O documento fornece uma introdução à técnica de condições no SAP para determinação de preços, cobrindo conceitos como tipos de condição, tabelas de condições, sequências de acesso e esquemas de cálculo. A configuração envolve modificar o catálogo de campos para permitir campos personalizados nas tabelas de condições.
3. Conceitos
Determinação do Preço
O termo determinação do preço é usado de forma ampla para descrever o cálculo de preços (para
uso externo pelos clientes ou fornecedores) e custos (para finalidades internas, tal como
contabilidade de custos).
As condições representam um conjunto de circunstâncias que se aplicam quando um preço é
calculado. Por exemplo, determinado cliente pede uma quantidade específica de um produto em
determinado dia. Os fatores variáveis nesse caso - o cliente, o produto, a quantidade pedida e a data
- determinam o preço final que o cliente obtém.
As informações sobre cada um desses fatores podem ser gravadas no sistema como dados mestre.
Esses dados mestre são gravados na forma de registros de condição.
Técnica de condições na determinação do preço
A técnica de condições refere-se ao método pelo qual o sistema determina os preços com base nas
informações gravadas em registros de condição.
Em Vendas e distribuição, os vários elementos utilizados na técnica de condições são configurados
e controlados no Customizing.
Durante o processamento de ordem, o sistema utiliza esta técnica de condições para definir várias
informações importantes de determinação do preço. Por exemplo, o sistema determina
automaticamente o preço bruto que deve ser cobrado do cliente, além das deduções e suplementos
relevantes, com base nas condições que se aplicam.
4. Conceitos
A figura a seguir mostra como a técnica de condições funciona em background para produzir as
informações sobre determinação do preço. O diagrama mostra como os vários elementos da técnica
de condições funcionam juntos.
1. O sistema determina o esquema de
cálculo de acordo com as informações
definidas no tipo de documento de vendas
e no registro mestre de cliente.
2. O esquema de cálculo de preços define
os tipos de condição válidos e a seqüência
em que aparecem na ordem do cliente. No
exemplo, a partir do primeiro tipo de
condição (PR00) no esquema de cálculo, o
sistema começa a pesquisa por um registro
de condição válido
3. Cada tipo de condição do esquema de cálculo pode
ter uma seqüência de acesso atribuída a ele. Nesse
caso, o sistema utiliza a seqüência de acesso PR00. O
sistema verifica os acessos até encontrar um registro
de condição válido. (Embora isso não possa ser visto
no diagrama, cada acesso define uma tabela de
condições específica. A tabela fornece a chave com
que o sistema pesquisa os registros).
5. Conceitos
4. No exemplo, o primeiro acesso (a
pesquisa de um preço de material
específico de cliente) não é bem-sucedido.
O sistema passa para o acesso seguinte e
encontra um registro válido.
5. O sistema determina o preço de acordo
com as informações gravadas no registro
de condição. Se existir uma escala de
preços, o sistema calcula o preço
adequado. No exemplo, o item de ordem
do cliente pede 120 unidades do material.
Ao utilizar o preço de escala que se aplica
a quantidades de 100 unidades ou mais, o
sistema determina um preço de US$ 99 por
unidade
7. Introdução à técnica de condições
O sistema R/3 standard inclui elementos predefinidos para as atividades de determinação de preço
de rotina.
Por exemplo, o sistema standard inclui tipos de condição para elementos básicos de preço, tais
como preços de material, deduções de cliente e material, e suplementos, tais como frete e IVA.
No caso de cada elemento, é possível utilizar ou modificar a versão standard ou criar definições
totalmente novas para atender às necessidades empresariais do usuário.
Em geral, a seqüência de atividades é a seguinte:
1. Definição dos tipos de condição para cada elemento de preço (preços, deduções e suplementos)
que ocorre nas transações comerciais diárias;
2. Definição da tabela de condições que permite gravar e recuperar registros de condição
para cada um dos diferentes tipos de condição;
3. Definição das seqüências de acesso que permitem ao sistema encontrar os registros
de condição válidos;
4. Agrupamento dos tipos de condição e elaboração da seqüência desses tipos
num esquema de cálculo
8. Introdução à técnica de condições
Tipos de condição
São representações de determinados cálculos ou determinações de acordo com necessidades do
usuário.
É possível definir um tipo de condição específico para cada tipo de preço, dedução ou sobretaxa
ocorrido nas transações comerciais.
Pode-se, também, definir que determinadas condições sejam determinadas automaticamente e que
outras sejam fornecidas manualmente ou, ainda, definir que as mesmas serão calculadas a partir de
fórmulas próprias.
Exemplo :
O usuário deseja que o sistema calcule um percentual de dedução com base nas quantidades
solicitadas pelo cliente (por exemplo, uma dedução de 1% a partir de 100 unidades de venda).
Também é possível determinar que o sistema calcule a dedução com base no peso total (bruto) da
mercadoria sendo adquirida (por exemplo: uma dedução de US$ 0,20 por kg, a partir de cada 100
quilos adquiridos).
Para se utilizar as duas possibilidades, é preciso definir dois tipos diferentes de condição..
9. Introdução à técnica de condições
Tipos de condição
Representação gráfica do exemplo :
Neste exemplo, duas
deduções se aplicam ao
item de ordem do cliente.
