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Desenvolvimento com Sharepoint 2010 Lucas Simões Maistro lucassimoesmaistro@bol.com.br http://twitter.com/lucas_simoes http://blogdopiruca.wordpress.com
Lucas Simões Maistro Especialista em Sistemas para Internet Bacharel em Administração de Empresas com Habilitação em Análise de Sistemas 11 anos de experiência em desenvolvimento de software Engenheiro de Software da Critical Software do Brasil Apresentação
Histórico Sharepoint 2001 Microsoft adquire nCompass Sharepoint Team Services (STS) Sharepoint 2003 Front-end com ASP.Net STS foi renomeado para Windows Sharepoint Services (WSS) Sharepoint 2007 Microsoft Office Sharepoint Server (MOSS 2007)
Posicionamento de Mercado 17+mil clientes 100+milhões licenças 2/3 Fortune 1000 20.000 novos usuários por dia durante os últimos 5 anos 4.000+ Parceiros Líde do Gartner Magic Quadrants, ForresterWave 1.000+ livros no Amazon U$1+Bilhão em receita U$6+ Bilhões em receitas para parceiros U$300+ milhões só no Brasil
Sharepoint 2010 Microsoft SharePoint Foundation 2010: é a tecnologia de base de todos os sites do SharePoint, com ele é possível criar rapidamente diversos tipos de sites. SharePoint Server 2010é um produto de servidor que depende da tecnologia do SharePoint Foundation para fornecer uma estrutura consistente e conhecida para listas e bibliotecas, administração e personalização de sites. SharePoint Online é um serviço baseado em nuvem, hospedado pela Microsoft, para empresas de todos os portes que agora tem a opção de em vez de instalar e implantar o SharePoint Server no local podem simplesmente se inscrever no SharePoint Online. SharePoint Designer 2010 é um programa grátis para projetar, criar e personalizar sites que executem o SharePoint Foundation e o SharePoint Server. SharePoint Workspace2010é um programa de desktop que você pode usar para colocar o conteúdo do site do SharePoint offline e colaborar no conteúdo com outros enquanto está desconectado da rede.
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  • 1. Desenvolvimento com Sharepoint 2010 Lucas Simões Maistro lucassimoesmaistro@bol.com.br http://twitter.com/lucas_simoes http://blogdopiruca.wordpress.com
  • 2. Lucas Simões Maistro Especialista em Sistemas para Internet Bacharel em Administração de Empresas com Habilitação em Análise de Sistemas 11 anos de experiência em desenvolvimento de software Engenheiro de Software da Critical Software do Brasil Apresentação
  • 3. Histórico Sharepoint 2001 Microsoft adquire nCompass Sharepoint Team Services (STS) Sharepoint 2003 Front-end com ASP.Net STS foi renomeado para Windows Sharepoint Services (WSS) Sharepoint 2007 Microsoft Office Sharepoint Server (MOSS 2007)
  • 4. Posicionamento de Mercado 17+mil clientes 100+milhões licenças 2/3 Fortune 1000 20.000 novos usuários por dia durante os últimos 5 anos 4.000+ Parceiros Líde do Gartner Magic Quadrants, ForresterWave 1.000+ livros no Amazon U$1+Bilhão em receita U$6+ Bilhões em receitas para parceiros U$300+ milhões só no Brasil
  • 5. Sharepoint 2010 Microsoft SharePoint Foundation 2010: é a tecnologia de base de todos os sites do SharePoint, com ele é possível criar rapidamente diversos tipos de sites. SharePoint Server 2010é um produto de servidor que depende da tecnologia do SharePoint Foundation para fornecer uma estrutura consistente e conhecida para listas e bibliotecas, administração e personalização de sites. SharePoint Online é um serviço baseado em nuvem, hospedado pela Microsoft, para empresas de todos os portes que agora tem a opção de em vez de instalar e implantar o SharePoint Server no local podem simplesmente se inscrever no SharePoint Online. SharePoint Designer 2010 é um programa grátis para projetar, criar e personalizar sites que executem o SharePoint Foundation e o SharePoint Server. SharePoint Workspace2010é um programa de desktop que você pode usar para colocar o conteúdo do site do SharePoint offline e colaborar no conteúdo com outros enquanto está desconectado da rede.
