Lançamento do Manifesto Luca Bastos no Agile Brazil 2013.
É uma emenda ao Sotware Craftmanship Manifesto que por sua vez é uma emenda ao Manifesto Ágil. Inclui alguns conceitos mais recentes tais com Inception (ou Liftoff), Design Thinking, Lean UX e Lean Startup
6. Brasil 1968
Caminhando e cantando
E seguindo a canção
Somos todos iguais
Braços dados ou não
Nas escolas, nas ruas
Campos, construções
7. Brasil 1968
Caminhando e cantando
E seguindo a canção
Somos todos iguais
Braços dados ou não
Nas escolas, nas ruas
Campos, construções
Caminhando e cantando
E seguindo a canção
8. Brasil 1968
Caminhando e cantando
E seguindo a canção
Somos todos iguais
Braços dados ou não
Nas escolas, nas ruas
Campos, construções
Caminhando e cantando
E seguindo a canção
Vem, vamos embora
Que esperar não é saber
9. Brasil 1968
Caminhando e cantando
E seguindo a canção
Somos todos iguais
Braços dados ou não
Nas escolas, nas ruas
Campos, construções
Caminhando e cantando
E seguindo a canção
Vem, vamos embora
Que esperar não é saber
Quem sabe faz a hora
Não espera acontecer
27. Stephen Hawking disse
que este seria o século
da complexidade
On
January
23,
2000
he
said
in
San
Jose
Mercury
News:
"I
think
the
next
century
will
be
the
century
of
complexity."
28. Hoje em dia está tudo
junto e misturado
Comunicadora
popular
Regina
Casé
47. Naquela altura da vida achei que tinha uma
ideia para solucionar um problema que sabia que
existia
48. Naquela altura da vida achei que tinha uma
ideia para solucionar um problema que sabia que
existia
Me juntei a 2 sócios que ajudaram a
implementar a ideia. Então escrevi o código e
sai vendendo o produto final
49. Naquela altura da vida achei que tinha uma
ideia para solucionar um problema que sabia que
existia
Me juntei a 2 sócios que ajudaram a
implementar a ideia. Então escrevi o código e
sai vendendo o produto final
Não eram tempos de startups. Era da busca do
ouro e também queria um quinhão
50.
51. Fui um founder (termo que só
descobri muito tempo depois)
70. Desenvolvimento iterativo versus Waterfall
As vantagens do desenvolvimento iterativo foram
citadas no artigo de autoria de Winston Royce
publicado nos Proceedings do IEEE sob o nome
Managing the development of large software
systems,
71. Desenvolvimento iterativo versus Waterfall
As vantagens do desenvolvimento iterativo foram
citadas no artigo de autoria de Winston Royce
publicado nos Proceedings do IEEE sob o nome
Managing the development of large software
systems,
um clássico que recomendo a todos.
http://leadinganswers.typepad.com/leading_answers/files/original_waterfall_paper_winston_royce.pdf
72. Pelo artigo o Royce ficou conhecido como o inventor
do Waterfall
73. Pelo artigo o Royce ficou conhecido como o inventor
do Waterfall
Nada mais injusto.
74. Pelo artigo o Royce ficou conhecido como o inventor
do Waterfall
Nada mais injusto.
Ele encerra o artigo com a seguinte conclusão:
“In my experience, however, the simpler method
has never worked on large software development
efforts and the costs to recover far exceeded
those required to finance the five-‐step process
listed.”
75. Vejam mais sobre o artigo do Royce em
http://blog.budzier.com/2009/04/23/managing-‐the-‐development-‐of-‐large-‐software-‐systems-‐royce-‐1970/
de onde tirei esta figura (o autor copiou do Royce)
78. Metologias pregando desenvolvimento iterativo:
• Crystal Clear (1992 ou 2004).
• Dynamic Systems Development Method DSDM
(surgiu em 1990, 1a versão em 1995),
79. Metologias pregando desenvolvimento iterativo:
• Crystal Clear (1992 ou 2004).
• Dynamic Systems Development Method DSDM
(surgiu em 1990, 1a versão em 1995),
• Adaptive Software Development ASD (1995),
80. Metologias pregando desenvolvimento iterativo:
• Crystal Clear (1992 ou 2004).