A primeira dedução é uma
dedução percentual com
base na quantidade
pedida. A segunda
dedução é uma dedução
fixa com base no peso
total do item. Pode-se
acumular as duas ou
decidir pela mais
vantajosa tanto para o
cliente quanto para a
empresa (exclusão de
condições).
10. Introdução à técnica de condições
Tabelas de condições
Definem a combinação de campos (as chaves) que identificam um registro de condição individual.
Um registro de condição consiste na maneira como o sistema grava os dados de condição específicos
entrados no sistema como registros de condição.
Uma tabela é criada a partir de uma lista de campos (catálogo) que é parametrizável, ou seja, pode-se
inserir nas estruturas do catálogo de campos quaisquer campos que sejam necessários para a
determinação de preços.
Note que nem todos os campos que podem ser selecionados conterão valores no momento da
determinação de preço. Veremos como “driblar” este problema em tópicos posteriores .
Exemplo :
Cada área de vendas da empresa deseja ter uma lista de preços contendo os preços de todos os seus
produtos, agrupados de maneira diferenciada.
12. Introdução à técnica de condições
Sequências de acesso
É uma estratégia de pesquisa que o sistema utiliza para encontrar dados válidos para um determinado
tipo de condição. Ela determina a seqüência em que o sistema pesquisa os dados.
A seqüência de acesso é composta de um ou mais acessos. A seqüência dos acessos estabelece quais
registros de condição têm prioridade sobre os outros.
Os acessos indicam ao sistema onde procurar em primeiro lugar, em segundo e assim por diante, até
encontrar um registro de condição válido. Pode-se orientar o sistema para que, quando se achar um
registro de condição em uma tabela, que se interrompa a procura nas demais tabelas (exclusiva) ou
exigir do mesmo que a pesquisa seja feita em todas.
O usuário deve indicar uma seqüência de acesso para cada tipo de condição para o qual deseja criar
registros de condição.
Exemplo :
Um departamento de vendas pode oferecer aos clientes diversos tipos de preços. O departamento pode
criar, por exemplo, os seguintes registros de condição :
• Um preço básico para um material
• Um preço especial específico de cliente para o mesmo material
• Uma lista de preços para clientes importantes
Durante o processamento da ordem o departamento deseja que seja pesquisado cada um dos possíveis
preços para o cliente, mas prevalecendo o preço acordado com o mesmo.
13. Introdução à técnica de condições
Sequências de acesso
Exemplo :
No momento da criação da
sequência de acesso posso
determinar que a pesquisa seja
interrompida quando se ache
o registro em uma tabela mais
específica. Basta indicar
pesquisa exclusiva na
sequência de acesso
14. Introdução à técnica de condições
Esquema de cálculo
A principal função de um esquema de cálculo é definir um grupo de tipos de condição que serão
processados em uma seqüência determinada. O esquema de cálculo também determina:
• Que subtotais são exibidos durante a determinação de preço
• Até que ponto a determinação de preço pode ser processada manualmente
• Que método o sistema utiliza para calcular os suplementos e deduções percentuais
• Os requisitos a que determinado tipo de condição deve atender para que o sistema considere a
condição
Exemplo :
Se um departamento de vendas processa ordens de vários clientes estrangeiros, o departamento pode
agrupar os clientes por país ou região.
Em seguida, é possível definir um esquema de cálculo para cada grupo de clientes. Cada esquema
pode incluir tipos de condição que determinem, por exemplo, impostos específicos de um país.
No processamento de ordem, é possível indicar esquemas de cálculo para clientes específicos e para
tipos de documento de vendas.
O sistema determina automaticamente o esquema a ser utilizado de acordo com estes parâmetros.
15. Introdução à técnica de condições
Esquema de cálculo
Exemplo
Esquema cliente = 1 (Pessoa Jurid. Nacional)
+
Esquema docto = A (Venda normal)
Esquema cliente = 2 (Pessoa Jurid. Exterior)
+
Esquema docto = A (Venda normal)
Esquema cálculo ZPP001
Esquema cálculo ZPP002
Denominação : Vda. Normal Merc.
Interno
Denominação : Vda. Normal Merc.
Externo
PR00
Preço
PR00
Preço
K004
Descto material
K007
Desconto cliente
K007
Desconto cliente
Z001
Enc. financeiro
Z001
Enc. financeiro
Z002
Frete
18. Exclusão de condições
Exclusão de condições
Na determinação de preço para documentos de venda e faturamento, é possível aplicar mais de um
registro de condição a determinado item. É possível utilizar o processo de exclusão de condições
para comparar as condições possíveis e determinar, por exemplo, o melhor preço para um cliente
ou, ainda, na eventualidade de se existirem duas condições pré-determinadas ao mesmo tempo, que
se mantenha apenas uma delas.
Exemplo :
Grupo de exclusão Z001
Grupo de exclusão Z002
Descontos material
Descrição
Descontos cliente
Descrição
Tipo
Cond
K004
Tipo
Cond
Desconto material
K007
Desconto cliente
Esquema de exclusão : Pricing ZPP001
Seq
Processo
10
D – Exclusivo
Grupo 1
Grupo 2
Z001
Z002
O processo “D” indica que toda vez que
existir um tipo de condição do grupo 1
automaticamente as condições do grupo 2
serão desativadas.
