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Cartilha de 
Meio Ambiente
O objetivo desta cartilha é apresentar os 
principais procedimentos adotados pela 
AES Sul para eliminar ou minimizar os 
impactos ambientais gerados em suas 
atividades operacionais e administrativas. 
A AES Sul atua na prevenção, no respeito 
aos recursos naturais, no gerenciamento 
de suas emissões, incluindo fornecedores 
e prestadores de serviço, visando o 
atendimento da legislação ambiental 
aplicável e buscando sempre constituir uma 
base sólida para a melhoria contínua de 
seus processos.
ASPECTOS E IMPACTOS AMBIENTAIS 
Conceito 
ASPECTO AMBIENTALE:le mento da atividade, produtos ou 
serviço de uma organização, que pode interagir com o meio 
ambiente. 
IMPACTO AMBIENTALÉ: toda a modifcação que se provoca 
ao meio ambiente. 
IMPACTO 
(Efeito) 
ASPECTO 
(Causa) 
Todos os colaboradores devem saber quais são os principais 
Aspectos e Impactos Ambientais relacionados à sua atividade e às 
formas de controle para eliminar ou minimizá-los. 
Você sabia que... 
Existe uma cópia física da planilha de “Aspectos e Impactos 
Ambientais” disponibilizada para consulta no seu local de trabalho? 
Mais informações 
Consulte a planilha de Aspectos e Impactos Ambientais e o processo 
operacional SULSGA1001 disponíveis na intranet ou consulte o 
multiplicador ambiental da sua unidade.
PRINCIPAIS ASPECTOS E IMPACTOS 
AMBIENTAIS DA AES SUL 
GER 
A 
IMPACTOS 
Esgotamento dos recursos naturais 
Contaminação do solo e água 
subterrânea 
Contaminação da água 
Poluição do ar 
Poluição sonora 
Alteração da biodiversidade 
Subestação 
Resíduos de Baterias com ácido 
Equipamentos com óleo 
Resíduos perigosos 
Explosão/Incêndio 
Ruído 
Áreas administrativas 
Consumo de água 
Utilização de papel e plástico 
Consumo de energia 
Construção e reforma 
Resíduos de Pilhas e Baterias 
Bases operacionais 
Equipamentos com óleo 
Utilização de veículo 
Resíduos perigosos 
Efuente de fossa séptica 
Distribuição 
Utilização de veículo 
Podas/Supressão/Roçada de árvores 
Resíduos com óleo 
Resíduos de sucata metálica 
AS 
P 
E 
CTO 
S
PRODUTOS QUÍMICOS 
Conceito 
Produto Químico é toda substância orgânica ou inorgânica, 
natural ou sintética que durante a sua fabricação, transporte, 
armazenamento e manuseio pode incorporar-se ao meio 
ambiente sob forma líquida, poeiras, gases e vapores, com 
efeitos em quantidades tais que, representam perigos à saúde e 
integridade física do ser humano e/ou ao meio ambiente. 
Na prática você deve... 
• Conhecer os produtos químicos de sua atividade; 
• Identifcar os produtos químicos com os rótulos adequados; 
• Compreender a descrição do Diamante de Hommel; 
• Armazenar os produtos químicos em local apropriado; 
• Observar a compatibilidade dos produtos químicos no 
momento da armazenagem; 
• Utilizar adequadamente os produtos químicos com os EPIs 
apropriados; 
• Descartar em local adequado (Área de resíduos).
Você sabia que... 
O Diamante de Hommel é o diagrama 
que apresenta o risco do produto 
de forma rápida. Ele classifca os 
riscos para a saúde, infamabilidade, 
reatividade e riscos específcos, com 
valores de 0 a 4, onde: 
PRODUTOS QUÍMICOS 
AZUL - Saúde 
0 – Não apresenta riscos à saúde, nenhum cuidado especial é necessário. 
1 – Risco leve – substâncias que podem causar irritação com sequelas menores. 
2 – Perigoso – substâncias que em exposição intensa ou contínua, mas não crônica, 
podem causar incapacidade temporária ou possível sequela. 
3 – Muito perigoso – substâncias que são capazes de produzir danos físicos sérios 
temporários ou sequelas. 
4 – Letal – substâncias que são capazes de produzir a morte ou danos sérios ou 
sequelas sérias em exposição curta. 
VERMELHO - Fogo 
0 – Materiais não combustíveis. 
