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Pré-vestibular
História
1º Bimestre
©

MÓDULO 1
CRISE DO SISTEMA FEUDAL E FORMAÇÃO DOS ESTADOS MODERNOS

GABARITO
1. C
2. C
3. E
4. B
5. D
6. a) A França dependia dos contingentes feudais, explorando-os. Suas derrotas acentuavam a instabilidade, gerando as revoltas.
b) Fome/miséria, Guerra dos Cem Anos e a Peste Negra.
7. a) O poder local era exercido pela nobreza e cidades autônomas; o poder do Estado-nação pelo rei,
e o poder supranacional pelo papa.
b) O Estado-nação com o apoio da burguesia, o enfraquecimento da nobreza, as guerras e a nova
realidade econômica.
8. a) O Príncipe. Uma análise política sobre as relações de poder tecidas pelos homens ao longo de
gerações e as lições que um futuro rei deve compreender para governar o Estado.
b) Cabe ao príncipe realizar o necessário, mesmo que suas ações sejam contrárias à moral cristã medieval.
9. Colbert implantou uma política para favorecer o desenvolvimento manufatureiro e comercial da
França dentro do quadro do Antigo Regime. Suas ações concentraram-se no desenvolvimento de
manufaturas de luxo e na exploração das colônias do ultramar.
10. a) Atingir às Índias, navegando em direção ao Ocidente.
b) Sua persistência em manter os objetivos originais.
11. a) O período em questão é a crise do século XIV, que representa o início da decadência feudal. Como
alterações poderiam ser apontados o renascimento do comércio e das cidades, o enfraquecimento dos senhores feudais etc. Como permanências poderiam ser apontados a sociedade estamental, o poder da Igreja Católica etc.
b) A explicação deve estar baseada no teocentrismo e na ideia de sofrimento da teologia católica
medieval. A justificativa deve ter como elemento central o humanismo.
12. a) O aluno deverá basear sua resposta em um dos aspectos a seguir: o processo do Renascimento impulsionou de maneira significativa as técnicas de navegação, pois aguçou o interesse pelas ciências como
a astronomia, a física e a matemática; o contato, preponderantemente ibérico, com culturas orientais,
como a cultura moura, por exemplo, permitiram um desenvolvimento associado com técnicas desenvolvidas pelos europeus. A expansão marítima constituiu-se em verdadeiro projeto nacional para
os estados europeus, o que disponibilizou uma quantidade grande de financiamentos e despertou o
interesse de classes como a burguesia, a nobreza e o clero, impulsionadores do processo.
História

1

Curso pH
b)	 aluno deverá relacionar o périplo africano a um dos interesses a seguir: o comércio desenO
volvido pelos portugueses na costa africana, que envolvia produtos valiosos como a pimenta e
o marfim; a possibilidade do acesso ao ouro, que era transportado por rotas existentes desde a
antiguidade; a estruturação do tráfico negreiro; a montagem de feitorias, que poderiam facilitar o
controle da nova rota das especiarias.
	13.	 D
		 primeira afirmação é correta, entendida a expansão portuguesa como o início de um grande moviA
mento expansionista que atingirá diversas nações europeias. A segunda afirmação é falsa, pois além
de projetarem suas expansões separadamente, havia grande concorrência entre os reinos ibéricos. A
terceira afirmação é correta se considerarmos que esse conhecimento foi possível, em grande parte,
a cultura racional que se desenvolvia na época do Renascimento.
	14.	 A
		 processo das navegações lusas, o sistema de feitorias constituiu-se num instrumento de obtenção
No
de mercadorias na África e na Índia e chegou a ser implantado em terras brasileiras na exploração
do pau-brasil durante o período pré-colonial. As feitorias consistiam em entrepostos na forma de
armazéns fortificados na faixa litorânea das áreas conquistadas onde os portugueses retiravam mercadorias, obtidas por escambo com os nativos, para serem enviadas a Europa.
	15.	 B
		 partir dos versos de Fernando Pessoa percebe-se a referência ao Mediterrâneo, “mar com fim”,
A
utilizado pelos gregos em suas diáspora e atividades mercantis e que, séculos depois ficou sobre
controle dos romanos a ponto de ser tratado pelos mesmos como o mare nostrum. Ao mesmo tempo,
refere-se ao “mar sem fim”, numa alusão ao Atlântico, desconhecido no primeiro século de expansão
marítima e que ficou sobre controle português, garantindo ao Estado lusitano o caminho para as
Índias, o controle do litoral africano e as terras litorâneas do Brasil.
	16.	 a)	
Refere-se ao metalismo, prática adotada pelos países mercantilistas durante a época moderna;
		 b)	 principal objetivo é o entesouramento, ou seja, o acúmulo de metais preciosos na nação, estes
O
considerados como sinônimos de riqueza;
		 c)	 frase destaca a imperfeição do sistema, na medida em que a Espanha não consegue reter os
A
metais preciosos que explora de suas colônias americanas. Nesse sentido, assim como as colônias
garantem a riqueza da Espanha, esta, ao precisar de outros produtos de nações europeias, garante a riqueza dessas nações.
	17.	 01 + 08 = 09
		
Durante a vigência do absolutismo no Estado Nacional inglês, com alguns reis das dinastias Tudor e
Stuart, Henrique VIII rompeu com a Igreja Católica, criando a Igreja nacional inglesa (Igreja Anglicana).
		 Estado Nacional francês da Idade Moderna tem suas origens na Baixa Idade Média no contexto da
O
formação das monarquias nacionais europeias na qual não se manifestaram ideais republicanos.
		 Estados Nacionais Modernos caracterizaram-se pelo Absolutismo Monárquico, ou seja, todas as
Os
formas de poder eram concentradas nas mãos dos reis e os indivíduos em seus domínios eram considerados súditos, não dispondo de quaisquer direitos de cidadania.
		 noção de cidadania, a divisão dos três poderes (executivo, legislativo, judiciário), dos direitos civis
A
e da representatividade política, que se opunham ao Absolutismo Monárquico, foram propagadas
pelo iluminismo, movimento filosófico do século XVIII.
	18.	 a)	
Espera-se que o candidato possa apontar as seguintes diferenças:
			 –  iratas são grupos autônomos de navegadores que buscam a riqueza por meio de saques de
P
navios ou regiões.
			 –  orsários são navegadores autorizados por meio de Missão de Governo ou Carta de AutorizaC
ção a saquear navios de outra nação inimiga.
		 b)	 spera-se que o candidato aponte os seguintes interesses da Rainha Elisabeth I:
E
			 – Enfraquecer militarmente e economicamente a Espanha, inimiga dos ingleses;
			 – Combater o catolicismo;
			 – Angariar as riquezas do Novo Mundo para a Coroa Britânica.
		Comentário:
		 a)	 ormalmente essa diferença é percebida no estudo da História da Inglaterra, principalmente
N
Curso pH	

2	

História
durante o reinado de Elizabeth I, época de grandes ações de corsários contra navios de outras
nações, autorizadas pelo monarca.
		 b)	 política da rainha Elizabeth I procurou atingir, principalmente, navios espanhóis provenientes
A
da América, os galeões carregados de riqueza mineral, mas também navios holandeses.
	19.	 a)	 esde a origem de Roma, os romanos já cultuavam vários deuses e ao longo dos séculos, assiD
milaram diversas influências religiosas. A expansão territorial e o advento do Império levaram
à incorporação de cultos orientais, além daqueles de origem helenística. O cristianismo sofreu
perseguições, pois os cristãos negavam o caráter divino do imperador.
			
Quanto aos impérios ibéricos, durante sua formação, Portugal e Espanha eram leais à Igreja Católica e empenhavam-se no propósito cruzadista de expansão da fé católica impondo a religião
aos povos de seus domínios.
		 b)	 as áreas conquistadas e colonizadas pelos países ibéricos, o catolicismo foi imposto aos nativos
N
por meio da catequese realizada por missionários, sobretudo os jesuítas. Também foram significativas a atuação da Inquisição como instrumento de combate às eventuais práticas consideradas
heréticas e prática dos espanhóis de construírem igrejas sobre as ruínas de templos das civilizações pré-colombianas.
	20.	 C
		
Nos séculos XV e XVI, estava se consolidando o processo de centralização do poder real iniciado
com a formação das Monarquias Nacionais em fins da Idade Média. A expansão marítima e comercial europeia ocorrida em meio a esse processo contribuiu fortemente para o fortalecimento do poder real na medida em que a descoberta e exploração de novas terras permitiram aos reis o melhor
aparelhamento do Estado em razão da maior arrecadação tributária, consequentemente o estabelecimento do poder absoluto.
	21.	 a)	
Em relação à rota marítima Lisboa Cabo da Boa Esperança-Calicute, estabeleceu-se a ligação comercial marítima de Portugal com as Índias e, por conseguinte, o acesso direto aos produtos do
Oriente e quebra do monopólio italiano desses produtos, levados à Europa via Mediterrâneo.
		 b)	 expedição de Pedro Álvares Cabral confirmou a existência e a posse das terras no Ocidente perA
tencentes a Portugal conforme as determinações do Tratado de Tordesilhas. Estabeleceu ainda, a
consolidação do domínio português no Atlântico Sul.
	22.	 São características do Mercantilismo: metalismo (acumulação de metais preciosos), balança comercial
a)	
favorável, intervencionismo estatal na economia, protecionismo alfandegário e sistema colonial.
		 b)	 exploração de colônias na América constituía-se num dos meios de acumulação mercantilista
A
para os Estados Nacionais Modernos da Europa, pois as colônias eram, de um lado, fornecedoras
de gêneros tropicais, negociados no mercado europeu, de matérias-primas e metais amoedáveis,
e por outro, consumidoras de manufaturas, além de integrarem o lucrativo tráfico negreiro.
	23.	 a)	
Com o processo de expansão da Europa, o mundo conhecido passou a ser referido segundo as
alterações culturais, econômicas, políticas e sociais resultantes do renascimento que produziu
várias expressões que até hoje indicam essa referência europeia, como os termos Ocidente e
Oriente, marcando definitivamente a ideia de uma civilização ocidental. A consolidação dessa
visão veio com as formas de dominação produzidas pelos europeus sobre a América, a África e a
Ásia, principalmente pela expressão econômica dessa dominação.
			
