Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Reflexão crítica das TICs na Educação
1. Uma reflexão crítica sobre a soberania da escola e do professor face às TICLuis Borges Gouveia@lbgouveia | lmbg@ufp.edu.pt Seminário no Mestrado TIC na Educação Universidade Portucalense 11 de Setembro de 2010
2. Plano da sessão objectivo principal partilha de experiência e sensibilização para o recurso à mediação de meios digitais na Web no suporte ao ensino e aprendizagemApresentação inicial (1h30)Da Web 2.0 ao desafio de integrar a aprendizagem informalDebate e sessão de partilha associadaIntervalo para café... Partilha de prática (1h30)Ferramentas e estratégias de utilização da Internet/Web (como eu fiz em alguns casos versus desafios e práticas alternativas) Extra: dois paradoxos + duas ideias(propostas para desenvolvimento de dissertações de mestrado)
3. Nota prévia A razão de ser daeducaçãoétransformarespelhosemjanelas. Sydney J. Harris As raizesdaeducaçãosãoamargas, masoseufrutodoce. Aristotles A educaçãoémelhorsalvaguardadaliberdadeque um exército. Edward Everett
5. Nota prévia - @lbgouveia Procura a partilha e a aprendizagem e sente ter a sorte de ainda não ter parado de se surpreender com o mundo Luis Borges Gouveia (1966 – …) Desde 1969 (ida à Lua) que vive e trabalha na escola
6. Da Web 2.0 ao desafio de integrar a aprendizagem informalLuis Borges Gouveia@lbgouveia | lmbg@ufp.edu.pt Seminário no Mestrado TIC na Educação Universidade Portucalense 11 de Setembro de 2010
7. sumário Novos Territórios Pessoas e conhecimento O digital e impacte Redes e a escola Soberania digital Desafios da Gestão da Informação e a questão da soberania no digital: da escola, do professor e onde o aluno fica em tudo isto... A utilização de meios digitais no contexto de uma realidade onde o conhecimento útil e de proximidade é prevalecente, lança desafiosà escola. A capacidade de lidar com estas (novas?) solicitações no digital obriga a enfrentar como gerir a informação ao nível institucional, ao professor, ao aluno e levanta questõesde soberania interessantes.
20. Sociedade da Informação Uma sociedade que predominantemente utiliza o recurso às tecnologias da informação e comunicação para a troca de informação em formato digital e que suporta a interacção entre indivíduos com recurso a práticas e métodos em construção permanente(Gouveia e Gaio, 2004)
21. Sociedade da Informação Uso intensivo de tecnologias de informação e comunicação Uso crescente do digital Organização em rede
22. Sociedade da Informação infra-estruturas & acesso processos & formação de comando & controlo para partilha & regulação Uso intensivo de tecnologias de informação e comunicação Uso crescente do digital Organização em rede
30. Do analógico para o digital aprender... no analógico, memorizar para aprender no digital, esquecer para aprender trabalhar... no analógico, tomar tempo para trabalhar no digital, trabalhar sem tomar o tempo
31. No digital Crescente mediação de computadores e redes no relacionamento humano Desmaterialização de actividades e processos associados Transformação da actividade humana O tempo com diferentes ciclos Virtualização e transformação do conceito de tempo e espaço (exemplo: o sítio na Web…) (implica) espaço (físico) com diferentes significados
32. Mesmo tempo & mesmoespaço: Nós! Mesmo tempo & diferenteespaço: Ali! Diferente tempo & diferenteespaço: Eles! Diferente tempo & mesmoespaço: Local! Noção de LOCALfísico
36. Agora somos todos iguais (GillesLipovetsky, 2003) Mais gente no mundo que pode fazer a mudança Mais espaço, mas menos tempo para o fazer Mais digital e mais competitivo Menos previsível e com mais gente que conta Mais necessidade de errar e menos tempo para o fazer Carta de uma ética mínima Assumir uma crítica mais equalitária
37. O digital já se afirmou, esta connosco a toda a hora, em todo lugar (e no meio de nós) Teologia do digital e os computadores deixaram de ser importantes… o que fazemos com eles é que é!