1 – Acima de 93º C. 
2 – Abaixo de 93º C. 
3 – Abaixo de 38º C. 
4 – Abaixo de 23º C. 
AMARELO - Reatividade 
0 – Estável. 
1 – Instável se aquecido. 
2 – Reação química violenta. 
3 – Pode explodir com choque 
mecânico ou calor. 
4 – Pode explodir. 
Fogo 
Saúde 
Especial 
• Diamante de Hommel 
Reatividade 
BRANCO - Riscos Especiais 
OX – Oxidante. 
ACID – Ácido. 
ALK – Álcali (base). 
COR – Corrosivo. 
W – Não misture com água.
PRODUTOS QUÍMICOS 
Você sabia que... 
A AES Sul tem um sistema de Material Controlado AES (SMC) com o 
inventário de todos produtos químicos utilizados. 
Este sistema disponibiliza a FISPQ (Fichas Informação de Segurança 
de Produtos Químicos) de todos os produtos cadastrados. 
Mais informações 
Consulte o processo 
operacional SULSGI1003 
disponível na intranet ou 
consulte o multiplicador 
ambiental.
GESTÃO DE RESÍDUOS 
Conceito 
O programa de gerenciamento de resíduos da AES Sul possui foco 
principal na “REDUÇÃO” da geração de resíduos, ou seja, reduzir 
cada vez mais a geração de resíduos. Mesmo aplicando o princípio 
da redução, ainda teremos alguma geração de resíduos, para este 
resíduo a AES Sul realiza uma destinação adequada, direcionando 
este material para “REUTILIZAÇÃO” ou “RECICLAGEM”, baseado 
no conceito dos 3Rs. 
REDUZIR REUTILIZAR 
RECICLAR 
• Conceito dos 3Rs.
GESTÃO DE RESÍDUOS 
Para REDUZIR e REUTILIZAR 
Na prática você deve... 
• Imprimir apenas a versão fnal dos documentos; 
• Aproveitar melhor o papel, usando frente e verso sempre que 
possível; 
• Comprar materiais menos tóxicos; 
• Comprar produtos mais duráveis e com menos embalagem; 
• Reutilizar envelopes, pastas de arquivos, clips, etc.; 
• Evitar o uso de produtos descartáveis; 
• 
Dar preferência a produtos de recarga e embalagens com retorno. 
Para RECICLAR 
Na prática você deve... 
• Dispor os resíduos nos 
recipientes adequados.
GESTÃO DE RESÍDUOS 
Para RECICLAR 
Na prática você deve... 
• Colocar as pilhas e baterias nos recipientes especiais de coleta; 
• Entregar para armazenamento nos almoxarifados, as sucatas e 
materiais vendáveis (alumínio, cobre, materiais ferrosos, porcelanas, 
vidros, madeira e postes); 
• Destinar pneus e baterias veiculares aos fabricantes, através dos 
revendedores destes materiais; 
• Destinar os resíduos das podas realizadas em áreas urbanas, nos 
locais autorizados pelas prefeituras; 
• No caso de transporte de resíduos pelas equipes, dispor o material 
de forma segura, que evite a possível queda ou derramamento em via 
pública. 
Você sabia que... 
A AES Sul possui parcerias com cooperativas de reciclagem? Com isso, além 
da destinação ambientalmente correta dos resíduos recicláveis, contribui 
com a geração de renda dos cooperativados.
GESTÃO DE RESÍDUOS 
Resíduos perigosos 
Os resíduos perigosos são classifcados por suas características e 
propriedades, físicas e químicas, de causarem danos à saúde humana 
e ao meio ambiente se destinados de forma inadequada. 
Os resíduos perigosos gerados nas atividades da AES Sul são 
basicamente: óleo, resíduos impregnados com óleo mineral isolante, 
lâmpadas, baterias, tinta. Estes resíduos devem ser acondicionados 
em local apropriado, em recipientes devidamente identifcados 
e sua destinação deve ser realizada para empresas especializadas, 
licenciadas pelo órgão ambiental e homologadas pela AES Sul. 
Mais informações 
Consulte o Guia de Gerenciamento de Resíduos, disponível no Sistema 
SMC, o processo operacional SULSGA1010 e a instrução de trabalho 
SULSGA2004 disponíveis na intranet ou então consulte o Multiplicador 
Ambiental da sua unidade/área. 
