SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  114
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
 
Sensibilidade Somática –  Profa. Cláudia Herrera Tambeli
Localização As regiões sensitivas do cérebro são altamente organizadas quanto a procedência do estímulo
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
 
 
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
 
 
2 - MEMBRANA CELULAR E SUAS COMPORTAS ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Efeito da osmolaridade sobre as células
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
 
 
Permeabilidade da membrana fosfolipídica sem proteínas Membrana
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
 
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Mais de 100 tipos de canais iônicos que selecionam os íons que passam através deles e possuem 2 formas: aberta e fechada. Estas formas mudam de acordo com um estímulo: Canais acionados por voltagem; Canais acionados mecanicamente Canais acionados por ligantes
Tipos de canais iônicos
 
 
 
 
 
 
Tipos de transporte através da membrana
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
 
 
 
 
 
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
 
 
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
 
No Ribossoma que um fragmento de RNAmensageiro vai ser lido
 
 
 
Uma rede de membranas interconectadas que formam canais dentro da célula, cobertos de ribossomos (o que causa a aparência irregular) Produção de proteina que migram para a membrana celular: Canais ; Comportas;  Bombas Ou para fora da célula = neurotransmissores
Normalmente, localizado em torno do núcleo
 
Rede de membranas interconectadas, formando canais dentro da  célula responsável pela produção de proteínas para uso dentro da  Célula - Ex Enzimas É também um sítio para metabolismo de lipídeos
 
[object Object],[object Object],[object Object]
 
Glucose + oxígeno  ENZIMAS  =  agua  +  dióxido de carbono  +  ENERGÍA = ATP                      Fundamental para manter a carga elétrica negativa no interior da célula Fundamental para a neurotransmissão
 
ATP + H2O = ADP + ENERGIA P
O nome provém de Camilo Golgi. É formado por sacos achatados e vesículas. Sua função primordial é: processamento de proteínas ribossomais e a sua distribuição por entre essas vesículas.  Funciona, portanto, como uma espécie de sistema central de distribuição na célula. Atua como centro de armazenamento, transformação, empacotamento e remessa de substâncias na célula. É responsável também pela formação dos lisossomos.
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Retículo endoplasmático e Aparelho de Golgi - (1) Membrana nuclear, (2) Poro nuclear, (3) Retículo endoplasmático rugoso (RER), (4) Retículo endoplasmático liso (SER), (5) Ribossoma no RER, (6) Proteínas que são transportadas, (7) Vesícula transportadora, (8) Aparelho de Golgi ou complexo lameloso (9) Cisterna do AG, (10) Transmembrana do AG, (11) Cisterna do AG, (12) Vesícula secretora, (13) Membrana plasmática, (14) Proteína secretada, (15) Citoplasma, (16) Espaço extracelular
 
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
5 - O CITOESQUELETO ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
 
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
 
 
 
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
 
 
 
 
 
 
 
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
 
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
 
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
 
 
Múltiplas Sinapses
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
 
 
Canais de cátions acionados por voltagem são responsáveis pelo potencial de ação em neurônios e outras células eletricamente excitáveis. Um potencial de ação é disparado pela despolarização da membrana plasmática.
A bomba de Na +  e K  +  é uma ATPase. 1/3 da energia da célula é gasto nesta bomba e 2/3 nos neurônios. 10 a 20 x + Na + 10 a 20 x + K +
Modelo esquemático do ciclo de bombeamento de bomba de Na  +  e K  + .
 
 
Meio interno Meio externo
 
 
 
 
A mielinização aumenta a velocidade e eficiência do potencial de ação nos neurônios. Na doença esclerose múltipla ocorre uma desmielinização.
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
 