• Dynamic Systems Development Method DSDM
(surgiu em 1990, 1a versão em 1995),
• Adaptive Software Development ASD (1995),
• Scrum (1995),
81. Metologias pregando desenvolvimento iterativo:
• Crystal Clear (1992 ou 2004).
• Dynamic Systems Development Method DSDM
(surgiu em 1990, 1a versão em 1995),
• Adaptive Software Development ASD (1995),
• Scrum (1995),
• Extreme Programming XP (1996).
82. Metologias pregando desenvolvimento iterativo:
• Crystal Clear (1992 ou 2004).
• Dynamic Systems Development Method DSDM
(surgiu em 1990, 1a versão em 1995),
• Adaptive Software Development ASD (1995),
• Scrum (1995),
• Extreme Programming XP (1996).
• Rational Unified Process RUP (1996),
83. Metologias pregando desenvolvimento iterativo:
• Crystal Clear (1992 ou 2004).
• Dynamic Systems Development Method DSDM
(surgiu em 1990, 1a versão em 1995),
• Adaptive Software Development ASD (1995),
• Scrum (1995),
• Extreme Programming XP (1996).
• Rational Unified Process RUP (1996),
• Feature Driven Development (surgiu entre 97 e
99 a partir de métodos +antigos de Peter Coad)
84. Scrum
História:
• Jeff Sutherland e Ken Schwaber
apresentaram um artigo descrevendo a
metodologia Scrum na conferência Object-‐
Oriented Programming, Systems, Languages &
Applications 1995 (OOPSLA '95) em Austin,
Texas
85. Scrum
História:
• Jeff Sutherland e Ken Schwaber
apresentaram um artigo descrevendo a
metodologia Scrum na conferência Object-‐
Oriented Programming, Systems, Languages &
Applications 1995 (OOPSLA '95) em Austin,
Texas
• 2001 Agile Software Development
with Scrum, 1o livro
87. Extreme Programming
História:
• Kent Beck e Ward Cunningham pareavam na
Tektronix -‐ Meados de 80,
• 1996 Kent Beck era lider do projeto C3 da
Chrysler e contratou o Ron Jeffries como
coach. Neste projeto surgiu o XP.
88. Extreme Programming
História:
• Kent Beck e Ward Cunningham pareavam na
Tektronix -‐ Meados de 80,
• 1996 Kent Beck era lider do projeto C3 da
Chrysler e contratou o Ron Jeffries como
coach. Neste projeto surgiu o XP.
• 1999 Extreme Programming Explained,
1o livro
89. É importante ressaltar que Extreme Programming
já tinha como premissa que o cliente deveria estar
sempre presente conduzindo o desenvolvimento a
partir do feedback que recebia do sistema.
90. Desenvolvimento Ágil
Desenvolvimento iterativo e
incremental onde as hipóteses
(ou requisitos) são testadas e
implementadas por colaboração
entre pequenos times auto-
organizados multifuncionais.
Esta é apenas uma definição e
nem sei se é a melhor.
91. Outra definição de
desenvolvimento Ágil
Desenvolvimento ágil é qualquer
processo de desenvolvimento
criado com base nos conceitos
do Manifesto Ágil.
hUp://blog.myscrumhalf.com/2011/05/faq-‐scrum-‐o-‐que-‐e-‐desenvolvimento-‐agil/
98. Influências que levaram ao Manifesto Ágil
Scrum (Jeff Sutherland e Ken Schwaber –
também Mike Beedle)
DSDM (DSDM Consortium representado por
Arie van Bennekum)
ASD (Jim Highsmith)
XP (Kent Beck, Ward Cunningham e Ron
Jeffries – Martin Fowler)
http://setandbma.wordpress.com/2012/03/23/agile-‐history
101. Software Craftsmanship Manifesto
Robert Martin fez um keynote
intitulado “Software Craftsmanship
over Crap” no Agile 2008.