• identifcação de 
resíduos perigosos
GESTÃO DE AMIANTO 
Conceito 
Amianto é uma fbra derivada de silicatos minerais fbrosos, praticamente 
indestrutível, altamente resistente ao calor. É usado na construção civil, 
têxtil, isolantes, plásticos, lonas de freio de carros. O Amianto somente é 
perigoso à saúde se inalado sob forma de poeira, no entanto os seus resíduos 
são considerados perigosos pela legislação e devem ser destinados em locais 
licenciados pelo órgão ambiental. 
Na prática você deve... 
Avisar o Multiplicador Ambiental da sua 
área, sempre que localizar um resíduo 
de amianto nas instalações da AES Sul. 
Não manipular (furar, cortar, quebrar ou 
lixar) materiais de Amianto. Somente 
empresas contratadas, treinadas e com 
os EPI’s específcos podem manusear 
estes resíduos. 
Mais informações 
Consulte a instrução de trabalho 
SULSGI2002 disponível na intranet ou 
consulte o multiplicador ambiental da 
unidade. 
• Identifcação do amianto
PRE (PLANO DE RESPOSTAS À 
EMERGÊNCIA) 
Conceito 
Sistemática que visa estabelecer e manter procedimentos e critérios 
necessários para atender às situações de emergências ambientais, 
bem como prevenir e mitigar os danos à saúde, à segurança e os 
impactos ao meio ambiente que possam estar associados aos 
cenários ambientais emergenciais. 
Na prática você deve... 
• Saber quem são os representantes da Brigada de Emergência da 
sua área; 
• Conhecer os “pontos de encontro” da sua unidade; 
• Comunicar imediatamente os membros da Brigada de Emergência, 
sempre que identifcar alguma situação de emergência ambiental; 
• Participar dos treinamentos de simulados organizados com o 
objetivo de preparar-se para atender a possíveis emergências reais; 
• Seguir orientação dos membros da Brigada em uma situação de 
emergência ambiental; 
• Utilizar o kit de emergência ambiental em situações que envolvam 
o vazamento de óleo e/ou derramamento.
PRE (PLANO DE RESPOSTAS À 
EMERGÊNCIA) 
Você sabia que... 
Os cenários de emergências ambientais identifcados para as 
atividades da AES Sul, são: derramamento de produtos químicos / óleo, 
derramamento em transporte, explosão. 
A AES Sul tem como meta realizar periodicamente simulados dos 
cenários mapeados a fm de avaliar a efcácia do PRE. 
Mais informações 
Consulte o processo operacional SULSGI1000 disponível na intranet ou 
consulte os Brigadistas de sua área.
CONTROLE DE DERRAMAMENTOS 
Conceito 
Conjunto de sistemas de contenção e inspeções que visam minimizar 
os riscos de derramamentos que venham a provocar contaminação 
do solo ou água. 
Na prática você deve... 
• Manter todos os transformadores e equipamentos com óleo 
dentro das plataformas de armazenamento; 
• Separar fsicamente os equipamentos novos dos equipamentos 
danifcados e dos demais produtos estocados na plataforma; 
• Informar o Multiplicador Ambiental ou Brigadista sempre que 
identifcar algum vazamento ou problema na plataforma.
CONTROLE DE DERRAMAMENTOS 
Você sabia que... 
Em todas as coordenações existem plataforma para armazenamento 
de equipamentos com óleo. 
Mais informações 
Consulte o processo operacional SULSGA1009 
e a instrução de trabalho SULSGA2002 
disponíveis na intranet ou consulte o 
Multiplicador Ambiental de sua área.
GESTÃO DE EMISSÕES 
Conceito 
A AES Sul possui gerenciamento 
das emissões dos gases 
do efeito estufa – GEE. 
Dentro deste gerenciamento 
estabelece monitoramento 
para verifcação de fumaça 
preta de veículos a diesel, 
consumo de combustíveis 
dos veículos e vazamentos 
de gás SF6 (Hexaforeto 
de Enxofre), utilizado nos 
equipamentos da subestação 
e distribuição. 
Na prática você deve... 
• Verifcar se o seu veículo está 
emitindo fumaça preta em excesso; 
• Informar ao Multiplicador Ambiental 
sempre que identifcar um veículo 
próprio ou contratado com emissão 
de fumaça preta; 
• Fazer a manutenção preventiva nos 
equipamentos com gás SF6; 
•R e alizar a manutenção preventiva 
dos veículos conforme planejamento 
estabelecido; 
• Respeitar o sistema de controle de 
velocidade dos veículos.
