2. TEORIA DA DERIVA CONTINENTAL Wegener propôs: Os continentes actuais formaram-se a partir da divisão de um supercontinente (Pangea), ou seja propôs a mobilidade do continentes.
3.
4. As rochas deformadas na África do Sul são idênticas às existentes em Buenos Aires (Argentina)
5. Existência de fósseis animais e vegetais semelhantes em zonas separadas por vários Km e extensos oceanos.
6.
7. Modelo do relevo do fundo oceânico, ao longo de uma crista médio-oceânica TEORIA DA TECTÓNICA DE PLACAS Morfologia dos fundos oceânicos: Plataforma continental: zona levemente inclinada que se estende até aos 200 m de profundidade. Talude continental: zona de declive acentuado que se estende até aos 4000m Planície abissal: zona plana de grande extensão, situado no fundo do oceano. Podem surgir depressões que apresentam grande profundidade (>11000 m) designadas por fossas abissais. Dorsal média-oceânica: formadas por cadeias montanhosas, separadas por uma depressão – rifte (1800-2000m).
8. Qual a idade do fundo oceânico? Junto da dorsal, as rochas são muito novas; Tornam-se progressivamente mais velhas quando afastadas da dorsal Como pode a nova crosta oceânica ser adicionada, continuamente, ao longo das cristas oceânicas sem aumentar o tamanho da Terra?
9. TEORIA DA TECTÓNICA DE PLACAS · A superfície terrestre => doze placas litosféricas (tectónicas ) (grande bloco rígido de rocha sólida) · As placas movem-se lentamente => alguns centímetros por ano O tamanho das placas pode variar muito entre algumas centenas a milhares de quilómetros
10. TEORIA DA TECTÓNICA DE PLACAS Esta pergunta intrigou, particularmente, Harry H. Hess e Robert S. Dietz. Hess formulou o raciocínio seguinte: se a crosta oceânica se expandia ao longo das cristas oceânicas, ela tinha de ser "consumida" noutros lugares da terra. Deste modo, sugeriu que a nova crosta oceânica se afastava de forma contínua das dorsais, segundo um movimento de transporte do tipo "correia". Milhões de anos mais tarde, a crosta oceânica desce, eventualmente, nas fossas oceânicas, onde seria "consumida". De acordo com Hess, enquanto o Oceano Atlântico estava a expandir-se o Oceano Pacífico estava a contrair-se. Assim, as ideias de Hess, davam uma explicação clara para o facto da Terra não aumentar de tamanho.
11. TEORIA DA TECTÓNICA DE PLACAS Existem três tipos de limites de placa: Limites divergentes- onde a nova crosta é gerada, enquanto as placas são "empurradas" afastando-se.Ex. crista oceânica Médio-Atlântica- velocidade de expansão aproximadamente 2,5 cm/ano. Limites convergentes- onde a crosta é destruída, enquanto uma placa "mergulha" sob outra.A convergência pode ocorrer entre uma placa oceânica e uma continental, entre duas placas oceânicas, ou entre duas placas continentais. Limites transformantes- onde a crosta nem está a ser produzida nem a ser destruída. As placas deslizam horizontalmente uma em relação à outra.. Ex. Falha de Santo André (SanAndreas) na Califórnia e a falha Alpina na Nova Zelândia..
13. TEORIA DA TECTÓNICA DE PLACAS Modelo esquemático da representação dos limites das placas, bem como dos principais aspectos determinantes da tectónica das placas.
14. TEORIA DA TECTÓNICA DE PLACAS Mapa representativo das placas litosféricas. As setas negras indicam o movimento relativo das placas.
18. DEFORMAÇÕES DA LITOSFERA - DOBRAS Dobras – são deformações visíveis à “vista desarmada”, irreversíveis e permanentes, que resultam de forças do tipo compressivo. Tipos de dobras:
19. DEFORMAÇÕES DA LITOSFERA - FALHAS Falhas – são deformações causadas por forças que ultrapassam o limite de plasticidade das rochas, por isso, estas fracturam-se. Tipos de falhas: Resulta de forças compressivas Resulta de forças opostas Resulta de forças distensiva
20. CONSEQUÊNCIAS DA MOBILIDADE DA LITOSFERA O movimento das placas possibilitou a evolução dos seres vivos, ao longo da história da Terra.