19. Exclusão de condições
Exclusão de condições
Exemplo :
PR00
Preço
R$ 10,00 (+)
K004
Descto material
R$ 0,25 (-)
K007
Desconto cliente
R$ 1,00 (-)
Z001
Enc. financeiro
R$ 0,33 (+)
Preço base
R$ 9,08
Sem exclusão de
condições todas as
condições são
consideradas ativas
para o cálculo
20. Exclusão de condições
Exclusão de condições
Exemplo :
PR00
Preço
R$ 10,00 (+)
K004
Descto material
R$ 0,25 (-)
K007
Desconto cliente
R$ 1,00 (-)
Z001
Enc. financeiro
R$ 0,33 (+)
Preço base
R$ 10,08
R$ 9,08
Esquema de exclusão : Pricing ZPP001
Seq
Processo
10
D – Exclusivo
Grupo 1 Grupo 2
Z001
Z002
Com a exclusão de
condições sempre que
existir uma condição do
grupo 1 (K004),
automaticamente todas
as condições do grupo 2
(K007) são consideradas
inativas para o cálculo.
22. Configuração
Configuração de Tabela de condições
Passo 1 : Modificando o catálogo de campos
Caminh
o
SD = IMG > Vendas e Distribuição > Funções Básicas > Determinação de preço >
Controle da determinação de preço > Definir tabelas de condições > Condições:
campos permitidos
MM = IMG > Administração de materiais > Compras > Condições > Determinar
determinação de preço > Aumentar catálogo de campos para tabelas de condições
23. Configuração
Modificando o catálogo de campos
Quando deseja-se criar tabelas de condições dentro do SAP, pode-se inicialmente parametrizar os campos que
se deseja utilizar. Estes campos ficarão disponíveis no catálogo de campos para determinação de preço e
poderão ser utilizados no momento da criação das tabelas.
Já existe no SAP uma grande variedade de campos, mas, pelas experiências de projeto, estes campos sempre
necessitam ser complementados por outros novos, devido às funcionalidades e características próprias dos
clientes. O R/3 prevê este tipo de situação, através de alterações no catálogo de campos de determinação de
preço e de User Exits para preenchimento dos novos campos.
Para tanto, você pode utilizar quaisquer campos das estruturas de comunicação KOMG (Campos permitidos
para estruturas de condição), KOMK (Determinação de preço - cabeçalho comunicação) e KOMP (Determinação de preço item de comunicação).
Note que estas estruturas trabalham campos genéricos (KOMG), campos de cabeçalho (KOMK) e campos de
item (KOMP).
Se por algum motivo deseja-se utilizar um campo que não está disponível nestas estruturas, deve-se incluí-lo
em estruturas específicas de cliente para posteriormente utilizá-los nas estruturas de comunicação. Estas
estruturas de cliente nada mais são do que sub-estruturas dentro das primeiras que servem para modificações
próprias. As estruturas de cliente disponíveis são : KOMKAZ (para campos de cabeçalho) e KOMPAZ (para
campos de item).
Para efetuar a inserção dos novos campos nas estruturas de cliente pode-se utilizar a transação SE11 (Abap
Dictionary). Note que, para cada uma destas estruturas de cliente, já existe um campo Dummy no inicio da
tabela, que serve como indicador de estrutura de cliente. Mantenha este campo na primeira posição da tabela
(Não o elimine), pois ele é utilizado internamente pelo R/3.
24. Configuração
Modificando o catálogo de campos
Após inserir o campo em qualquer uma das estruturas de cliente em questão, ative a tabela e transfira o campo
para o catálogo de campos.
Nem todos os campos que se inclui nas estruturas de comunicação do cliente são alimentados automaticamente pelo SAP na determinação de preço. Portanto não se espante ao perceber que, apesar de ter colocado o
campo XPTO na estrutura e tê-lo ativado no catálogo ele aparece sem valor no momento da determinação.
E aquela sua condition type que seria a salvação da lavoura para o seu pricing simplesmente deixa de ser
determinada.
Já prevendo este tipo de situação, foram criadas algumas User Exits para se efetuar o preenchimento dos
novos campos, no momento de colocação das ordens de venda e/ou do faturamento.
No pedido de venda as User Exits são as seguintes :
Programa : MV45AFZZ
Rotinas : FORM USEREXIT_PRICING_PREPARE_TKOMK (para campos de cabeçalho) e FORM
USEREXIT_PRICING_PREPARE_TKOMP (para campos de item).
No faturamento as User Exits são as seguintes :
Programa : RV60AFZZ
Rotinas : FORM USEREXIT_PRICING_PREPARE_TKOMK (para campos de cabeçalho) e FORM
USEREXIT_PRICING_PREPARE_TKOMP (para campos de item).
25. Configuração
Modificando o catálogo de campos
Nos dois programas a rotina USEREXIT_PRICING_PREPARE_TKOMK têm disponível a tabela TKOMK,
que guarda todos os campos de cabeçalho disponíveis no catálogo e que podem ser preenchidos com os dados
desejados.
Da mesma maneira a rotina USEREXIT_PRICING_PREPARE_TKOMP têm disponível a tabela TKOMP
para preencher os campos de item.
