SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  16
Fruto – Anatomia e
Morfologia
Escola Estadual Heronides Araújo
Barra do Garças
Data: 04/06/2012
Aluna: Lídia Pavan
Professora: Dionice
Série: 2º EMIEP
Informações gerais
   Somente angiospermas

   Função: proteção e dispersão das sementes
   Anemocoria: sementes que podem ser levadas pelo
    vento. E.x: Algodão e dente-de-leão.
   Hidrocoria: semente levadas pela água pode. Ex.: coco-
    da-baía.
    Zoocoria: alguns frutos secos grudam no pelo de
    determinados animais, sendo levados a longas distâncias.
    Ex.: O carrapicho
   Origem: ovário da flor após a fecundação do óvulo.
Estrutura básica dos frutos
   Epicarpo ou exocarpo: camada externa, normalmente uma
    camada membranácea e fibrosa; pode ser lisa, rugosa, pilosa
    ou espinosa, é conhecida como casca, camada mais externa
    do fruto, se origina da epiderme do carpelo.

   Mesocarpo: camada abaixo do epicarpo, suculenta, que pode
    ou não armazenar substâncias de reserva. Provém do mesofilo
    carpelar.

   Endocarpo: camada mais interna, normalmente a camada
    mais rígida que envolve as sementes. Origina-se da epiderme
    interna da folha carpelar. Em certos tipos de frutos, o
    endocarpo apresenta-se espessado e muito resistente.
Partes do fruto
Gametófito masculino:
   grão de pólen



                                                    (Casca
                                               Origem: epiderme
                                               da folha carpelar)




                                                   (Origem:
                                              parênquima da folha
                          (Origem: epiderme        carpelar)
                           interna da folha
                               carpelar)
   Gametófito feminino:
    saco embrionário
Classificação dos frutos
   Quanto à capacidade de abertura para liberação das
    sementes:

-   Deiscentes (abrem para liberação das sementes);
-   Indeiscentes (não abrem para liberar as sementes).




   Quanto à presença de substâncias nutritivas no pericarpo:
-   Secos
-   Carnosos
Frutos secos indeiscentes



Aquênio ( semente presa ao     Cariopse (semente presa ao
pericarpo pelo funículo)       pericarpo em toda sua
                               extensão)




 Sâmara ( fruto com expansão
 lateral em forma de asa)       Noz (pericarpo duro)
Frutos secos deiscentes


 Folículo (fruto formado por um só     Legume (fruto de um só carpelo,
  carpelo que se abre em um só           que se abre em dois pontos)
         local) Ex.: peroba                       Ex.: feijão




Silíqua: fruto formado por       Pixide (abre       Poróforo (abre por
dois carpelos, que se abre    transversalmente)          poros)
  em quatro pontos. Ex.:         Ex.: eucalipto       Ex.: papoula
           couve
Frutos carnosos indeiscentes
Baga: ovário uni ou multicarpelar   Drupa: o ovário unicarpelar, com
com sementes livres, por            semente aderida ao endocarpo duro
exemplo: tomate, limão.             (caroço), por exemplo:
                                    pêssego, ameixa.




                     Pomo: é um pseudofruto
                     composto por 1 ou mais
                     carpelos, por exemplo:
                     maçã, pêra.
Frutos carnosos deiscentes
   Cápsula carnosa: semelhante
   ao pepino, quando maduro se
     abre explosivamente para
        liberar as sementes.
    Ex.: Melão de São Caetano




                             Cápsula drupácea: quando o
                            fruto está maduro se abre para
                                    liberar o caroço.
                                   Ex.: Noz moscada
Fruto partenocápico


                     Formado a partir do
                      desenvolvimento do
                      ovário sem a ocorrência
                      de fecundação das
                      sementes.
Pseudofrutos Simples

                      Se desenvolvem a partir do
                       receptáculo floral
Frutos Simples

                    Frutos simples:
                     quando os carpelos
                     são unidos entre si, ao
                     menos nos primeiros
                     estágios de
                     desenvolvimento.
                        Ex.: maracujás e
                        mamões.
Pseudofruto múltiplos ou inflorescências

                             Surgem de
                              florescências em que
                              há desenvolvimento do
                              receptáculo.
Pseudofrutos compostos
Pseudofrutos compostos

                      Gineceu com vários
                       carpelos não unidos.
                       Cada carpelo produz
                       um fruto do tipo
                       aquênio.

