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Lição 3
Introdução. 
O segundo capítulo do livro de Daniel revela o plano divino 
para o povo judeu e o gentílico. Deus revelou o seu projeto 
soberano para os governos mundiais e mais uma vez 
confirmou o reino messiânico. Ao estudarmos este capítulo, 
veremos o reino da Babilônia atuando como o “dono do 
mundo” e Nabucodonosor, como o seu executor. Porém, 
por volta de 604 a.C., no período do apogeu da Babilônia, o 
rei teve um sonho perturbador que o deixou insone. Por 
providência divina, Nabucodonosor esqueceu o sonho e, 
através do Espírito Santo, Daniel o desvendou. Na terceira 
seção do capítulo dois (vv.17-22) veremos Deus intervindo 
na vida do profeta e na dos seus amigos. O 
desenvolvimento deste capítulo mostrará como Deus 
trabalha nas circunstâncias mais adversas. O nosso Pai 
atua na história humana para cumprir os seus desígnios!
1. O tempo do sonho (v.1). 
O primeiro versículo demonstra um aparente 
conflito de datas. A expressão "segundo ano do 
reinado de Nabucodonosor" contrasta com os 
três anos de treinamento de Daniel e de seus 
companheiros descritos no primeiro capítulo. 
Segundo estudiosos do Antigo Testamento, 
tanto os judeus quanto os babilônios contavam 
as frações de um ano como ano inteiro. Por 
isso, a vigência do terceiro ano para a cultura 
do reino de Judá era o segundo ano do reinado 
de Nabucodonosor.
2. A habilidade dos sábios é desafiada no palácio 
(2.2). 
Ao esquecer-se do sonho, Nabucodonosor desafiou as 
habilidades dos sábios palacianos em revelar e 
interpretar o que ele havia sonhado. O sonho perturbou 
o rei, pois Nabucodonosor suspeitava que a simbologia 
do que sonhara tinha relação com o reino e com o futuro 
do império. Naqueles tempos, os reis tinham a pretensão 
de ser privilegiados com sonhos divinamente inspirados 
(1 Rs 3.5-15; Gn 20.3). Quando sonhavam, requeriam 
então o trabalho dos sacerdotes adivinhos. Estes 
serviam à corte e interpretavam os sonhos de seus 
senhores. Os sacerdotes adivinhos eram também 
chamados de magos, astrólogos, encantadores ou 
apenas "caldeus" (Dn 1.4).
3. O fracasso da sabedoria pagã (2.3-13). 
Conforme descrito no capítulo dois, percebemos que 
Nabucodonosor suspeitava da lisura e honestidade dos 
seus magos conselheiros. Será que estes magos se 
aproveitavam de estratégias para enganar e ameaçar as 
pessoas com palavras vãs? Esta dúvida deveria ser 
passada a limpo. Então o imperador desafiou-os a não 
somente advinhar o sonho, mas interpretá-lo. O rei 
decretou ainda a pena capital para todos os sábios do 
palácio caso não desvendassem o sonho. Diante do 
desafio, os magos revelaram-se incapazes de decifrar o 
sonho do rei Nabucodonosor, bem como saberem o seu 
conteúdo. O problema era que, por serem nobres, Daniel 
e os seus amigos poderiam ser igualmente atingidos por 
esse decreto.
1. A cautela de Daniel (vv.16-18). 
Daniel entrou na presença do rei e pediu-lhe um tempo 
para desvendar o sonho. O objetivo era receber a 
resposta de Deus acerca do conteúdo do sonho de 
Nabucodonosor. O profeta Daniel não agiu 
isoladamente. Antes, procurou os seus amigos 
Hananias, Misael e Azarias para juntos orarem a Deus 
pedindo-lhe orientação espiritual sobre o assunto, a fim 
de que eles não perecessem com os sábios da 
Babilônia. 
A ousadia da fé do profeta, demonstrada neste 
episódio, ilustra-nos quão essencial é para o crente 
viver uma vida de confiança e inteira dependência de 
Deus. Há coisas na vida do crente que demandam 
oração perseverante. Para obtermos resposta do 
Senhor, a oração ainda é o canal mais eficaz (Mt 6.6).
2. Deus ainda revela mistérios (vv.19 -27). 
Depois de Daniel e os seus companheiros 
terem buscado a Deus em oração, o Senhor 
revelou o que o rei havia sonhado e também o 
que o sonho significava. Daniel exaltou e 
alegrou-se em Deus porque o Altíssimo interveio 
na história humana. Quem pode livrar como o 
Senhor? Quem pode impedir a sua ação? 
