D. João III dividiu o território brasileiro em 15 lotes de terra entregues a nobres portugueses, chamados de donatários, com a missão de colonizar e administrar as terras em sistema de capitanias hereditárias, tendo direito de explorar os recursos, regido por cartas de doação e foral. Apenas Pernambuco e São Vicente prosperaram com cana-de-açúcar, falhando as demais devido à distância de Portugal e ao tamanho das terras.