Receptores de acetilcolina na junção neuromuscular são canais de cátions acionados por transmissores
Sinapses excitatórias ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Sinapses inibitórias ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Um impulso chegando no terminal pré-sináptico provoca a liberação do neurotransmissor.  A.  As moléculas ligam-se aos canais de íon, cuja abertura é controlada pelo transmissor, na membrana pós-sináptica. Se o Na+ entra na célula pós-sináptica através dos canais abertos, a membrana se tornará despolarizada.  B.  As moléculas ligam-se aos canais de íon, cuja abertura é controlada pelo pelo transmissor, na membrana pós-sináptica. Se o Cl- entra a célula pós-sináptica, através dos canais abertos, a membrana se tornará hiperpolarizada. A mudança resultante no potencial da membrana, conforme registrado através de um microeletrodo na célula é visto na figura abaixo (Geração de um EPSP e IPSP).
Nessa figura, o registro do potencial elétrico transmembrana em função do tempo (em vermelho) mostra que há uma deflexão gradual para cima do traçado quando uma sinapse excitatória (EPSP) é ativada. O fluxo de íons causa a despolarização, i.e, a membrana torna-se menos polarizada. Lembre-se que normalmente a face externa da membrana é negativa em relação ao interior, e que o potencial de repouso da membrana pós-sináptica é cerca de -70 milivolts. Qualquer despolarização diminui esse valor, tornando-o menos negativo, e portanto causando uma deflexão para cima (mais próxima ao nível zero).   Nessa figura, o registro do potencial elétrico transmembrana em função do tempo (em vermelho) mostra que há uma deflexão gradual para cima do traçado quando uma sinapse excitatória (EPSP) é ativada. O fluxo de íons causa a despolarização, i.e, a membrana torna-se menos polarizada. Lembre-se que normalmente a face externa da membrana é negativa em relação ao interior, e que o potencial de repouso da membrana pós-sináptica é cerca de -70 milivolts. Qualquer despolarização diminui esse valor, tornando-o menos negativo, e portanto causando uma deflexão para cima (mais próxima ao nível zero).   O registro do potencial de membrama para o potencial pós-sináptico inibitório (IPSP: em verde) mostra uma hiperpolarização, i.e., uma deflexão para baixo no traçado porque ele torna-se mais negativo que o potencial de repouso.   Uma única célula nervosa normalmente tem centenas ou milhares de sinapses químicas excitatórias e inibitórias que chegam em seus dendritos ou corpo celular. As EPSP e IPSPs somam-se de modo que a curva resultante (em preto) podem inclinar-se para uma despolarização líquida ou uma hiperpolarização. Se a despolarização líquida alcançar o valor limiar, a célula pós-sináptica dispara potenciais de ação                                                                                 Geração de um EPSP e IPSP. Nessa figura, o registro do potencial elétrico transmembrana em função do tempo (em vermelho) mostra que há uma deflexão gradual para cima do traçado quando uma sinapse excitatória (EPSP) é ativada. O fluxo de íons causa a despolarização, i.e, a membrana torna-se menos polarizada. Lembre-se que normalmente a face externa da membrana é negativa em relação ao interior, e que o potencial de repouso da membrana pós-sináptica é cerca de -70 milivolts. Qualquer despolarização diminui esse valor, tornando-o menos negativo, e portanto causando uma deflexão para cima (mais próxima ao nível zero).   O registro do potencial de membrama para o potencial pós-sináptico inibitório (IPSP: em verde) mostra uma hiperpolarização, i.e., uma deflexão para baixo no traçado porque ele torna-se mais negativo que o potencial de repouso.   Uma única célula nervosa normalmente tem centenas ou milhares de sinapses químicas excitatórias e inibitórias que chegam em seus dendritos ou corpo celular. As EPSP e IPSPs somam-se de modo que a curva resultante (em preto) podem inclinar-se para uma despolarização líquida ou uma hiperpolarização. Se a despolarização líquida alcançar o valor limiar, a célula pós-sináptica dispara potenciais de ação                                                                                 Geração de um EPSP e IPSP.
[object Object],[object Object],[object Object]

Contenu connexe

Tendances

Estudos biológicos aplicados a educação física slides
Estudos biológicos aplicados a educação física slidesEstudos biológicos aplicados a educação física slides
Estudos biológicos aplicados a educação física slidesBenedito Barcelos
 
Organelas eucariontes fij_ef
Organelas eucariontes fij_efOrganelas eucariontes fij_ef
Organelas eucariontes fij_efDalu Barreto
 
Citoplasma - Biologia
Citoplasma - BiologiaCitoplasma - Biologia
Citoplasma - BiologiaCarson Souza
 
Biologia celular nº 12- Prof. Amilcar Sousa
Biologia celular nº 12- Prof. Amilcar Sousa Biologia celular nº 12- Prof. Amilcar Sousa
Biologia celular nº 12- Prof. Amilcar Sousa Amilcar Sousa
 
Retículo endoplasmático
Retículo endoplasmáticoRetículo endoplasmático
Retículo endoplasmáticoGustavo Morais
 
Organelas citoplasmáticas
Organelas citoplasmáticasOrganelas citoplasmáticas
Organelas citoplasmáticasmarinadapieve
 
Biologia celular nº 7- Prof. Amilcar Sousa
Biologia celular nº 7- Prof. Amilcar Sousa Biologia celular nº 7- Prof. Amilcar Sousa
Biologia celular nº 7- Prof. Amilcar Sousa Amilcar Sousa
 
Retículo Endoplasmático
Retículo Endoplasmático Retículo Endoplasmático
Retículo Endoplasmático thais amorim
 