Também no âmbito da arte é possível observar o predomínio das formas europeias na arquitetura.
No caso do Brasil, a expressão europeia recebeu a especificidade ibérica que se caracterizou pelo
transplante de instituições.
		 b)	 opção pelo negro africano no processo de desenvolvimento da escravidão no âmbito do merA
cantilismo refere-se à ideia de que o negro africano constituía-se num acréscimo de mais um produto ou mercadoria ao leque de oferta dos mercantilistas. Desse modo, era muito mais rentável
para o sistema mercantilista oferecer o negro como mão de obra não só no movimento maior
das trocas, mas também no aumento da produção que alimentava o próprio sistema mercantil,
ampliando a sua velocidade de circulação. Além disso, já na Europa, principalmente no mundo
ibérico, havia experiências no uso do negro africano como mão de obra.
(Bibliografia: Rodrigues, Antonio E.M. e Falcon, Francisco.
A formação do mundo moderno. RJ: Campus, 2006.

		 resposta proposta na prova, por si só já explica a conceituação de europocentrismo e a relação do
A
tráfico negreiro com o mercantilismo.
História	

3	

Curso pH
24.	 E
		 moral política para Maquiavel é marcada pelo pragmatismo, ou seja, pela necessidade de atingir seus
A
propósitos. O propósito do “príncipe” (do governante) é governar e manter a ordem social e para isso
não deve se preocupar com a visão que possam formar sobre sua pessoa, com a reputação de cruel.
		
Maquiavel foi o primeiro intelectual a teorizar e defender o modelo absolutista de Estado, com o
poder concentrado nas mãos do governante, como representação máxima desse mesmo Estado.
	25.	 A
		 grandes navegadores do período eram italianos, na verdade venezianos e genoveses, reflexo das
Os
navegações desde a reabertura do Mediterrâneo e das descobertas do Renascimento Cultural que
favoreceram as artes náuticas, inclusive a cartografia. A Ásia ocupa a maior parte do mapa dada sua
importância para o comércio europeu, de onde provinham as especiarias.
	26.	 A
	27.	 C
		 questão propôs ao vestibulando a inferência de diferentes, a partir de gêneros de discurso com a utiliA
zação da análise dos mapas e conhecimentos a respeito das Grandes Navegações entre o final do século
XV e início de XVI. Os conhecimentos adquiridos pelos europeus ocidentais, a partir das Grandes Navegações, os levaram a revisão de antigos conceitos relativos à geografia, tidos, até então, como inalteráveis.
	28.	 A
	29.	 C
	30.	 A
		
Desde a antiguidade, os palácios foram símbolos do poder imperial ou real, e acabaram por expressar os valores artísticos da época em que foram construídos. No caso do Palácio de Versalhes, foi
construído a mando do rei Luis XIV no século XVII, tornando-se um símbolo do Antigo Regime na
França e uma obra que sintetiza a arquitetura do estilo rococó.
	31.	 A
	32.	A legitimidade política de um Imperador Romano era oriunda da soberania popular: do poder que
lhe era delegado pelo povo e pelo Senado. Ele não ocupava o trono na qualidade de seu proprietário,
mas como mandatário da coletividade encarregado por ela de dirigir a República. Mesmo que um
descendente substituísse ao pai imperador, essa substituição não era assegurada pelo princípio da
sucessão dinástica, tal como veremos no Absolutismo.
		 legitimidade política de um rei absolutista, ao contrário, era oriunda do poder divino. Um rei era
A
proprietário de um reino, que era seu patrimônio familiar legítimo. Esse poder era transmitido a um
descendente que lhe sucedia pelo princípio da hereditariedade.
	33.	 a)	Absolutismo monárquico.
		 b)	 principais ideólogos do Absolutismo defendiam a soberania do Estado sobre o indivíduo, por
Os
meio de teses como a do “direito divino” e da “soberania do Estado”. A primeira tese pressupunha
que o poder do rei provinha diretamente de Deus e contestar o soberano significava opor-se à
vontade divina. A segunda tese defendia que as leis de uma nação dependiam exclusivamente da
vontade do rei, representante supremo do Estado.

©	

MÓDULO 2

	 A CULTURA NA MODERNIDADE (RENASCIMENTO E REFORMAS)
GABARITO
	1.	
B
	 2.	
A
	3.	
A
Curso pH	

4	

História
4.	
B
	5.	
E
	6.	
B
	7.	
E
	8.	
C
	9.	 O aluno deverá explicar a relação destacando a importância das cidades-estados para a difusão
a)	
do Renascimento, pela posição que ocupavam na economia do continente, pelo desenvolvimento
de uma elite opulenta, pela existência do comércio de artes, pela construção de academias de arte,
por serem cidades em relativa estabilidade se comparadas com a maioria das regiões europeias
do período.
		 b)	 aluno deverá destacar que o encontro se deu a partir da clara preponderância de temas religioO
sos na arte italiana e também através da prática do mecenato, bastante difundida entre humanistas, nobres, burgueses e Papas.
	10.	 a)	 três textos exaltam o gênero humano e sua capacidade criadora. A concepção neles presente
Os
é o humanismo.
		 b)	
Pico della Mirandola exalta o humanismo renascentista que foi buscar no passado greco-romano
que reviveram Sófocles e Cícero.
	11.	O poder da igreja cercado de dinheiro e de comercialização, como as indulgências. Foi ponto de
partida para as críticas de Lutero.
	12.	a)	
Porque consideravam a Itália o berço da civilização Romana e centro de difusão da cultura assimilada junto aos gregos. Daí, os italianos se considerarem herdeiros da cultura clássica.
		 b)	 italianos usavam o termo “bárbaros do norte” para se referir aos povos de origem germânica,
Os
considerados incultos e atrasados.
	13.	 a)	 incremento das trocas comerciais entre os centros dinâmicos da economia continental (AntuérO
pia, Lisboa, Veneza, Gênova e Paris, por exemplo), processo concomitante ao surgimento de uma
nova classe (a dos burgueses), ao Mecenato e à invenção da Imprensa.
		 b)	 crítica ao teocentrismo, indicando que o homem no Renascimento é visto como o responsável
A
pelos seus atos, enfatizando o antropocentrismo; ao geocentrismo, destacando a teoria de Copérnico sobre o heliocentrismo; às forças que se opunham ao individualismo burguês.
	14.	Calvino defendia e valorizava o trabalho como forma de identificação do predestinado, desde que
útil à comunidade, coerente com a vocação e realização pessoal. Cabe ressaltar que na doutrina calvinista não é feita uma distinção entre trabalhos, fato muito apreciado pelos burgueses.
	15.	Reação da Igreja Católica ao Protestantismo de caráter conservador. Reaparecimento do tribunal do
santo ofício (julgamento dos infiéis). Realização do Concílio de Trento, com o objetivo de reafirmar
e fortalecer a doutrina católica, através dos seminários e do índex de livros proibidos. Criação da
Companhia de Jesus, com o objetivo de reconquistar fiéis desviados e conquistar fiéis novos para a
Igreja Católica.
	16.	 a)	
Reforma e Renascimento relacionam-se através da difusão das línguas nacionais, da valorização
do homem (fiel) e das críticas levantadas contra a Igreja Católica por pensadores de ambos os
movimentos.
		 b)	 livre interpretação pode provocar o rompimento da visão dogmática dos valores pregados pelo
A
clero, incorrendo em casos de heresia.
	17.	 a)	 evangelização e a catequese.
A
		 b)	 s jesuítas pretendiam assegurar a influência política, social e cultural na América Latina e moO
nopolizar o controle dos indígenas.
	18.	 a)	 divergência pode ser explicada pela importância da fé para cada um, ou pelo problema do livreA
-arbítrio.
		 b)	
Possíveis críticas: hierarquia católica, monopolização da interpretação bíblica, a infalibilidade papal, o celibato, a impossibilidade de tradução da bíblia, o culto aos santos etc.
História	

5	

Curso pH
19.	 C
		 Renascimento Cultural, do início da Idade Moderna, retomou os valores da cultura clássica. ValoO
rizou o homem, o individualismo e a razão, em detrimento das concepções teológicas e dogmáticas
predominantes na Idade Média.
	20.	 E
		 Reforma Protestante pregava a leitura vernacular da Bíblia e de outros escritos religiosos em detriA
mento da leitura ortodoxa da Igreja. Cervantes foi um autor renascentista, portanto, crítico das manifestações de origem medieval, assim como Camões, renascentista português que escreveu sobre a
expansão marítima lusitana.
	21.	 B
		 século XVI é caracterizado pela expansão das obras renascentistas, que resgatavam os valores
O
clássicos, da cultura antiga greco-romana. A valorização do homem e do individualismo são duas
das características marcantes dessa expressão cultural e são perceptíveis na obra de Digby.
	22.	A
		 necessário conhecer as características básicas do Renascimento Cultural e alguns de seus maioÉ
res expoentes. Retomando a cultura clássica Greco-romana, o renascimento valorizou o Homem, o
antropocentrismo, o racionalismo, o individualismo, o otimismo e o hedonismo, negando e se contrapondo as características da cultura medieval, julgando a Idade Média, como a “Idade das Trevas”.
Portanto, todos os elementos vinculados à cultura religiosa são descartados, como a Inquisição, a Fé
ou a teologia. Isso não significa que os renascentistas eram ateus ou que negavam a religião.
	23.	 C
		 antropocentrismo propagado no Renascimento contrapunha-se à filosofia escolástica, formuladora do
O
teocentrismo (princípio que considera Deus o centro de tudo) e base do pensamento e da cultura medieval. Esta modalidade de pensamento era essencialmente cristã e procurava respostas que justificassem a
fé na doutrina ensinada pelo clero e vigorou do princípio do século IX até o final do século XVI.
	24.	 A
		