GESTÃO DE EMISSÕES 
Você sabia que... 
Mensalmente são realizadas 
medições de fumaça preta em 
33% da frota movida a diesel. 
A medição de fumaça preta é 
realizada através de comparação 
visual, com o uso da escala de 
Ringelmann. 
Mais informações 
Consulte a instrução de trabalho SULSGA2005 disponível na intranet ou 
consulte o Multiplicador Ambiental de sua área.
MANEJO DA VEGETAÇÃO 
Conceito 
Sistemática que estabelece critérios e procedimentos necessários 
para gerenciar, orientar e informar equipes operacionais da AES Sul 
e prestadoras de serviços, nas atividades de manejo da vegetação, 
garantindo a preservação e a minimização dos impactos ambientais. 
Na prática você deve... 
• Executar poda, roçada ou supressão seguindo as técnicas de poda, 
manuais e procedimentos passados nos treinamentos; 
• Verifcar se existe licença ambiental (Alvará DEFAP e/ou Anuência 
do município e licença da motosserra) antes da execução da 
atividade; 
• Informar o “Gestor de Poda” quando detectar que a licença 
ambiental encontra-se vencida; 
• Participar do planejamento da execução com todos os envolvidos 
na tarefa; 
• Utilizar todos os EPI’s e EPC’s defnidos para a atividade; 
• Quando se tratar de área urbana, limpar a área, recolhendo os 
resíduos; 
• Quando se tratar de área rural, picar e espalhar os resíduos da 
poda no local.
MANEJO DA VEGETAÇÃO 
Você sabia que, pode ser considerado crime ambiental... 
• Suprimir ou podar vegetais em extinção, ou protegidos, sem 
autorização específca; 
• Executar supressão ou podar árvores em Área de Preservação 
Permanente (APP) ou reserva legal sem permissão; 
• Impedir ou difcultar a regeneração natural de formas de vegetação, 
danifcar plantas em logradouros públicos ou em propriedades 
alheias; 
• Comercializar produtos forestais sem licenciamento. 
Você sabia que... 
Para cada árvore nativa suprimida, a AES Sul deve fazer a reposição 
forestal ao órgão ambiental de 15 árvores. E para cada metro de 
roçada de árvores nativas, a reposição é de 10 árvores. 
Mais informações 
Consulte os processos operacionais SULSGI1004 e SULSGA1011 
e a Instrução de trabalho SULSGA2007 disponíveis na intranet ou 
consulte o Gestor de Poda da sua área.
GESTÃO DE CONTRATADAS 
Conceito 
Sistemática que estabelece critérios e procedimentos para qualifcar 
e avaliar os fornecedores de produtos e serviços críticos ao Meio 
Ambiente da AES Sul, além de comunicar aos mesmos a Política 
de Meio Ambiente, Saúde e Segurança do Trabalho e os requisitos 
ambientais que devem ser seguidos. 
Na prática você deve... 
• Ficar atento à conduta ambiental das empresas contratadas, 
orientando estas sobre as boas práticas; 
• Informar ao Multiplicador Ambiental ou à Coordenação de Meio 
Ambiente, através de registro de COA, sobre conduta de contratados 
que esteja em desacordo com a Política e os procedimentos 
ambientais da AES Sul; 
• Somente contratar empresas qualifcadas ambientalmente.
GESTÃO DE CONTRATADAS 
Você sabia que... 
• Existe um documento chamado “Diretrizes Básicas de Meio 
Ambiente para Fornecedores e Prestadores de Serviços da AES Brasil”, 
que visa informar os fornecedores de materiais e serviços críticos ao 
meio ambiente, sobre as diretrizes básicas que devem ser seguidas 
por estes, assim como a documentação que deve ser encaminhada 
no momento da contratação e durante o desenvolvimento dos 
trabalhos; 
• A Coordenação de Meio Ambiente coordena auditorias periódicas 
nos fornecedores de materiais e serviços críticos ao meio ambiente. 
Estas auditorias ocorrem no momento da homologação destes 
fornecedores ou a qualquer momento da execução do contrato 
destes. 