Biologia celular nº 10- Prof. Amilcar Sousa
Biologia celular nº 10- Prof. Amilcar Sousa Biologia celular nº 10- Prof. Amilcar Sousa
Biologia celular nº 10- Prof. Amilcar Sousa Amilcar Sousa
 
Biologia celular nº 8- Prof. Amilcar Sousa
Biologia celular nº 8- Prof. Amilcar Sousa Biologia celular nº 8- Prof. Amilcar Sousa
Biologia celular nº 8- Prof. Amilcar Sousa Amilcar Sousa
 
Celula eucarionte animal
Celula eucarionte animalCelula eucarionte animal
Celula eucarionte animalCarlos Eduardo
 

Tendances (19)

Estudos biológicos aplicados a educação física slides
Estudos biológicos aplicados a educação física slidesEstudos biológicos aplicados a educação física slides
Estudos biológicos aplicados a educação física slides
 
Organelas eucariontes fij_ef
Organelas eucariontes fij_efOrganelas eucariontes fij_ef
Organelas eucariontes fij_ef
 
Citoplasma - Biologia
Citoplasma - BiologiaCitoplasma - Biologia
Citoplasma - Biologia
 
Aula 06 citoplasma
Aula 06   citoplasmaAula 06   citoplasma
Aula 06 citoplasma
 
Biologia
BiologiaBiologia
Biologia
 
Ficha inf celula - a1
Ficha inf   celula - a1Ficha inf   celula - a1
Ficha inf celula - a1
 
Biologia celular nº 12- Prof. Amilcar Sousa
Biologia celular nº 12- Prof. Amilcar Sousa Biologia celular nº 12- Prof. Amilcar Sousa
Biologia celular nº 12- Prof. Amilcar Sousa
 
Retículo endoplasmático
Retículo endoplasmáticoRetículo endoplasmático
Retículo endoplasmático
 
Citoplasma
CitoplasmaCitoplasma
Citoplasma
 
Organelas citoplasmáticas
Organelas citoplasmáticasOrganelas citoplasmáticas
Organelas citoplasmáticas
 
Endomembranas
EndomembranasEndomembranas
Endomembranas
 
Biologia celular nº 7- Prof. Amilcar Sousa
Biologia celular nº 7- Prof. Amilcar Sousa Biologia celular nº 7- Prof. Amilcar Sousa
Biologia celular nº 7- Prof. Amilcar Sousa
 
Retículo Endoplasmático
Retículo Endoplasmático Retículo Endoplasmático
Retículo Endoplasmático
 
Biologia celular nº 10- Prof. Amilcar Sousa
Biologia celular nº 10- Prof. Amilcar Sousa Biologia celular nº 10- Prof. Amilcar Sousa
Biologia celular nº 10- Prof. Amilcar Sousa
 
Histologia4
Histologia4Histologia4
Histologia4
 
Biologia celular nº 8- Prof. Amilcar Sousa
Biologia celular nº 8- Prof. Amilcar Sousa Biologia celular nº 8- Prof. Amilcar Sousa
Biologia celular nº 8- Prof. Amilcar Sousa
 
Celula eucarionte animal
Celula eucarionte animalCelula eucarionte animal
Celula eucarionte animal
 
Biologi a 2019
Biologi a  2019Biologi a  2019
Biologi a 2019
 
Célula
CélulaCélula
Célula
 

En vedette

05 esquizofrenia ppbi n
05 esquizofrenia ppbi n05 esquizofrenia ppbi n
05 esquizofrenia ppbi nGraça Martins
 
Esquizofrenia e outros transtornos psicóticos
Esquizofrenia e outros transtornos psicóticosEsquizofrenia e outros transtornos psicóticos
Esquizofrenia e outros transtornos psicóticosSimoneHelenDrumond
 
Dificuldade de aprendizagem: deficiência intelectual ou atraso cognitivo.
Dificuldade de aprendizagem: deficiência intelectual ou atraso cognitivo.Dificuldade de aprendizagem: deficiência intelectual ou atraso cognitivo.
Dificuldade de aprendizagem: deficiência intelectual ou atraso cognitivo.Conceição Áquila
 
Deficiência Intelectual/Mental
Deficiência Intelectual/MentalDeficiência Intelectual/Mental
Deficiência Intelectual/MentalCassia Dias
 
CóPia De Curso De Esquizofrenia MóDulo V
CóPia De Curso De Esquizofrenia MóDulo VCóPia De Curso De Esquizofrenia MóDulo V
CóPia De Curso De Esquizofrenia MóDulo VAntonio Luis Sanfim
 
CóPia De Curso De Esquizofrenia MóDulo Ix
CóPia De Curso De Esquizofrenia MóDulo IxCóPia De Curso De Esquizofrenia MóDulo Ix
CóPia De Curso De Esquizofrenia MóDulo IxAntonio Luis Sanfim
 