Sábio algum do mundo! Ninguém poderia 
perscrutar o pensamento e a consciência de 
um homem poderoso como o rei da Babilônia. 
Mas o Senhor dos Exércitos não só podia como 
o fez. Ele é o Criador; o homem, criatura! O 
mundo está sob a providência de Deus, pois 
Ele tem poder de mudar os tempos e as 
estações do ano, de remover e estabelecer 
reis. Ele conduz a história humana (v.21; At 1.7)!
3. O caráter profético do sonho de Nabucodonosor 
(vv.28,29). 
O que foi revelado ao profeta Daniel? Em síntese, Deus 
mostrou que o sonho do rei dizia respeito a Babilônia, 
bem como aos acontecimentos futuros envolvendo 
outros reinos. A expressão "fim dos dias" merece ser 
destacada. Segundo a escatologia judaica, essa é uma 
expressão do Antigo Testamento que significa o espaço 
de tempo, desde o início do cumprimento da profecia no 
império babilônico até o estabelecimento do reinado de 
Cristo na terra. Outro ponto digno de nota é que Daniel 
não expressa nenhum interesse de ter os créditos da 
revelação. Para o profeta, a revelação do mistério é 
mérito somente de Deus. A glória pertence ao Todo- 
Poderoso que, pela sua imensurável graça, desvenda os 
mistérios terrenos e espirituais aos pequeninos deste 
mundo.
1. A correta descrição do sonho (vv. 31-35). 
O sonho do imperador babilônico era profético. 
Nabucodonosor viu uma estátua (v.32) constituída por 
uma cabeça de ouro; peito e braços de prata; ventre e 
coxas de cobre; pernas de ferro (v.33); e pés de ferro 
e de barro (v.33). O versículo 34 relata "uma pedra 
que foi cortada, sem mãos" a qual feriu os pés da 
estátua, destruindo-a completamente. 
Os quatro impérios pagãos, mencionados 
simbolicamente na profecia já existiram, comprovando 
a veracidade da visão profética. Todavia, a visão da 
"pedra que foi cortada, sem mãos" ainda não se 
cumpriu, pois trata-se do reino universal de Jesus 
Cristo que ainda não foi literalmente estabelecido.
2. A interpretação dos elementos 
materiais da grande estátua (2.34-45). 
a ) "A cabeça de ouro " (vv.32,36-38). 
Exemplificava o reino da Babilônia. 
Nabucodonosor a governou por 41 anos 
e a transformou no império mais 
poderoso da época.
b) "O peito e os braços de prata" 
(vv.32,39). 
Trata-se do império Medo-Persa. Os 
dois braços ligados pelo peito 
representam a união dos Medos e dos 
Persas.
c) "Ventre e os quadris" (vv.32,39). 
Retrata o império Grego. Foi 
Alexandre Magno que dominou o 
mundo inteiro constituindo assim um 
dos impérios mais extensos na 
história da humanidade até a sua 
morte prematura.
d) "Pernas de ferro" (v.33,40-43). 
Refere-se ao último império da história, o 
romano. Os pés de ferro e barro indicam 
a fragilidade deste império. A mistura 
entre ferro e barro não ocorre. O império 
romano, por um lado era poderoso 
(ferro), mas por outro, frágil e decadente 
(barro).
3. "A pedra cortada, sem ajuda de mãos" 
(2.45). Esta "pedra" representa o reino de 
Cristo intervindo nos reinos do mundo. Cristo 
é a pedra cortada que desfará o poder 
mundial do Anticristo (Dn 2.45; Sl 118.22; Zc 
12.3). A pedra cortada vinda do monte 
significa, figuradamente, a vinda do Rei 
esmiuçando o domínio imperial e pagão deste 
século (Dn 2.44,45). Cristo é quem regerá as 
nações para sempre!
Conclusão. 
A revelação da estátua provou ao rei 
Nabucodonosor a soberania do Deus de 
Israel. Nação a qual o rei havia levado em 
cativeiro, destruído a Cidade Santa e o seu 
Templo (2 Cr 36.11-23). O Deus desta nação 
revelou a Daniel e aos seus companheiros o 
futuro dos impérios ao longo da existência 
humana (Dn 2.46-49). Nabucodonosor 
compreendeu isto. E nós? O quanto 
valorizamos e amamos o Deus soberano?
lourinaldo@outlook.com
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Produção dos slides 
Pr. Ismael Pereira de Oliveira 
& 
Lourinaldo Serafim

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Lição bíblica sobre os reinos mundiais

  • 2.