26. Configuração
Configuração de Tabela de condições
Passo 2 : Criando a Tabela de condições
Caminh
o
SD = IMG > Vendas e Distribuição > Funções Básicas > Determinação de preço >
Controle da determinação de preço > Definir tabelas de condições > Criar Tabela
de condições
MM = IMG > Administração de materiais > Compras > Condições > Determinar
determinação de preço > Atualizar tabela de condições
27. Configuração
Criando a tabela de condições
Para se criar uma tabela de condições, acesse a rotina em questão e forneça o número da tabela dentro do
range permitido ao cliente (de 600 a 999). Se desejar, tome outra tabela como modelo (recomendável).
28. Configuração
Criando a tabela de condições
Em seguida selecione os campos desejados, a partir do catálogo de campos, disponível na lista da direita. As
demais opções e botões serão descritas a seguir.
29. Configuração
Criando a tabela de condições
Quando se marca o campo “C/periodo validade”, você define que cada registro de condição relacionado a
esta tabela de condições conterá um período de validade. Este período de validade será definido pelas datas
'válido de' e ' válido até'.
30. Configuração
Criando a tabela de condições
Após selecionar os campos desejados, clique sobre o botão “Visão Técnica” para selecionar os campos que
serão chave e se eles serão solicitados como item ou cabeçalho na entrada de dados.
31. Configuração
Criando a tabela de condições
Se você marcar o campo “Campo Lin” o campo correspondente da tabela será requisitado, no momento da
entrada de dados, como linha de item, Caso contrário, como cabeçalho.
32. Configuração
Criando a tabela de condições
Feitas as definições, clique sobre o botão “Gerar” para criar a tabela. O R/3 irá requisitar a classe de
desenvolvimento e o request para gravação.
33. Configuração
Configuração de Tipos de Condição
Passo 1 : Criando os tipos de condição
Caminh
o
SD = IMG > Vendas e Distribuição > Funções Básicas > Determinação de preço >
Controle da determinação de preço > Definir tipos de condições > Atualizar tipos
de condição
MM = IMG > Administração de materiais > Compras > Condições > Determinar
determinação de preço > Determinar tipos de condições > Definir tipo de condição
34. Configuração
Criando os tipos de condição
Acesse a rotina em questão e clique sobre o botão “Entradas novas” ou marque uma condição que sirva
como base e clique sobre o botão “Copiar como”. Em seguida você deverá preencher alguns grupos de
campos que serão descritos a seguir.
35. Configuração
Criando os tipos de condição
A parametrização das características do Tipo de condição está dividida em grupos de campos que são os
seguintes :
Dados de controle 1 – Determina que tipo de condição está sendo criada e algumas regras de processamento
Condição de grupo - Indica se o sistema deve tratar a condição individualmente ou como parte de um grupo.
Possibilidades de modificação – Indica como a condição poderá ser alterada.
Dados mestre – Configura-se como os dados serão propostos, gerados e controlados.
Escalas – Determina os controles de escala da condição.
Dados de controle 2 – Determinar outras regras complementares de processamento da condição.
Determinação de texto – Indica atribuições de determinação de texto para a condição.
36. Configuração
Criando os tipos de condição
Define o código do tipo de
condição e sua descrição
Define qual a sequência de acesso que
a condição utilizará para
determinação automática dos dados
37. Configuração
Criando os tipos de condição – Dados de Controle 1
Classifica o tipo de condição de
acordo com sua utilização
(suplemento ou dedução,
impostos, preços, etc.)
Determina como a condição será calculada (por
ex.: através de fórmula, automaticamente pela
sequência de acesso, em percentual, em função do
peso bruto, etc.). O registro de condição (quando
aplicável) é gerado de acordo com o parâmetro
colocado aqui.
Indica o sinal padrão do tipo de condição, tanto
para registros de condição quanto para o
esquema de cálculo
Interfere na maneira pela qual a
condição será processada
internamente. Por exemplo se você
indica que a condição é “Geralmente
nova ao copiar”, mesmo que não
aconteça redeterminação de preço no
cenário a condição será recalculada
Controla se o tipo de condição deve ser uma condição
de duplicação ou uma condição de acumulação. Este
controle somente deve ser utilizado em listas técnicas
ou para materiais configuráveis.
38. Configuração
Criando os tipos de condição – Condição de grupo
Indica se o sistema
calcula a base de escala
considerando mais de um
item do documento.
Indica a rotina que calcula a base para o
valor de escala se a determinação de preço
contiver uma condição de grupo.
Controla se uma compensação de diferenças
por arredondamento será efetuada para
condições de grupo com uma rotina de chave
de grupo. Se estiver marcado, o sistema irá
compara o valor da condição do cabeçalho
com o total de valores da condição dos itens.
39. Configuração
Criando os tipos de condição – Possibilidades de modificação
Indica como serão (e se
serão) tratadas as alterações
manuais
Indica se a condição será tratada em itens
ou no cabeçalho. Condições de cabeçalho
são distribuídas uniformemente entre os
itens do documento e não são transferidas
para Nota Fiscal.
Os demais marcadores indicam quais
campos poderão ser modificados na
determinação de preço.