Análise Retrospectiva da Avaliacão Neuropsicológica das Demências - IV Jornad...
Análise Retrospectiva da Avaliacão Neuropsicológica das Demências - IV Jornad...Análise Retrospectiva da Avaliacão Neuropsicológica das Demências - IV Jornad...
Análise Retrospectiva da Avaliacão Neuropsicológica das Demências - IV Jornad...Unidade de Neuropsicologia HEM|CHLO
 

En vedette (20)

CóPia De Sistema LíMbico 14
CóPia De Sistema LíMbico 14CóPia De Sistema LíMbico 14
CóPia De Sistema LíMbico 14
 
05 esquizofrenia ppbi n
05 esquizofrenia ppbi n05 esquizofrenia ppbi n
05 esquizofrenia ppbi n
 
Esquizofrenia e outros transtornos psicóticos
Esquizofrenia e outros transtornos psicóticosEsquizofrenia e outros transtornos psicóticos
Esquizofrenia e outros transtornos psicóticos
 
Aspectos Gerais das Demências
Aspectos Gerais das Demências Aspectos Gerais das Demências
Aspectos Gerais das Demências
 
CóPia De NeurôNio 4
CóPia De NeurôNio 4CóPia De NeurôNio 4
CóPia De NeurôNio 4
 
Demências
DemênciasDemências
Demências
 
CóPia De Snc ApresentaçãO 1
CóPia De Snc ApresentaçãO 1CóPia De Snc ApresentaçãO 1
CóPia De Snc ApresentaçãO 1
 
Dificuldade de aprendizagem: deficiência intelectual ou atraso cognitivo.
Dificuldade de aprendizagem: deficiência intelectual ou atraso cognitivo.Dificuldade de aprendizagem: deficiência intelectual ou atraso cognitivo.
Dificuldade de aprendizagem: deficiência intelectual ou atraso cognitivo.
 
CóPia De Sistema LíMbico 9
CóPia De Sistema LíMbico 9CóPia De Sistema LíMbico 9
CóPia De Sistema LíMbico 9
 
A esquizofrenia
A esquizofreniaA esquizofrenia
A esquizofrenia
 
Deficiência Intelectual/Mental
Deficiência Intelectual/MentalDeficiência Intelectual/Mental
Deficiência Intelectual/Mental
 
CóPia De Curso De Esquizofrenia MóDulo V
CóPia De Curso De Esquizofrenia MóDulo VCóPia De Curso De Esquizofrenia MóDulo V
CóPia De Curso De Esquizofrenia MóDulo V
 
CóPia De Sistema LíMbico10
CóPia De Sistema LíMbico10CóPia De Sistema LíMbico10
CóPia De Sistema LíMbico10
 
CóPia De Sn Central MóDulo 15
CóPia De Sn Central  MóDulo 15CóPia De Sn Central  MóDulo 15
CóPia De Sn Central MóDulo 15
 
CóPia De Curso De Esquizofrenia MóDulo Ix
CóPia De Curso De Esquizofrenia MóDulo IxCóPia De Curso De Esquizofrenia MóDulo Ix
CóPia De Curso De Esquizofrenia MóDulo Ix
 
Deficiência Intelectual
Deficiência IntelectualDeficiência Intelectual
Deficiência Intelectual
 
Análise Retrospectiva da Avaliacão Neuropsicológica das Demências - IV Jornad...
Análise Retrospectiva da Avaliacão Neuropsicológica das Demências - IV Jornad...Análise Retrospectiva da Avaliacão Neuropsicológica das Demências - IV Jornad...
Análise Retrospectiva da Avaliacão Neuropsicológica das Demências - IV Jornad...
 
CóPia De Sistema LíMbico 13
CóPia De Sistema LíMbico 13CóPia De Sistema LíMbico 13
CóPia De Sistema LíMbico 13
 
CóPia De Sn Central MóDulo 7
CóPia De Sn Central  MóDulo 7CóPia De Sn Central  MóDulo 7
CóPia De Sn Central MóDulo 7
 
CóPia De Sn Central MóDulo 8
CóPia De Sn Central  MóDulo 8CóPia De Sn Central  MóDulo 8
CóPia De Sn Central MóDulo 8
 

Similaire à CóPia De NeurôNio 3

Livro - Fisiologia Humana e Animal Comparada - UFPB
Livro - Fisiologia Humana e Animal Comparada - UFPBLivro - Fisiologia Humana e Animal Comparada - UFPB
Livro - Fisiologia Humana e Animal Comparada - UFPBGuellity Marcel
 
fisiologia humana-e_animal_comparada
 fisiologia humana-e_animal_comparada fisiologia humana-e_animal_comparada
fisiologia humana-e_animal_comparadaJoedson Martins
 
