre diferentes populações e as pragas tornam-se um problema grave que é tradicionalmente combatido com a aplicação de agentes biocidas.
  • 6. Biocidas ou pesticidas  Um agente biocida ou pesticida é um produto químico utilizado no controlo de pragas.  Principais agentes biocidas:  Herbicidas  Fungicidas  Inseticidas  Rodenticidas
  • 7. Breve história dos pesticidas A história dos pesticidas começa... na antiguidade!  Mesmo nos anos antes de Cristo os povos da China, da Grécia e da Suméria já se tinham apercebido do efeito de alguns sais inorgânicos no combate aos insetos nas suas colheitas.  Mais tarde aperceberam-se também que certas plantas funcionavam perfeitamente como um veneno potente para a maioria dos vertebrados e invertebrados, embora não tivessem a menor ideia de quais as substâncias ativas que elas continham.
  • 8. O uso "oficial" de pesticidas começou no final do século XIX, com a comercialização de alguns sais inorgânicos no combate às espécies de escaravelhos que nessa altura afetavam as plantações de batatas. No entanto a maioria destes sais eram tão tóxicos para as pestes como para o Homem. E por isso acabaram por ser abandonados uns anos depois, sendo substituídos por compostos orgânicos. Realize a atividade da página 54 Breve história dos pesticidas No século VII, o sulfato de nicotina extraído das folhas da planta do tabaco era usado como inseticida
  • 9. O DDT - um perigo "latente” Como seguimento aos sais inorgânicos, que se mostravam eficientes mas demasiado tóxicos, surge em 1941 o DDT. Este inseticida organoclorado (orgânico que contém cloro), também conhecido como Diclorodifeniltricloroetano, pode ser considerado o pesticida de maior importância histórica, devido ao seu impacto no ambiente, agricultura e saúde humana.
  • 10. O DDT - um perigo "latente” 10 Este composto, surpreendentemente, demonstrava ser eficaz contra uma vasta gama de insetos, o que levou a uma rápida comercialização e a um uso vastíssimo, abrangendo na década de 60 a aplicação para 334 variedades diferentes de produtos agrícolas, só nos Estados Unidos.
  • 11. Características dos pesticidas  Espetro de ação de um pesticida: quantidade de espécies para as quais é tóxico. Quanto mais largo o espetro de ação maior o número de espécies sensíveis aos seus efeitos. Página 55  Persistência de um pesticida: intervalo de tempo que permanece ativo, desde algumas horas, dias ou semanas (baixa) até alguns anos (alta).
  • 12. Aplicação de pesticidas  A utilização de pesticidas permite aumentar a produtividade agrícola e combater a expansão de certas doenças, como a malária e o paludismo, mas apresenta desvantagens.
  • 13. Aplicação de pesticidas APLICAÇÃO DO PESTICIDA ELIMINAÇÃO DOS NÃO RESISTENTES SOBREVIVÊNCIA DE RESISTENTES PROLIFERAÇÃO DOS RESISTENTES Página 56
  • 14.  Desenvolvimento de variedades resistentes - o desenvolvimento destas variedades é tão mais rápido quanto mais curto for o ciclo reprodutor Desvantagens  Pode afetar outros organismos, por vezes predadores naturais das pragas, provocando desequilíbrios nos ecossistemas  Origina fenómenos de bioacumulação e bioampliação por aumentar a concentração do pesticida de nível trófico para nível trófico, ao longo das cadeias alimentares
  • 15. Bioacumulação A bioacumulação consiste na absorção e no armazenamento das moléculas do pesticida, em tecidos ou órgãos específicos, numa concentração mais elevada do que aquela que seria de esperar. LEGENDA  Nº com circulo – [DDT] no respetivo compartimento (água, peixes e ave)  Nº associado a uma seta – [DDT] que se transfere de um compartimento para outro.