Mais informações 
Consulte o processo operacional SULSGA1008 e a instrução de trabalho 
SULSGA2003 disponíveis na intranet ou consulte o Multiplicador Ambiental 
de sua área.
COMUNICADO DE OCORRÊNCIA 
AMBIENTAL 
Saiba ainda que... 
Qualquer desvio que você encontrar com relação aos conceitos e práticas 
apresentados nesta cartilha, pode ser registrado através de um COA 
(Comunicado de Ocorrência Ambiental). O formulário de COA pode ser 
encontrado junto às caixas de “Relato de Perigo”, disponibilizadas em todas 
as unidades da AES Sul. 
Mais informações 
Basta preencher o formulário e colocá-lo na caixa de Relato de Perigo. Utilize o COA 
também para solicitar informações ou sugerir melhorias.
www.aessul.com.br

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Cartilha de meio ambiente procedimentos AEA SUL

  • 1. Cartilha de Meio Ambiente
  • 2. O objetivo desta cartilha é apresentar os principais procedimentos adotados pela AES Sul para eliminar ou minimizar os impactos ambientais gerados em suas atividades operacionais e administrativas. A AES Sul atua na prevenção, no respeito aos recursos naturais, no gerenciamento de suas emissões, incluindo fornecedores e prestadores de serviço, visando o atendimento da legislação ambiental aplicável e buscando sempre constituir uma base sólida para a melhoria contínua de seus processos.
  • 3. ASPECTOS E IMPACTOS AMBIENTAIS Conceito ASPECTO AMBIENTALE:le mento da atividade, produtos ou serviço de uma organização, que pode interagir com o meio ambiente. IMPACTO AMBIENTALÉ: toda a modifcação que se provoca ao meio ambiente. IMPACTO (Efeito) ASPECTO (Causa) Todos os colaboradores devem saber quais são os principais Aspectos e Impactos Ambientais relacionados à sua atividade e às formas de controle para eliminar ou minimizá-los. Você sabia que... Existe uma cópia física da planilha de “Aspectos e Impactos Ambientais” disponibilizada para consulta no seu local de trabalho? Mais informações Consulte a planilha de Aspectos e Impactos Ambientais e o processo operacional SULSGA1001 disponíveis na intranet ou consulte o multiplicador ambiental da sua unidade.
  • 4. PRINCIPAIS ASPECTOS E IMPACTOS AMBIENTAIS DA AES SUL GER A IMPACTOS Esgotamento dos recursos naturais Contaminação do solo e água subterrânea Contaminação da água Poluição do ar Poluição sonora Alteração da biodiversidade Subestação Resíduos de Baterias com ácido Equipamentos com óleo Resíduos perigosos Explosão/Incêndio Ruído Áreas administrativas Consumo de água Utilização de papel e plástico Consumo de energia Construção e reforma Resíduos de Pilhas e Baterias Bases operacionais Equipamentos com óleo Utilização de veículo Resíduos perigosos Efuente de fossa séptica Distribuição Utilização de veículo Podas/Supressão/Roçada de árvores Resíduos com óleo Resíduos de sucata metálica AS P E CTO S
  • 5. PRODUTOS QUÍMICOS Conceito Produto Químico é toda substância orgânica ou inorgânica, natural ou sintética que durante a sua fabricação, transporte, armazenamento e manuseio pode incorporar-se ao meio ambiente sob forma líquida, poeiras, gases e vapores, com efeitos em quantidades tais que, representam perigos à saúde e integridade física do ser humano e/ou ao meio ambiente. Na prática você deve... • Conhecer os produtos químicos de sua atividade; • Identifcar os produtos químicos com os rótulos adequados; • Compreender a descrição do Diamante de Hommel; • Armazenar os produtos químicos em local apropriado; • Observar a compatibilidade dos produtos químicos no momento da armazenagem; • Utilizar adequadamente os produtos químicos com os EPIs apropriados; • Descartar em local adequado (Área de resíduos).