Baseado nele um grupo se reuniu
em 13/12/2008 em Chicago e
propôs uma emenda ao Manifesto
Ágil.
hUp://manifesto.so[warecra[smanship.org/
hUp://blog.8thlight.com/paul-‐pagel/2009/03/11/history-‐of-‐the-‐so[ware-‐cra[smanship-‐
manifesto.html
108. Manifesto Luca Bastos
Baseado no Software Craftmanship
Manifesto,
não me reuni com ninguém em
nenhuma estação de ski e
109. Manifesto Luca Bastos
Baseado no Software Craftmanship
Manifesto,
não me reuni com ninguém em
nenhuma estação de ski e
proponho uma emenda ao
Software Craftmanship Manifesto
110. Manifesto Luca Bastos
Baseado no Software Craftmanship
Manifesto,
não me reuni com ninguém em
nenhuma estação de ski e
proponho uma emenda ao
Software Craftmanship Manifesto,
que por sua vez é uma emenda
ao Manifesto Ágil.
114. Manifesto Luca Bastos - I
Não fazer somente
software bem feito,
mas feito a partir de
CLARO entendimento
115. Justificativa – 1/4
Só escrever código depois de entender ou
depois de fazer as perguntas certas
116. Justificativa – 1/4
Só escrever código depois de entender ou
depois de fazer as perguntas certas
Jonathan Rasmunsson (Agile Samurai): alguns
times destinam o projeto ao fracasso por:
• Não fazer as perguntas certas,
• Não fazer as perguntas mais difíceis.
117. Justificativa – 2/4
Fazer inception ou liftoff
O time e o cliente se conhecem, ganham
confiança (*) e entendem melhor o projeto
(*) Não percam 5ª feira às 15 horas Claudia Melo falando que o Segredo é a Confiança
123. Justificativa – 4/4
Validar antes mesmo de iniciar a codar:
Assistir alguém usando software
concorrente
Assistir alguém usando tela com features
fake
http://www.infoq.com/br/presentations/produtos-‐enxutos-‐pensamento-‐lean
124. Manifesto Luca Bastos - II
Não somente adicionar
valor continuamente,
mas SÓ fazer o que
adiciona valor
126. Justificativa – 1/2
Evitar ao máximo processos que não
adicionam valor ao produto.
Tentar o release de cada iteração como
algo que funcione e seja visto pelo cliente
127. Justificativa – 2/2
Conceito Minimum Viable Product
MVP = versão mínima viável que permite ao
time medir e obter o máximo de
aprendizado e validações dos clientes, com
o mínimo esforço (build-‐measure-‐learn).
128. Manifesto Luca Bastos - III
Não ser somente uma
comunidade de
profissionais de TI,
é preciso ver sob o
ponto de vista de todos
129. Justificativa – 1/3
É preciso pensar como usuário, se possível
conhecer o ambiente e contexto dele.
Reconhecer suas dificuldades.
130. Justificativa – 1/3
É preciso pensar como usuário, se possível
conhecer o ambiente e contexto dele.
Reconhecer suas dificuldades.
É preciso pensar como stakeholder, tentar
entender as prioridades.
131. Justificativa – 1/3
É preciso pensar como usuário, se possível
conhecer o ambiente e contexto dele.
Reconhecer suas dificuldades.
É preciso pensar como stakeholder, tentar
entender as prioridades.
É preciso tentar entender do negócio.
132. Justificativa – 2/3
Abrir cabeças, recursos de Design Thinking
DT = Inovação centrada em pessoas.
Enfatiza análise do negócio, observação,
colaboração, aprendizado, visualização de
ideias e rápida prototização.
133. Justificativa – 3/3 -‐ percepção do todo
Robert Hoekman, Jr (autor de Designing
the Obvious, Designing the Moment e Web
Anatomy. Founder of Miskeeto)
“A experiência do usuário é a soma líquida de cada
interação que uma pessoa tem com a empresa,
seja via material de marketing, chamada de serviço ou o
produto ou serviço em si. É afetada pela visão da empresa,
suas crenças e práticas, bem como o propósito do serviço ou
produto e o valor que ele tem na vida de uma pessoa.”
http://uxdesign.smashingmagazine.com/2013/06/21/13-‐tenets-‐user-‐experience/
134. Manifesto Luca Bastos - IV
Não somente uma
parceria produtiva com o
cliente,
é preciso ter o cliente
sempre disposto a
validar tudo
136. Manifesto Luca Bastos -‐ resumo
Escrever código só após ENTENDER bem
Fazer SÓ o que adiciona valor
Ver sempre sob o ponto de vista de TODOS
O cliente precisa sempre VALIDAR tudo