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reputação e
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COMO AS TECNOLOGIAS
SOCIAIS PODEM GARANTIR
UMA COMUNICAÇÃO DE
SUCESSO
Redes sociais são
uma  m%$@!      que
não serve pra nada!
Vamos falar
sobre gestão
de stakeholders...
“Reputação é um termo que
se refere ao coletivo das
visões que os stakeholders de
uma corporação têm de sua
imagem e identidade.”
                      Rosa Chun
Identidade
TECNOLOGIAS DIGITAIS ESTÃO MUDANDO NOSSA
FORMA DE VER, SENTIR E FAZER O MUNDO ACONTECER.




 AS redes
 sociais
                   INFLUENCIAM AS RELAÇÕES ENTRE
 EMPRESAS E SEUS PÚBLICOS COMO NUNCA ANTES VISTO!
A CONVERSA ESTÁ ACONTECENDO LÁ FORA;
   PODEMOS PARTICIPAR DELA OU NÃO.




VAMOS OUVIR O QUE OS CONSUMIDORES ESTÃO DIZENDO.
AGORA ELES TÊM TOTAL CONTROLE SOBRE AS MENSAGENS.
Conexões
A NATUREZA TEM UM
MAPA OCULTO, UMA
ESTRUTURA, QUE
CONECTA TODOS NÓS.
Teoria de Redes
Isso
 vai
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A NOÇÃO DE REDES SOCIAIS NASCE NA
ANTROPOLOGIA SOCIAL, COM CLAUDE LÉVI-STRAUSS,
ALFRED RADCLIFFE-BROWN E PAUL BARAN.
Nova Teoria de Redes
     STRAGTZ, WATTS E BARABÁSI

        ANÁLISE DAS REDES SOCIAIS A PARTIR DE
    1   REDES “NATURAIS”

        REDES COMO ESTRUTURAS EM CONSTANTE
    2   CRESCIMENTO

        REDES COMO UM SISTEMA DINÂMICO
    3   COMPLEXO
PROFESSORES STEVE
STROGATZ E DUNCAN
WATTS COMEÇAM A
ESTUDAR O FENÔMENO
DA sincronicidade
Fenomeno
 dos
 pequenos
 mundos
   ˆ
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FÍSICO ALBERT-LÄSZLÓ
BARABÁSI TENTA
ENXERGAR A TEORIA DE
REDES POR UM ÂNGULO
DIFERENTE: SE NENHUM
FATO É ISOLADO,
ANALISAR A CADEIA É
UMA FORMA DE
prever
 o
 futuro!
TEORIA DOS HUBS
Pessoas
            Capital
 também
            Social
são hubs.
NO MUNDO DIGITAL, DA DESCENTRALIDADE
DA MENSAGEM, OS HUBS HUMANOS PODEM
LEVAR AS MARCAS AO CÉU OU AO INFERNO!


     PORQUE SÓ NOS RELACIONAMOS
                         confiamos!
PROFUNDAMENTE COM QUEM CONFIAMOS.
Só confiamos
naqueles que
gozam de boa
reputacao!
      ,˜
Reputação
EXISTEM (SIM!) EMPRESAS QUE
ACREDITAM QUE A SUA MISSÃO É
melhorar a vida
DE SEUS PÚBLICOS, CONSTRUINDO
relacionamentos
BASEADOS NA LEALDADE.
Porque
 queremos
CLIENTES FIÉIS?
PORQUE ELES
    voltam
    COMPRAM
      mais
 RECOMENDAM AOS
    amigos
SÃO MENOS SENSÍVEIS A
     preço
LUCROS BONS
     X ruins
 lucros
INFELIZMENTE, TODAS AS
MÉTRICAS DE SUCESSO
EMPRESARIAL SE BASEIAM
EM INDICADORES
MATEMÁTICO-
FINANCEIROS . . .
. . . MAS ESTES LUCROS SÃO
ORIUNDOS DE
RECOMPENSA PELA
CONSTRUÇÃO DE
RELACIONAMENTO COM
OS PÚBLICOS OU DA
VANTAGEM DE
TIRAR PROVEITO DELES?
Aumento de
5% na retenção
de clientes...
...melhoria de
25% a 50% na
lucratividade!
SE AS PESSOAS REALMENTE
adoram fazer negócios
   COM DETERMINADA
EMPRESA, QUAL É A COISA