  • 6. Você sabia que... O Diamante de Hommel é o diagrama que apresenta o risco do produto de forma rápida. Ele classifca os riscos para a saúde, infamabilidade, reatividade e riscos específcos, com valores de 0 a 4, onde: PRODUTOS QUÍMICOS AZUL - Saúde 0 – Não apresenta riscos à saúde, nenhum cuidado especial é necessário. 1 – Risco leve – substâncias que podem causar irritação com sequelas menores. 2 – Perigoso – substâncias que em exposição intensa ou contínua, mas não crônica, podem causar incapacidade temporária ou possível sequela. 3 – Muito perigoso – substâncias que são capazes de produzir danos físicos sérios temporários ou sequelas. 4 – Letal – substâncias que são capazes de produzir a morte ou danos sérios ou sequelas sérias em exposição curta. VERMELHO - Fogo 0 – Materiais não combustíveis. 1 – Acima de 93º C. 2 – Abaixo de 93º C. 3 – Abaixo de 38º C. 4 – Abaixo de 23º C. AMARELO - Reatividade 0 – Estável. 1 – Instável se aquecido. 2 – Reação química violenta. 3 – Pode explodir com choque mecânico ou calor. 4 – Pode explodir. Fogo Saúde Especial • Diamante de Hommel Reatividade BRANCO - Riscos Especiais OX – Oxidante. ACID – Ácido. ALK – Álcali (base). COR – Corrosivo. W – Não misture com água.
  • 7. PRODUTOS QUÍMICOS Você sabia que... A AES Sul tem um sistema de Material Controlado AES (SMC) com o inventário de todos produtos químicos utilizados. Este sistema disponibiliza a FISPQ (Fichas Informação de Segurança de Produtos Químicos) de todos os produtos cadastrados. Mais informações Consulte o processo operacional SULSGI1003 disponível na intranet ou consulte o multiplicador ambiental.
  • 8. GESTÃO DE RESÍDUOS Conceito O programa de gerenciamento de resíduos da AES Sul possui foco principal na “REDUÇÃO” da geração de resíduos, ou seja, reduzir cada vez mais a geração de resíduos. Mesmo aplicando o princípio da redução, ainda teremos alguma geração de resíduos, para este resíduo a AES Sul realiza uma destinação adequada, direcionando este material para “REUTILIZAÇÃO” ou “RECICLAGEM”, baseado no conceito dos 3Rs. REDUZIR REUTILIZAR RECICLAR • Conceito dos 3Rs.
  • 9. GESTÃO DE RESÍDUOS Para REDUZIR e REUTILIZAR Na prática você deve... • Imprimir apenas a versão fnal dos documentos; • Aproveitar melhor o papel, usando frente e verso sempre que possível; • Comprar materiais menos tóxicos; • Comprar produtos mais duráveis e com menos embalagem; • Reutilizar envelopes, pastas de arquivos, clips, etc.; • Evitar o uso de produtos descartáveis; • Dar preferência a produtos de recarga e embalagens com retorno. Para RECICLAR Na prática você deve... • Dispor os resíduos nos recipientes adequados.
  • 10. GESTÃO DE RESÍDUOS Para RECICLAR Na prática você deve... • Colocar as pilhas e baterias nos recipientes especiais de coleta; • Entregar para armazenamento nos almoxarifados, as sucatas e materiais vendáveis (alumínio, cobre, materiais ferrosos, porcelanas, vidros, madeira e postes); • Destinar pneus e baterias veiculares aos fabricantes, através dos revendedores destes materiais; • Destinar os resíduos das podas realizadas em áreas urbanas, nos locais autorizados pelas prefeituras; • No caso de transporte de resíduos pelas equipes, dispor o material de forma segura, que evite a possível queda ou derramamento em via pública. Você sabia que... A AES Sul possui parcerias com cooperativas de reciclagem? Com isso, além da destinação ambientalmente correta dos resíduos recicláveis, contribui com a geração de renda dos cooperativados.
