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MBA GESTÃO AVANÇADA DE PESSOAS
 TEMAS EMERGENTES EM GESTÃO
AVANÇADA DE PESSOAS : ASPECTOS
       DA ORGANIZAÇÃO

  GESTÃO CORPORATIVA
    PROF. LUCIANO SATHLER
          11.4366-5570
   luciano.sathler@metodista.br
    www.lucianosathler.pro.br
GOVERNANÇA

Um só termo para muitos
  conceitos diferentes
QUAL GOVERNANÇA?

Governança Internacional
Governança (governos e
Sociedade Civil)
Governança Corporativa
Governança para Organizações
do Terceiro Setor
GOVERNANÇA CORPORATIVA
  enquanto o conjunto de arranjos
    institucionais que regem as
   relações entre acionistas – ou
        outros grupos – e as
   administrações das empresas
LETHBRIDGE, E. Governança corporativa. Revista do BNDES, Rio de
                Janeiro, n.8, dezembro de 1997.
GOVERNANÇA SOCIETÁRIA
   tem a função de estabelecer os
vínculos necessários entre os donos
do capital, acionistas ou cotistas, no
  sentido de definir a estrutura e a
organização da empresa com vistas
  a valorizar os capitais aplicados.

RODRIGUES, J. A.; MENDES, G. M. Governança corporativa: estratégia
      para geração de valor. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2004.
A GOVERNANÇA SOCIETÁRIA

   DEFINE COMO SE DARÁ A

GOVERNANÇA CORPORATIVA
GOVERNANÇA CORPORATIVA
Abordagens teóricas:
   Contábil
   Jurídica e Legal
   Financeira
   Poder nas organizações
   Economia das organizações
TEORIA DA AGÊNCIA
 Em qualquer tipo de organização,
  em todos os níveis de gestão,
   sempre há necessidade de se
  manter pessoas (agents) com
 autoridade para tomar decisões,
com vistas ao atingimento dos fins
            propostos.
JENSEN, M. C.; MECKLING, W. H. Theory of the firm: managerial behavior,
agency costs and ownership structure, 1976, Journal of Financial Economics,
                   October, 1976, V.3, N. 4, 305-360.
TEORIA DA AGÊNCIA

  Essas pessoas são selecionadas e
  recebem delegação para atuar em
   nome de outros (principals), que
 podem ser acionistas, controladores
       ou mesmo a sociedade.
JENSEN, M. C.; MECKLING, W. H. Theory of the firm: managerial behavior, agency
costs and ownership structure, 1976, Journal of Financial Economics, October, 1976,
                                V.3, N. 4, 305-360.
TEORIA DA AGÊNCIA
Essa relação pressupõe alguns custos
 (agency costs), tais como os gastos
 de monitoramento dos agents pelos
principals; os gastos dos agents para
manter uma relação próxima com os
   principals; e as perdas residuais
            dessa relação.
JENSEN, M. C.; MECKLING, W. H. Theory of the firm: managerial behavior, agency
costs and ownership structure, 1976, Journal of Financial Economics, October, 1976,
                                V.3, N. 4, 305-360.
Remuneração
                                                                    Tomada de decisão
         Shareholders                       Gestores
                                                                     que maximiza a
          (principais)                     (agentes)
                                                                  riqueza dos acionistas

                            Serviços
                                                                Governança Corporativa

           Governança Corporativa é o                               Tomada de decisão
conjunto de mecanismos de incentivo e controle que                   que maximiza a
  visa harmonizar a relação entre shareholders e                     utilidade pessoal
 gestores pela redução dos problemas de agência,                       dos gestores
        numa situação de separação entre
               propriedade e gestão

Mecanismos Externos             Mecanismos Internos            Adaptado de FAMÁ, R.; BARROS,
                                                                  L.A.B.C.; SILVEIRA, A.M.
                                                                Estrutura de governança e
- Mercado de Aquisição hostil
                                                                  valor nas companhias
- Mercado de trabalho                                          abertas brasileiras. In RAE, v.
                                - Conselho de Administração
   competitivo                                                  43, n. 3, julho-setembro 2003.
                                - Sistema de remuneração
- Relatórios contábeis
                                - Sistema de seleção
  periódicos fiscalizados
                                - Estrutura de propriedade
  externamente (auditoria e
                                  (posse de ações por
  agentes do mercado
                                   gestores ou conselheiros)
  financeiro)
QUEM A GOVERNANÇA CORPORATIVA
              COMPROMETE