                      Expansão do
                       receptáculo, que fica
                       carnoso e suculento.

Contenu connexe

Tendances

Raiz, caule e folha aula alex ppt
Raiz, caule e folha   aula alex pptRaiz, caule e folha   aula alex ppt
Raiz, caule e folha aula alex pptGaspar Neto
 
FRUTO-ANGIOSPERMAS
FRUTO-ANGIOSPERMASFRUTO-ANGIOSPERMAS
FRUTO-ANGIOSPERMASDCRDANYLA
 
Slides da aula de Biologia (Renato) sobre Flores
Slides da aula de Biologia (Renato) sobre FloresSlides da aula de Biologia (Renato) sobre Flores
Slides da aula de Biologia (Renato) sobre FloresTurma Olímpica
 
Gimnospermas e angiospermas
Gimnospermas e angiospermasGimnospermas e angiospermas
Gimnospermas e angiospermasGrazi Grazi
 
V.3 Gimnospermas
V.3 GimnospermasV.3 Gimnospermas
V.3 GimnospermasRebeca Vale
 
Anatomia e morfologia de folha
Anatomia e morfologia de folhaAnatomia e morfologia de folha
Anatomia e morfologia de folhaJanaína Baldêz
 
Slides da aula de Biologia (Renato) sobre Semente e Fruto
Slides da aula de Biologia (Renato) sobre Semente e FrutoSlides da aula de Biologia (Renato) sobre Semente e Fruto
Slides da aula de Biologia (Renato) sobre Semente e FrutoTurma Olímpica
 
Angiospermas - Renato Paiva
Angiospermas - Renato PaivaAngiospermas - Renato Paiva
Angiospermas - Renato PaivaTurma Olímpica
 
Plantas: Caule
Plantas: CaulePlantas: Caule
Plantas: Caule00367p
 
Morfologia vegetal da flor
Morfologia vegetal da florMorfologia vegetal da flor
Morfologia vegetal da florJoseanny Pereira
 
Morfologia vegetal da raiz
Morfologia vegetal da raizMorfologia vegetal da raiz
Morfologia vegetal da raizJoseanny Pereira
 
ReproduçãO Nas Angiospermas (1)
ReproduçãO Nas Angiospermas (1)ReproduçãO Nas Angiospermas (1)
ReproduçãO Nas Angiospermas (1)infoeducp2
 

Tendances (20)

Aula 6 - Caule
Aula 6 - CauleAula 6 - Caule
Aula 6 - Caule
 
Raiz, caule e folha aula alex ppt
Raiz, caule e folha   aula alex pptRaiz, caule e folha   aula alex ppt
Raiz, caule e folha aula alex ppt
 
FRUTO-ANGIOSPERMAS
FRUTO-ANGIOSPERMASFRUTO-ANGIOSPERMAS
FRUTO-ANGIOSPERMAS
 
Folhas 2012 aula
Folhas 2012 aulaFolhas 2012 aula
Folhas 2012 aula
 
Slides da aula de Biologia (Renato) sobre Flores
Slides da aula de Biologia (Renato) sobre FloresSlides da aula de Biologia (Renato) sobre Flores
Slides da aula de Biologia (Renato) sobre Flores
 
Frutos e sementes
Frutos e sementesFrutos e sementes
Frutos e sementes
 
Morfologia floral
Morfologia floralMorfologia floral
Morfologia floral
 
Flores 2012 aula
Flores 2012 aulaFlores 2012 aula
Flores 2012 aula
 
Gimnospermas e angiospermas
Gimnospermas e angiospermasGimnospermas e angiospermas
Gimnospermas e angiospermas
 