38. Novos estudantes, sistemas antigos Espaços de aprendizagem tradicionais Exemplo… Os estudantes das nossas Universidades estão a mudar mais rapidamente que as Universidades. Estes necessitam de mais actividade e mais interacção, algo que é ainda deficitário nos sistemas actuais de ensino. A sala de aula tradicional, já não satisfaz as necessidades e expectativas dos estudantes Uma abordagem pedagógica do tipo eu falo ou demonstro e vocês observam e ouvem, não faz sentido para as novas gerações de estudantes O digital e o espaçofísicoPedro Silva, aluno de Doutoramento (UFP)
39. Novos estudantes sistemas novos “Geração net” - Preferem o informal - Pequenos grupos de discussão - Com presença de tecnologia - Aprendizagem baseada no diálogo - …e em ambientes de trabalho colaborativo O espaço deve ser pensado de forma a suportar o ensino como sendo uma actividade social – LOCAL adaptado.
43. Espaço de aprendizagem O espaço de aprendizagem está sob avaliação e redefinição Um espaço de aprendizagem é muito mais que uma slaa de aula. Pode ser qualquer local onde seja possível o processo de aprendizagem: casa, espaços de passsagem, salas de congressos, cafés, etc. … e também as salas de aula! Os espaços são por eles próprios agentes de mudança; se se modificar o espaço de aula, modifica-se o tipo de aprendizagem Entender os espaços de uma escola é um factor importante para entender como estes funcionam e se articulam – deve afectar o modo como o espaço envolvente é planeado (“é preciso uma aldeia para educar uma criança…” Hillary Clinton)
44. Espaços de aprendizagem (EA)princípios orientadores Um EA devesuportarumavariedade de estilos de aprendizagem. Emdiferentes tempos, deve a aprendizagem ser social, mastambémrealizadacomoactividadeindependente. Um EA deve ser versátil e atractivo. O espaçodeve ser mantido (cuidado) e possuirosaparatostecnológicosadequados. Os recursosdever ser alocadosaos EA e utilizados de modoeficaz. Devem ser consideradasdiferentesnecessidade de ensino, tecnologias e outrosaspectosquerequeremespaçosespecializados. … Um espaçolivrepermitetambém a suareconfiguração e a experiência de novas propostas!
46. A rede (I) Promessas da sociedade da informação Partilha de informação (e do conhecimento) Novas relações tempo-espaço concorrentes num mesmo local Móvel, imediato, ubiquo, universal A relação e o relacionamento sãoelementos essenciais, realizadoscom recurso a computadores e redes (de telecomunicações) Apesar de tudo, um fenómeno social:Barry Wellman, Manuel Castells, …
47. A rede (II) Fenómenos de transferência Altera as relações de poder Redistribui e redefine custos de deslocação entre nós da rede Fomenta uma evolução contínua, mantendo a mudança como constante Diversidade Mudança permanente Acolhe inovação e criatividade
48. A rede (III) Efeito de propagação Altera a proximidade/distância e influência mútua Atracção e reconfiguração de espaços e fronteiras Esferas de influência mais dinâmicas, com modelos mais complexos Favorece sistemas abertos e autónomos Sistema distribuído, com capacidade de auto-regulação Escala resultado da interacção;quanto mais interacção, maior densidade
50. Connectivism (conectivismo)(Siemens e Downes, 2004) O produtonão é o conhecimento, é o aluno Não é quenãohaja nada paraaprender, mas é tãocomplexo e relativo, quenecessitade ser navegado… (reflexãoporvivência)
51. Exemplo: obter o que se pretende 1º passo: maximizar e operacionalizar as fontespróprias a melhorapostaactualmente é o uso de agregadores do tipo RSS exemplo de umaferramenta de agregação de RSS: google reader http://www.google.com/reader