Shareholders

                  OUTROS
               STAKEHOLDERS



      ACIONISTA    EXECUTIVOS  ACIONISTAS
     MAJORITÁRIO      ALTA    MINORITÁRIOS
                    DIREÇÃO
Governança Corporativa trata da
      relação entre as empresas, seus
 stakeholders e a sociedade; podendo ser
compreendida como a combinação de leis,
    regulamentações, procedimentos e
 práticas voluntárias do setor privado que
habilitam a companhia a atrair capital, ter
 uma performance eficiente, ser capaz de
   alcançar seus objetivos corporativos,
    cumprir suas obrigações legais e as
     expectativas gerais da sociedade
GREGORY, H. J. The globalisation of corporate governance. Banco Mundial,
                                  2000.
Abordagem shareholder oriented
•   Objetivos corporativos mais estritamente vinculados aos
    interesses dos acionistas: máximo retorno do capital
    investido
•   Indicadores de desempenho centrados em demonstrações
    patrimoniais e financeiras
•   Oportunidades de crescimento e riscos corporativos:
    identificações e avaliações como focos complementares da
    governança
•   Direito de propriedade inquestionável: conflitos de
    agência como raízes das práticas de governança
•   Proprietários representados nos órgãos internos de
    governança
•   Gestores avaliados pelas decisões que maximizem a
    riqueza dos proprietários
•   Modelo anglo-saxão
Abordagem stakeholder oriented
•   Conciliação de conjunto ampliado de interesses como
    objetivo corporativo
•   Proprietários e outros stakeholders representados mos
    órgãos internos de governança
•   Leque mais aberto de públicos-alvo integrados nos
    propósitos estratégicos das corporações
•   Além dos resultados patrimoniais e financeiros – ainda
    que se mantenham essenciais – atenção voltada também
    para um conjunto ampliado de indicadores de
    desempenho
•   Modelo nipo-germânico

Adaptado de ANDRADE, A.; ROSSETTI, J. P. Governança corporativa:
                                                     corporativa
fundamentos, desenvolvimento e tendências, 2ª ed. São Paulo:
Atlas, 2006.
ACIONISTAS


GOVERNOS                    COMUNIDADE


             STAKEHOLDERS
             ORGANIZAÇÃO

EMPREGADOS                    CLIENTES



             FORNECEDORES
MODELOS DE GOVERNANÇA
     CORPORATIVA
ANGLO-SAXÃO – Participações
acionárias mais pulverizadas e bolsas
de valores desenvolvidas que
garantem liquidez. O mercado sinaliza
a aprovação, ou não, da
administração pela valorização das
ações. Exige transparência e controle
rígido sobre informações
privilegiadas.
MODELOS DE GOVERNANÇA
     CORPORATIVA
NIPO-GERMÂNICO – Propriedade mais
concentrada e participações acionárias
de longo prazo, muitas vezes
‘cruzadas’. Esse tipo de compromisso
leva à busca de informações junto às
administrações
DESAFIOS COM O MODELO
          ANGLO-SAXÃO
1. Ênfase no curto prazo (investidor
  institucional)

2. Teoria dos mercados eficientes: o
  preço das ações embute todas as
  informações disponíveis sobre as suas
  possibilidades
3. Poder nas empresas (agents) e
  remuneração variável – opções - que
  distancia a cúpula empresarial da base
DESAFIOS COM O MODELO
        ANGLO-SAXÃO
4. Comitês de Remuneração
  subordinados ao CEO
5. Falta de independência dos Conselhos
  de Administração em relação aos CEOs

6. Forte risco de Assimetria da
 Informação
TIPOS DE RISCOS DA
  GOVERNANÇA CORPORATIVA
1. FALHA ESTRATÉGICA – mesmo com a
   aprovação do Conselho de
   Administração, o CEO e Diretores
   Executivos levam a empresa a
   cometer erros estratégicos que
   ameaçam sua sobrevivência.
TIPOS DE RISCOS DA
 GOVERNANÇA CORPORATIVA