V.3 Gimnospermas
V.3 GimnospermasV.3 Gimnospermas
V.3 Gimnospermas
 
Anatomia e morfologia de folha
Anatomia e morfologia de folhaAnatomia e morfologia de folha
Anatomia e morfologia de folha
 
Slides da aula de Biologia (Renato) sobre Semente e Fruto
Slides da aula de Biologia (Renato) sobre Semente e FrutoSlides da aula de Biologia (Renato) sobre Semente e Fruto
Slides da aula de Biologia (Renato) sobre Semente e Fruto
 
Angiospermas - Renato Paiva
Angiospermas - Renato PaivaAngiospermas - Renato Paiva
Angiospermas - Renato Paiva
 
Plantas: Caule
Plantas: CaulePlantas: Caule
Plantas: Caule
 
Folha
FolhaFolha
Folha
 
Morfologia vegetal da flor
Morfologia vegetal da florMorfologia vegetal da flor
Morfologia vegetal da flor
 
Morfologia vegetal da raiz
Morfologia vegetal da raizMorfologia vegetal da raiz
Morfologia vegetal da raiz
 
Morfologia Vegetal - Caule
Morfologia Vegetal - Caule Morfologia Vegetal - Caule
Morfologia Vegetal - Caule
 
ReproduçãO Nas Angiospermas (1)
ReproduçãO Nas Angiospermas (1)ReproduçãO Nas Angiospermas (1)
ReproduçãO Nas Angiospermas (1)
 
Semente e germinação
Semente e germinaçãoSemente e germinação
Semente e germinação
 

En vedette (17)

V.5 Angiospermas - flor, fruto e semente
V.5 Angiospermas - flor, fruto e sementeV.5 Angiospermas - flor, fruto e semente
V.5 Angiospermas - flor, fruto e semente
 
Frutos & Pseudofrutos
Frutos & PseudofrutosFrutos & Pseudofrutos
Frutos & Pseudofrutos
 
El fruto
El frutoEl fruto
El fruto
 
Unidade I capítulo I
Unidade I capítulo IUnidade I capítulo I
Unidade I capítulo I
 
Aula 3 ano olimpo morfologia vegetal
Aula 3 ano olimpo  morfologia vegetalAula 3 ano olimpo  morfologia vegetal
Aula 3 ano olimpo morfologia vegetal
 
Fruto 2012 aula
Fruto 2012 aulaFruto 2012 aula
Fruto 2012 aula
 
Semente – Anatomia E Morfologia
Semente – Anatomia E MorfologiaSemente – Anatomia E Morfologia
Semente – Anatomia E Morfologia
 
vrvrvr
vrvrvrvrvrvr
vrvrvr
 
Frutos biologia
Frutos biologiaFrutos biologia
Frutos biologia
 
Anatomia vegetal
Anatomia vegetalAnatomia vegetal
Anatomia vegetal
 
Morfologia das angiospermas
Morfologia das angiospermasMorfologia das angiospermas
Morfologia das angiospermas
 
Fruto
FrutoFruto
Fruto
 
Frutos e sementes
Frutos e sementesFrutos e sementes
Frutos e sementes
 
Frutos
FrutosFrutos
Frutos
 
Trabalho de frutos e frutas
Trabalho de frutos e frutasTrabalho de frutos e frutas
Trabalho de frutos e frutas
 
Flor – Morfologia E Anatomia
Flor – Morfologia E AnatomiaFlor – Morfologia E Anatomia
Flor – Morfologia E Anatomia
 
Histologia Vegetal - Renato Paiva
Histologia Vegetal - Renato PaivaHistologia Vegetal - Renato Paiva
Histologia Vegetal - Renato Paiva
 

Similaire à Anatomia e morfologia dos frutos

Similaire à Anatomia e morfologia dos frutos (20)

Fruto
FrutoFruto
Fruto
 
Frutos
FrutosFrutos
Frutos
 
Futos e sindromes de dispersão
Futos e sindromes de dispersãoFutos e sindromes de dispersão
Futos e sindromes de dispersão
 