40. Configuração
Criando os tipos de condição – Dados mestre
Indicam a validade
proposta dos registros
de condição
Indica se a condição toma outra
condição como base. Com esta
atribuição pode-se cadastrar
valores para uma determinada
condição e aproveitá-los para outra
Indica se o registro poderá
ser eliminado da base de
dados e de que maneira
41. Configuração
Criando os tipos de condição - Escalas
Indica qual o tipo de
escala que será utilizado
na determinação da
condição
Indica se os registros mestre
serão criados em escala de/até
ou definidos livremente, por
exemplo
Indica se a escala será
processada de forma
ascendente ou
descendente
Atribuição de fórmula para
cálculo da escala
Unidade de medida de
processamento das escalas
42. Configuração
Criando os tipos de condição – Dados de controle 2
O R/3 multiplica o montante proveniente do
registro de condição pela quantidade do item
para calcular o valor da condição de um
documento. Este código controla se o sistema
efetua a conversão de moedas antes ou depois
da multiplicação no caso de moedas
diferentes entre registro e documento.
Controla se os valores que resultam da
condição sejam registrados como provisões
na contabilidade financeira. As condições que
possuem este código são consideradas como
condições estatísticas no documento.
Determina qual data deve ser utilizada para
determinação do preço
43. Configuração
Criando os tipos de condição
Observações adicionais
• Quando seu pricing possui mais de um tipo de condição de preço, normalmente (depende da versão) as
primeiras condições são desativadas. Isto evita que se determine o preço várias vezes para o mesmo item;
• Condições com valor negativo quando contabilizadas são lançadas como Débito em FI;
• Condições com valor positivo quando contabilizadas são lançadas como Crédito em FI.
44. Configuração
Configuração de Tipos de Condição
Passo 2 : Delimitando valores para os tipos de condição
Caminh
o
SD = IMG > Vendas e Distribuição > Funções Básicas > Determinação de preço >
Controle da determinação de preço > Definir tipos de condições > Determinar
limites superiores/inferiores para condições
MM = IMG > Administração de materiais > Compras > Condições > Determinar
determinação de preço > Determinar delimitações
45. Configuração
Delimitando valores para os tipos de condição
O intuito da delimitação de valores para tipos de condição é impedir que valores acima ou abaixo do
esperado para uma condição sejam calculados ou lançados manualmente. Isto é particularmente útil para
prevenir erros de cálculo em condições que são calculadas ou entradas manualmente.
Para se criar valores de delimitação, basta acessar a rotina em questão e se cadastrar os valores para o tipo
de condição que se deseja delimitar, como mostrado abaixo :
Neste exemplo o tipo de condição ZTAR
está limitado na faixa entre 100,00 BRL e
105, BRL. Se no momento da
determinação de preço esta condição
possuir um valor fora desta faixa, o R/3
emite uma mensagem de erro e exige um
acerto da situação.
46. Configuração
Configuração de Sequências de acesso
Passo 1 : Criando a sequência de acesso
Caminh
o
SD = IMG > Vendas e Distribuição > Funções Básicas > Determinação de preço >
Controle da determinação de preço > Definir sequências de acesso
MM = IMG > Administração de materiais > Compras > Condições > Determinar
determinação de preço > Determinar sequências de acesso
47. Configuração
Sequência de Acesso
Acesse a rotina em questão e clique sobre o botão “Entradas novas” ou marque uma condição que sirva
como base e clique sobre o botão “Copiar como”. Em seguida você seguirá 3 passos para criação da
sequência, que serão melhor elucidados a seguir.
48. Configuração
Sequência de Acesso
O primeiro passo, mostrado abaixo, é a sequência propriamente dita.
Nele você identifica o código da sequência de acesso e sua denominação. No campo “Categ. da sequência”
de acesso você define se será uma sequência para determinação de preço ou para determinação de bônus.
49. Configuração
Sequência de Acesso
No segundo passo você identifica as tabelas que serão acessadas e em qual sequência.
Quando você marca uma
tabela como exclusivo
você indica ao SAP para
que interrompa o acesso
às demais tabelas se achar
dados na tabela em
questão.
Você pode determinar um
requisito (ou seja, uma
pré-condição) para
acessar os dados da tabela
(por exemplo, somente em
documentos de
faturamento)
50. Configuração
Sequência de Acesso
No terceiro passo você identifica, para cada tabela, quais serão os campos a utilizar na determinação. Note
que apesar de você definir os nomes dos campos quando você cria a tabela de condições, aqui você pode
dizar ao R/3 para que considere, naquele determinado campo, os valores de algum outro.
51. Configuração
Sequência de Acesso
Se você quiser definir outros campos, diferentemente dos campos propostos, clique sobre o botão
“Catal.cpos.” e selecione o campo a partir da lista. Cuidado ao tratar campos de item e de cabeçalho, pois se
você trocar a informação poderá ter o campo não preenchido.
52. Configuração
Configuração de Sequências de acesso
Passo 2 : Otimizando o acesso nas sequências
Caminh
o
SD = IMG > Vendas e Distribuição > Funções Básicas > Determinação de preço >
Controle da determinação de preço > Otimizar acesso
MM = IMG > Administração de materiais > Compras > Condições > Determinar
determinação de preço > Determinar tipos de condições > Otimizar acesso
53. Configuração
Otimizando o acesso nas sequências
Pode-se otimizar o acesso às tabelas da sequência determinando-se que o R/3 utilize como primeiro acesso
os campos disponíveis no cabeçalho do documento.
Isto melhora significativamente a performance de procura, pois o R/3 irá efetuar a busca de dados das
sequências primeiramente com os dados de cabeçalho e, para aquelas tabelas onde ele encontrar dados, não
será efetuada a pesquisa por item.