UFCD - 6568 - Noções Gerais sobre Sistema Neurológico, Endócrino e Órgãos dos...
UFCD - 6568 - Noções Gerais sobre Sistema Neurológico, Endócrino e Órgãos dos...UFCD - 6568 - Noções Gerais sobre Sistema Neurológico, Endócrino e Órgãos dos...
UFCD - 6568 - Noções Gerais sobre Sistema Neurológico, Endócrino e Órgãos dos...Nome Sobrenome
 
Apresentação Fisiologia
Apresentação FisiologiaApresentação Fisiologia
Apresentação Fisiologiagede31
 
Aula 7 Sistema Nervoso
Aula 7 Sistema NervosoAula 7 Sistema Nervoso
Aula 7 Sistema NervosoMarco Antonio
 
Leitura de Introdução a fisiologia Humana
Leitura de Introdução a fisiologia HumanaLeitura de Introdução a fisiologia Humana
Leitura de Introdução a fisiologia Humanaemanuel
 
TECIDO EPITELIAL - PATOLOGIA ODONTOLOGIA
TECIDO EPITELIAL - PATOLOGIA ODONTOLOGIATECIDO EPITELIAL - PATOLOGIA ODONTOLOGIA
TECIDO EPITELIAL - PATOLOGIA ODONTOLOGIAiteroscanservice
 
Citologia, celulas e organelas citoplasmaticas
Citologia, celulas e organelas citoplasmaticasCitologia, celulas e organelas citoplasmaticas
Citologia, celulas e organelas citoplasmaticasandrenascimento73268
 

Similaire à CóPia De NeurôNio 3 (20)

Livro - Fisiologia Humana e Animal Comparada - UFPB
Livro - Fisiologia Humana e Animal Comparada - UFPBLivro - Fisiologia Humana e Animal Comparada - UFPB
Livro - Fisiologia Humana e Animal Comparada - UFPB
 
fisiologia humana-e_animal_comparada
 fisiologia humana-e_animal_comparada fisiologia humana-e_animal_comparada
fisiologia humana-e_animal_comparada
 
4tecnervoso.pdf
4tecnervoso.pdf4tecnervoso.pdf
4tecnervoso.pdf
 
UFCD - 6568 - Noções Gerais sobre Sistema Neurológico, Endócrino e Órgãos dos...
UFCD - 6568 - Noções Gerais sobre Sistema Neurológico, Endócrino e Órgãos dos...UFCD - 6568 - Noções Gerais sobre Sistema Neurológico, Endócrino e Órgãos dos...
UFCD - 6568 - Noções Gerais sobre Sistema Neurológico, Endócrino e Órgãos dos...
 
Apresentação Fisiologia
Apresentação FisiologiaApresentação Fisiologia
Apresentação Fisiologia
 
Introducao citologia
Introducao citologiaIntroducao citologia
Introducao citologia
 
Introducao citologia
Introducao citologiaIntroducao citologia
Introducao citologia
 
Biologia Celular
Biologia Celular Biologia Celular
Biologia Celular
 
Citologia.ppt
Citologia.pptCitologia.ppt
Citologia.ppt
 
A Célula
A CélulaA Célula
A Célula
 
Aula 7 Sistema Nervoso
Aula 7 Sistema NervosoAula 7 Sistema Nervoso
Aula 7 Sistema Nervoso
 
Nucleo
NucleoNucleo
Nucleo
 
Leitura de Introdução a fisiologia Humana
Leitura de Introdução a fisiologia HumanaLeitura de Introdução a fisiologia Humana
Leitura de Introdução a fisiologia Humana
 
Célula Vegetal
Célula VegetalCélula Vegetal
Célula Vegetal
 
TECIDO EPITELIAL
TECIDO EPITELIALTECIDO EPITELIAL
TECIDO EPITELIAL
 
TECIDO EPITELIAL - PATOLOGIA ODONTOLOGIA
TECIDO EPITELIAL - PATOLOGIA ODONTOLOGIATECIDO EPITELIAL - PATOLOGIA ODONTOLOGIA
TECIDO EPITELIAL - PATOLOGIA ODONTOLOGIA
 
Celula
CelulaCelula
Celula
 
Tecido nervoso
Tecido nervosoTecido nervoso
Tecido nervoso
 
Citologia, celulas e organelas citoplasmaticas
Citologia, celulas e organelas citoplasmaticasCitologia, celulas e organelas citoplasmaticas
Citologia, celulas e organelas citoplasmaticas
 