  • 11. GESTÃO DE RESÍDUOS Resíduos perigosos Os resíduos perigosos são classifcados por suas características e propriedades, físicas e químicas, de causarem danos à saúde humana e ao meio ambiente se destinados de forma inadequada. Os resíduos perigosos gerados nas atividades da AES Sul são basicamente: óleo, resíduos impregnados com óleo mineral isolante, lâmpadas, baterias, tinta. Estes resíduos devem ser acondicionados em local apropriado, em recipientes devidamente identifcados e sua destinação deve ser realizada para empresas especializadas, licenciadas pelo órgão ambiental e homologadas pela AES Sul. Mais informações Consulte o Guia de Gerenciamento de Resíduos, disponível no Sistema SMC, o processo operacional SULSGA1010 e a instrução de trabalho SULSGA2004 disponíveis na intranet ou então consulte o Multiplicador Ambiental da sua unidade/área. • identifcação de resíduos perigosos
  • 12. GESTÃO DE AMIANTO Conceito Amianto é uma fbra derivada de silicatos minerais fbrosos, praticamente indestrutível, altamente resistente ao calor. É usado na construção civil, têxtil, isolantes, plásticos, lonas de freio de carros. O Amianto somente é perigoso à saúde se inalado sob forma de poeira, no entanto os seus resíduos são considerados perigosos pela legislação e devem ser destinados em locais licenciados pelo órgão ambiental. Na prática você deve... Avisar o Multiplicador Ambiental da sua área, sempre que localizar um resíduo de amianto nas instalações da AES Sul. Não manipular (furar, cortar, quebrar ou lixar) materiais de Amianto. Somente empresas contratadas, treinadas e com os EPI’s específcos podem manusear estes resíduos. Mais informações Consulte a instrução de trabalho SULSGI2002 disponível na intranet ou consulte o multiplicador ambiental da unidade. • Identifcação do amianto
  • 13. PRE (PLANO DE RESPOSTAS À EMERGÊNCIA) Conceito Sistemática que visa estabelecer e manter procedimentos e critérios necessários para atender às situações de emergências ambientais, bem como prevenir e mitigar os danos à saúde, à segurança e os impactos ao meio ambiente que possam estar associados aos cenários ambientais emergenciais. Na prática você deve... • Saber quem são os representantes da Brigada de Emergência da sua área; • Conhecer os “pontos de encontro” da sua unidade; • Comunicar imediatamente os membros da Brigada de Emergência, sempre que identifcar alguma situação de emergência ambiental; • Participar dos treinamentos de simulados organizados com o objetivo de preparar-se para atender a possíveis emergências reais; • Seguir orientação dos membros da Brigada em uma situação de emergência ambiental; • Utilizar o kit de emergência ambiental em situações que envolvam o vazamento de óleo e/ou derramamento.
  • 14. PRE (PLANO DE RESPOSTAS À EMERGÊNCIA) Você sabia que... Os cenários de emergências ambientais identifcados para as atividades da AES Sul, são: derramamento de produtos químicos / óleo, derramamento em transporte, explosão. A AES Sul tem como meta realizar periodicamente simulados dos cenários mapeados a fm de avaliar a efcácia do PRE. Mais informações Consulte o processo operacional SULSGI1000 disponível na intranet ou consulte os Brigadistas de sua área.
  • 15. CONTROLE DE DERRAMAMENTOS Conceito Conjunto de sistemas de contenção e inspeções que visam minimizar os riscos de derramamentos que venham a provocar contaminação do solo ou água. Na prática você deve... • Manter todos os transformadores e equipamentos com óleo dentro das plataformas de armazenamento; • Separar fsicamente os equipamentos novos dos equipamentos danifcados e dos demais produtos estocados na plataforma; • Informar o Multiplicador Ambiental ou Brigadista sempre que identifcar algum vazamento ou problema na plataforma.
  • 16. CONTROLE DE DERRAMAMENTOS Você sabia que... Em todas as coordenações existem plataforma para armazenamento de equipamentos com óleo. Mais informações Consulte o processo operacional SULSGA1009 e a instrução de trabalho SULSGA2002 disponíveis na intranet ou consulte o Multiplicador Ambiental de sua área.
  • 17. GESTÃO DE EMISSÕES Conceito A AES Sul possui gerenciamento das emissões dos gases do efeito estufa – GEE. Dentro deste gerenciamento estabelece monitoramento para verifcação de fumaça preta de veículos a diesel, consumo de combustíveis dos veículos e vazamentos de gás SF6 (Hexaforeto de Enxofre), utilizado nos equipamentos da subestação e distribuição. Na prática você deve... • Verifcar se o seu veículo está emitindo fumaça preta em excesso; • Informar ao Multiplicador Ambiental sempre que identifcar um veículo próprio ou contratado com emissão de fumaça preta; • Fazer a manutenção preventiva nos equipamentos com gás SF6; •R e alizar a manutenção preventiva dos veículos conforme planejamento estabelecido; • Respeitar o sistema de controle de velocidade dos veículos.