Uma das características básicas do Renascimento era o racionalismo, indutor do cientificismo. As
descobertas científicas fundamentavam as concepções de um contexto de transição, contrárias às
concepções medievais formuladas e afirmadas pela Igreja.
	25.	 A
		
Antropocentrismo, Naturalismo e Racionalismo, são características básicas do Renascimento herdadas da cultura clássica e amplamente propagadas pelos artistas e cientistas.
	26.	 D
		 início da Idade Moderna é caracterizado pela expansão marítima, renascimento cultural, formação
O
do absolutismo e desenvolvimento do mercantilismo. No plano religioso, os movimentos reformistas
foram responsáveis pela quebra do monopólio da Igreja católica sobre o cristianismo ocidental.
	27.	 B
		 Reforma representou a ruptura de luteranos, calvinistas e anglicanos com a igreja católica e também
A
a maior parte de seus dogmas, negando a autoridade do Papa e buscando maior independência política de governantes, tanto dos príncipes na Germânia, como do rei da Inglaterra. No entanto, todas
as novas Igrejas são cristãs. O Luteranismo defende a livre interpretação da bíblia e entende a Igreja
como “útil” à salvação, ao contrário dos católicos, que a entendem como “necessária” à salvação.
	28.	 E
	29.	 D
	30.	 V – V – F – V – F
	31.	 D
	32.	A
	33.	 E
	34.	 E
Curso pH	

6	

História
35.	 B
	36.	 B
	37.	 A
	38.	 C

©	

MÓDULO 3

	 O ANTIGO SISTEMA COLONIAL (AMÉRICAS ESPANHOLA E INGLESA)
GABARITO
	1.	
B
	 2.	
B
	3.	
C
	4.	
D
	5.	
E
	6.	
E
	7.	
A
	8.	
C
	9.	
B
	10.	 D
	11.	 C
	12.	E
	13.	 C
	14.	 A
	15.	 E
	16.	 D
	17.	 E
	18.	 B
	19.	 B
	20.	 A

©	

MÓDULO 4

	 BRASIL SÉCULO XVI
GABARITO
	1.	
A
	 2.	
B
	3.	
B
História	

7	

Curso pH
4.	
D
	5.	
B
	6.	
A
	7.	
B
	8.	
C
	9.	
A
	10.	 E
	11.	 •	
	 	 •	
	 	 •	
	 	 •	

Novas rotas comerciais
Expansão da fé
Fortalecimentos dos Estados Nacionais
Avanços náuticos etc.

	12.	Portugal apresenta condições geopolíticas, com destaque para a precoce formação do Estado Nacional, e significativa tradição náutica.
	13.	 •	 Interesse concentrado nas Índias.
	 	 •	 Aparente falta de riquezas etc.
	14.	 •	 Riscos de ocupação estrangeira, sobretudo francesa.
	 	 •	 Indícios de declínio dos lucros do comércio com o Oriente.
	15.	A resposta deve levar em consideração as ameaças estrangeiras, com destaque para a ocupação
francesa da Guanabara em 1555.
	16.	 •	 Necessidades mercantis.
	 	 •	 Experiência portuguesa no cultivo da cana nas ilhas do atlântico.
	 	 •	 Boas condições de clima e solo etc.
	17.	 O aluno deve destacar o uso da cachaça como principal moeda de troca no comércio negreiro.
	18.	 •	
	 	 •	
	 	 •	
	 	 •	

Produção em larga escala
Produto de exportação
Mão de obra predominantemente escrava
Engenho como unidade de produção etc.

	19.	A alta de preços no mercado externo gerava negligência da produção de gêneros de subsistência
para o mercado interno, colaborando com quadros conjunturais de fome.
	20.	União, com sentido de resistência, de índios da Guanabara contra o colonizador português no século
XVI. Está, simbolicamente, para a história do índio como Palmares para a história do negro.
	21.	 a)	 s feitorias constituíam entrepostos comerciais no litoral de áreas coloniais ou de contatos
A
dos portugueses para captação e armazenamento de produtos obtidos através de trocas com
os nativos.
		 b)	 ntre os séculos XVI e XVII, predominou no Brasil a lavoura da cana-de-açúcar. O feitor controE
lava o trabalho dos escravos na lavoura.
	22.	C
	23.	 E
	24.	 E
	25.	 C
	26.	 C
	27.	 B
Curso pH	

8	

História
28.	Indica ter sido a Jamaica, pois ali prevaleciam grandes propriedades de cativos: 7,6% dos proprietários tinham plantéis com mais de 100 escravos, o que representava 61,5% da população cativa da
ilha. Em contrapartida, apenas 0,5% dos proprietários baianos possuíam plantéis dessa envergadura, os quais congregavam 9,4% da população escrava.
	29.	 a)	 dispersão de diversas culturas africanas nos domínios coloniais europeus.
A
		 b)	 ntre outras manifestações culturais, podemos identificar as influências africanas na música, exE
pressas particularmente no samba e na religião com a umbanda e o candomblé.
		 c)	 preconceito racial direcionado aos afro-descendentes, decorrendo daí a discriminação contra
O
os negros nas mais variadas situações.
	30.	 A
	31.	 a)	
Aspectos politeístas das religiões indígenas em contraposição ao monoteísmo cristão.
		 b)	 papel dos jesuítas no processo de aculturação das populações indígenas através da formação
O
de aldeamentos e das missões, que tinham como objetivo a cristianização dos índios.

©	

MÓDULO 5

	 BRASIL SÉCULO XVII
GABARITO
	1.	
A
	 2.	
B
	3.	
D
	4.	
D
	5.	
B
	6.	
C
	7.	
D
	8.	
B
	9.	
A
	10.	 C
	11.	Interesses mercantis na distribuição do açúcar e na exploração do sal, prejudicados pelo “Embargo
Espanhol” do século XVII.
	12.	O adjetivo se refere à política de conciliação estabelecida por Nassau e os investimentos na colônia.
O aluno pode citar exemplos daquela política e desses investimentos.
	13.	O adjetivo das ocupações de áreas africanas está vinculado ao interesse no controle das rotas de
fornecimento de escravos.
	14.	O samba sugere que a guerra de expulsão proporcionou a união dos brasileiros (“brasileiros irmanados”) contra o invasor; negros, brancos e índios uniram-se na luta, desenvolvendo assim o sentimento nativista. Cabe destacar o componente mítico de tal versão.
	15.	 guerras entre holandeses e colonos favoreceram fugas em massa de negros em direção a Palmares.
As
	16.	 A resposta deve levar em consideração o caráter comunitário da economia palmarina.
	17.	O quilombo foi vitimado pela expedição de “sertanismo de contrato” liderada pelo bandeirante paulista Domingos Jorge Velho.
História	

9	

Curso pH
18.	O mito de Zumbi encarna a síntese do espírito da resistência do negro ao cativeiro no Brasil, ultrapassando as informações até certo ponto precárias sobre o personagem histórico. Em torno desta
visão, a resposta é livre.
	19.	O 20 de novembro deve ser utilizado como momento de lembrança sobre o cativeiro e a resistência
negra, bem como sobre a condição do negro nos dias atuais (ver o verso “data prá pensar e refletir”).
	20.	 resposta deve levar em consideração a situação do negro no Brasil atual, com destaque para as dificulA
dades de integração do negro no mundo do trabalho e aspectos vinculados a manifestações racistas.
	21.	 a)	
Autoridade política legítima e centralizada, sistemas de defesa, a grande extensão do quilombo e,
por último, a sua alta densidade populacional.
		 b)	 invasão do Maranhão por tropas francesas e de Salvador por soldados holandeses, que igualA
mente conquistaram parte substantiva do nordeste brasileiro.
	22.	A
	23.	 D
	24.	 C
	25.	 D
	26.	 a)	
Em relação à particularidade da administração política, pode-se destacar o Estado do Grão-Pará
e Maranhão, separado do Estado do Brasil, devido à necessidade de controle da região frente à
ameaças estrangeiras e em razão do isolamento e a consequente dificuldade de comunicação da
região com o restante do território da colônia. Quanto à particularidade da administração religiosa na região, foi marcante a existência de várias missões ou reduções vinculadas a diversas ordens
religiosas situadas às margens da Bacia Amazônica, onde missionários evangelizavam os nativos
e os protegiam das tentativas de escravização por parte dos colonos.
		 b)	 rodução de açúcar e algodão no Maranhão e extração de drogas do sertão na Amazônia.
P
	27.	 E
	28.	 B
	29.	 D
	30.	 A

©	

MÓDULO 6

	 BRASIL SÉCULO XVIII
GABARITO
	1.	
E
	 2.	
B
	3.	
B
	4.	
A
	5.	
B
	6.	
B
	7.	
A
	8.	
C
	9.	
B
Curso pH	

10	

História
10.	 E
	11.	O aluno deve considerar o alto custo de vida nas Minas, o imenso contingente dos “desclassificados
do ouro” e destacar o mito de um fausto que não corresponde ao cotidiano das Minas Gerais.
	12.	•	
	 	 •	
	 	 •	
	 	 •	
	 	 •	

Quinto real
Casas de fundição
Proibição da circulação do ouro em pó
Cota de 100 arrobas anuais
Derrama...