02) a célula
02) a célula02) a célula
02) a célula
 

Plus de Antonio Luis Sanfim

Esquizofrenia E Estrutura Organizacional
Esquizofrenia E  Estrutura OrganizacionalEsquizofrenia E  Estrutura Organizacional
Esquizofrenia E Estrutura OrganizacionalAntonio Luis Sanfim
 
CóPia De Curso De Esquizofrenia MóDulo Vii
CóPia De Curso De Esquizofrenia MóDulo ViiCóPia De Curso De Esquizofrenia MóDulo Vii
CóPia De Curso De Esquizofrenia MóDulo ViiAntonio Luis Sanfim
 
CóPia De Curso De Esquizofrenia MóDulo Xi
CóPia De Curso De Esquizofrenia MóDulo XiCóPia De Curso De Esquizofrenia MóDulo Xi
CóPia De Curso De Esquizofrenia MóDulo XiAntonio Luis Sanfim
 
CóPia De Curso De Esquizofrenia MóDulo X
CóPia De Curso De Esquizofrenia MóDulo XCóPia De Curso De Esquizofrenia MóDulo X
CóPia De Curso De Esquizofrenia MóDulo XAntonio Luis Sanfim
 
CóPia De Curso De Esquizofrenia MóDulo Viii
CóPia De Curso De Esquizofrenia MóDulo ViiiCóPia De Curso De Esquizofrenia MóDulo Viii
CóPia De Curso De Esquizofrenia MóDulo ViiiAntonio Luis Sanfim
 
CóPia De CóPia De Curso De Esquizofrenia MóDulo Iv
CóPia De CóPia De Curso De Esquizofrenia MóDulo IvCóPia De CóPia De Curso De Esquizofrenia MóDulo Iv
CóPia De CóPia De Curso De Esquizofrenia MóDulo IvAntonio Luis Sanfim
 
CóPia De Breve Psicopatologia MóDulo Vi
CóPia De Breve Psicopatologia MóDulo ViCóPia De Breve Psicopatologia MóDulo Vi
CóPia De Breve Psicopatologia MóDulo ViAntonio Luis Sanfim
 

Plus de Antonio Luis Sanfim (15)

CóPia De Sistema LíMbico 12
CóPia De Sistema LíMbico 12CóPia De Sistema LíMbico 12
CóPia De Sistema LíMbico 12
 
CóPia De Sistema LíMbico 11
CóPia De Sistema LíMbico 11CóPia De Sistema LíMbico 11
CóPia De Sistema LíMbico 11
 
Tronco EncefáLico MóDulo 6
Tronco EncefáLico  MóDulo 6Tronco EncefáLico  MóDulo 6
Tronco EncefáLico MóDulo 6
 
CóPia De NeurôNio 5
CóPia De NeurôNio  5CóPia De NeurôNio  5
CóPia De NeurôNio 5
 
CóPia De Snc NeurogêNese 2
CóPia De Snc NeurogêNese 2CóPia De Snc NeurogêNese 2
CóPia De Snc NeurogêNese 2
 
Bupropiona
BupropionaBupropiona
Bupropiona
 
Esquizofrenia E Estrutura Organizacional
Esquizofrenia E  Estrutura OrganizacionalEsquizofrenia E  Estrutura Organizacional
Esquizofrenia E Estrutura Organizacional
 
CóPia De Curso De Esquizofrenia MóDulo Vii
CóPia De Curso De Esquizofrenia MóDulo ViiCóPia De Curso De Esquizofrenia MóDulo Vii
CóPia De Curso De Esquizofrenia MóDulo Vii
 
Esquizofrenia ApresentaÇÃO
Esquizofrenia   ApresentaÇÃOEsquizofrenia   ApresentaÇÃO
Esquizofrenia ApresentaÇÃO
 
CóPia De GenéTica MóDulo Iii
CóPia De GenéTica MóDulo IiiCóPia De GenéTica MóDulo Iii
CóPia De GenéTica MóDulo Iii
 
CóPia De Curso De Esquizofrenia MóDulo Xi
CóPia De Curso De Esquizofrenia MóDulo XiCóPia De Curso De Esquizofrenia MóDulo Xi
CóPia De Curso De Esquizofrenia MóDulo Xi
 
CóPia De Curso De Esquizofrenia MóDulo X
CóPia De Curso De Esquizofrenia MóDulo XCóPia De Curso De Esquizofrenia MóDulo X
CóPia De Curso De Esquizofrenia MóDulo X
 
CóPia De Curso De Esquizofrenia MóDulo Viii
CóPia De Curso De Esquizofrenia MóDulo ViiiCóPia De Curso De Esquizofrenia MóDulo Viii
CóPia De Curso De Esquizofrenia MóDulo Viii
 