            ?
MAIS NATURAL QUE PODEM
         FAZER
RECOMENDAR
PARA UM
amigo   !
“ recomendar
  NUMA ESCALA DE 0 A 10,
  QUAL A PROBABILIDADE DE VOCÊ


  NOSSA MARCA (EMPRESA/
   PRODUTO/SERVIÇO)
  a um amigo?
                                 ”
MUITO                             POUCO
PROVÁVEL                          PROVÁVEL



   10 9 8 7   6   5 4 3   2   1     0



                          OFENSORES
  ADVOGADOS   NEUTROS     DA MARCA
   DA MARCA
Medindo corretamente a
reputação da marca


1   FAÇA A PERGUNTA DEFINITIVA - E APENAS
    ELA!

    ESCOLHA UMA ESCALA FUNCIONAL, E
2   PERMANEÇA COM ELA POR MUITO TEMPO.


    NÃO CONFUNDA UM ÍNDICE INTERNO COM
3   UM ÍNDICE EXTERNO.
Medindo corretamente a
reputação da marca


4   BUSQUE AS MAIORES TAXAS DE RESPOSTA
    DOS CLIENTES CORRETOS!

    FAÇA RELATÓRIOS SOBRE REPUTAÇÃO
5   E RELACIONAMENTO NA MESMA
    FREQÜÊNCIA DOS RELATÓRIOS FINANCEIROS.

    ATRIBUA RESPONSABILIDADES DE ACORDO
6   COM OS RESULTADOS DAS PESQUISAS.
Medindo corretamente a
reputação da marca


    TENHA AUDITORIAS CONSTANTES NO
7   SISTEMA PARA GARANTIR ISENÇÃO E
    CONFIABILIDADE.

    VALIDE A RELAÇÃO ENTRE OS RESULTADOS
8   E OS COMPORTAMENTOS DOS PÚBLICOS.
UMA BOA REPUTAÇÃO PODE GERAR MUITOS
           NEGÓCIOS NOVOS.
UMA REPUTAÇÃO NEGATIVA PODE ABALAR TODA
  A ESTRATÉGIA DE NEGÓCIOS DA EMPRESA.
Diálogos
“A finalidade das mídias
sociais é o diálogo. As
organizações as estão
utilizando apenas para se
autopromoverem, quando
deveriam utilizar tais
plataformas para dialogar e
entender comportamentos e
aspirações de usuários
interessados em suas marcas.”
           Carolina Frazon Terra
ECONOMIA DE REDE


  ECONOMIA DA
    INTERNET

 MÍDIAS SOCIAIS


  REDES SOCIAIS


  COMUNIDADES
    VIRTUAIS



    DIÁLOGO

                   Fabio Cipriani
Somente nas
últimas
24 horas...
1.000.002.500 INFORMAÇÕES FORAM COMPARTILHADAS NO FACEBOOK

      142.858.741 TWEETS FORAM ESCRITOS NO TWITTER

    3.000.011.969 VÍDEOS FORAM ASSISTIDOS NO YOUTUBE
 27.397.567 APLICATIVOS FORAM BAIXADOS NA APPLE APP STORE

          946.084 PESSOAS ADERIRAM AO GOOGLE+
   49.999.911 “LIKES” FORAM DADOS A PÁGINAS NO FACEBOOK

      898.564 NOVOS POSTS FORAM CRIADOS EM BLOGS

          142.561 PESSOAS ADERIRAM AO LINKED IN

         293.152.042.779 E-MAILS FORAM ENVIADOS
Características
                  LIBERAÇÃO DO
INTERATIVIDADE                     DIGITALIZAÇÃO
                     PÓLO DE
 E AUTONOMIA                       = CIRCULAÇÃO
                      EMISSÃO


                      ALCANCE
PROCESSAMENTO                         IMATERAIL
                       GLOBAL


        DESENVOLVIMENTO    DADOS, DADOS E
           CONTÍNUO         MAIS DADOS!
O paradoxo das
mídias sociais.
alinhamento
ESTRATÉGICO  X
DEFICIÊNCIA NO
A CONVERSA ESTÁ ACONTECENDO LÁ FORA;
   PODEMOS PARTICIPAR DELA OU NÃO.




        etindo!
     rep
VAMOS OUVIR O QUE OS CONSUMIDORES ESTÃO DIZENDO.
AGORA ELES TÊM TOTAL CONTROLE SOBRE AS MENSAGENS.
Informação é
     diferente
de conhecimento.
O desafio dos
         dados digitais