Logicamente, as tabelas deverão ter campos que estejam no cabeçalho do documento, caso contrário a
operação é inviável.
É justificável efetuar esta parametrização quando se utiliza muitos itens no documento de vendas, pois a
operação de busca da sequência de acesso é efetuada para cada um deles.
Para tanto basta acessar a rotina em questão e indicar para qual sequência e qual tabela da sequência deve-se
procurar os dados com otimização, como mostrado a seguir :
55. Configuração
Configuração do Esquema de cálculo
Passo 1 : Definindo esquemas para clientes
Caminh
o
IMG > Vendas e Distribuição > Funções Básicas > Determinação de preço > Controle da
determinação de preço > Definir esquema de clientes
56. Configuração
Definindo esquemas para clientes
O objetivo desta etapa é classificar os clientes de acordo com condições idênticas de cálculo de preços.
Normalmente utiliza-se um esquema genérico para todos os clientes, porém, é interessante manter um
esquema diferenciado para clientes que exijam um tratamento extra (como por exemplo, clientes no
exterior). Combinado com o esquema de documento, pode-se montar combinações diferenciadas para
tratamento das situações de cálculo. Para tanto basta acessar a rotina em questão e criar o código equivalente
para o cliente.
57. Configuração
Configuração do Esquema de cálculo
Passo 2 : Definindo esquemas para documentos
Caminh
o
IMG > Vendas e Distribuição > Funções Básicas > Determinação de preço > Controle da
determinação de preço > Definir esquema de documentos
58. Configuração
Definindo esquemas para documentos
O objetivo desta etapa é classificar os documentos de acordo com condições idênticas de cálculo de preços.
Pelas experiências de projetos deve-se agrupar o mínimo possível os esquemas de cálculo, pois na eventualidade de manutenção ou acertos, que às vezes fazem parte de um único cenário, quanto mais agrupado, mais
difícil é a manutenção.
59. Configuração
Configuração do Esquema de cálculo
Passo 3 : Atribuindo esquemas de documentos aos documentos de vendas
Caminh
o
IMG > Vendas e Distribuição > Funções Básicas > Determinação de preço > Controle da
determinação de preço > Atribuir esquema de documentos para tipos de ordem
60. Configuração
Atribuindo esquemas de documentos aos documentos de venda
Atribua o esquema que foi criado no passo 3 aos documentos que possuem as mesmas características de
determinação de preço.
61. Configuração
Configuração do Esquema de cálculo
Passo 4 : Atribuindo esquemas de documentos aos documentos de faturamento
Caminh
o
IMG > Vendas e Distribuição > Funções Básicas > Determinação de preço > Controle da
determinação de preço > Atribuir esquema de documentos a tipos de faturamento
62. Configuração
Atribuindo esquemas de documentos aos tipos de faturamento
Só efetue esta atribuição se desejar utilizar esquemas diferenciados ou se, para cada documento de venda,
existir um documento de faturamento correspondente. Se não for efetuada nenhuma atribuição, o documento
de faturamento utiliza o esquema de cálculo do documento de venda original.
63. Configuração
Configuração do Esquema de cálculo
Passo 5 : Criando os esquemas de cálculo
Caminh
o
SD = IMG > Vendas e Distribuição > Funções Básicas > Determinação de preço >
Controle da determinação de preço > Atualizar esquema de cálculo de custos
MM = IMG > Administração de materiais > Compras > Condições > Determinar
determinação de preço > Determinar esquema de cálculo de custos
64. Configuração
Esquema de cálculo
Acesse a rotina em questão e selecione o esquema RVXBRA (ou algum outro específico do cliente) e clique
sobre o botão “Copiar como”. Em seguida você seguirá 2 passos para criação do esquema, que serão
melhor elucidados a seguir. Tome sempre como modelo este esquema devido ao bloco de impostos da
localização.
65. Configuração
Esquema de cálculo
No 1o. passo você cria o esquema de cálculo em si, com seu respectivo código e denominação.
Até a versão 4.0A nenhum esquema de
cálculo era utilizado para o faturamento
interno ou para as notas de crédito para
bônus, pois o sistema utilizava uma lógica
fixa determinada no programa. A partir da
versão 4.0A se o usuário definir este
código, o R/3 desativa a lógica fixa no
programa.
Você pode definir como o sistema processa
os dados de determinação do preço durante
a cópia de documentos já neste ponto,
marcando o tipo de determinação de preço
para o esquema de cálculo sendo criado.
66. Configuração
Esquema de cálculo
No 2o. passo você cria a lógica de sequência das condições de determinação de preço. A seguir cada coluna
do esquema de cálculo será melhor explicada.
67. Configuração
Esquema de cálculo
Número do nível
Numerador de condições
Aqui você indica a linha
do pricing. É interessante
manter sempre um
intervalo mínimo (por ex.
10 linhas) entre um tipo de
condição e outra para
facilitar uma manutenção
posterior.
Determina a sequência
dentro da mesma linha do
pricing. Permite que para
uma mesma linha exista
mais de uma condição.
Normalmente não é
utilizado
68. Configuração
Esquema de cálculo
Tipo condição
Denominação
Indica qual o tipo de
condição pertencente à
linha. Se deixado em
branco o R/3 considera a
linha como um sub-total,
somando os valores das
linhas antecedentes, desde
o último sub-total (se
existir) ou de acordo com
os níveis definidos.