  • 6. Microsoft SharePoint 2010A Plataforma de Colaboração nas Empresas e na Internet Sites Conectar e habilitarpessoas Comunidades Composites Infraestrutura Unificada -> menor custo Responder rapidamente as necessidades de negócios Conteúdo Insights Busca
  • 7. Sites - Experiência do usuário
  • 8. Sites - “Theming and Branding”
  • 13. Search - Interface Fast Search Navegadores Thumbnails Classificarporqualquer campo ResultadosSemelhantes Previews Resultadosvisuaisconectamosusuários com o conteúdo Thumbnails pra Word e PowerPoint Visual Best Bets destacamconteúdosselecionados Preview no browser semsair da página de resultados Feitousando o SharePoint Search Center Aproveitatodas as inovações do SharePoint Web Parts, Federação, autocomplete de buscas, buscasrelacionadas, “Vocêquisdizer?”
  • 15. Insights - Performance Point Services
  • 18. Visio 2010 Premium - Workflows
  • 21. Arquitetura Stand Alone Active Directory Todas essas funções em apenas 1 servidor SQL Server SharePoint
  • 22. Arquitetura Server Farm Uma Server Farm é constituída de no mínimo 3 servidores Active Directory SQL Server SharePoint
  • 25. SharePoint Terminologia FarmSPFarm Site Collections Site collection SPSite Root Site Site SPWeb Sub sites Web ApplicationsSPWebApplication Lists Document Library - SPDocumentLibrary List - SPList Field 1 Field 2 Field 3 Field 1 Field 2 Field 3 Item 1 Item 2 Item 3 Item 4 Item -SPListItem File 1 File 2 File 3 File 4 File – SPFile Folder - SPFolder
  • 26. Criação de Sites e Páginas
  • 29. Master Page - Tipos
  • 30. Adicionando um Ribbon Control CMDUI.XML Page with the Ribbon On Web Front End Contains OOB site wide Ribbon Implementation Page Component JavaScript Handles control Custom Action <CustomAction Location = (somewhere in Ribbon) Scope = (Farm to Web) <CommandUIExtension> <CommandUIDefinitions /> <CommandUIHandlers /> </CommandUIExtension> </CustomAction> Mesclado com a CMDUI SEexistir, oscomponentessãoadicionadosaos handle commands da página SENÃO Os handle commands devemserdeclaradosseparadamente
  • 31. Adicionando um Ribbon Button Onde? O quê? Ação
  • 32.
  • 33. Funcionam como um UserControl, sendo então extremamente flexíveis
  • 34. São personalizáveis pelos usuários, conseguindo manter as preferências de cada um individualmente
  • 35. São dispostas em Web Zones
  • 36. São vinculadas a um WebpartManeger
  • 37. Permitem conexão e comunicação entre WebpartsWebparts
  • 38.
  • 39. Existem Webparts prontas no Sharepoint para exibir listas, fazer buscas, gerar relatórios, exibir folhas de dados do Excel, visualizar imagens, visualizar Slides, formulários, Silverlight, etc...
  • 40. Praticamente em todos os sites do Sharepoint existem zonas para inserção de novas Webparts.Webparts no Sharepoint
  • 42.
  • 43. Código funciona no servidor aonde o Sharepoint esta rodando
  • 44. Permite interagir com todas as estruturas do Sharepoint, listas, sites, permissões, Webparts, etc.Server API Sharepoint
  • 45.
  • 46. Elas são: SPSite SPWeb SPContext SPList SPListItem SPListItemCollection Server API – Objetos Comuns
  • 47.
  • 48. Linguagem de marcação baseada em XML
  • 49.
  • 51.
  • 52.
  • 53. Simplificado, forma orientada a objetos para consulta
  • 54. Cria uma ponte entre POO e dados relacionais
  • 55. Querys validadas em tempo de compilação
  • 56. Suporte ao IntelliSense do Visual Studio
  • 57. Unificação de sintaxe para consultar qualquer fonte de dadosLINQ
  • 58.
  • 63.
  • 64. Tipos e queries fortemente tipadas
  • 65. Intellisense ajuda na construção das Queries
  • 66.