	13.	 A proibição da circulação do ouro em pó e a transferência das casas de fundição para as Minas.
	14.	 É a cobrança das cotas atrasadas da finta mediante o confisco de bens dos colonos.
	15.	 •	
	 	 •	
	 	 •	
	 	 •	
	 	 •	
	 	 •	

Integração do mercado interno
Nova tribulação
Formação de cidades
Maior mobilidade social
Formação de camadas médias urbanas
etc.

	16.	 •	 Ameaça da Derrama
	 	 •	 Dívidas dos mineradores
	 	 •	 Influência do iluminismo e da “Revolução Americana”.
	17.	O caráter anti-colonial, o desejo de portos abertos, o separatismo, a influência do iluminismo, o republicano, etc.
	18.	Deve-se destacar os conflitos que ocorriam no sul, na região das Missões, necessidade de maior
controle sobre o escoamento do ouro.
	19.	Acordo entre Portugal e Inglaterra envolvendo o vinho do Porto e tecidos ingleses gerou forte déficit
para os cofres portugueses.
	20.	O aluno pode destacar o sistema de contratação, o isolamento do Distrito Diamantino e o monopólio
real da exploração do diamante.
	21.	 a)	 imposição da língua portuguesa na colônia derivou do processo de laicização do ensino presenA
te nas reformas pombalinas.
		 b)	 governo pombalino retirou dos jesuítas o controle sobre os índios declarando-os cidadãos liO
vres que não poderiam ser escravizados.
	22.	A
	23.	 A
	24.	 D
	25.	 A
	26.	 C
	27.	 a)	 diferença está no fato de o contrabando do ouro ser maior no norte devido à dificuldade de
A
controle para impedir esse extravio. O ouro bruto era mais facilmente contrabandeado.
		 b)	 função era fundir o ouro extraído na capitania, retirar a quinta parte para o tributo régio da
A
Metrópole, transformá-lo em barras com o selo da Coroa portuguesa e ampliar o controle da produção para aumentar a arrecadação.
	28.	 C
	29.	 a)	
Dois dentre os grupos sociais:
			 – vadios
			 – judeus
			 – ciganos
História	

11	

Curso pH
– escravos
			 – prostitutas
			 – libertos ou forros
			 – homens livres pobres
		 b)	 s grandes proprietários de terra, por controlarem os cargos preponderantes na vida adminisO
trativa local, votaram e podiam votar nas câmaras municipais.
	30.	 B
	31.	 a)	A pecuária
		 b)	 os primeiros tempos do período colonial no Brasil, a criação de gado bovino e asinino ocorreu
N
principalmente no sertão nordestino para atender às demandas por alimentos e transporte de
cargas nos engenhos localizados na Zona da Mata. Com o deslocamento do eixo econômico para
o Centro-Sul da colônia, a pecuária, sobretudo o gado bovino, expandiu-se na região dos Pampas
gaúchos, orientada para a exportação e para o abastecimento das Minas Gerais.
		 c)	 criação de rebanhos predominava o trabalho livre, uma vez que o gado era criado em regime
Na
extensivo o que inviabilizava o emprego do trabalho escravo.
	32.	A
	33.	O alvará de 1785, no contexto da “Viradeira” de Dona Maria I em relação às Reformas Pombalinas”,
determinava a extinção das manufaturas no Brasil, sob pena de multas e confisco, afirmando que
elas desviavam a mão de obra da lavoura e das minas. O Alvará tinha clara intenção de impedir
a concorrência das manufaturas coloniais em relação à portuguesas. Além disso, a proibição das
manufaturas era uma forma de manter o poder dos mercadores metropolitanos, que compravam
produtos em outras terras e os reexportavam para a colônia. O Alvará, sobretudo, veio a reafirmar a
condição de Colônia do Brasil de fins do século XVIII.

©	

MÓDULO 7

	 ERA DAS REVOLUÇÕES – INGLATERRA
GABARITO
	 1.	 s revoluções burguesas, puritana e gloriosa, fizeram com que a burguesia tivesse uma ascensão
A
econômica e política (monarquia Parlamentar), determinando as condições para a evolução da Revolução Industrial.
	 2.	)	Holanda
a
		 b)	 transporte de mercadorias com a Inglaterra só poderia ser feito com embarcações inglesas ou
O
de seus fornecedores.
	 3.	 onarquia; manter o regime; nobreza; manter os títulos e as terras; burguesia; eliminar os priviléM
gios e as restrições econômicas.
	4.	 Questão da Irlanda, atualmente centrada na Irlanda do Norte.
a)	
		 b)	 aracterística política: a Irlanda do Norte permanece vinculada à Inglaterra, como parte inteC
grante do Reino Unido. Característica religiosa: na Irlanda do Norte, a minoria católica sofre
discriminação política, econômica e social em face da maioria protestante. Daí a existência de um
movimento em prol da separação da Irlanda do Norte em relação à Grã-Bretanha, visando uní-Ia
ao Estado do Eire (ou República da Irlanda), independente e católico.
		 c)	 século XVII, o líder puritano inglês Oliver Cromwell desencadeou uma violenta perseguiNo
ção aos católicos irlandeses, confiscando a maior parte de suas terras, lançando-os na miséria
e suprimindo seus direitos civis. Data dessa época a hostilidade entre os irlandeses católicos e
os protestantes de origem britânica que Cromwell instalou nas terras tomadas aos primeiros.
	5.	 Em relação a Inglaterra o almirante Blake se refere à Revolução Puritana (1649) que instalou a
a)	
República liderada por Oliver Cromwell. Em relação à França refere-se às Frondas, associações
de burgueses e nobres, contrárias à política fiscal do Cardeal Mazarino.
Curso pH	

12	

História
b)	 ão, pois a monarquia absoluta espanhola manteve-se até o século XIX, abalada com a presença
N
de Napoleão Bonaparte no trono espanhol e as revoluções liberais que liquidaram o absolutismo
monárquico.
	6.	
a)	Movimento Ludista.
		 b)	 s máquinas tomavam os empregos dos trabalhadores, daí a quebra das máquinas.
A
	 7.	 fábrica atrai mão de obra que forma os centros urbanos, a estrada de ferro como meio de transA
porte levando a produção e trazendo matéria-prima e o cortiço indica a precariedade de vida dos
operários.
	 8.	a metade do século XIX dentro do desenvolvimento da revolução industrial. As condições de traba2
lho sub-humanos e a polarização entre trabalhadores e burguesia. O quadro político era o das ondas
revolucionárias, principalmente em 1848, influenciadas pelo socialismo utópico em sua pregação de
uma sociedade mais justa e mais igualitária.
	9.	 O Estado inglês interferiu profundamente através de altos impostos ao pequeno produtor rural
a)	
(cercamentos). Teve uma política de expansionismo comercial e um Estado Monarquista, limitado
pelo parlamento (liberal).
		 b)	
Não houve uma adoção de política social. Pelo contrário, o Estado procurou eliminar o problema
social, através da repressão, ignorando as reivindicações dos trabalhadores até o século XX.
	10.	 D
		 Revolução Industrial representou grandes mudanças no processo produtivo, alterando as formas
A
de produção e as relações de trabalho. A máquina representou a grande novidade tecnológica, movida com energia a vapor, assim como a formação da classe operária representou a grande mudança
social. A Revolução foi responsável pela separação definitiva entre capital e trabalho, com a consolidação do sistema capitalista e da burguesia como classe dominante.
	11.	 C
		 texto retrata o processo de especialização do trabalho, que retira do trabalhador o conhecimento
O
sobre a elaboração completa de um produto. Até antes da Revolução Industrial, do final do século
XVIII, os artesãos produtores eram aqueles que conheciam e realizavam todas as etapas da produção
e, portanto, controlavam a produção. A partir da industrialização, a especialização tira do trabalhador o controle sobre a elaboração do produto, que passa a ser controlado pelo burguês ao empregar
alguns especialistas.
	12.	D
		
Uma das consequências da revolução industrial foi o crescimento das cidades em razão do êxodo
rural. O desenvolvimento industrial e urbano fez surgir nas cidades massas de trabalhadores, mas
vivendo em condições miseráveis. Tais condições, associadas à exploração capitalista, desencadearam já nos primeiros tempos da Revolução Industrial, a degradação socioambiental.
	13.	 C
		 questão sintetiza de forma objetiva os fatores de ordem política, ideológica, religiosa e econômica
A
que favoreceram a consolidação da Revolução Industrial Inglesa no século XVIII
	14.	 E
		 questão trata objetivamente da Revolução Industrial, ocorrida na Inglaterra na segunda metade
A
do século XVIII e, portanto, não podemos perceber a ideia de especialização como a característica
mais recente do fordismo ou do taylorismo – ambos no século XX. Do ponto de vista tecnológico, a
Revolução Industrial foi marcada pela substituição do trabalho manual pelo trabalho da máquina,
ou seja, da manufatura para a maquinofatura, consolidando o processo de divisão do trabalho e de
especialização do trabalhador, que no período anterior, tinha conhecimento sobre todo o processo
produtivo.
	15.	 E
		 Revolução Industrial que se processou na Inglaterra a partir do final do século XVIII teve caracteA
rísticas sociais nefastas para os trabalhadores, uma vez que, a inexistência de legislação determinou
um processo de superexploração. As condições de trabalho e de vida eram marcadas pela miséria.
Surgiram grandes bairros operários, caracterizados pela formação de cortiços, marcados pela falta
de infraestrutura e, muitas vezes, pela promiscuidade.
História	