Reino vegetal
Reino vegetalReino vegetal
Reino vegetal
 
Angio mono dico
Angio mono dicoAngio mono dico
Angio mono dico
 
Angiospermas Prof. Marcos Santos
Angiospermas Prof. Marcos SantosAngiospermas Prof. Marcos Santos
Angiospermas Prof. Marcos Santos
 
Angiospermas
AngiospermasAngiospermas
Angiospermas
 
Reino vegetal7ºcd
Reino vegetal7ºcdReino vegetal7ºcd
Reino vegetal7ºcd
 
Angiospermas
AngiospermasAngiospermas
Angiospermas
 
Reino Vegetal
Reino VegetalReino Vegetal
Reino Vegetal
 
FRUTOS.ppt
FRUTOS.pptFRUTOS.ppt
FRUTOS.ppt
 
Angiospermas 121009134619-phpapp01
Angiospermas 121009134619-phpapp01Angiospermas 121009134619-phpapp01
Angiospermas 121009134619-phpapp01
 
Angiospermas - Reino Plantae
Angiospermas - Reino Plantae Angiospermas - Reino Plantae
Angiospermas - Reino Plantae
 
Fruto
FrutoFruto
Fruto
 
Frente 3 Módulo 4, 5 Reprodução nas angiospermas I e II
Frente 3 Módulo 4, 5 Reprodução nas angiospermas I e IIFrente 3 Módulo 4, 5 Reprodução nas angiospermas I e II
Frente 3 Módulo 4, 5 Reprodução nas angiospermas I e II
 
Sementes - Morfologia Vegetal
Sementes - Morfologia VegetalSementes - Morfologia Vegetal
Sementes - Morfologia Vegetal
 
Reprodução das plantas com flor
Reprodução das plantas com florReprodução das plantas com flor
Reprodução das plantas com flor
 
ANGIOSPERMAS.pptx
ANGIOSPERMAS.pptxANGIOSPERMAS.pptx
ANGIOSPERMAS.pptx
 
Reino vegetal
Reino vegetalReino vegetal
Reino vegetal
 
Anatomia do Fruto e da Semente
Anatomia do Fruto e da SementeAnatomia do Fruto e da Semente
Anatomia do Fruto e da Semente
 

Plus de Lídia Pavan

Fisiologia Cap 29 Guyton Regulación renal del K, Ca, el fosfato y el Mg;
Fisiologia Cap 29 Guyton Regulación renal del K, Ca, el fosfato y el Mg; Fisiologia Cap 29 Guyton Regulación renal del K, Ca, el fosfato y el Mg;
Fisiologia Cap 29 Guyton Regulación renal del K, Ca, el fosfato y el Mg; Lídia Pavan
 
Regulación enzimática/Enzymatic regulations of Biochemistry
Regulación enzimática/Enzymatic regulations of BiochemistryRegulación enzimática/Enzymatic regulations of Biochemistry
Regulación enzimática/Enzymatic regulations of BiochemistryLídia Pavan
 
Aplicação da medicina nuclear - Expansion of Nuclear Medicine
Aplicação da medicina nuclear - Expansion of Nuclear MedicineAplicação da medicina nuclear - Expansion of Nuclear Medicine
Aplicação da medicina nuclear - Expansion of Nuclear MedicineLídia Pavan
 
Ideologia no Cotidiano - Ideology in Everyday Life
Ideologia no Cotidiano  -  Ideology in Everyday LifeIdeologia no Cotidiano  -  Ideology in Everyday Life
Ideologia no Cotidiano - Ideology in Everyday LifeLídia Pavan
 
Evolução da fotografia - Evolution of Photography
Evolução da fotografia  -  Evolution of PhotographyEvolução da fotografia  -  Evolution of Photography
Evolução da fotografia - Evolution of PhotographyLídia Pavan
 
Surrealismo - Surrealism
Surrealismo  -  SurrealismSurrealismo  -  Surrealism
Surrealismo - SurrealismLídia Pavan
 
Relevo brasileiro - Brazilian Relief
Relevo brasileiro  -  Brazilian ReliefRelevo brasileiro  -  Brazilian Relief
Relevo brasileiro - Brazilian ReliefLídia Pavan
 