CóPia De CóPia De Curso De Esquizofrenia MóDulo Iv
CóPia De CóPia De Curso De Esquizofrenia MóDulo IvCóPia De CóPia De Curso De Esquizofrenia MóDulo Iv
CóPia De CóPia De Curso De Esquizofrenia MóDulo Iv
 
CóPia De Breve Psicopatologia MóDulo Vi
CóPia De Breve Psicopatologia MóDulo ViCóPia De Breve Psicopatologia MóDulo Vi
CóPia De Breve Psicopatologia MóDulo Vi
 

CóPia De NeurôNio 3

  • 1.
  • 2.
  • 3.
  • 4.
  • 5.
  • 6.
  • 7.  
  • 8. Sensibilidade Somática – Profa. Cláudia Herrera Tambeli
  • 9. Localização As regiões sensitivas do cérebro são altamente organizadas quanto a procedência do estímulo
  • 10.
  • 11.
  • 12.  
  • 13.  
  • 14.
  • 15.  
  • 16.  
  • 17.
  • 18.
  • 19. Efeito da osmolaridade sobre as células
  • 20.
  • 21.  
  • 22.  
  • 23. Permeabilidade da membrana fosfolipídica sem proteínas Membrana
  • 24.
  • 25.  
  • 26.
  • 27. Mais de 100 tipos de canais iônicos que selecionam os íons que passam através deles e possuem 2 formas: aberta e fechada. Estas formas mudam de acordo com um estímulo: Canais acionados por voltagem; Canais acionados mecanicamente Canais acionados por ligantes
  • 28. Tipos de canais iônicos
  • 29.  
  • 30.  
  • 31.  
  • 32.  
  • 33.  
  • 34.  
  • 35. Tipos de transporte através da membrana
  • 36.
  • 37.
  • 38.  
  • 39.  
  • 40.  
  • 41.  
  • 42.  
  • 43.
  • 44.  
  • 45.  
  • 46.
  • 47.  
  • 48. No Ribossoma que um fragmento de RNAmensageiro vai ser lido
  • 49.  
  • 50.  
  • 51.  
  • 52. Uma rede de membranas interconectadas que formam canais dentro da célula, cobertos de ribossomos (o que causa a aparência irregular) Produção de proteina que migram para a membrana celular: Canais ; Comportas; Bombas Ou para fora da célula = neurotransmissores
  • 53. Normalmente, localizado em torno do núcleo
  • 54.  
  • 55. Rede de membranas interconectadas, formando canais dentro da célula responsável pela produção de proteínas para uso dentro da Célula - Ex Enzimas É também um sítio para metabolismo de lipídeos
  • 56.  
  • 57.
  • 58.  
  • 59. Glucose + oxígeno ENZIMAS = agua + dióxido de carbono + ENERGÍA = ATP                     Fundamental para manter a carga elétrica negativa no interior da célula Fundamental para a neurotransmissão
  • 60.  
  • 61. ATP + H2O = ADP + ENERGIA P
  • 62. O nome provém de Camilo Golgi. É formado por sacos achatados e vesículas. Sua função primordial é: processamento de proteínas ribossomais e a sua distribuição por entre essas vesículas. Funciona, portanto, como uma espécie de sistema central de distribuição na célula. Atua como centro de armazenamento, transformação, empacotamento e remessa de substâncias na célula. É responsável também pela formação dos lisossomos.
  • 63.
  • 64. Retículo endoplasmático e Aparelho de Golgi - (1) Membrana nuclear, (2) Poro nuclear, (3) Retículo endoplasmático rugoso (RER), (4) Retículo endoplasmático liso (SER), (5) Ribossoma no RER, (6) Proteínas que são transportadas, (7) Vesícula transportadora, (8) Aparelho de Golgi ou complexo lameloso (9) Cisterna do AG, (10) Transmembrana do AG, (11) Cisterna do AG, (12) Vesícula secretora, (13) Membrana plasmática, (14) Proteína secretada, (15) Citoplasma, (16) Espaço extracelular
  • 65.  
  • 66.
  • 67.
  • 68.  
  • 69.
  • 70.
  • 71.
  • 72.  
  • 73.  
  • 74.  
  • 75.
  • 76.  
  • 77.  
  • 78.  
  • 79.  
  • 80.  
  • 81.  
  • 82.  
  • 83.
  • 84.  
  • 85.
  • 86.  
  • 87.
  • 88.
  • 89.  
  • 90.  
  • 92.
  • 93.
  • 94.  
  • 95.  
  • 96. Canais de cátions acionados por voltagem são responsáveis pelo potencial de ação em neurônios e outras células eletricamente excitáveis. Um potencial de ação é disparado pela despolarização da membrana plasmática.
  • 97. A bomba de Na + e K + é uma ATPase. 1/3 da energia da célula é gasto nesta bomba e 2/3 nos neurônios. 10 a 20 x + Na + 10 a 20 x + K +
  • 98. Modelo esquemático do ciclo de bombeamento de bomba de Na + e K + .
  • 99.  
  • 100.  
  • 101. Meio interno Meio externo
  • 102.  
  • 103.  
  • 104.  
  • 105.  
  • 106. A mielinização aumenta a velocidade e eficiência do potencial de ação nos neurônios. Na doença esclerose múltipla ocorre uma desmielinização.