  • 3.
  • 4.
  • 5.
  • 6.
  • 7. Introdução. O segundo capítulo do livro de Daniel revela o plano divino para o povo judeu e o gentílico. Deus revelou o seu projeto soberano para os governos mundiais e mais uma vez confirmou o reino messiânico. Ao estudarmos este capítulo, veremos o reino da Babilônia atuando como o “dono do mundo” e Nabucodonosor, como o seu executor. Porém, por volta de 604 a.C., no período do apogeu da Babilônia, o rei teve um sonho perturbador que o deixou insone. Por providência divina, Nabucodonosor esqueceu o sonho e, através do Espírito Santo, Daniel o desvendou. Na terceira seção do capítulo dois (vv.17-22) veremos Deus intervindo na vida do profeta e na dos seus amigos. O desenvolvimento deste capítulo mostrará como Deus trabalha nas circunstâncias mais adversas. O nosso Pai atua na história humana para cumprir os seus desígnios!
  • 8.
  • 9. 1. O tempo do sonho (v.1). O primeiro versículo demonstra um aparente conflito de datas. A expressão "segundo ano do reinado de Nabucodonosor" contrasta com os três anos de treinamento de Daniel e de seus companheiros descritos no primeiro capítulo. Segundo estudiosos do Antigo Testamento, tanto os judeus quanto os babilônios contavam as frações de um ano como ano inteiro. Por isso, a vigência do terceiro ano para a cultura do reino de Judá era o segundo ano do reinado de Nabucodonosor.
  • 10.
  • 11. 2. A habilidade dos sábios é desafiada no palácio (2.2). Ao esquecer-se do sonho, Nabucodonosor desafiou as habilidades dos sábios palacianos em revelar e interpretar o que ele havia sonhado. O sonho perturbou o rei, pois Nabucodonosor suspeitava que a simbologia do que sonhara tinha relação com o reino e com o futuro do império. Naqueles tempos, os reis tinham a pretensão de ser privilegiados com sonhos divinamente inspirados (1 Rs 3.5-15; Gn 20.3). Quando sonhavam, requeriam então o trabalho dos sacerdotes adivinhos. Estes serviam à corte e interpretavam os sonhos de seus senhores. Os sacerdotes adivinhos eram também chamados de magos, astrólogos, encantadores ou apenas "caldeus" (Dn 1.4).
  • 12.
  • 13. 3. O fracasso da sabedoria pagã (2.3-13). Conforme descrito no capítulo dois, percebemos que Nabucodonosor suspeitava da lisura e honestidade dos seus magos conselheiros. Será que estes magos se aproveitavam de estratégias para enganar e ameaçar as pessoas com palavras vãs? Esta dúvida deveria ser passada a limpo. Então o imperador desafiou-os a não somente advinhar o sonho, mas interpretá-lo. O rei decretou ainda a pena capital para todos os sábios do palácio caso não desvendassem o sonho. Diante do desafio, os magos revelaram-se incapazes de decifrar o sonho do rei Nabucodonosor, bem como saberem o seu conteúdo. O problema era que, por serem nobres, Daniel e os seus amigos poderiam ser igualmente atingidos por esse decreto.
  • 14.
  • 15.
  • 16.
  • 17. 1. A cautela de Daniel (vv.16-18). Daniel entrou na presença do rei e pediu-lhe um tempo para desvendar o sonho. O objetivo era receber a resposta de Deus acerca do conteúdo do sonho de Nabucodonosor. O profeta Daniel não agiu isoladamente. Antes, procurou os seus amigos Hananias, Misael e Azarias para juntos orarem a Deus pedindo-lhe orientação espiritual sobre o assunto, a fim de que eles não perecessem com os sábios da Babilônia. A ousadia da fé do profeta, demonstrada neste episódio, ilustra-nos quão essencial é para o crente viver uma vida de confiança e inteira dependência de Deus. Há coisas na vida do crente que demandam oração perseverante. Para obtermos resposta do Senhor, a oração ainda é o canal mais eficaz (Mt 6.6).
  • 18.