  • 67. As aplicações Silverlight podem ser integradas ao Sharepoint de diferentes maneiras: SharePoint 2010 Service integrado ao Silverlight; SilverlightClientObjetcModel; Consumindo dados com Silverlight; REST services com Silverlight. Silverlight no SharePoint
  • 68. É um host para aplicações Silverlight; Simples de Implantar; Criar uma Web PartSilverlight para fazer o upload do arquivo “.XAP” para qualquer biblioteca de documentos;   Web PartSilverlight
  • 69.
  • 70. Permite interagir com dados e estrutura do Sharepoint remotamente
  • 71. Sintaxe similar a API Server Object
  • 72. Possui versões para aplicações ECMS Javascript, Silverlight e o .NET geral (WinForms,WPF,ASP.NET,etc)Introdução ClientObjectModel
  • 73. Business Connectivity Services Office Applications BCS Client SharePoint Design Tools Dev Platform Enterprise Search Business Intelligence Collaboration Social Enterprise Content Management SharePoint Designer External Lists External Content Type Repository Visual Studio Business Data Connectivity Web 2.0 DB WCF Web Service LOB
  • 74. Tipos de ConteúdoExterno Descreve o esquema e as formas de acesso a dados e uma fonte de dados externa e os seus comportamentos em relação ao Office e ao SharePoint *antigo BDC Entity do SharePoint 2007 Office Clients (Rich) BCS External Data Source (Web Service, DB, .Net object, LOB system, Web 2.0 service, etc.) External Content Type (ECT) BCS Soluções habilitadas para o BCS utilizam os ECTs para integrar dados externos com o SharePoint e outras aplicações Office SharePoint
  • 77. Desenvolvendo Workflows com Visual Studio 2010
  • 78. Muito Obrigado!!! Lucas Simões Maistro lucassimoesmaistro@bol.com.br http://twitter.com/lucas_simoes http://blogdopiruca.wordpress.com

Notas do Editor

  1. Como ponto de partida, o posicionamento do SharePoint: “Aplataforma de colaboração para Enterprise e Web”. Para cada cenário de negócio onde as pessoas precisam interagir entre si, com conteúdo / informação, ou com aplicações de negócio, a plataforma SharePoint oferece um rico conjunto de capacidades integradas, prontas para o uso, mas que podem ser customizadas para necessidades específicas e integrar com produtos e soluções. Podemos enumerar 3 grandes valores / objetivos do SharePoint 2010:Conectar e Habilitar pessoas possibilitando que elas trabalhem juntas de maneiras que sejam mais efetivas para elas. Não importa se pelo PC, dispositivo móvel, ou browser, se on-line ou off-line, o SharePoint 2010 oferece uma experiência do usuário intuitiva e familiar. Reduzir custos: infra-estrutura unificada que oferece gerenciamento e disponibilidade em grande escala. Reduz o custo total de ownership (tanto local quanto hospedado) por oferecer um conjunto de funcionalidades integradas e por permitir a consolidação das soluções de produtividade das organizações. Isso traz uma redução dos custos relacionados com manutenção, treinamento e gerenciamento da Infra-estrutura Resposta rápida as necessidades de negócio com deploy de soluções mais fácil e dinâmico. Para cada tipo de usuário (usuário final, power user ou desenvolvedor), o SharePoint 2010 oferece ferramentas e capacidades para desenhar e criar soluções de negócio que podem estar integradas com dados, ferramentas e processos legados. Com esses 3 objetivos em mente, quando falamos do SharePoint 2010 para soluções de colaboração, existem 6 áreas para explorar: Sites, Communities, Content, Search, Insights e Composites.
  2. SharePoint CommunitiesTraz a habilidade de localizar e acessar facilmente expertise e interagir com outras pessoas de maneiras novas e criativas, através de redes formais e informais.O SharePoint Communities pode ser definido como funcionalidades de Social computing, mas talvez seja melhor definido como a nova geração das funcionalidades de colaboração com foco social e em pessoas, o que fortalece a plataforma de colaboração do SharePoint.O time do SharePoint fez um grande esforço para capturar conhecimento informal (colaboração adhod, tag, wikis). Existe um novo template de enterprise wiki onde o usuário pode fazer o que quer mas com workflows, categorias, etc, ou seja, com mais estrutura (similar a wikipedia). Com essa informação disponível, foram criadas novas formas de navegação pela informação: Adhoc (tag por exemplo) X estruturado (navegação por taxonomia).