13	

Curso pH
16.	 A
		 cercamentos representaram, na prática, a concentração das propriedades até então improdutiOs
vas, desde o final do século XVI. Analisando-se a Revolução Industrial do século XVIII, percebe-se a
ausência de leis trabalhista e a proibição de associação por parte dos trabalhadores, o aumento da
população urbana e da riqueza na Inglaterra, que possibilitaram a ampliação do mercado interno,
apesar da pobreza da maioria dos trabalhadores.
	17.	 B
		 na alternativa A, a referência ao tear, for subentendida como tear mecânico surgido no contexto
Se
da Primeira Revolução Industrial (século XVII) e consideradas suas implicações sociais nas relações
de trabalho, como fica evidente no fragmento do enunciado, esta seria a alternativa correta.
		 emprego do termo “fazendeiros tecelões” de forma específica no fragmento do enunciado e da
O
expressão “artesãos, no período anterior” de forma generalizante na alternativa D, suscita dúvidas
se a referência é apenas aos “fazendeiros tecelões”.
	18.	 B
	19.	 E
	20.	 A
	21.	 D
	22.	C
	23.	 C
	24.	 E
	25.	 A
	26.	 D
	27.	 C
	28.	 E
	29.	 A

Curso pH	

14	

História

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Gabarito 1o. bim história

  • 1. Pré-vestibular História 1º Bimestre © MÓDULO 1 CRISE DO SISTEMA FEUDAL E FORMAÇÃO DOS ESTADOS MODERNOS GABARITO 1. C 2. C 3. E 4. B 5. D 6. a) A França dependia dos contingentes feudais, explorando-os. Suas derrotas acentuavam a instabilidade, gerando as revoltas. b) Fome/miséria, Guerra dos Cem Anos e a Peste Negra. 7. a) O poder local era exercido pela nobreza e cidades autônomas; o poder do Estado-nação pelo rei, e o poder supranacional pelo papa. b) O Estado-nação com o apoio da burguesia, o enfraquecimento da nobreza, as guerras e a nova realidade econômica. 8. a) O Príncipe. Uma análise política sobre as relações de poder tecidas pelos homens ao longo de gerações e as lições que um futuro rei deve compreender para governar o Estado. b) Cabe ao príncipe realizar o necessário, mesmo que suas ações sejam contrárias à moral cristã medieval. 9. Colbert implantou uma política para favorecer o desenvolvimento manufatureiro e comercial da França dentro do quadro do Antigo Regime. Suas ações concentraram-se no desenvolvimento de manufaturas de luxo e na exploração das colônias do ultramar. 10. a) Atingir às Índias, navegando em direção ao Ocidente. b) Sua persistência em manter os objetivos originais. 11. a) O período em questão é a crise do século XIV, que representa o início da decadência feudal. Como alterações poderiam ser apontados o renascimento do comércio e das cidades, o enfraquecimento dos senhores feudais etc. Como permanências poderiam ser apontados a sociedade estamental, o poder da Igreja Católica etc. b) A explicação deve estar baseada no teocentrismo e na ideia de sofrimento da teologia católica medieval. A justificativa deve ter como elemento central o humanismo. 12. a) O aluno deverá basear sua resposta em um dos aspectos a seguir: o processo do Renascimento impulsionou de maneira significativa as técnicas de navegação, pois aguçou o interesse pelas ciências como a astronomia, a física e a matemática; o contato, preponderantemente ibérico, com culturas orientais, como a cultura moura, por exemplo, permitiram um desenvolvimento associado com técnicas desenvolvidas pelos europeus. A expansão marítima constituiu-se em verdadeiro projeto nacional para os estados europeus, o que disponibilizou uma quantidade grande de financiamentos e despertou o interesse de classes como a burguesia, a nobreza e o clero, impulsionadores do processo. História 1 Curso pH
  • 2. b) aluno deverá relacionar o périplo africano a um dos interesses a seguir: o comércio desenO volvido pelos portugueses na costa africana, que envolvia produtos valiosos como a pimenta e o marfim; a possibilidade do acesso ao ouro, que era transportado por rotas existentes desde a antiguidade; a estruturação do tráfico negreiro; a montagem de feitorias, que poderiam facilitar o controle da nova rota das especiarias. 13. D primeira afirmação é correta, entendida a expansão portuguesa como o início de um grande moviA mento expansionista que atingirá diversas nações europeias. A segunda afirmação é falsa, pois além de projetarem suas expansões separadamente, havia grande concorrência entre os reinos ibéricos. A terceira afirmação é correta se considerarmos que esse conhecimento foi possível, em grande parte, a cultura racional que se desenvolvia na época do Renascimento. 14. A processo das navegações lusas, o sistema de feitorias constituiu-se num instrumento de obtenção No de mercadorias na África e na Índia e chegou a ser implantado em terras brasileiras na exploração do pau-brasil durante o período pré-colonial. As feitorias consistiam em entrepostos na forma de armazéns fortificados na faixa litorânea das áreas conquistadas onde os portugueses retiravam mercadorias, obtidas por escambo com os nativos, para serem enviadas a Europa. 15. B partir dos versos de Fernando Pessoa percebe-se a referência ao Mediterrâneo, “mar com fim”, A utilizado pelos gregos em suas diáspora e atividades mercantis e que, séculos depois ficou sobre controle dos romanos a ponto de ser tratado pelos mesmos como o mare nostrum. Ao mesmo tempo, refere-se ao “mar sem fim”, numa alusão ao Atlântico, desconhecido no primeiro século de expansão marítima e que ficou sobre controle português, garantindo ao Estado lusitano o caminho para as Índias, o controle do litoral africano e as terras litorâneas do Brasil. 16. a) Refere-se ao metalismo, prática adotada pelos países mercantilistas durante a época moderna; b) principal objetivo é o entesouramento, ou seja, o acúmulo de metais preciosos na nação, estes O considerados como sinônimos de riqueza; c) frase destaca a imperfeição do sistema, na medida em que a Espanha não consegue reter os A metais preciosos que explora de suas colônias americanas. Nesse sentido, assim como as colônias garantem a riqueza da Espanha, esta, ao precisar de outros produtos de nações europeias, garante a riqueza dessas nações. 17. 01 + 08 = 09 Durante a vigência do absolutismo no Estado Nacional inglês, com alguns reis das dinastias Tudor e Stuart, Henrique VIII rompeu com a Igreja Católica, criando a Igreja nacional inglesa (Igreja Anglicana). Estado Nacional francês da Idade Moderna tem suas origens na Baixa Idade Média no contexto da O formação das monarquias nacionais europeias na qual não se manifestaram ideais republicanos. Estados Nacionais Modernos caracterizaram-se pelo Absolutismo Monárquico, ou seja, todas as Os formas de poder eram concentradas nas mãos dos reis e os indivíduos em seus domínios eram considerados súditos, não dispondo de quaisquer direitos de cidadania. noção de cidadania, a divisão dos três poderes (executivo, legislativo, judiciário), dos direitos civis A e da representatividade política, que se opunham ao Absolutismo Monárquico, foram propagadas pelo iluminismo, movimento filosófico do século XVIII. 18. a) Espera-se que o candidato possa apontar as seguintes diferenças: – iratas são grupos autônomos de navegadores que buscam a riqueza por meio de saques de P navios ou regiões. – orsários são navegadores autorizados por meio de Missão de Governo ou Carta de AutorizaC ção a saquear navios de outra nação inimiga. b) spera-se que o candidato aponte os seguintes interesses da Rainha Elisabeth I: E – Enfraquecer militarmente e economicamente a Espanha, inimiga dos ingleses; – Combater o catolicismo; – Angariar as riquezas do Novo Mundo para a Coroa Britânica. Comentário: a) ormalmente essa diferença é percebida no estudo da História da Inglaterra, principalmente N Curso pH 2 História
  • 3. durante o reinado de Elizabeth I, época de grandes ações de corsários contra navios de outras nações, autorizadas pelo monarca. b) política da rainha Elizabeth I procurou atingir, principalmente, navios espanhóis provenientes A da América, os galeões carregados de riqueza mineral, mas também navios holandeses. 19. a) esde a origem de Roma, os romanos já cultuavam vários deuses e ao longo dos séculos, assiD milaram diversas influências religiosas. A expansão territorial e o advento do Império levaram à incorporação de cultos orientais, além daqueles de origem helenística. O cristianismo sofreu perseguições, pois os cristãos negavam o caráter divino do imperador. Quanto aos impérios ibéricos, durante sua formação, Portugal e Espanha eram leais à Igreja Católica e empenhavam-se no propósito cruzadista de expansão da fé católica impondo a religião aos povos de seus domínios. b) as áreas conquistadas e colonizadas pelos países ibéricos, o catolicismo foi imposto aos nativos N por meio da catequese realizada por missionários, sobretudo os jesuítas. Também foram significativas a atuação da Inquisição como instrumento de combate às eventuais práticas consideradas heréticas e prática dos espanhóis de construírem igrejas sobre as ruínas de templos das civilizações pré-colombianas. 20. C Nos séculos XV e XVI, estava se consolidando o processo de centralização do poder real iniciado com a formação das Monarquias Nacionais em fins da Idade Média. A expansão marítima e comercial europeia ocorrida em meio a esse processo contribuiu fortemente para o fortalecimento do poder real na medida em que a descoberta e exploração de novas terras permitiram aos reis o melhor aparelhamento do Estado em razão da maior arrecadação tributária, consequentemente o estabelecimento do poder absoluto. 