  • 107.
  • 108.  
  • 109. Receptores de acetilcolina na junção neuromuscular são canais de cátions acionados por transmissores
  • 110.
  • 111.
  • 112. Um impulso chegando no terminal pré-sináptico provoca a liberação do neurotransmissor. A. As moléculas ligam-se aos canais de íon, cuja abertura é controlada pelo transmissor, na membrana pós-sináptica. Se o Na+ entra na célula pós-sináptica através dos canais abertos, a membrana se tornará despolarizada. B. As moléculas ligam-se aos canais de íon, cuja abertura é controlada pelo pelo transmissor, na membrana pós-sináptica. Se o Cl- entra a célula pós-sináptica, através dos canais abertos, a membrana se tornará hiperpolarizada. A mudança resultante no potencial da membrana, conforme registrado através de um microeletrodo na célula é visto na figura abaixo (Geração de um EPSP e IPSP).
  • 113. Nessa figura, o registro do potencial elétrico transmembrana em função do tempo (em vermelho) mostra que há uma deflexão gradual para cima do traçado quando uma sinapse excitatória (EPSP) é ativada. O fluxo de íons causa a despolarização, i.e, a membrana torna-se menos polarizada. Lembre-se que normalmente a face externa da membrana é negativa em relação ao interior, e que o potencial de repouso da membrana pós-sináptica é cerca de -70 milivolts. Qualquer despolarização diminui esse valor, tornando-o menos negativo, e portanto causando uma deflexão para cima (mais próxima ao nível zero). Nessa figura, o registro do potencial elétrico transmembrana em função do tempo (em vermelho) mostra que há uma deflexão gradual para cima do traçado quando uma sinapse excitatória (EPSP) é ativada. O fluxo de íons causa a despolarização, i.e, a membrana torna-se menos polarizada. Lembre-se que normalmente a face externa da membrana é negativa em relação ao interior, e que o potencial de repouso da membrana pós-sináptica é cerca de -70 milivolts. Qualquer despolarização diminui esse valor, tornando-o menos negativo, e portanto causando uma deflexão para cima (mais próxima ao nível zero). O registro do potencial de membrama para o potencial pós-sináptico inibitório (IPSP: em verde) mostra uma hiperpolarização, i.e., uma deflexão para baixo no traçado porque ele torna-se mais negativo que o potencial de repouso. Uma única célula nervosa normalmente tem centenas ou milhares de sinapses químicas excitatórias e inibitórias que chegam em seus dendritos ou corpo celular. As EPSP e IPSPs somam-se de modo que a curva resultante (em preto) podem inclinar-se para uma despolarização líquida ou uma hiperpolarização. Se a despolarização líquida alcançar o valor limiar, a célula pós-sináptica dispara potenciais de ação                                                                              Geração de um EPSP e IPSP. Nessa figura, o registro do potencial elétrico transmembrana em função do tempo (em vermelho) mostra que há uma deflexão gradual para cima do traçado quando uma sinapse excitatória (EPSP) é ativada. O fluxo de íons causa a despolarização, i.e, a membrana torna-se menos polarizada. Lembre-se que normalmente a face externa da membrana é negativa em relação ao interior, e que o potencial de repouso da membrana pós-sináptica é cerca de -70 milivolts. Qualquer despolarização diminui esse valor, tornando-o menos negativo, e portanto causando uma deflexão para cima (mais próxima ao nível zero). O registro do potencial de membrama para o potencial pós-sináptico inibitório (IPSP: em verde) mostra uma hiperpolarização, i.e., uma deflexão para baixo no traçado porque ele torna-se mais negativo que o potencial de repouso. Uma única célula nervosa normalmente tem centenas ou milhares de sinapses químicas excitatórias e inibitórias que chegam em seus dendritos ou corpo celular. As EPSP e IPSPs somam-se de modo que a curva resultante (em preto) podem inclinar-se para uma despolarização líquida ou uma hiperpolarização. Se a despolarização líquida alcançar o valor limiar, a célula pós-sináptica dispara potenciais de ação                                                                              Geração de um EPSP e IPSP.
  • 114.