52. Exemplo: obter o que se pretende 2º passo: Filtrar a informação de um modoimplacável Se a informaçãonão for necessária, o melhor é eliminar! A informaçãoestarádisponívelalgures, quando for necessária… Quandomuitogerir as referênciasondeesta se encontra, utilizando um gestor de bookmarks, como o Diigo (http://www.diigo.com)
53. Exemplo: obter o que se pretende 3º passo: Converter a informação – não se limitar a descobrir e guardarporque o maiscerto é quenãoserálembrada a forma de a recuperarmaistarde! Emvez disso, registarnumalinguagem de descriçãoqueconverta a informaçãodisponíveleminformaçãoprópria – se não se justificar o gasto de algunsminutos de tempo para a resumir, o maisprovável é quenão se justifiqueque se guarde a informação
54. Social Constructivism VYGOTSKY (1978) Quemaprendebeneficia do suporte do professor ou de um colegaquepossui um maiornível de desenvolvimento
55. Exemplo: o uso de comunidades de prática (exemplos…) http://www.agarrados.com http://interactic.ning.com/ http://www.prof2000.pt http://www.universia.pt/
57. Comentários finais Pensar o lado procura Focar na interacção Desenvolver novas competências de rede Concentrar esforços no digital Orientar para: a partilha do conhecimento o conhecimento com valor social Distribuir e envolverquem aprende
58. A mudança da oferta para a procura & a organização em rede Pensar no colectivo e não no indivíduo; O que não existe em digital, não existe de todo; Desafios: Como organizar uma memória digital que accione o conhecimento? Como filtrar (avaliar e seleccionar)? Como gerir o tempo? Onde e quando trabalhar? O que aprender (e, já agora, o que ensinar)?
61. Ferramentas e estratégias de utilização da Internet/Web Luis Borges Gouveia@lbgouveia | lmbg@ufp.edu.pt Seminário no Mestrado TIC na Educação Universidade Portucalense 11 de Setembro de 2010
62. sumário Nota prévia Estorinha… Web 2.0, x.y e *.* Desafios e oportunidades As questões… :-O & ;-) Ousar e fazer nas (e com) as redes sociais!As redes sociais constituem uma nova forma de relacionamento no digital e são uma moda! Mas podem e devem ser muito mais. Deste modo, é apresentada uma perspectiva em sua defesa e na defesa do seu potencial para proporcionar novas formas de relacionamento que permitam melhorar o modo como aprendemos e trabalhamos e, mais importante, como explorar canais adicionais para potenciar experiências e dinâmicas de aprendizagem sólidas
63. Nota prévia “Não podemos resolver problemas, utilizando o mesmo tipo de pensamento e práticas com que foram criados” Albert Einstein (1879 – 1955)
64. Evolução A evoluçãonão éa sobrevivência do mais forte, ou o falhanço do maisfraco. A evoluçãonão é justa; não é previsível; nemtãopouco um ente. Tambémnão é cruel, oucaótica, ouinjusta. É apenas o queacontecequando as pressões de ambiente se modificam… … e quemmelhor se adapta
79. Estorinha… Confusão!? ou nova economia Como relacionar? Como agregar? Como manter? O que manter? ou Quem paga? O que paga? Como paga?
80. Tim O’Reilley e a Web 2.0 “…the business revolution in the computer industry caused by the move to the Internet as platform…” Pois… mas de 2004 até agora, a evolução é a nuvem (cloud)
82. O mundo está mudado Mais digital Mais competitivo mas também: Menos previsível Com mais gente que conta Com mais necessidade de errar e menos tempo para o fazer
83. Web social (uma reacção no presente) Novas fronteiras! Novos desafios: Gerir informação Privacidade Avaliação Plágio Co-criação Ordem e controlo Quem lidera o processo?