Placas tectônicas - Tectonic Plates of Brazil
Placas tectônicas  -  Tectonic Plates of BrazilPlacas tectônicas  -  Tectonic Plates of Brazil
Placas tectônicas - Tectonic Plates of BrazilLídia Pavan
 
Doce Inferno - açúcar - guerra e escravidão no Brasil holandês - Sweet Hel...
Doce Inferno - açúcar - guerra e escravidão no Brasil holandês  -   Sweet Hel...Doce Inferno - açúcar - guerra e escravidão no Brasil holandês  -   Sweet Hel...
Doce Inferno - açúcar - guerra e escravidão no Brasil holandês - Sweet Hel...Lídia Pavan
 
Artes Plásticas no Brasil - Fine Arts in Brazil
Artes Plásticas no Brasil  -  Fine Arts in BrazilArtes Plásticas no Brasil  -  Fine Arts in Brazil
Artes Plásticas no Brasil - Fine Arts in BrazilLídia Pavan
 
Divisões das Ciências Sociais - Divisions of Social Sciences
Divisões das Ciências Sociais  -  Divisions of Social SciencesDivisões das Ciências Sociais  -  Divisions of Social Sciences
Divisões das Ciências Sociais - Divisions of Social SciencesLídia Pavan
 
História da Música - History of Music
História da Música  -  History of Music História da Música  -  History of Music
História da Música - History of Music Lídia Pavan
 
A democracia no Brasil - The Democracy in Brazil
A democracia no Brasil  -  The Democracy in BrazilA democracia no Brasil  -  The Democracy in Brazil
A democracia no Brasil - The Democracy in BrazilLídia Pavan
 
Tecido Sanguíneo - Blood Tissue
Tecido Sanguíneo - Blood TissueTecido Sanguíneo - Blood Tissue
Tecido Sanguíneo - Blood TissueLídia Pavan
 

Plus de Lídia Pavan (20)

Trauma vascular
Trauma vascularTrauma vascular
Trauma vascular
 
Fisiologia Cap 29 Guyton Regulación renal del K, Ca, el fosfato y el Mg;
Fisiologia Cap 29 Guyton Regulación renal del K, Ca, el fosfato y el Mg; Fisiologia Cap 29 Guyton Regulación renal del K, Ca, el fosfato y el Mg;
Fisiologia Cap 29 Guyton Regulación renal del K, Ca, el fosfato y el Mg;
 
Regulación enzimática/Enzymatic regulations of Biochemistry
Regulación enzimática/Enzymatic regulations of BiochemistryRegulación enzimática/Enzymatic regulations of Biochemistry
Regulación enzimática/Enzymatic regulations of Biochemistry
 
Aplicação da medicina nuclear - Expansion of Nuclear Medicine
Aplicação da medicina nuclear - Expansion of Nuclear MedicineAplicação da medicina nuclear - Expansion of Nuclear Medicine
Aplicação da medicina nuclear - Expansion of Nuclear Medicine
 
Ideologia no Cotidiano - Ideology in Everyday Life
Ideologia no Cotidiano  -  Ideology in Everyday LifeIdeologia no Cotidiano  -  Ideology in Everyday Life
Ideologia no Cotidiano - Ideology in Everyday Life
 
Evolução da fotografia - Evolution of Photography
Evolução da fotografia  -  Evolution of PhotographyEvolução da fotografia  -  Evolution of Photography
Evolução da fotografia - Evolution of Photography
 
Present perfect
Present perfectPresent perfect
Present perfect
 
Marc ferrez
Marc ferrezMarc ferrez
Marc ferrez
 
Surrealismo - Surrealism
Surrealismo  -  SurrealismSurrealismo  -  Surrealism
Surrealismo - Surrealism
 
Bullying
BullyingBullying
Bullying
 
Cores - Colors
Cores  -  ColorsCores  -  Colors
Cores - Colors
 
Relevo brasileiro - Brazilian Relief
Relevo brasileiro  -  Brazilian ReliefRelevo brasileiro  -  Brazilian Relief
Relevo brasileiro - Brazilian Relief
 