2. FALHA DE CONTROLE – o Conselho
  de Administração não tem acessos
  instrumentos e métricas que
  permitam controlar as variáveis
  essenciais à saúde empresarial. Ou
  não faz o uso adequado dos mesmos.
TIPOS DE RISCOS DA
  GOVERNANÇA CORPORATIVA

3. FALHA ÉTICA – o Conselho de
  Administração não leva em
  consideração aspectos éticos
  relacionados aos demais stakeholders
  ou coaduna com manipulações dos
  diretores-executivos.
TIPOS DE RISCOS DA
  GOVERNANÇA CORPORATIVA

4. FALHAS DE RELACIONAMENTO
  INTERPESSOAL – o Conselho de
  Administração entra em conflito com
  o CEO e diretores-executivos,
  afetando o desempenho empresarial.

      Adaptado de KIEL, G. C.; NICHOLSON, G. J. Evaluating boards
      and directors. Corporate Governance, V. 13, N. 5, 09.2005
ALGUNS CONCEITOS BÁSICOS PARA
    A REALIDADE BRASILEIRA

ACESSO A CAPITAL - Oferta pública ou
privada de ações, financiamentos de
longo prazo e reinversão de recursos
oriundos do fluxo de capital
AÇÃO ORDINÁRIA – confere direito de
voto nas assembléias da sociedade além
do direito de participar dos resultados da
empresa.
ALGUNS CONCEITOS BÁSICOS PARA
     A REALIDADE BRASILEIRA

AÇÃO PREFERENCIAL – confere
determinadas vantagens de natureza
financeira ou política em troca de
restrições parciais ou totais no exercício do
poder de voto
TAG ALONG – melhores condições aos
acionistas minoritários em caso de
alienação de controle
ALGUNS CONCEITOS BÁSICOS
    PARA A REALIDADE
       BRASILEIRA

CONSELHO DE FAMÍLIA – em
sociedades familiares, um
pequeno grupo formado para
discussão de assuntos familiares e
organização das expectativas em
relação à sociedade
ALGUNS CONCEITOS BÁSICOS PARA
    A REALIDADE BRASILEIRA

CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO – eleito
pelos sócios, sem perder de vista os
demais stakeholders, o objeto social e a
sustentabilidade da sociedade no longo
prazo.
CONSELHO CONSULTIVO – em sociedades
fechadas em desenvolvimento ou com
controle familiar
ALGUNS CONCEITOS BÁSICOS
  PARA A REALIDADE BRASILEIRA
CONSELHEIROS INDEPENDENTES,
   EXTERNOS E INTERNOS
1. Independentes

2. Externos: sem vínculo atual com a
   sociedade mas que não são
   independentes
3. Internos: diretores ou funcionários
   da empresa
ALGUNS CONCEITOS BÁSICOS
       PARA A REALIDADE
          BRASILEIRA
AUDITORIA INDEPENDENTE
CONSELHO FISCAL – órgão não-
  obrigatório que fiscaliza os atos da
  administração, opina sobre
  determinadas questões e dá
  informações aos sócios
CÓDIGO DE CONDUTA: PRINCIPAIS
            ASSUNTOS
1.   Cumprimento das leis e pagamento de
     tributos
2.   Pagamentos ou recebimentos
     questionáveis
3.   Conflito de interesses
4.   Informações privilegiadas
5.   Recebimento de presentes
6.   Discriminação no ambiente de trabalho
7.   Doações
CÓDIGO DE CONDUTA:
      PRINCIPAIS ASSUNTOS
8.  Meio ambiente
9. Assédio moral ou sexual

10. Segurança no trabalho

11. Atividades políticas

12. Relações com a comunidade

13. Uso de álcool e drogas

14. Direito à privacidade
CÓDIGO DE CONDUTA: PRINCIPAIS
          ASSUNTOS
15. Nepotismo
16. Exploração do trabalho adulto ou
infantil
17.Política de negociação das ações da
empresa
18.Processos judiciais e arbitragem