  3. Os “My site” funcionam como Hub para interação com pessoas. No SharePoint 2010 os “My Sites” foram modificados para serem o hub de social networking para pessoas da organização com o intuito de achar e trabalhar com pessoas de forma informal e/ou formal. No My Site temos o perfil do usuário, atualização de status e feed de atividades, descoberta de conhecimento.Tags: “Social Feedback” é uma das novidades do SharePoint 2010 e possibilita aos usuários descobrir conteúdos e o que os outros usuários pensam sobre esse conteúdo. No SharePoint existem dois tipos de tags: social e expertise:Social se refere ao conteúdo a adiciona metadados ao conteúdo para descreve-lo. Esse tipo de tag possibilita a descoberta de conteúdo e o crescimento de informações Expertise é relacionado a pessoa, quais os projetos nos quais está trabalhando, quais seus skills, etc. Esse tipo de tag, ajuda a criar relacionamentos e conexões com outras pessoas na organização.
  4. Entre as novidades temos os Metadados gerenciados, onde temos a possibilidade de definir taxonomias de forma centralizada que podem ser utilizadas na farm ou entre farms para classificar e rapidamente localizar conteúdos. Uma das formas de trabalhar com metadados no 2010 é a possibilidade de automaticamente extrair metadados de imagens armazenadas numa Asset Library. Esse metadado pode ser utilizado em buscas ou quando navegamos pela Asset Library utilizando um critério específico, além de podermos configurar diretórios de listas e bibliotecas para colocar tags automaticamente ao conteúdo com base no metadado.O SharePoint 2010 tem o conceito de “Taxonomia” e de “Folksonomia”: Taxonomia é uma organização hierárquica de tags de conteúdo que é gerenciada de forma centralizada e utilizada pelos donos do conteúdo selecionando tags pré-definidas. Já “folksonomia” difere de Taxonomia pelo fato das tags e da hierarquia das tags não são definidas e gerenciadas de forma centralizada, ou seja, os usuários são livres para adicionar tags ao conteúdo ou reutilizar tags que outras pessoas criaram.
  5. O SharePoint oferece funcionalidades para a construção de Scorecards, Dashboards dinâmicos e gráficos de uma maneira mais self-service e colaborativa. As pessoas podem interagir com os dados, ter KPIs e fazer analises, e criar seus próprios dashboards utilizando o Excel ou as novas Web Parts de gráficos e a integração com funcionalidades nativas do SharePoint como busca, personalização e tags contribui para essa natureza mais self-service.O SharePoint 2010 trabalha muito próximo do Excel 2010 (que teve muitas evoluções incluindo uma versão 64bits para não ter mais a limitação de 2GB de memória na ferramenta, novas formas de visualização de dados, etc) e o Excel Services foi modificado para manter a paridade com o Excel possibilitando ter no browser a mesma experiência e visualização existente no client. Um dos grandes pontos nessa paridade é a interação com tabelas dinâmicas (pivot tables) fazendo drill down, ordenação utilizando o visual slicer, etc.
  6. Outra mudança é a incorporação do Performance Point Services que permite a criação de scorecards e dashboards. A incorporação do antigo Microsoft Performance Point Server 2007 ao SharePoint 2010 (e as evoluções feitas na plataforma) possibilitam a total integração com a segurança e administração do SharePoint. As novas formas de visualização (como a Decomposition Tree) possibilita realizar uma melhor analise dos dados e facilita a tomada de decisões.