1   DADOS NAVEGACIONAIS



2   DADOS TRANSACIONAIS



3   DADOS DE ALCANCE
O desafio dos
         dados digitais


4   DADOS DEMOGRÁFICOS



5   DADOS OPINATIVOS



6   DADOS RELACIONAIS
PARTICIPAÇÃO E PRODUÇÃO DE
    conteudo
         '

monitoramento

    mensuracao
            ˜
              '
Serve para que?
        IDENTIFICAR A ANALISAR AS REAÇÕES, OS
    1   SENTIMENTOS E AS ASPIRAÇÕES A RESPEITO
        DA COMPANHIA/MARCA


        ENTENDER COM MAIS PROFUNDIDADE OS
    2   PÚBLICOS DE INTERESSE


        REALIZAR AÇÕES REATIVAS E/OU PRÓ-
    3   ATIVAS DE ACORDO COM A ESTRATÉGIA
        DA COMPANHIA
Relacionar-se
com
 um
 novo
SOCIAL
STAKEHOLDER
Se conecta a
                         outros que têm a
                         mesma opinião e/
                           ou problema            Utiliza novos
  Publica críticas                                  canais de
    às marcas,                                    comunicação
    produtos e
   empresas nas
   redes sociais


                               Social                     Confia nas
                            Stakeholder                recomendações
   Espera um                                           de amigos reais
 novo tipo de                                             ou virtuais
experiência com
  as marcas e
  companhias
                                             Compra mais
                        Quer opinar         on-line do que
                      sobre produtos,          off-line
                     serviços e postura
                       das empresas
Fidelidade
“Por fidelidade, quero
descrever o que o cliente sente
com relação a uma marca. É
o sentimento que leva o
cliente a dobrar à esquerda e
não à direita, só para ter
contato com uma
determinada marca.”
                    Dennis Duffy
AUMENTAR A TAXA DE
retenção
DE CLIENTES ATUAIS E
INCREMENTAR O VALOR DOS

negócio
COM CADA UM DELES.
O PODER ECONÔMICO DE
relacionamentos
 DE ALTA QUALIDADE
Relacionamento X ROI

        QUAL O VALOR GERADO AO LONGO DA
    1   VIDA ÚTIL DE UM CLIENTE MÉDIO?


        QUAIS AS DIFERENÇAS DE VALOR ENTRE ESTE
    2   CLIENTE MÉDIO E CADA UMA DAS 3
        CATEGORIAS?


        QUAIS AS DIFERENÇAS EM SUAS TAXAS DE
    3   RETENÇÃO?
Relacionamento X ROI

        QUAIS AS DIFERENÇAS EM RELAÇÃO À
    4   PRECIFICAÇÃO?


        QUAIS AS DIFERENÇAS EM SEUS GASTOS
    5   ANUAIS?


        QUAIS AS DIFERENÇAS QUANTO À EFICIÊNCIA
    6   DOS CUSTOS PARA SUA OPERAÇÃO?
Programas de loyalty têm
3 pilares obrigatórios:


     RELACIONAMENTO

     RECONHECIMENTO

     RECOMPENSA
SE NEM TODOS OS
             CLIENTES SÃO IGUAIS,
             VAMOS FIDELIZAR
As regras:   AQUELES  20%   QUE
             REPRESENTAM 80%
             DO NOSSO NEGÓCIO
             (LEI DE PARETTO).
DATABASE
                        quem
             ENRIQUECIDO -
             SÃO ESTES 20%?
As regras:   COMO COMPRAM?
             O QUE ASPIRAM?
             O QUE ODEIAM?
CULTURA DE
             RELACIONAMENTO -
             todos  OS MEMBROS
As regras:   DA COMPANHIA SÃO
             RESPONSÁVEIS PELA
             FIDELIDADE DOS
             CONSUMIDORES.
PERSUASÃO
             CUSTOMIZADA -
             QUAIS argumentos
             SÃO TÃO
As regras:   IMPORTANTES A
             ESTE PÚBLICO, QUE O
             FAZ PERMANECER
             FIÉL À MARCA?
Companhias
aéreas
...
Mas isso foi até

agora
NA ERA DAS CONEXÕES, DO
Digital Lifestyle,
OS CLIENTES ESTÃO ADOTANDO
MÉTODOS MAIS INTERATIVOS DE
comunicação,
QUE MAIS DO QUE NUNCA
OS COLOCAM NO COMANDO,
PERMITINDO-LHES EXPLORAR
novosO meios
PARA OBTER QUE QUEREM,
QUANDO QUEREM.
Marketing
iDireto
“iDireto é o futuro do
marketing. Consolidado em
uma estrutura de
endereçabilidade de
marketing direto
comprovada, utiliza
ferramentas digitais para
engajamento com os públicos
no momento e no local de sua
escolha.”
                    Stan Rapp
DIGITAL É direto.
Direto é DIGITAL.
Otimizando o
do cliente!
                  engajamento