84. Aprendemos todos os dias, de todas as formas Sempre mais para fazer, do que o que se pode Mais solicitações do que tempo disponível Maior carga cognitiva do que a nossa resistência permite
90. Excesso de informação Sobrecarga cognitiva Refrear a curiosidade natural Conter a dispersão Lidar com a nossa criatividade Dificuldade a decidir Mais é (pode ser) menos… Agir, inovar, experimentar, difundir, agir…
91. O que há de novo? (começar por repensar o velho…): Gerir as tarefas Gerir o tempo Estimular e promover a criatividade
92. Da competência clássica ao novo Do racional aos afectos e à emoção (retorno?) Da preocupação com a literacia básica, funcional, informacional, comunicacional e tecnológica a…
93. Inter agir! Gouveia, L. (2009). O Conceito de Rede no Digital face aos Media Sociais. XI Forum «CommuniqueretEntreprendre». 26/27 Novembre. RCMFM etUniversité Fernando Pessoa. Porto, Portugal. Artigo disponível em http://ufp.academia.edu/documents/0093/0005/mediasocial_lmbg10_final.pdf
114. Media sociais e aprendizagem (tipos de aprendizagem – C4LPT) IOL - Intra-Organisational Learning - how social media can be used to keep the employees up to date and up to speed on strategic and other internal initiatives and activities FSL - Formal Structured Learning - how educators (teachers, trainers, learning designers) as well as students can use social media within formal education and training GDL - Group Directed Learning - how groups of individuals - teams, projects, study groups etc - can use social media to work and learn together (Note: a "group" could be as small as two people, so coaching and mentoring falls into this category) PDL - Personal Directed Learning - how individuals can use social media to organise and manage their own personal or professional learning ASL - Accidental & Serendipitous Learning - how individuals, by using social media, can learn without consciously realising it (aka incidental or random learning http://c4lpt.co.uk/handbook/examples2.html
115. Media sociais e aprendizagem (tipos de aprendizagem – C4LPT) IOL - Intra-Organisational Learning - how social media can be used to keep the employees up to date and up to speed on strategic and other internal initiatives and activities FSL - Formal Structured Learning - how educators (teachers, trainers, learning designers) as well as students can use social media within formal education and training GDL - Group Directed Learning - how groups of individuals - teams, projects, study groups etc - can use social media to work and learn together (Note: a "group" could be as small as two people, so coaching and mentoring falls into this category) PDL - Personal Directed Learning - how individuals can use social media to organise and manage their own personal or professional learning ASL - Accidental & Serendipitous Learning - how individuals, by using social media, can learn without consciously realising it (aka incidental or random learning http://c4lpt.co.uk/handbook/examples2.html Local de trabalho
116. Media sociais e aprendizagem (tipos de aprendizagem – C4LPT) IOL - Intra-Organisational Learning - how social media can be used to keep the employees up to date and up to speed on strategic and other internal initiatives and activities FSL - Formal Structured Learning - how educators (teachers, trainers, learning designers) as well as students can use social media within formal education and training GDL - Group Directed Learning - how groups of individuals - teams, projects, study groups etc - can use social media to work and learn together (Note: a "group" could be as small as two people, so coaching and mentoring falls into this category) PDL - Personal Directed Learning - how individuals can use social media to organise and manage their own personal or professional learning ASL - Accidental & Serendipitous Learning - how individuals, by using social media, can learn without consciously realising it (aka incidental or random learning http://c4lpt.co.uk/handbook/examples2.html Temática
117. Media sociais e aprendizagem (tipos de aprendizagem – C4LPT) IOL - Intra-Organisational Learning - how social media can be used to keep the employees up to date and up to speed on strategic and other internal initiatives and activities FSL - Formal Structured Learning - how educators (teachers, trainers, learning designers) as well as students can use social media within formal education and training GDL - Group Directed Learning - how groups of individuals - teams, projects, study groups etc - can use social media to work and learn together (Note: a "group" could be as small as two people, so coaching and mentoring falls into this category) PDL - Personal Directed Learning - how individuals can use social media to organise and manage their own personal or professional learning ASL - Accidental & Serendipitous Learning - how individuals, by using social media, can learn without consciously realising it (aka incidental or random learning http://c4lpt.co.uk/handbook/examples2.html Flexível