  • 16. Bioampliação  A bioampliação consiste no aumento da concentração do pesticida, de nível trófico para nível trófico, ao longo das cadeias alimentares – ameaça à saúde humana de forma direta, por envenenamento, e de forma indireta, ao longo das cadeias alimentares. Realizar a atividade da página 72
  • 17. Métodos alternativos de controlo de pragas Práticas de cultura alternativas Biopesticidas Engenharia genética Controlo biológico Esterilização de insetos Uso de feromonas Hormonas juvenis e de muda Luta Integrada
  • 18. Práticas de cultura alternativas Certas práticas agrícolas permitem reduzir os danos causados pelas pragas, como p. ex:  rotação de culturas;  plantação de sebes em redor das culturas, criando habitats para os inimigos naturais das pragas;  cultivo de espécies em locais onde não existem pragas que as atacam;  ajuste dos ciclos de cultura de forma a fazer coincidir a altura de maior produção com a fase do ciclo de vida da praga em que é menos ativa;  culturas marginais, que desviam as pragas.Página 58
  • 19. Biopesticidas  Alguns microrganismos produzem toxinas, específicas e biodegradáveis, que podem ser usadas como pesticidas biológicos.  É o caso das toxinas Bt, produzidas por bactérias do solo Bacillus thuringienses, que são aplicadas às culturas, protegendo-as das pragas de insetos, sem afetar outros organismos. Página 58
  • 20. Engenharia genética  A tecnologia do DNA recombinante pode ser usada para introduzir genes nas plantas que codificam a produção de biopesticidas. As toxinas Bt, quitases e lisozima são algumas dessas substâncias com ação pesticida.  A transformação genética permite aumentar a especificidade, eficiência e estabilidade dos biopesticidas e já foi testada em várias espécies de plantas, como o tomateiro, o milho e o algodão.
  • 21. Engenharia genética A criação de plantas transgénicas torna possível: • aumentar a produtividade das culturas; • reduzir o impacto ambiental da aplicação de pesticidas sintéticos. No entanto, a transferência dos genes estranhos para espécies selvagens pode introduzir desequilíbrios nos ecossistemas.
  • 23. Controlo biológico  Regulação das populações de pragas pelos seus inimigos naturais, como predadores, parasitas e agentes patogénicos.  É um método de regulação seletivo e não tóxico.
  • 24.  Quais são as principais vantagens do controlo natural (biológico)? Relações Bióticas É um método eficaz, pouco dispendioso, sem impactes ambientais e de longa duração Alimentam-se de outros insetos e larvas, que consomem grandes quantidades de culturas, podendo ser libertadas pelo Homem. Os morcegos, devem ser preservados, pois alimentam-se de grandes quantidades de insetos, funcionando como controlos naturais. Algumas vespas são utilizadas como importantes controlos biológicos, pois atacam outras espécies que se constituem como pragas. Joaninhas Morcegos Vespas Controlo biológico
  • 25. Controlo Biológico Desvantagens:  dificuldades na seleção do melhor inimigo natural e na sua produção em grande escala;  maior lentidão da ação dos inimigos naturais em relação aos pesticidas;  risco do crescimento das populações de inimigos naturais podendo entrar em descontrolo e originar novas pragas.
  • 26. Esterilização de insetos  Machos de insetos criados em laboratório tornados estéreis são libertados numa zona infestada pela sua espécie.  O seu acasalamento com as fêmeas não produz descendência e a população da praga diminui. Desvantagens:  aplicação reduzida a algumas espécies;  método dispendioso;  aplicação contínua, exigindo grandes quantidades de machos estéreis.
  • 27.  As feromonas são substâncias produzidas pelos animais e que lhes permitem estabelecer comunicação.  Nos insetos, são libertadas em época de acasalamento para atrair o parceiro.  As feromonas são colocadas em armadilhas, atraindo os insetos e desviando-os das culturas. Podem, também, ser utilizadas para atrair os predadores ou parasitas naturais. Uso de feromonas
  • 28. Uso de feromonas  Tem uma ação muito específica, mas a identificação, o isolamento e a produção de uma feromona é demorado e dispendioso.
  • 29. Hormonas de muda e juvenis A larva no estádio A foi alimentada com um composto que impede a formação de hormonas de muda, impedindo, portanto a sua transformação no estádio B Página 63
  • 30. Hormonas de muda e juvenis  Estas hormonas controlam o desenvolvimento e a reprodução dos insetos em diferentes momentos do seu ciclo de vida.  A aplicação de hormonas sintéticas ou outras substâncias que interfiram com as hormonas naturais pode impedir que se complete o ciclo de vida do inseto. Inibidores do Crescimento de Insetos simulam no corpo do insecto a presença permanente do hormona juvenil e, assim, ele não muda para fase seguinte tornar-se biologicamente inviável. Inibidores do Crescimento de Insetos agem impedindo a formação ou deposição da quitina (a proteína que forma a carapaça dos insectos), tornando-o biologicamente inviável.
  • 31. Luta integrada  Não tem como objetivo a erradicação das pragas, mas a sua redução e manutenção – gestão controlada – em níveis aceitáveis  Os programas de controlo integrado de pragas baseiam-se no conhecimento e na avaliação do sistema ecológico formado pela cultura, pragas que a atacam, inimigos naturais, condições ambientais e outras.  Associam diferentes métodos com o objetivo de conjugar a produtividade das culturas com redução dos riscos ambientais.  A aplicação destes programas é complexa e demorada. Página 64
  • 33. Fim