19.Mútuos entre partes relacionadas

20.Prevenção e tratamento de fraudes

Código das melhores práticas de governança corporativa - IBGC
ÉTICA vem de ethos, que significa
 comportamento, modo de ser, caráter, e
que trata da moral relacionada ao núcleo
da liberdade pessoal do ser humano, uma
     vez que reflete sua relação com a
                 sociedade.
    Não existe uma ética exclusiva ao
       contexto do trabalho. Somos
    responsáveis por nossas opções e
       decisões, as suas respectivas
 justificativas e razões, além de assumir
    as conseqüências do próprio ato.
Dispomos de quatro princípios de moral:
1. FILOSÓFICO: fazer o bem pelo bem mesmo,
   por respeito à lei
2. RELIGIOSO: fazer porque é a vontade de
   Deus, por amor a Deus
3. HUMANO: fazer porque teu bem estar o
   requer, por amor próprio
4. POLÍTICO: fazer porque demanda a
   prosperidade da sociedade e de suas partes,
   por amor à sociedade e por consideração a ti


            Georg C. Lichtenberg (1742 – 1799)
a
           tic
         rá
      o p il
    om ras
  Ec B
RS no
                              io
                        cio pr
                     gó ró
                   ne o p
                     as
                                en
                              Ap
RESPONSABILIDADE SOCIAL EMPRESARIAL é
  uma ética que permeia o relacionamento da
organização com todos os grupos de interesse
  que influenciam ou são impactados pela sua
   atuação – ‘stakeholders’ e ‘shareholders’ –
assim como no que se refere ao meio-ambiente
  e à promoção de ações de inserção social. O
bem-estar público como preocupação também
                do Setor Privado.


Adaptado de ORCHIS; YUNG; MORALES; in ETHOS. Responsabilidade
 social das empresas: a contribuição das universidades. São Paulo:
                         Peirópolis, 2002.
RESPONSABILIDADE SOCIAL
 DOIS TIPOS BÁSICOS DE ATUAÇÃO – BRASIL
1. A empresa que considera essas ações como
   um investimento social, um bem em si
   mesmo, gerador de resultados para a
   mesmo
   comunidade ou a população-alvo;

2. A empresa que concebe tais ações como
   investimento negocial cujo retorno efetiva-
   se na imagem da marca e no desempenho
   do produto

FISCHER, Rosa Maria. O desafio da colaboração: práticas de
   responsabilidade social entre empresas e terceiro setor, p.77.
   São Paulo: Editora Gente, 2002.
Os intangíveis têm valor. O valor está na
 habilidade e no conhecimento das pessoas
 que administram uma empresa e daqueles
          que trabalham para ela.
 Principais intangíveis que agregam valor a
    uma empresa: liderança, estratégia,
comunicações, marca, reputação, alianças e
 redes, tecnologia, capital humano, cultura
organizacional, inovação, capital intelectual,
         capacidade de adaptação.


  LOW, J.; KALAFUT, P.C. Vantagem invisível: como os intangíveis
                                        vel
conduzem o desempenho da empresa. Porto Alegre: Bookman, 2003.

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MBA PUC Minas - Luciano Sathler