  • 18. GESTÃO DE EMISSÕES Você sabia que... Mensalmente são realizadas medições de fumaça preta em 33% da frota movida a diesel. A medição de fumaça preta é realizada através de comparação visual, com o uso da escala de Ringelmann. Mais informações Consulte a instrução de trabalho SULSGA2005 disponível na intranet ou consulte o Multiplicador Ambiental de sua área.
  • 19. MANEJO DA VEGETAÇÃO Conceito Sistemática que estabelece critérios e procedimentos necessários para gerenciar, orientar e informar equipes operacionais da AES Sul e prestadoras de serviços, nas atividades de manejo da vegetação, garantindo a preservação e a minimização dos impactos ambientais. Na prática você deve... • Executar poda, roçada ou supressão seguindo as técnicas de poda, manuais e procedimentos passados nos treinamentos; • Verifcar se existe licença ambiental (Alvará DEFAP e/ou Anuência do município e licença da motosserra) antes da execução da atividade; • Informar o “Gestor de Poda” quando detectar que a licença ambiental encontra-se vencida; • Participar do planejamento da execução com todos os envolvidos na tarefa; • Utilizar todos os EPI’s e EPC’s defnidos para a atividade; • Quando se tratar de área urbana, limpar a área, recolhendo os resíduos; • Quando se tratar de área rural, picar e espalhar os resíduos da poda no local.
  • 20. MANEJO DA VEGETAÇÃO Você sabia que, pode ser considerado crime ambiental... • Suprimir ou podar vegetais em extinção, ou protegidos, sem autorização específca; • Executar supressão ou podar árvores em Área de Preservação Permanente (APP) ou reserva legal sem permissão; • Impedir ou difcultar a regeneração natural de formas de vegetação, danifcar plantas em logradouros públicos ou em propriedades alheias; • Comercializar produtos forestais sem licenciamento. Você sabia que... Para cada árvore nativa suprimida, a AES Sul deve fazer a reposição forestal ao órgão ambiental de 15 árvores. E para cada metro de roçada de árvores nativas, a reposição é de 10 árvores. Mais informações Consulte os processos operacionais SULSGI1004 e SULSGA1011 e a Instrução de trabalho SULSGA2007 disponíveis na intranet ou consulte o Gestor de Poda da sua área.
  • 21. GESTÃO DE CONTRATADAS Conceito Sistemática que estabelece critérios e procedimentos para qualifcar e avaliar os fornecedores de produtos e serviços críticos ao Meio Ambiente da AES Sul, além de comunicar aos mesmos a Política de Meio Ambiente, Saúde e Segurança do Trabalho e os requisitos ambientais que devem ser seguidos. Na prática você deve... • Ficar atento à conduta ambiental das empresas contratadas, orientando estas sobre as boas práticas; • Informar ao Multiplicador Ambiental ou à Coordenação de Meio Ambiente, através de registro de COA, sobre conduta de contratados que esteja em desacordo com a Política e os procedimentos ambientais da AES Sul; • Somente contratar empresas qualifcadas ambientalmente.
  • 22. GESTÃO DE CONTRATADAS Você sabia que... • Existe um documento chamado “Diretrizes Básicas de Meio Ambiente para Fornecedores e Prestadores de Serviços da AES Brasil”, que visa informar os fornecedores de materiais e serviços críticos ao meio ambiente, sobre as diretrizes básicas que devem ser seguidas por estes, assim como a documentação que deve ser encaminhada no momento da contratação e durante o desenvolvimento dos trabalhos; • A Coordenação de Meio Ambiente coordena auditorias periódicas nos fornecedores de materiais e serviços críticos ao meio ambiente. Estas auditorias ocorrem no momento da homologação destes fornecedores ou a qualquer momento da execução do contrato destes. Mais informações Consulte o processo operacional SULSGA1008 e a instrução de trabalho SULSGA2003 disponíveis na intranet ou consulte o Multiplicador Ambiental de sua área.
  • 23. COMUNICADO DE OCORRÊNCIA AMBIENTAL Saiba ainda que... Qualquer desvio que você encontrar com relação aos conceitos e práticas apresentados nesta cartilha, pode ser registrado através de um COA (Comunicado de Ocorrência Ambiental). O formulário de COA pode ser encontrado junto às caixas de “Relato de Perigo”, disponibilizadas em todas as unidades da AES Sul. Mais informações Basta preencher o formulário e colocá-lo na caixa de Relato de Perigo. Utilize o COA também para solicitar informações ou sugerir melhorias.