Placas tectônicas - Tectonic Plates of Brazil
Placas tectônicas  -  Tectonic Plates of BrazilPlacas tectônicas  -  Tectonic Plates of Brazil
Placas tectônicas - Tectonic Plates of Brazil
 
Doce Inferno - açúcar - guerra e escravidão no Brasil holandês - Sweet Hel...
Doce Inferno - açúcar - guerra e escravidão no Brasil holandês  -   Sweet Hel...Doce Inferno - açúcar - guerra e escravidão no Brasil holandês  -   Sweet Hel...
Doce Inferno - açúcar - guerra e escravidão no Brasil holandês - Sweet Hel...
 
Artes Plásticas no Brasil - Fine Arts in Brazil
Artes Plásticas no Brasil  -  Fine Arts in BrazilArtes Plásticas no Brasil  -  Fine Arts in Brazil
Artes Plásticas no Brasil - Fine Arts in Brazil
 
Divisões das Ciências Sociais - Divisions of Social Sciences
Divisões das Ciências Sociais  -  Divisions of Social SciencesDivisões das Ciências Sociais  -  Divisions of Social Sciences
Divisões das Ciências Sociais - Divisions of Social Sciences
 
História da Música - History of Music
História da Música  -  History of Music História da Música  -  History of Music
História da Música - History of Music
 
A democracia no Brasil - The Democracy in Brazil
A democracia no Brasil  -  The Democracy in BrazilA democracia no Brasil  -  The Democracy in Brazil
A democracia no Brasil - The Democracy in Brazil
 
Tom cruise
Tom cruiseTom cruise
Tom cruise
 
Tecido Sanguíneo - Blood Tissue
Tecido Sanguíneo - Blood TissueTecido Sanguíneo - Blood Tissue
Tecido Sanguíneo - Blood Tissue
 

Dernier

trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduraAdryan Luiz
 
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdfDIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdfIedaGoethe
 
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecasMesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecasRicardo Diniz campos
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Centro Jacques Delors
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfAdrianaCunha84
 
A galinha ruiva sequencia didatica 3 ano
A  galinha ruiva sequencia didatica 3 anoA  galinha ruiva sequencia didatica 3 ano
A galinha ruiva sequencia didatica 3 anoandrealeitetorres
 
637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano
637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano
637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 anoAdelmaTorres2
 
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresSociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresaulasgege
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfManuais Formação
 
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024Sandra Pratas
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOColégio Santa Teresinha
 
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdfCurrículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdfIedaGoethe
 
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024Sandra Pratas
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalJacqueline Cerqueira
 
Intolerância religiosa. Trata-se de uma apresentação sobre o respeito a diver...
Intolerância religiosa. Trata-se de uma apresentação sobre o respeito a diver...Intolerância religiosa. Trata-se de uma apresentação sobre o respeito a diver...
Intolerância religiosa. Trata-se de uma apresentação sobre o respeito a diver...LizanSantos1
 
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfEditoraEnovus
 
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdf
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdfcartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdf
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdfIedaGoethe
 
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGISPrática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGISVitor Vieira Vasconcelos
 

Dernier (20)

Em tempo de Quaresma .
Em tempo de Quaresma                            .Em tempo de Quaresma                            .
Em tempo de Quaresma .
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditadura
 
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdfDIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
 
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecasMesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
 
A galinha ruiva sequencia didatica 3 ano
A  galinha ruiva sequencia didatica 3 anoA  galinha ruiva sequencia didatica 3 ano
A galinha ruiva sequencia didatica 3 ano
 
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
 
637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano
637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano
637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano
 
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresSociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
 
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
 
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdfCurrículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
 
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
 
Intolerância religiosa. Trata-se de uma apresentação sobre o respeito a diver...
Intolerância religiosa. Trata-se de uma apresentação sobre o respeito a diver...Intolerância religiosa. Trata-se de uma apresentação sobre o respeito a diver...
Intolerância religiosa. Trata-se de uma apresentação sobre o respeito a diver...
 