  • 1. MBA GESTÃO AVANÇADA DE PESSOAS TEMAS EMERGENTES EM GESTÃO AVANÇADA DE PESSOAS : ASPECTOS DA ORGANIZAÇÃO GESTÃO CORPORATIVA PROF. LUCIANO SATHLER 11.4366-5570 luciano.sathler@metodista.br www.lucianosathler.pro.br
  • 2. GOVERNANÇA Um só termo para muitos conceitos diferentes
  • 3. QUAL GOVERNANÇA? Governança Internacional Governança (governos e Sociedade Civil) Governança Corporativa Governança para Organizações do Terceiro Setor
  • 4. GOVERNANÇA CORPORATIVA enquanto o conjunto de arranjos institucionais que regem as relações entre acionistas – ou outros grupos – e as administrações das empresas LETHBRIDGE, E. Governança corporativa. Revista do BNDES, Rio de Janeiro, n.8, dezembro de 1997.
  • 5. GOVERNANÇA SOCIETÁRIA tem a função de estabelecer os vínculos necessários entre os donos do capital, acionistas ou cotistas, no sentido de definir a estrutura e a organização da empresa com vistas a valorizar os capitais aplicados. RODRIGUES, J. A.; MENDES, G. M. Governança corporativa: estratégia para geração de valor. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2004.
  • 6. A GOVERNANÇA SOCIETÁRIA DEFINE COMO SE DARÁ A GOVERNANÇA CORPORATIVA
  • 7. GOVERNANÇA CORPORATIVA Abordagens teóricas: Contábil Jurídica e Legal Financeira Poder nas organizações Economia das organizações
  • 8. TEORIA DA AGÊNCIA Em qualquer tipo de organização, em todos os níveis de gestão, sempre há necessidade de se manter pessoas (agents) com autoridade para tomar decisões, com vistas ao atingimento dos fins propostos. JENSEN, M. C.; MECKLING, W. H. Theory of the firm: managerial behavior, agency costs and ownership structure, 1976, Journal of Financial Economics, October, 1976, V.3, N. 4, 305-360.
  • 9. TEORIA DA AGÊNCIA Essas pessoas são selecionadas e recebem delegação para atuar em nome de outros (principals), que podem ser acionistas, controladores ou mesmo a sociedade. JENSEN, M. C.; MECKLING, W. H. Theory of the firm: managerial behavior, agency costs and ownership structure, 1976, Journal of Financial Economics, October, 1976, V.3, N. 4, 305-360.
  • 10. TEORIA DA AGÊNCIA Essa relação pressupõe alguns custos (agency costs), tais como os gastos de monitoramento dos agents pelos principals; os gastos dos agents para manter uma relação próxima com os principals; e as perdas residuais dessa relação. JENSEN, M. C.; MECKLING, W. H. Theory of the firm: managerial behavior, agency costs and ownership structure, 1976, Journal of Financial Economics, October, 1976, V.3, N. 4, 305-360.
  • 11. Remuneração Tomada de decisão Shareholders Gestores que maximiza a (principais) (agentes) riqueza dos acionistas Serviços Governança Corporativa Governança Corporativa é o Tomada de decisão conjunto de mecanismos de incentivo e controle que que maximiza a visa harmonizar a relação entre shareholders e utilidade pessoal gestores pela redução dos problemas de agência, dos gestores numa situação de separação entre propriedade e gestão Mecanismos Externos Mecanismos Internos Adaptado de FAMÁ, R.; BARROS, L.A.B.C.; SILVEIRA, A.M. Estrutura de governança e - Mercado de Aquisição hostil valor nas companhias - Mercado de trabalho abertas brasileiras. In RAE, v. - Conselho de Administração competitivo 43, n. 3, julho-setembro 2003. - Sistema de remuneração - Relatórios contábeis - Sistema de seleção periódicos fiscalizados - Estrutura de propriedade externamente (auditoria e (posse de ações por agentes do mercado gestores ou conselheiros) financeiro)
  • 12. QUEM A GOVERNANÇA CORPORATIVA COMPROMETE Shareholders OUTROS STAKEHOLDERS ACIONISTA EXECUTIVOS ACIONISTAS MAJORITÁRIO ALTA MINORITÁRIOS DIREÇÃO
  • 13. Governança Corporativa trata da relação entre as empresas, seus stakeholders e a sociedade; podendo ser compreendida como a combinação de leis, regulamentações, procedimentos e práticas voluntárias do setor privado que habilitam a companhia a atrair capital, ter uma performance eficiente, ser capaz de alcançar seus objetivos corporativos, cumprir suas obrigações legais e as expectativas gerais da sociedade GREGORY, H. J. The globalisation of corporate governance. Banco Mundial, 2000.