118. Media sociais e aprendizagem (tipos de aprendizagem – C4LPT) IOL - Intra-Organisational Learning - how social media can be used to keep the employees up to date and up to speed on strategic and other internal initiatives and activities FSL - Formal Structured Learning - how educators (teachers, trainers, learning designers) as well as students can use social media within formal education and training GDL - Group Directed Learning - how groups of individuals - teams, projects, study groups etc - can use social media to work and learn together (Note: a "group" could be as small as two people, so coaching and mentoring falls into this category) PDL - Personal Directed Learning - how individuals can use social media to organise and manage their own personal or professional learning ASL - Accidental & Serendipitous Learning - how individuals, by using social media, can learn without consciously realising it (aka incidental or random learning http://c4lpt.co.uk/handbook/examples2.html Contínua
125. Desafios... Professor versus professores Professor versus/na/da/de escola Professor versus alunos Aluno versus professor Quem são os professores Quem são os alunos Quem são os clientes Onde e quando está a escola
128. Notas finais… O que é construído e o que é reutilizável… Reduzir (?),reutilizar e recuperar: reciclar conteúdos é possível?… E os fóruns e outras ferramentas “tradicionais”? A questão dos direitos de autor… A questão da memória institucional… A fé pública… A salvaguarda da privacidade e liberdades individuais… Formal versus informal (equilíbrio ou incompatibilidade) Avaliar o indivíduo ou os resultados, ou ainda os resultados de grupo ou as interacções do indivíduo… Como conciliar o esforço, serviço docente, carreira e a escala de serviço/acompanhamento ao estudante
131. O paradoxo do digital Embora imaterial e dissociado de uma dimensão física tangível, o digital Exige um território para gerar valor de forma sustentável Porque as pessoas organizam-se e estão concebidas para a ocupação de um espaço físico e interagir no seu contexto
132. O paradoxo das redes Fenómenos de transferência de rede fortalecem os nós abertos e de menor custo de relacionamento A capacidade de atracção de cada nodo da rede está relacionado com a sua maior exposição e capacidade de ligação Quanto maior a abertura e escala, mais diferidos tem de ser custos e actividade
133. Conhecimento primeiro, mas pessoas antes! Capacitar o território é ter pessoas envolvidas, motivadas e competentes Preciso cuidar das pessoas Garantir a sustentabilidade e manutenção do conhecimento Cultura, hábitos culturais, interacção, eventos e unidades culturais, terceiro sector, mobilização, …
134. A soberania do digital O que é de quem, quando custa, como manter e o que vale a pena controlar… “No fim do dia”, onde está a fronteira e o que é controlado, proporciona o valor social de rede que é oferecido como base da relação Aplicado de forma distinta por indivíduos e organizações
135. Nota Biográfica Luis Borges Gouveia homepage: http://homepage.ufp.pt/~lmbg blogue: http://lmbg.blogspot.com email: lmbg@ufp.edu.pt twitter: @lbgouveia facebook: http://www.facebook.com/lbgouveia slideshare: http://www.slideshare.net/lmbg Professor Associado com Agregação na Faculdade de Ciência e Tecnologia da Universidade Fernando Pessoa e um dos responsáveis pelo projecto de Universidade Virtual da UFP. Agregado em Gestão Industrial pela Universidade de Aveiro (UA, 2010); é Doutorado em Ciências da Computação pela Universidade de Lancaster (UK, 2002) e possui Mestrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores pela FEUP (UP, 1995). É docente desde 1988 e autor de 10 livros e de cerca de 3 centenas de publicações de natureza científica em conferências, nas suas áreas de especialidade: o e-learning e o e-government. Os seus interesses de I&D incluem as relações entre o espaço físico e o digital e a aplicação de TICs no processo de ensino e aprendizagem. Acredita no valor da Web Social e do acesso livre para a partilha e divulgação do conhecimento.