  7. SharePoint CompositesUsuários de negócio de todas as funções precisam da habilidade de criar soluções customizadas sem envolver a área de IT em cada requisição. Ao mesmo tempo, o pessoal de TI precisa da possibilidade de habilitar os usuários a criar essas aplicações e ao mesmo tempo manter e disponibilidade e estabilidade do ambiente.Composites são soluções criadas utilizando ferramentas e componentes prontos do SharePoint para criar soluções robustas de negócio e colaboração sem a necessidade de envolver um time de tecnologia para o desenvolvimento da solução. Existem 4 características básicas que facilita a composição no SharePoint 2010:Experiência: criando experiência com usuário rica e interativa que proporcione produtividade e grande adoção pelos usuáriosConectividade de dados: a possibilidade de facilmente incorporar dados de sistemas externos e oferecer experiências offline e online similaresSoluções rápidas: a habilidade de rapidamente criar soluções de negócio utilizando componentes e ferramentas já existentes no SharePoint 2010Controle do TI: prover ao time de TI a habilidade de usuários criar soluções e facilmente monitorar, gerenciar e isolar soluções customizadas para garantir a disponibilidade do ambiente.
  8. As aplicações no SharePoint podem ser consumidas utilizando o browser num PC, pelo dispositivo móvel ou pelas aplicações do Office (Word, Excel, Access e Outlook), além do próprio SharePoint Workspace 2010 (já citado anteriormente) que o acesso offline ao conteúdo do SharePoint 2010.Para melhor a experiência do usuário o SharePoint oferece vários templates de sites, além de suporte a interfaces Silverlight (não só para visualizações de gráficos e vídeos, mas como uma aplicação rica hospedada no browser) e das características dos sites já citadas anteriormente (como Ribbon, por exemplo).O SharePoint 2007 trouxe o Business Data Catalog (BDC) que foi evoluído para o SharePoint Business Connectivity Services que possibilita acesso a dados externos além da criação das tipo de dados externo pelo SharePoint Designer 2010 que podem ser utilizados em listas ou por aplicações do SharePoint.
  9. Já foi falado anteriormente sobre o Visio Services, mas quando falamos de Composites, esse serviço aparece novamente como um grande avanço para workflows. Usando o Visio 2010 o os usuários de negócio podem facilmente desenhar o workflow/processo que desejam, e após isso esse Visio pode ser exportado para o SharePoint Designer 2010 para a adição das regras de negócio. Esse workflow criado no SharePoint Designer pode ser exportado de um site para outro, o que possibilita o desenvolvimento e teste do workflow em um ambiente (desenvolvimento e/ou teste) e a realização do deploy em outro ambiente (produção). Após ser publicado no SharePoint, esse workflow pode ser visualizado (incluindo o status atual) utilizando o Visio services.
  10. o SharePoint Designer 2010 teve muitas evoluções se comparado ao seu antecessor, desde mudanças da interface (ribbon, por exemplo), quanto nas possibilidades de customizações (já falamos que é possível criar workflows mais poderosos, criar entidades externas, etc). Mas uma mudança muito importante (e nem sempre tão visível) foi a possibilidade dos administradores da farm controlarem (pelo Centro Administration) o uso do SharePoint Designer ou de limitar usuários a funcionalidades específicas, além do administrador de um site collection poder controlar o que pode ou não ser feito com o SharePoint Designer num site collection específico. Esses controles possibilitam que os administradores permitam o uso do Designer sabendo exatamente o que vai poder ser alterado.
  11. http://startermasterpages.codeplex.com/MVP Randy Drisgill – Referenciaem SharePoint Branding and Design3 Starter Master Pages – PossuimaiscoisasqueumaMasterPagemínima, porém com o mínimonecessárioparasuaaplicação Master Pagesv4.master•É a masterpage padrão do sharepoint 2010, por ser a versão 4 da interface ela recebeu esse nome de V4.Ela contem a barra de Ribbon e o Site Actionsdefault.master•Master page padrão da versão 2007 do Sharepoint, feita para acomodar os sites que serão migrados da versão 2007 para a 2010, não possui a barra de ribbon e no site actions esta no lado direito aindaminimal.masterEsta pagina não contem quase nada, ela é usada para as buscas e Office Web Applications,não contem navegação embutida ( normalmente gera problemas quando os usuários querem sair dela). Elas são normalmente confundidas com as minimalpages do Sharepoint 2007as quais eram paginas default master editadas pelos usuários desenvolvedores para facilitar o desenvolvimento e customização•Start Master PagesEram conhecidas como Minimalmasterpages na versão 2007, são uma masterpage simples para tornar mais rápido criar uma masterpage customizada.simple.master -paginas usadas para Login e erros, depois de customiza-las deve-se coloca-las na pasta Layouts do SharepointPagesusingsimple.master Login.aspx SignOut.aspx Error.aspx ReqAcc.aspx Confirmation.aspx WebDeleted.aspx AccessDenied.aspx
  12. BCS is a set of out-of-box features, services and tools that streamline the creation of SharePoint Solutions with deep integration of External Data and Services.Obvious question here will be around SKUs. What can we safely talk about?Current POR: The basics of ECT store and BDC runtime will be baked into the WSS platform. TBD on specifics beyond that.