  • 14. Abordagem shareholder oriented • Objetivos corporativos mais estritamente vinculados aos interesses dos acionistas: máximo retorno do capital investido • Indicadores de desempenho centrados em demonstrações patrimoniais e financeiras • Oportunidades de crescimento e riscos corporativos: identificações e avaliações como focos complementares da governança • Direito de propriedade inquestionável: conflitos de agência como raízes das práticas de governança • Proprietários representados nos órgãos internos de governança • Gestores avaliados pelas decisões que maximizem a riqueza dos proprietários • Modelo anglo-saxão
  • 15. Abordagem stakeholder oriented • Conciliação de conjunto ampliado de interesses como objetivo corporativo • Proprietários e outros stakeholders representados mos órgãos internos de governança • Leque mais aberto de públicos-alvo integrados nos propósitos estratégicos das corporações • Além dos resultados patrimoniais e financeiros – ainda que se mantenham essenciais – atenção voltada também para um conjunto ampliado de indicadores de desempenho • Modelo nipo-germânico Adaptado de ANDRADE, A.; ROSSETTI, J. P. Governança corporativa: corporativa fundamentos, desenvolvimento e tendências, 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2006.
  • 16. ACIONISTAS GOVERNOS COMUNIDADE STAKEHOLDERS ORGANIZAÇÃO EMPREGADOS CLIENTES FORNECEDORES
  • 17.
  • 18. MODELOS DE GOVERNANÇA CORPORATIVA ANGLO-SAXÃO – Participações acionárias mais pulverizadas e bolsas de valores desenvolvidas que garantem liquidez. O mercado sinaliza a aprovação, ou não, da administração pela valorização das ações. Exige transparência e controle rígido sobre informações privilegiadas.
  • 19. MODELOS DE GOVERNANÇA CORPORATIVA NIPO-GERMÂNICO – Propriedade mais concentrada e participações acionárias de longo prazo, muitas vezes ‘cruzadas’. Esse tipo de compromisso leva à busca de informações junto às administrações
  • 20. DESAFIOS COM O MODELO ANGLO-SAXÃO 1. Ênfase no curto prazo (investidor institucional) 2. Teoria dos mercados eficientes: o preço das ações embute todas as informações disponíveis sobre as suas possibilidades 3. Poder nas empresas (agents) e remuneração variável – opções - que distancia a cúpula empresarial da base
  • 21. DESAFIOS COM O MODELO ANGLO-SAXÃO 4. Comitês de Remuneração subordinados ao CEO 5. Falta de independência dos Conselhos de Administração em relação aos CEOs 6. Forte risco de Assimetria da Informação
  • 22. TIPOS DE RISCOS DA GOVERNANÇA CORPORATIVA 1. FALHA ESTRATÉGICA – mesmo com a aprovação do Conselho de Administração, o CEO e Diretores Executivos levam a empresa a cometer erros estratégicos que ameaçam sua sobrevivência.
  • 23. TIPOS DE RISCOS DA GOVERNANÇA CORPORATIVA 2. FALHA DE CONTROLE – o Conselho de Administração não tem acessos instrumentos e métricas que permitam controlar as variáveis essenciais à saúde empresarial. Ou não faz o uso adequado dos mesmos.
  • 24. TIPOS DE RISCOS DA GOVERNANÇA CORPORATIVA 3. FALHA ÉTICA – o Conselho de Administração não leva em consideração aspectos éticos relacionados aos demais stakeholders ou coaduna com manipulações dos diretores-executivos.
  • 25. TIPOS DE RISCOS DA GOVERNANÇA CORPORATIVA 4. FALHAS DE RELACIONAMENTO INTERPESSOAL – o Conselho de Administração entra em conflito com o CEO e diretores-executivos, afetando o desempenho empresarial. Adaptado de KIEL, G. C.; NICHOLSON, G. J. Evaluating boards and directors. Corporate Governance, V. 13, N. 5, 09.2005
  • 26. ALGUNS CONCEITOS BÁSICOS PARA A REALIDADE BRASILEIRA ACESSO A CAPITAL - Oferta pública ou privada de ações, financiamentos de longo prazo e reinversão de recursos oriundos do fluxo de capital AÇÃO ORDINÁRIA – confere direito de voto nas assembléias da sociedade além do direito de participar dos resultados da empresa.
  • 27. ALGUNS CONCEITOS BÁSICOS PARA A REALIDADE BRASILEIRA AÇÃO PREFERENCIAL – confere determinadas vantagens de natureza financeira ou política em troca de restrições parciais ou totais no exercício do poder de voto TAG ALONG – melhores condições aos acionistas minoritários em caso de alienação de controle