21. a) Em relação à rota marítima Lisboa Cabo da Boa Esperança-Calicute, estabeleceu-se a ligação comercial marítima de Portugal com as Índias e, por conseguinte, o acesso direto aos produtos do Oriente e quebra do monopólio italiano desses produtos, levados à Europa via Mediterrâneo. b) expedição de Pedro Álvares Cabral confirmou a existência e a posse das terras no Ocidente perA tencentes a Portugal conforme as determinações do Tratado de Tordesilhas. Estabeleceu ainda, a consolidação do domínio português no Atlântico Sul. 22. São características do Mercantilismo: metalismo (acumulação de metais preciosos), balança comercial a) favorável, intervencionismo estatal na economia, protecionismo alfandegário e sistema colonial. b) exploração de colônias na América constituía-se num dos meios de acumulação mercantilista A para os Estados Nacionais Modernos da Europa, pois as colônias eram, de um lado, fornecedoras de gêneros tropicais, negociados no mercado europeu, de matérias-primas e metais amoedáveis, e por outro, consumidoras de manufaturas, além de integrarem o lucrativo tráfico negreiro. 23. a) Com o processo de expansão da Europa, o mundo conhecido passou a ser referido segundo as alterações culturais, econômicas, políticas e sociais resultantes do renascimento que produziu várias expressões que até hoje indicam essa referência europeia, como os termos Ocidente e Oriente, marcando definitivamente a ideia de uma civilização ocidental. A consolidação dessa visão veio com as formas de dominação produzidas pelos europeus sobre a América, a África e a Ásia, principalmente pela expressão econômica dessa dominação. Também no âmbito da arte é possível observar o predomínio das formas europeias na arquitetura. No caso do Brasil, a expressão europeia recebeu a especificidade ibérica que se caracterizou pelo transplante de instituições. b) opção pelo negro africano no processo de desenvolvimento da escravidão no âmbito do merA cantilismo refere-se à ideia de que o negro africano constituía-se num acréscimo de mais um produto ou mercadoria ao leque de oferta dos mercantilistas. Desse modo, era muito mais rentável para o sistema mercantilista oferecer o negro como mão de obra não só no movimento maior das trocas, mas também no aumento da produção que alimentava o próprio sistema mercantil, ampliando a sua velocidade de circulação. Além disso, já na Europa, principalmente no mundo ibérico, havia experiências no uso do negro africano como mão de obra. (Bibliografia: Rodrigues, Antonio E.M. e Falcon, Francisco. A formação do mundo moderno. RJ: Campus, 2006. resposta proposta na prova, por si só já explica a conceituação de europocentrismo e a relação do A tráfico negreiro com o mercantilismo. História 3 Curso pH
  • 4. 24. E moral política para Maquiavel é marcada pelo pragmatismo, ou seja, pela necessidade de atingir seus A propósitos. O propósito do “príncipe” (do governante) é governar e manter a ordem social e para isso não deve se preocupar com a visão que possam formar sobre sua pessoa, com a reputação de cruel. Maquiavel foi o primeiro intelectual a teorizar e defender o modelo absolutista de Estado, com o poder concentrado nas mãos do governante, como representação máxima desse mesmo Estado. 25. A grandes navegadores do período eram italianos, na verdade venezianos e genoveses, reflexo das Os navegações desde a reabertura do Mediterrâneo e das descobertas do Renascimento Cultural que favoreceram as artes náuticas, inclusive a cartografia. A Ásia ocupa a maior parte do mapa dada sua importância para o comércio europeu, de onde provinham as especiarias. 26. A 27. C questão propôs ao vestibulando a inferência de diferentes, a partir de gêneros de discurso com a utiliA zação da análise dos mapas e conhecimentos a respeito das Grandes Navegações entre o final do século XV e início de XVI. Os conhecimentos adquiridos pelos europeus ocidentais, a partir das Grandes Navegações, os levaram a revisão de antigos conceitos relativos à geografia, tidos, até então, como inalteráveis. 28. A 29. C 30. A Desde a antiguidade, os palácios foram símbolos do poder imperial ou real, e acabaram por expressar os valores artísticos da época em que foram construídos. No caso do Palácio de Versalhes, foi construído a mando do rei Luis XIV no século XVII, tornando-se um símbolo do Antigo Regime na França e uma obra que sintetiza a arquitetura do estilo rococó. 31. A 32. A legitimidade política de um Imperador Romano era oriunda da soberania popular: do poder que lhe era delegado pelo povo e pelo Senado. Ele não ocupava o trono na qualidade de seu proprietário, mas como mandatário da coletividade encarregado por ela de dirigir a República. Mesmo que um descendente substituísse ao pai imperador, essa substituição não era assegurada pelo princípio da sucessão dinástica, tal como veremos no Absolutismo. legitimidade política de um rei absolutista, ao contrário, era oriunda do poder divino. Um rei era A proprietário de um reino, que era seu patrimônio familiar legítimo. Esse poder era transmitido a um descendente que lhe sucedia pelo princípio da hereditariedade. 33. a) Absolutismo monárquico. b) principais ideólogos do Absolutismo defendiam a soberania do Estado sobre o indivíduo, por Os meio de teses como a do “direito divino” e da “soberania do Estado”. A primeira tese pressupunha que o poder do rei provinha diretamente de Deus e contestar o soberano significava opor-se à vontade divina. A segunda tese defendia que as leis de uma nação dependiam exclusivamente da vontade do rei, representante supremo do Estado. © MÓDULO 2 A CULTURA NA MODERNIDADE (RENASCIMENTO E REFORMAS) GABARITO 1. B 2. A 3. A Curso pH 4 História
  • 5. 4. B 5. E 6. B 7. E 8. C 9. O aluno deverá explicar a relação destacando a importância das cidades-estados para a difusão a) do Renascimento, pela posição que ocupavam na economia do continente, pelo desenvolvimento de uma elite opulenta, pela existência do comércio de artes, pela construção de academias de arte, por serem cidades em relativa estabilidade se comparadas com a maioria das regiões europeias do período. b) aluno deverá destacar que o encontro se deu a partir da clara preponderância de temas religioO sos na arte italiana e também através da prática do mecenato, bastante difundida entre humanistas, nobres, burgueses e Papas. 10. a) três textos exaltam o gênero humano e sua capacidade criadora. A concepção neles presente Os é o humanismo. b) Pico della Mirandola exalta o humanismo renascentista que foi buscar no passado greco-romano que reviveram Sófocles e Cícero. 11. O poder da igreja cercado de dinheiro e de comercialização, como as indulgências. Foi ponto de partida para as críticas de Lutero. 12. a) Porque consideravam a Itália o berço da civilização Romana e centro de difusão da cultura assimilada junto aos gregos. Daí, os italianos se considerarem herdeiros da cultura clássica. b) italianos usavam o termo “bárbaros do norte” para se referir aos povos de origem germânica, Os considerados incultos e atrasados. 13. a) incremento das trocas comerciais entre os centros dinâmicos da economia continental (AntuérO pia, Lisboa, Veneza, Gênova e Paris, por exemplo), processo concomitante ao surgimento de uma nova classe (a dos burgueses), ao Mecenato e à invenção da Imprensa. b) crítica ao teocentrismo, indicando que o homem no Renascimento é visto como o responsável A pelos seus atos, enfatizando o antropocentrismo; ao geocentrismo, destacando a teoria de Copérnico sobre o heliocentrismo; às forças que se opunham ao individualismo burguês. 14. Calvino defendia e valorizava o trabalho como forma de identificação do predestinado, desde que útil à comunidade, coerente com a vocação e realização pessoal. Cabe ressaltar que na doutrina calvinista não é feita uma distinção entre trabalhos, fato muito apreciado pelos burgueses. 15. Reação da Igreja Católica ao Protestantismo de caráter conservador. Reaparecimento do tribunal do santo ofício (julgamento dos infiéis). Realização do Concílio de Trento, com o objetivo de reafirmar e fortalecer a doutrina católica, através dos seminários e do índex de livros proibidos. Criação da Companhia de Jesus, com o objetivo de reconquistar fiéis desviados e conquistar fiéis novos para a Igreja Católica. 16. a) Reforma e Renascimento relacionam-se através da difusão das línguas nacionais, da valorização do homem (fiel) e das críticas levantadas contra a Igreja Católica por pensadores de ambos os movimentos. b) livre interpretação pode provocar o rompimento da visão dogmática dos valores pregados pelo A clero, incorrendo em casos de heresia. 17. a) evangelização e a catequese. A b) s jesuítas pretendiam assegurar a influência política, social e cultural na América Latina e moO nopolizar o controle dos indígenas. 18. a) divergência pode ser explicada pela importância da fé para cada um, ou pelo problema do livreA -arbítrio. b) Possíveis críticas: hierarquia católica, monopolização da interpretação bíblica, a infalibilidade papal, o celibato, a impossibilidade de tradução da bíblia, o culto aos santos etc. História 5 Curso pH