  13. - BCS-enabled solutions rely on ECTs to integrate external data into Office and SharePoint onclient and server
  14. Os workflows, basicamente, são um conjunto de passos, de qualquer área de um negócio, realizadas ou não em sequência, mas interconectados entre si. Servem para automatizar um processo de maneira prática e rápida, ao representar um modelo do processo de negócio.Um exemplo é o processo de fabricação, aqui bem simplificado, de um determinado produto: primeiro há o processo de coleta de matéria-prima, depois esta matéria-prima é processada e modificada, por fim, em uma última etapa, tem-se o produto final à venda para os consumidores.Para auxiliar no controle de Workflows há diversos softwares, e no nosso caso o SharePoint implementa este controle baseando-se no Windows Workflow Foundation, um produto Microsoft responsável por definir, controlar e executar Workflows contruídos sob a plataforma .NET.Devido às diferenças nas datas de lançamento entre o SharePoint 2010 e a plataforma .NET 4.0, esta última não será suportada pelo SharePoint 2010, o que certamente trará desvantagens no desenvolvimento para o SharePoint.
  15. O Windows Workflow Foundation trabalha com dois tipos de Workflows:Sequential Workflows: Como o próprio nome diz, são workflows que executam seus passos sequencialmente, do início ao fim, sem depender de interação humana entre os mesmos. Como exemplo, podemos citar o processo de verificação de um arquivo anexado a uma mensagem, aonde um workflow seria iniciado assim que determinado arquivo fosse anexado, realizaria as etapas de verificação necessárias e então retornaria uma confirmação ou erro. Como podemos notar, entre as etapas do workflow não houve nenhuma interação humana.State Machine Workflows: Workflows de “Máquina de Estado” representam os workflows aonde há uma grande interação humana entre os diversos processos que o compõem. Como exemplo poderíamos ter um workflow que controlasse o processo de aprovação de um determinado documento, que necessitasse da aprovação de diversas pessoas, com as etapas deste workflow dependendo então da aprovação de um setor para o documento poder ser analizado pelo próximo responsável, voltando no processo caso fosse rejeitado. Nota-se então a dependência da intervenção humana para que as etapas do workflow sigam adiante.
  16. O Visual Studio 2010 permite a integração entre o Workflow e outros elementos do SharePoint ao integrar códigos ao Workflow que realizem esta comunicação. Anteriormente, como Workflows estavam presos às listas, tornava-se difícil adquirir determinadas informações. Agora, com Site Workflows e EDE, os Workflows atingem um novo patamar de integração, podendo comunicar-se com desde Document Sets à Eventos externos ao SharePoint.A possibilidade de integrar códigos .NET (Basic/C#) a um Workflow permite realizar ações que não poderiam ser normalmente executadas utilizando-se as ferramentas providas pelo SharePoint, ou mesmo extender estas ferramentas. É possível também obter controle sobre eventos que ocorrem durante o ciclo de vida de um Workflow, ou seja, quando ele é inicializado, pausado, retomado, etc. Basta extender sua classe com a classe SPWorklowEventReceiver, que lhe permitirá sobrescrever tais eventos, realizando as ações necessárias, como controlar outros Workflows ou mesmo realizar um tratamento de erros mais profundo.Outra novidade é o Workflow poder “comunicar-se” com eventos externos ao SharePoint, podendo tomar caminhos que dependem destes eventos.Pode-se também importar Workflows produzidos para o SharePoint 2007 para o SharePoint 2010, desta forma evita-se repetir o processo de criação desnecessariamente.