Traz automaticamente a
denominação da condição
ou, no caso de um sobtotal, pode ser lançado a
denominação
correspondente
69. Configuração
Esquema de cálculo
Níveis de/até
Indica a partir de qual e até
que linha toma-se como
base para cálculo da
condição. Se deixado em
branco somam-se todas as
linhas antecendentes desde
a última linha de sub-total
(se existiu).
Não determinar condição automaticamente
(Manual)
As condições com esta coluna marcada somente
serão incluídas na determinação de preço se as
condições forem entradas manualmente, por
exemplo, na tela de síntese das condições ou se
as mesmas forem transferidas através de um
processo externo.
70. Configuração
Esquema de cálculo
Condição obrigatória
Condição tem função estatística
Indica se a condição é
obrigatória quando o
sistema realizar uma
determinação do preço
com este esquema de
cálculo.
O código controla que a condição
seja definida apenas estatisticamente
(isto é, sem modificar o valor) no
documento. Condições estatísticas
não podem ser transferidas na
contabilização, porém, podem ser
utilizadas em PA.
71. Configuração
Esquema de cálculo
Código de impressão
Subtotal-condição
Controla a edição das
linhas de condição durante
a impressão das
confirmações da ordem e
das faturas.
Controla se os valores de condição ou os subtotais
devem ser gravados temporariamente e em que
campos (na memória ou na base de dados) os mesmos
serão gravados. Se o mesmo campo for indicado para
gravar diferentes valores de condição, o R/3 somará
todos os valores. Estes valores de condição ou
subtotais servem, por exemplo, como referência para
outros cálculos.
Dica: Para que exista análise de crédito, deve-se
atribuir uma condição ao sub-total “A”
72. Configuração
Esquema de cálculo
Requisito
Determina uma rotina interna do R/3 (ou uma rotina
desenvolvida pelo cliente) para checar se haverá determinação
de valores para a linha. Os requisitos controlam quando e
como as linhas devem ser processadas.
73. Configuração
Esquema de cálculo
Fórmula de cálculo
Determina uma rotina interna do R/3 (ou uma rotina desenvolvida pelo cliente) que efetua o cálculo do valor da
condição. Pode-se utilizar aqui as variáveis que se definiu anteriormente na coluna de sub-totais, bem como
acessar outras bases de dados, ou ainda, acessar os dados de outras condições do esquema sendo processado.
Dicas :
• Na memória, os dados de pricing estão armazenados nas tabelas internas XKOMV, KOMP e KOMK;
• As fórmulas de cálculo não devem utilizar o comando LOOP a menos que se guarde a posição atual da linha do
pricing, caso contrário, todas as condições abaixo da linha em questão serão desconsideradas e substituídas pela
linha atual;
• Internamente o SAP guarda os valores multiplcados por 1000, 10000 e 100000. Depende da variável;
• Após se efetivar o cálculo, deve-se atribuir o resultado à variável XKWERT, que é a variável de valor da
condição. Esta variável é automaticamente transferida para a linha de valor do esquema.
74. Configuração
Esquema de cálculo
Fórmula de base
Determina uma rotina interna do R/3 (ou uma rotina desenvolvida pelo cliente) que determina o valor base da
condição ou linha sendo processade. Pode-se utilizar aqui as variáveis que se definiu anteriormente na coluna de
sub-totais, bem como acessar outras bases de dados, ou ainda, acessar os dados de outras condições do esquema
sendo processado. Quando se define níveis inicial e final, os valores somados das linhas referenciadas são
armazenados aqui. Este valor será utilizado para o cálculo da linha.
Dica :
• Após se efetivar a determinação da base, deve-se atribuir o resultado à variável XKBETR, que é a variável de
valor de base da condição. Esta variável é automaticamente transferida para a linha de base do esquema.
75. Configuração
Esquema de cálculo
Chave de conta
Chave de três posições que faz a ligação do
tipo de condição a uma determinada conta
do Razão. Com a ajuda da chave de conta, o
sistema poderá lançar montantes em
determinados tipos de contas de receitas.
Somente pode-se atribuir chaves de conta a
linhas do esquema que possuam Tipos de
condição. Portanto linhas de sub-total não
podem ser contabilizadas.
O valor líquido do item é calculado
somando-se as linhas que possuam tipo de
condição e chave de conta associada no
esquema de cálculo.
Chave de conta de provisões
Chave de três posições que faz a ligação do tipo de
condição a uma determinada conta do Razão para
efeito de provisão de valores.
Com isto o R/3 poderá lançar montantes em
determinados tipos de contas de provisões. Por
exemplo, o sistema pode lançar na conta de provisões
de bônus as provisões de bônus, calculadas a partir
da condição de determinação do preço.
76. Configuração
Esquema de cálculo
Observações adicionais
• O valor líquido do item é calculado somando-se todas linhas que possuam um tipo de condição e uma
chave de conta;
• Por experiências de projeto, é aconselhável definir-se o esquema de cálculo segundo blocos de processamento, conforme sugestão a seguir :
• Bloco 1 – Condições para determinação do preço (preço, descontos, encargos, fretes, etc.)
