O documento discute a interface digital e como ela está sendo repensada com o advento das redes sociais e dos dados em grande escala. A interface precisa considerar as conexões dinâmicas entre usuários e a capacidade destes de criar e compartilhar conteúdo. Mapas e hashtags são exemplos de como a interface pode se tornar mais aberta e auto-organizada.
9. luciana moherdaui
database aesthetics
o problema (sempre foi) é
a falta de meios eficientes
para filtrar e achar
o que se busca
Clay Shirky, Época, 2011
18. luciana moherdaui
• trabalha-se com a noção de sujeito
universal – tudo é igual para todos
• interface opera por reprodução de
metáforas analógicas
• equívocos terminológicos
20. luciana moherdaui
2011
a noção de portal (site) será substituída
pela noção de redes sociais
portais
agregadores de conteúdo
redes sociais
capacidade de criar conexões
22. luciana moherdaui
twitter = conexões dinâmicas
• cria social news por meio de tags/hashtags
• tag/hashtag é a chave para auto-organizar
a informação que circula no fluxo
• ação acontece por meio de agenciamentos,
que reconfiguram a interface
24. luciana moherdaui
terremoto no Japão
twitter sugeriu seguir hashtags:
#Jishin: información sobre terremotos
#J_j_helpme: pedidos de ayuda.
#Hinan: información sobre evacuación
#311care: información médica
e perfis em inglês e japonês, como
@RedCross, @CNNLive, @EQTW
@alertnet, @FDMA_JAPAN,
@earthquake_jp, @bosai_kesennuma
26. luciana moherdaui
aberto, conectável em todas as
suas dimensões, desmontável,
reversível, suscetível de receber
modificações constantemente
(Deleuze e Guattari)
27. luciana moherdaui
mapa = linguagem visual híbrida
• mudança contínua nas formas
• uso do espaço em 3D como
plataforma de design
• integração de técnicas não
compatíveis