  • 28. ALGUNS CONCEITOS BÁSICOS PARA A REALIDADE BRASILEIRA CONSELHO DE FAMÍLIA – em sociedades familiares, um pequeno grupo formado para discussão de assuntos familiares e organização das expectativas em relação à sociedade
  • 29. ALGUNS CONCEITOS BÁSICOS PARA A REALIDADE BRASILEIRA CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO – eleito pelos sócios, sem perder de vista os demais stakeholders, o objeto social e a sustentabilidade da sociedade no longo prazo. CONSELHO CONSULTIVO – em sociedades fechadas em desenvolvimento ou com controle familiar
  • 30. ALGUNS CONCEITOS BÁSICOS PARA A REALIDADE BRASILEIRA CONSELHEIROS INDEPENDENTES, EXTERNOS E INTERNOS 1. Independentes 2. Externos: sem vínculo atual com a sociedade mas que não são independentes 3. Internos: diretores ou funcionários da empresa
  • 31. ALGUNS CONCEITOS BÁSICOS PARA A REALIDADE BRASILEIRA AUDITORIA INDEPENDENTE CONSELHO FISCAL – órgão não- obrigatório que fiscaliza os atos da administração, opina sobre determinadas questões e dá informações aos sócios
  • 32. CÓDIGO DE CONDUTA: PRINCIPAIS ASSUNTOS 1. Cumprimento das leis e pagamento de tributos 2. Pagamentos ou recebimentos questionáveis 3. Conflito de interesses 4. Informações privilegiadas 5. Recebimento de presentes 6. Discriminação no ambiente de trabalho 7. Doações
  • 33. CÓDIGO DE CONDUTA: PRINCIPAIS ASSUNTOS 8. Meio ambiente 9. Assédio moral ou sexual 10. Segurança no trabalho 11. Atividades políticas 12. Relações com a comunidade 13. Uso de álcool e drogas 14. Direito à privacidade
  • 34. CÓDIGO DE CONDUTA: PRINCIPAIS ASSUNTOS 15. Nepotismo 16. Exploração do trabalho adulto ou infantil 17.Política de negociação das ações da empresa 18.Processos judiciais e arbitragem 19.Mútuos entre partes relacionadas 20.Prevenção e tratamento de fraudes Código das melhores práticas de governança corporativa - IBGC
  • 35. ÉTICA vem de ethos, que significa comportamento, modo de ser, caráter, e que trata da moral relacionada ao núcleo da liberdade pessoal do ser humano, uma vez que reflete sua relação com a sociedade. Não existe uma ética exclusiva ao contexto do trabalho. Somos responsáveis por nossas opções e decisões, as suas respectivas justificativas e razões, além de assumir as conseqüências do próprio ato.
  • 36. Dispomos de quatro princípios de moral: 1. FILOSÓFICO: fazer o bem pelo bem mesmo, por respeito à lei 2. RELIGIOSO: fazer porque é a vontade de Deus, por amor a Deus 3. HUMANO: fazer porque teu bem estar o requer, por amor próprio 4. POLÍTICO: fazer porque demanda a prosperidade da sociedade e de suas partes, por amor à sociedade e por consideração a ti Georg C. Lichtenberg (1742 – 1799)
  • 37. a tic rá o p il om ras Ec B RS no io cio pr gó ró ne o p as en Ap
  • 38. RESPONSABILIDADE SOCIAL EMPRESARIAL é uma ética que permeia o relacionamento da organização com todos os grupos de interesse que influenciam ou são impactados pela sua atuação – ‘stakeholders’ e ‘shareholders’ – assim como no que se refere ao meio-ambiente e à promoção de ações de inserção social. O bem-estar público como preocupação também do Setor Privado. Adaptado de ORCHIS; YUNG; MORALES; in ETHOS. Responsabilidade social das empresas: a contribuição das universidades. São Paulo: Peirópolis, 2002.
  • 39. RESPONSABILIDADE SOCIAL DOIS TIPOS BÁSICOS DE ATUAÇÃO – BRASIL 1. A empresa que considera essas ações como um investimento social, um bem em si mesmo, gerador de resultados para a mesmo comunidade ou a população-alvo; 2. A empresa que concebe tais ações como investimento negocial cujo retorno efetiva- se na imagem da marca e no desempenho do produto FISCHER, Rosa Maria. O desafio da colaboração: práticas de responsabilidade social entre empresas e terceiro setor, p.77. São Paulo: Editora Gente, 2002.
  • 40. Os intangíveis têm valor. O valor está na habilidade e no conhecimento das pessoas que administram uma empresa e daqueles que trabalham para ela. Principais intangíveis que agregam valor a uma empresa: liderança, estratégia, comunicações, marca, reputação, alianças e redes, tecnologia, capital humano, cultura organizacional, inovação, capital intelectual, capacidade de adaptação. LOW, J.; KALAFUT, P.C. Vantagem invisível: como os intangíveis vel conduzem o desempenho da empresa. Porto Alegre: Bookman, 2003.