O documento discute por que o termo "cultinho" ou "culto infantil" não deve ser usado para descrever o momento em que as crianças participam do culto separadamente. Ele argumenta que esses termos podem minimizar a seriedade do culto e empobrecer o conteúdo transmitido às crianças. Em vez disso, deve-se chamar de "Culto com as crianças" para enfatizar a participação ativa das crianças na celebração do culto em linguagem apropriada para elas.