  • 6. 19. C Renascimento Cultural, do início da Idade Moderna, retomou os valores da cultura clássica. ValoO rizou o homem, o individualismo e a razão, em detrimento das concepções teológicas e dogmáticas predominantes na Idade Média. 20. E Reforma Protestante pregava a leitura vernacular da Bíblia e de outros escritos religiosos em detriA mento da leitura ortodoxa da Igreja. Cervantes foi um autor renascentista, portanto, crítico das manifestações de origem medieval, assim como Camões, renascentista português que escreveu sobre a expansão marítima lusitana. 21. B século XVI é caracterizado pela expansão das obras renascentistas, que resgatavam os valores O clássicos, da cultura antiga greco-romana. A valorização do homem e do individualismo são duas das características marcantes dessa expressão cultural e são perceptíveis na obra de Digby. 22. A necessário conhecer as características básicas do Renascimento Cultural e alguns de seus maioÉ res expoentes. Retomando a cultura clássica Greco-romana, o renascimento valorizou o Homem, o antropocentrismo, o racionalismo, o individualismo, o otimismo e o hedonismo, negando e se contrapondo as características da cultura medieval, julgando a Idade Média, como a “Idade das Trevas”. Portanto, todos os elementos vinculados à cultura religiosa são descartados, como a Inquisição, a Fé ou a teologia. Isso não significa que os renascentistas eram ateus ou que negavam a religião. 23. C antropocentrismo propagado no Renascimento contrapunha-se à filosofia escolástica, formuladora do O teocentrismo (princípio que considera Deus o centro de tudo) e base do pensamento e da cultura medieval. Esta modalidade de pensamento era essencialmente cristã e procurava respostas que justificassem a fé na doutrina ensinada pelo clero e vigorou do princípio do século IX até o final do século XVI. 24. A Uma das características básicas do Renascimento era o racionalismo, indutor do cientificismo. As descobertas científicas fundamentavam as concepções de um contexto de transição, contrárias às concepções medievais formuladas e afirmadas pela Igreja. 25. A Antropocentrismo, Naturalismo e Racionalismo, são características básicas do Renascimento herdadas da cultura clássica e amplamente propagadas pelos artistas e cientistas. 26. D início da Idade Moderna é caracterizado pela expansão marítima, renascimento cultural, formação O do absolutismo e desenvolvimento do mercantilismo. No plano religioso, os movimentos reformistas foram responsáveis pela quebra do monopólio da Igreja católica sobre o cristianismo ocidental. 27. B Reforma representou a ruptura de luteranos, calvinistas e anglicanos com a igreja católica e também A a maior parte de seus dogmas, negando a autoridade do Papa e buscando maior independência política de governantes, tanto dos príncipes na Germânia, como do rei da Inglaterra. No entanto, todas as novas Igrejas são cristãs. O Luteranismo defende a livre interpretação da bíblia e entende a Igreja como “útil” à salvação, ao contrário dos católicos, que a entendem como “necessária” à salvação. 28. E 29. D 30. V – V – F – V – F 31. D 32. A 33. E 34. E Curso pH 6 História
  • 7. 35. B 36. B 37. A 38. C © MÓDULO 3 O ANTIGO SISTEMA COLONIAL (AMÉRICAS ESPANHOLA E INGLESA) GABARITO 1. B 2. B 3. C 4. D 5. E 6. E 7. A 8. C 9. B 10. D 11. C 12. E 13. C 14. A 15. E 16. D 17. E 18. B 19. B 20. A © MÓDULO 4 BRASIL SÉCULO XVI GABARITO 1. A 2. B 3. B História 7 Curso pH
  • 8. 4. D 5. B 6. A 7. B 8. C 9. A 10. E 11. • • • • Novas rotas comerciais Expansão da fé Fortalecimentos dos Estados Nacionais Avanços náuticos etc. 12. Portugal apresenta condições geopolíticas, com destaque para a precoce formação do Estado Nacional, e significativa tradição náutica. 13. • Interesse concentrado nas Índias. • Aparente falta de riquezas etc. 14. • Riscos de ocupação estrangeira, sobretudo francesa. • Indícios de declínio dos lucros do comércio com o Oriente. 15. A resposta deve levar em consideração as ameaças estrangeiras, com destaque para a ocupação francesa da Guanabara em 1555. 16. • Necessidades mercantis. • Experiência portuguesa no cultivo da cana nas ilhas do atlântico. • Boas condições de clima e solo etc. 17. O aluno deve destacar o uso da cachaça como principal moeda de troca no comércio negreiro. 18. • • • • Produção em larga escala Produto de exportação Mão de obra predominantemente escrava Engenho como unidade de produção etc. 19. A alta de preços no mercado externo gerava negligência da produção de gêneros de subsistência para o mercado interno, colaborando com quadros conjunturais de fome. 20. União, com sentido de resistência, de índios da Guanabara contra o colonizador português no século XVI. Está, simbolicamente, para a história do índio como Palmares para a história do negro. 21. a) s feitorias constituíam entrepostos comerciais no litoral de áreas coloniais ou de contatos A dos portugueses para captação e armazenamento de produtos obtidos através de trocas com os nativos. b) ntre os séculos XVI e XVII, predominou no Brasil a lavoura da cana-de-açúcar. O feitor controE lava o trabalho dos escravos na lavoura. 22. C 23. E 24. E 25. C 26. C 27. B Curso pH 8 História
  • 9. 28. Indica ter sido a Jamaica, pois ali prevaleciam grandes propriedades de cativos: 7,6% dos proprietários tinham plantéis com mais de 100 escravos, o que representava 61,5% da população cativa da ilha. Em contrapartida, apenas 0,5% dos proprietários baianos possuíam plantéis dessa envergadura, os quais congregavam 9,4% da população escrava. 29. a) dispersão de diversas culturas africanas nos domínios coloniais europeus. A b) ntre outras manifestações culturais, podemos identificar as influências africanas na música, exE pressas particularmente no samba e na religião com a umbanda e o candomblé. c) preconceito racial direcionado aos afro-descendentes, decorrendo daí a discriminação contra O os negros nas mais variadas situações. 30. A 31. a) Aspectos politeístas das religiões indígenas em contraposição ao monoteísmo cristão. b) papel dos jesuítas no processo de aculturação das populações indígenas através da formação O de aldeamentos e das missões, que tinham como objetivo a cristianização dos índios. © MÓDULO 5 BRASIL SÉCULO XVII GABARITO 1. A 2. B 3. D 4. D 5. B 6. C 7. D 8. B 9. A 10. C 11. Interesses mercantis na distribuição do açúcar e na exploração do sal, prejudicados pelo “Embargo Espanhol” do século XVII. 12. O adjetivo se refere à política de conciliação estabelecida por Nassau e os investimentos na colônia. O aluno pode citar exemplos daquela política e desses investimentos. 13. O adjetivo das ocupações de áreas africanas está vinculado ao interesse no controle das rotas de fornecimento de escravos. 14. O samba sugere que a guerra de expulsão proporcionou a união dos brasileiros (“brasileiros irmanados”) contra o invasor; negros, brancos e índios uniram-se na luta, desenvolvendo assim o sentimento nativista. Cabe destacar o componente mítico de tal versão. 15. guerras entre holandeses e colonos favoreceram fugas em massa de negros em direção a Palmares. As 16. A resposta deve levar em consideração o caráter comunitário da economia palmarina. 17. O quilombo foi vitimado pela expedição de “sertanismo de contrato” liderada pelo bandeirante paulista Domingos Jorge Velho. História 9 Curso pH
  • 10. 18. O mito de Zumbi encarna a síntese do espírito da resistência do negro ao cativeiro no Brasil, ultrapassando as informações até certo ponto precárias sobre o personagem histórico. Em torno desta visão, a resposta é livre. 19. O 20 de novembro deve ser utilizado como momento de lembrança sobre o cativeiro e a resistência negra, bem como sobre a condição do negro nos dias atuais (ver o verso “data prá pensar e refletir”). 20. resposta deve levar em consideração a situação do negro no Brasil atual, com destaque para as dificulA dades de integração do negro no mundo do trabalho e aspectos vinculados a manifestações racistas. 21. a) Autoridade política legítima e centralizada, sistemas de defesa, a grande extensão do quilombo e, por último, a sua alta densidade populacional. b) invasão do Maranhão por tropas francesas e de Salvador por soldados holandeses, que igualA mente conquistaram parte substantiva do nordeste brasileiro. 22. A 23. D 24. C 25. D 26. a) Em relação à particularidade da administração política, pode-se destacar o Estado do Grão-Pará e Maranhão, separado do Estado do Brasil, devido à necessidade de controle da região frente à ameaças estrangeiras e em razão do isolamento e a consequente dificuldade de comunicação da região com o restante do território da colônia. Quanto à particularidade da administração religiosa na região, foi marcante a existência de várias missões ou reduções vinculadas a diversas ordens religiosas situadas às margens da Bacia Amazônica, onde missionários evangelizavam os nativos e os protegiam das tentativas de escravização por parte dos colonos. b) rodução de açúcar e algodão no Maranhão e extração de drogas do sertão na Amazônia. P 27. E 28. B 29. D 30. A © MÓDULO 6 BRASIL SÉCULO XVIII GABARITO 1. E 2. B 3. B 4. A 5. B 6. B 7. A 8. C 9. B Curso pH 10 História