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
 
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdf
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdfcartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdf
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdf
 
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGISPrática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
 

Anatomia e morfologia dos frutos

  • 1. Fruto – Anatomia e Morfologia Escola Estadual Heronides Araújo Barra do Garças Data: 04/06/2012 Aluna: Lídia Pavan Professora: Dionice Série: 2º EMIEP
  • 2. Informações gerais  Somente angiospermas  Função: proteção e dispersão das sementes  Anemocoria: sementes que podem ser levadas pelo vento. E.x: Algodão e dente-de-leão.  Hidrocoria: semente levadas pela água pode. Ex.: coco- da-baía.  Zoocoria: alguns frutos secos grudam no pelo de determinados animais, sendo levados a longas distâncias. Ex.: O carrapicho  Origem: ovário da flor após a fecundação do óvulo.
  • 3.
  • 4. Estrutura básica dos frutos  Epicarpo ou exocarpo: camada externa, normalmente uma camada membranácea e fibrosa; pode ser lisa, rugosa, pilosa ou espinosa, é conhecida como casca, camada mais externa do fruto, se origina da epiderme do carpelo.  Mesocarpo: camada abaixo do epicarpo, suculenta, que pode ou não armazenar substâncias de reserva. Provém do mesofilo carpelar.  Endocarpo: camada mais interna, normalmente a camada mais rígida que envolve as sementes. Origina-se da epiderme interna da folha carpelar. Em certos tipos de frutos, o endocarpo apresenta-se espessado e muito resistente.
  • 5. Partes do fruto Gametófito masculino: grão de pólen (Casca Origem: epiderme da folha carpelar) (Origem: parênquima da folha (Origem: epiderme carpelar) interna da folha carpelar) Gametófito feminino: saco embrionário
  • 6. Classificação dos frutos  Quanto à capacidade de abertura para liberação das sementes: - Deiscentes (abrem para liberação das sementes); - Indeiscentes (não abrem para liberar as sementes).  Quanto à presença de substâncias nutritivas no pericarpo: - Secos - Carnosos
  • 7. Frutos secos indeiscentes Aquênio ( semente presa ao Cariopse (semente presa ao pericarpo pelo funículo) pericarpo em toda sua extensão) Sâmara ( fruto com expansão lateral em forma de asa) Noz (pericarpo duro)
  • 8. Frutos secos deiscentes Folículo (fruto formado por um só Legume (fruto de um só carpelo, carpelo que se abre em um só que se abre em dois pontos) local) Ex.: peroba Ex.: feijão Silíqua: fruto formado por Pixide (abre Poróforo (abre por dois carpelos, que se abre transversalmente) poros) em quatro pontos. Ex.: Ex.: eucalipto Ex.: papoula couve
  • 9. Frutos carnosos indeiscentes Baga: ovário uni ou multicarpelar Drupa: o ovário unicarpelar, com com sementes livres, por semente aderida ao endocarpo duro exemplo: tomate, limão. (caroço), por exemplo: pêssego, ameixa. Pomo: é um pseudofruto composto por 1 ou mais carpelos, por exemplo: maçã, pêra.
  • 10. Frutos carnosos deiscentes Cápsula carnosa: semelhante ao pepino, quando maduro se abre explosivamente para liberar as sementes. Ex.: Melão de São Caetano Cápsula drupácea: quando o fruto está maduro se abre para liberar o caroço. Ex.: Noz moscada
  • 11. Fruto partenocápico  Formado a partir do desenvolvimento do ovário sem a ocorrência de fecundação das sementes.
  • 12. Pseudofrutos Simples  Se desenvolvem a partir do receptáculo floral
  • 13. Frutos Simples  Frutos simples: quando os carpelos são unidos entre si, ao menos nos primeiros estágios de desenvolvimento. Ex.: maracujás e mamões.
  • 14. Pseudofruto múltiplos ou inflorescências  Surgem de florescências em que há desenvolvimento do receptáculo.
  • 16. Pseudofrutos compostos  Gineceu com vários carpelos não unidos. Cada carpelo produz um fruto do tipo aquênio.  Expansão do receptáculo, que fica carnoso e suculento.