  • 19. 2. Deus ainda revela mistérios (vv.19 -27). Depois de Daniel e os seus companheiros terem buscado a Deus em oração, o Senhor revelou o que o rei havia sonhado e também o que o sonho significava. Daniel exaltou e alegrou-se em Deus porque o Altíssimo interveio na história humana. Quem pode livrar como o Senhor? Quem pode impedir a sua ação? Sábio algum do mundo! Ninguém poderia perscrutar o pensamento e a consciência de um homem poderoso como o rei da Babilônia. Mas o Senhor dos Exércitos não só podia como o fez. Ele é o Criador; o homem, criatura! O mundo está sob a providência de Deus, pois Ele tem poder de mudar os tempos e as estações do ano, de remover e estabelecer reis. Ele conduz a história humana (v.21; At 1.7)!
  • 20.
  • 21. 3. O caráter profético do sonho de Nabucodonosor (vv.28,29). O que foi revelado ao profeta Daniel? Em síntese, Deus mostrou que o sonho do rei dizia respeito a Babilônia, bem como aos acontecimentos futuros envolvendo outros reinos. A expressão "fim dos dias" merece ser destacada. Segundo a escatologia judaica, essa é uma expressão do Antigo Testamento que significa o espaço de tempo, desde o início do cumprimento da profecia no império babilônico até o estabelecimento do reinado de Cristo na terra. Outro ponto digno de nota é que Daniel não expressa nenhum interesse de ter os créditos da revelação. Para o profeta, a revelação do mistério é mérito somente de Deus. A glória pertence ao Todo- Poderoso que, pela sua imensurável graça, desvenda os mistérios terrenos e espirituais aos pequeninos deste mundo.
  • 22.
  • 23.
  • 24.
  • 25. 1. A correta descrição do sonho (vv. 31-35). O sonho do imperador babilônico era profético. Nabucodonosor viu uma estátua (v.32) constituída por uma cabeça de ouro; peito e braços de prata; ventre e coxas de cobre; pernas de ferro (v.33); e pés de ferro e de barro (v.33). O versículo 34 relata "uma pedra que foi cortada, sem mãos" a qual feriu os pés da estátua, destruindo-a completamente. Os quatro impérios pagãos, mencionados simbolicamente na profecia já existiram, comprovando a veracidade da visão profética. Todavia, a visão da "pedra que foi cortada, sem mãos" ainda não se cumpriu, pois trata-se do reino universal de Jesus Cristo que ainda não foi literalmente estabelecido.
  • 26.
  • 27. 2. A interpretação dos elementos materiais da grande estátua (2.34-45). a ) "A cabeça de ouro " (vv.32,36-38). Exemplificava o reino da Babilônia. Nabucodonosor a governou por 41 anos e a transformou no império mais poderoso da época.
  • 28.
  • 29. b) "O peito e os braços de prata" (vv.32,39). Trata-se do império Medo-Persa. Os dois braços ligados pelo peito representam a união dos Medos e dos Persas.
  • 30.
  • 31. c) "Ventre e os quadris" (vv.32,39). Retrata o império Grego. Foi Alexandre Magno que dominou o mundo inteiro constituindo assim um dos impérios mais extensos na história da humanidade até a sua morte prematura.
  • 32.
  • 33. d) "Pernas de ferro" (v.33,40-43). Refere-se ao último império da história, o romano. Os pés de ferro e barro indicam a fragilidade deste império. A mistura entre ferro e barro não ocorre. O império romano, por um lado era poderoso (ferro), mas por outro, frágil e decadente (barro).
  • 34.
  • 35. 3. "A pedra cortada, sem ajuda de mãos" (2.45). Esta "pedra" representa o reino de Cristo intervindo nos reinos do mundo. Cristo é a pedra cortada que desfará o poder mundial do Anticristo (Dn 2.45; Sl 118.22; Zc 12.3). A pedra cortada vinda do monte significa, figuradamente, a vinda do Rei esmiuçando o domínio imperial e pagão deste século (Dn 2.44,45). Cristo é quem regerá as nações para sempre!
  • 36.
  • 37.
  • 38.
  • 39. Conclusão. A revelação da estátua provou ao rei Nabucodonosor a soberania do Deus de Israel. Nação a qual o rei havia levado em cativeiro, destruído a Cidade Santa e o seu Templo (2 Cr 36.11-23). O Deus desta nação revelou a Daniel e aos seus companheiros o futuro dos impérios ao longo da existência humana (Dn 2.46-49). Nabucodonosor compreendeu isto. E nós? O quanto valorizamos e amamos o Deus soberano?
  • 41. ACESSE O NOSSO SITE www.escola-dominical.com Produção dos slides Pr. Ismael Pereira de Oliveira & Lourinaldo Serafim