• Bloco 2 – Impostos (ICMS, IPI, PIS, COFINS, etc.);
• Bloco 3 – Valores para contabilização, com base nos valores calculados anteriormente;
• Bloco 4 – Alimentações estatísticas (SIS);
• Bloco 5 – Transferência de valores para PA. Pode-se definir para cada campo de valor de PA um tipo
de condição equivalente em SD.
• É interessante montar um esquema de cálculo para cada tipo de cenário (por exemplo : um para venda, um
para a devolução desta venda e outro para retorno desta venda). Isto facilita a manutenção dos cenários e
torna mais clara a documentação.
77. Configuração
Configuração do Esquema de cálculo
Passo 6 : Definindo a determinação dos esquemas de cálculo
Caminh
o
IMG > Vendas e Distribuição > Funções Básicas > Determinação de preço > Controle da
determinação de preço > Definir a determinação do esquema de cálculo de custos
78. Configuração
Definindo a determinação do esquema de cálculo
Aqui você monta a determinação do esquema, combinando, além da área de vendas, os esquemas criados
para cada cenário.
Tipo de condição proposto p/entrada rápida
Nesta coluna coloca-se o Tipo de condição
proposto automaticamente pelo sistema na tela de
criação em duas linhas. Se este campo não for
preenchido, o sistema exibirá a condição de preço
ativa durante a administração de vendas.
Problema
Se uma condição ativa for modificada
manualmente, a mesma será apresentada na tela de
criação em duas linhas.
79. Configuração
Configuração do Esquema de exclusão
Passo 1 : Criando os grupos de exclusão
Caminh
o
SD = IMG > Vendas e Distribuição > Funções Básicas > Determinação de preço >
Exclusão condiçoes > Definir exclusão de condições para grupos de condições
MM = IMG > Administração de materiais > Compras > Condições > Determinar
determinação de preço > Definir exclusão de condições > Definir grupos de exclusão de
condições
80. Configuração
Criando os grupos de exclusão
Os grupos de exclusão servem para agrupar as condições que têm características parecidas e que serão
comparadas no momento da proposta de exclusão.
81. Configuração
Configuração do Esquema de exclusão
Passo 2 : Associando as condições aos grupos de exclusão
Caminh
o
SD = IMG > Vendas e Distribuição > Funções Básicas > Determinação de preço >
Exclusão condiçoes > Atribuir tipos de condição a grupos de exclusão
MM = IMG > Administração de materiais > Compras > Condições > Determinar
determinação de preço > Definir exclusão de condições > Atribuição exclusão de
condições <-> tipos de condição
82. Configuração
Associando condições aos grupos de exclusão
Neste segundo passo você associa as condições aos grupos de exclusão. Basicamente você está definindo
quais as condições que estarão sendo comparadas no momento da determinação de preço.
Neste exemplo o primeiro grupo contém as
condições de desconto referentes ao
material e o segundo grupo as condições de
desconto referentes ao cliente.
83. Configuração
Configuração do Esquema de exclusão
Passo 3 : Associando os grupos de exclusão aos esquemas de cálculo
Caminh
o
SD = IMG > Vendas e Distribuição > Funções Básicas > Determinação de preço >
Exclusão condiçoes > Atualizar exclusão de condições para esquemas de cálc.custos
MM = MM = IMG > Administração de materiais > Compras > Condições >
Determinar determinação de preço > Definir exclusão de condições > Atribuição
exclusão de condições <-> Esquema de cálculo
84. Configuração
Associando os grupos de exclusão aos esquemas de cálculo
Neste terceiro passo você monta a regra de exclusão para cada esquema de cálculo. Marque o pricing ao qual
você deseja associar um esquema de exclusão e dê um duplo clique sobre a pasta “exclusão”.
85. Configuração
Associando os grupos de exclusão aos esquemas de cálculo
Neste momento você monta a regra de exclusão. Segue a mesma lógica de uma sequência de acesso, ou seja,
você organiza uma sequência de pesquisas e para cada uma delas uma regra. Tome cuidado para não criar
sequências que se anulem (por exemplo, desconsiderar desconto por material se houver desconto por cliente na
primeira sequência, porém ativar desconto material quando houver encargos na segunda). O preenchimento
dos campos é melhor definido a seguir.
86. Configuração
Associando os grupos de exclusão aos esquemas de cálculo
Sequência de
processamento
Processo de exclusão
Define o processo de exclusão de condições para um esquema de cálculo
contemplando :
• Mais favorável entre os tipos de condição (seleção do tipo de condição mais
apropriado pertencente a um grupo de exclusão de condições);
• Mais favorável dentro do tipo de condição (seleção do registro de condição
mais apropriado de um tipo de condição se mais registros de condição válidos
existirem);
• Mais favorável entre os dois grupos de exclusão (seleção de um dos dois
grupos de exclusão de condição);
• Processo exclusivo: se um tipo de condição do primeiro grupo de exclusão
de condições existir no documento, todos os tipos de condição que estão
contidos no segundo grupo serão desativados;
• Não favorável dentro do tipo de condição;
• Não favorável entre os dois grupos de exclusão.
87. Configuração
Associando os grupos de exclusão aos esquemas de cálculo
Grupo de exclusão 2
Grupo de exclusão 1
Define o primeiro grupo a ser comparado.
Define o segundo grupo a ser comparado. No
caso de uma verificação exclusiva as condições
deste grupo serão desativadas se alguma das
condições do grupo 1 existir.