  • 11. 10. E 11. O aluno deve considerar o alto custo de vida nas Minas, o imenso contingente dos “desclassificados do ouro” e destacar o mito de um fausto que não corresponde ao cotidiano das Minas Gerais. 12. • • • • • Quinto real Casas de fundição Proibição da circulação do ouro em pó Cota de 100 arrobas anuais Derrama... 13. A proibição da circulação do ouro em pó e a transferência das casas de fundição para as Minas. 14. É a cobrança das cotas atrasadas da finta mediante o confisco de bens dos colonos. 15. • • • • • • Integração do mercado interno Nova tribulação Formação de cidades Maior mobilidade social Formação de camadas médias urbanas etc. 16. • Ameaça da Derrama • Dívidas dos mineradores • Influência do iluminismo e da “Revolução Americana”. 17. O caráter anti-colonial, o desejo de portos abertos, o separatismo, a influência do iluminismo, o republicano, etc. 18. Deve-se destacar os conflitos que ocorriam no sul, na região das Missões, necessidade de maior controle sobre o escoamento do ouro. 19. Acordo entre Portugal e Inglaterra envolvendo o vinho do Porto e tecidos ingleses gerou forte déficit para os cofres portugueses. 20. O aluno pode destacar o sistema de contratação, o isolamento do Distrito Diamantino e o monopólio real da exploração do diamante. 21. a) imposição da língua portuguesa na colônia derivou do processo de laicização do ensino presenA te nas reformas pombalinas. b) governo pombalino retirou dos jesuítas o controle sobre os índios declarando-os cidadãos liO vres que não poderiam ser escravizados. 22. A 23. A 24. D 25. A 26. C 27. a) diferença está no fato de o contrabando do ouro ser maior no norte devido à dificuldade de A controle para impedir esse extravio. O ouro bruto era mais facilmente contrabandeado. b) função era fundir o ouro extraído na capitania, retirar a quinta parte para o tributo régio da A Metrópole, transformá-lo em barras com o selo da Coroa portuguesa e ampliar o controle da produção para aumentar a arrecadação. 28. C 29. a) Dois dentre os grupos sociais: – vadios – judeus – ciganos História 11 Curso pH
  • 12. – escravos – prostitutas – libertos ou forros – homens livres pobres b) s grandes proprietários de terra, por controlarem os cargos preponderantes na vida adminisO trativa local, votaram e podiam votar nas câmaras municipais. 30. B 31. a) A pecuária b) os primeiros tempos do período colonial no Brasil, a criação de gado bovino e asinino ocorreu N principalmente no sertão nordestino para atender às demandas por alimentos e transporte de cargas nos engenhos localizados na Zona da Mata. Com o deslocamento do eixo econômico para o Centro-Sul da colônia, a pecuária, sobretudo o gado bovino, expandiu-se na região dos Pampas gaúchos, orientada para a exportação e para o abastecimento das Minas Gerais. c) criação de rebanhos predominava o trabalho livre, uma vez que o gado era criado em regime Na extensivo o que inviabilizava o emprego do trabalho escravo. 32. A 33. O alvará de 1785, no contexto da “Viradeira” de Dona Maria I em relação às Reformas Pombalinas”, determinava a extinção das manufaturas no Brasil, sob pena de multas e confisco, afirmando que elas desviavam a mão de obra da lavoura e das minas. O Alvará tinha clara intenção de impedir a concorrência das manufaturas coloniais em relação à portuguesas. Além disso, a proibição das manufaturas era uma forma de manter o poder dos mercadores metropolitanos, que compravam produtos em outras terras e os reexportavam para a colônia. O Alvará, sobretudo, veio a reafirmar a condição de Colônia do Brasil de fins do século XVIII. © MÓDULO 7 ERA DAS REVOLUÇÕES – INGLATERRA GABARITO 1. s revoluções burguesas, puritana e gloriosa, fizeram com que a burguesia tivesse uma ascensão A econômica e política (monarquia Parlamentar), determinando as condições para a evolução da Revolução Industrial. 2. ) Holanda a b) transporte de mercadorias com a Inglaterra só poderia ser feito com embarcações inglesas ou O de seus fornecedores. 3. onarquia; manter o regime; nobreza; manter os títulos e as terras; burguesia; eliminar os priviléM gios e as restrições econômicas. 4. Questão da Irlanda, atualmente centrada na Irlanda do Norte. a) b) aracterística política: a Irlanda do Norte permanece vinculada à Inglaterra, como parte inteC grante do Reino Unido. Característica religiosa: na Irlanda do Norte, a minoria católica sofre discriminação política, econômica e social em face da maioria protestante. Daí a existência de um movimento em prol da separação da Irlanda do Norte em relação à Grã-Bretanha, visando uní-Ia ao Estado do Eire (ou República da Irlanda), independente e católico. c) século XVII, o líder puritano inglês Oliver Cromwell desencadeou uma violenta perseguiNo ção aos católicos irlandeses, confiscando a maior parte de suas terras, lançando-os na miséria e suprimindo seus direitos civis. Data dessa época a hostilidade entre os irlandeses católicos e os protestantes de origem britânica que Cromwell instalou nas terras tomadas aos primeiros. 5. Em relação a Inglaterra o almirante Blake se refere à Revolução Puritana (1649) que instalou a a) República liderada por Oliver Cromwell. Em relação à França refere-se às Frondas, associações de burgueses e nobres, contrárias à política fiscal do Cardeal Mazarino. Curso pH 12 História
  • 13. b) ão, pois a monarquia absoluta espanhola manteve-se até o século XIX, abalada com a presença N de Napoleão Bonaparte no trono espanhol e as revoluções liberais que liquidaram o absolutismo monárquico. 6. a) Movimento Ludista. b) s máquinas tomavam os empregos dos trabalhadores, daí a quebra das máquinas. A 7. fábrica atrai mão de obra que forma os centros urbanos, a estrada de ferro como meio de transA porte levando a produção e trazendo matéria-prima e o cortiço indica a precariedade de vida dos operários. 8. a metade do século XIX dentro do desenvolvimento da revolução industrial. As condições de traba2 lho sub-humanos e a polarização entre trabalhadores e burguesia. O quadro político era o das ondas revolucionárias, principalmente em 1848, influenciadas pelo socialismo utópico em sua pregação de uma sociedade mais justa e mais igualitária. 9. O Estado inglês interferiu profundamente através de altos impostos ao pequeno produtor rural a) (cercamentos). Teve uma política de expansionismo comercial e um Estado Monarquista, limitado pelo parlamento (liberal). b) Não houve uma adoção de política social. Pelo contrário, o Estado procurou eliminar o problema social, através da repressão, ignorando as reivindicações dos trabalhadores até o século XX. 10. D Revolução Industrial representou grandes mudanças no processo produtivo, alterando as formas A de produção e as relações de trabalho. A máquina representou a grande novidade tecnológica, movida com energia a vapor, assim como a formação da classe operária representou a grande mudança social. A Revolução foi responsável pela separação definitiva entre capital e trabalho, com a consolidação do sistema capitalista e da burguesia como classe dominante. 11. C texto retrata o processo de especialização do trabalho, que retira do trabalhador o conhecimento O sobre a elaboração completa de um produto. Até antes da Revolução Industrial, do final do século XVIII, os artesãos produtores eram aqueles que conheciam e realizavam todas as etapas da produção e, portanto, controlavam a produção. A partir da industrialização, a especialização tira do trabalhador o controle sobre a elaboração do produto, que passa a ser controlado pelo burguês ao empregar alguns especialistas. 12. D Uma das consequências da revolução industrial foi o crescimento das cidades em razão do êxodo rural. O desenvolvimento industrial e urbano fez surgir nas cidades massas de trabalhadores, mas vivendo em condições miseráveis. Tais condições, associadas à exploração capitalista, desencadearam já nos primeiros tempos da Revolução Industrial, a degradação socioambiental. 13. C questão sintetiza de forma objetiva os fatores de ordem política, ideológica, religiosa e econômica A que favoreceram a consolidação da Revolução Industrial Inglesa no século XVIII 14. E questão trata objetivamente da Revolução Industrial, ocorrida na Inglaterra na segunda metade A do século XVIII e, portanto, não podemos perceber a ideia de especialização como a característica mais recente do fordismo ou do taylorismo – ambos no século XX. Do ponto de vista tecnológico, a Revolução Industrial foi marcada pela substituição do trabalho manual pelo trabalho da máquina, ou seja, da manufatura para a maquinofatura, consolidando o processo de divisão do trabalho e de especialização do trabalhador, que no período anterior, tinha conhecimento sobre todo o processo produtivo. 15. E Revolução Industrial que se processou na Inglaterra a partir do final do século XVIII teve caracteA rísticas sociais nefastas para os trabalhadores, uma vez que, a inexistência de legislação determinou um processo de superexploração. As condições de trabalho e de vida eram marcadas pela miséria. Surgiram grandes bairros operários, caracterizados pela formação de cortiços, marcados pela falta de infraestrutura e, muitas vezes, pela promiscuidade. História 13 Curso pH
  • 14. 16. A cercamentos representaram, na prática, a concentração das propriedades até então improdutiOs vas, desde o final do século XVI. Analisando-se a Revolução Industrial do século XVIII, percebe-se a ausência de leis trabalhista e a proibição de associação por parte dos trabalhadores, o aumento da população urbana e da riqueza na Inglaterra, que possibilitaram a ampliação do mercado interno, apesar da pobreza da maioria dos trabalhadores. 17. B na alternativa A, a referência ao tear, for subentendida como tear mecânico surgido no contexto Se da Primeira Revolução Industrial (século XVII) e consideradas suas implicações sociais nas relações de trabalho, como fica evidente no fragmento do enunciado, esta seria a alternativa correta. emprego do termo “fazendeiros tecelões” de forma específica no fragmento do enunciado e da O expressão “artesãos, no período anterior” de forma generalizante na alternativa D, suscita dúvidas se a referência é apenas aos “fazendeiros tecelões”. 18. B 19. E 20. A 21. D 22. C 23. C 24. E 25. A 26. D 27. C 28. E 29. A Curso pH 14 História