  1   INTEGRAÇÃO DE DADOS


  2   PREVISÃO DE COMPORTAMENTOS


  3   DETERMINAÇÃO DAS OFERTAS


  4   ENVOLVIMENTO DO CLIENTE
1   Integracao
 de
 dados
          '
            ˜

          MOBILIZAR OS DADOS DOS CLIENTES,
          INCLUINDO PROMOÇÕES, COMPRAS E
          HISTÓRICO DE SERVIÇOS PRESTADOS.

          CONECTAR ESTES DADOS POR UM
          ÚNICO IDENTIFICADOR PESSOAL -
          UM MATCH CODE.
2   Comportamento
 preditivo
       DETERMINAR ANALITICAMENTE OS
       ELEMENTOS APROPRIADOS DO MIX DE
       OFERTAS PARA CADA CLIENTE.

       PRESSUPÕE ANÁLISE DE VARIÁVEIS
       DEPENDENTES DE PRODUTOS OU
       COMBINAÇÕES DE PRODUTOS.
3   Otimizando
 ofertas

       É IMPORTANTE ALINHAR UMA OFERTA
       ÓTIMA PARA CADA PÚBLICO,
       SOBREPONDO-SE SOBRE TODAS AS
       OUTRAS OFERTAS DISPONÍVEIS, À
       FRENTE DA PRÓXIMA INTERAÇÃO DO
       INDIVÍDUO COM A MARCA.
4   Envolvimento
 do
 cliente
         INOVAR NA FORMA DE VIABILIZAR O
         MARKETING, A PARTIR DE DADOS
         EXCEPCIONALMENTE ÁGEIS E
         PLATAFORMAS ANALÍTICAS QUE
         PROMOVEM A OFERTA ADEQUADA E A
         MELHOR MENSAGEM NO MOMENTO EM
         QUE UM CLIENTE É IDENTIFICADO - SEJA
         QUAL FOR A FORMA DE CONTATO.
Comunidade
Comunidades
SÃO GRUPOS DE PESSOAS QUE
COMPARTILHAM OS MESMOS
interesses e valores,
E MANTÉM CONTATO PERMANENTE.
SÃO ATIVISTAS, OU SEJA, DIVULGAM A
causa que acreditam.
Pessoas querendo
SE CONECTAR COM
outras pessoas.

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Teoria de Redes, reputação e relacionamento COMPLETO

  • 1. Teoria de redes, reputação e relacionamento COMO AS TECNOLOGIAS SOCIAIS PODEM GARANTIR UMA COMUNICAÇÃO DE SUCESSO
  • 2. Redes sociais são uma m%$@! que não serve pra nada!
  • 4. “Reputação é um termo que se refere ao coletivo das visões que os stakeholders de uma corporação têm de sua imagem e identidade.” Rosa Chun
  • 6. TECNOLOGIAS DIGITAIS ESTÃO MUDANDO NOSSA FORMA DE VER, SENTIR E FAZER O MUNDO ACONTECER. AS redes
  • 7.  sociais INFLUENCIAM AS RELAÇÕES ENTRE EMPRESAS E SEUS PÚBLICOS COMO NUNCA ANTES VISTO!
  • 8. A CONVERSA ESTÁ ACONTECENDO LÁ FORA; PODEMOS PARTICIPAR DELA OU NÃO. VAMOS OUVIR O QUE OS CONSUMIDORES ESTÃO DIZENDO. AGORA ELES TÊM TOTAL CONTROLE SOBRE AS MENSAGENS.
  • 10. A NATUREZA TEM UM MAPA OCULTO, UMA ESTRUTURA, QUE CONECTA TODOS NÓS.
  • 12.  vai
  • 16. A NOÇÃO DE REDES SOCIAIS NASCE NA ANTROPOLOGIA SOCIAL, COM CLAUDE LÉVI-STRAUSS, ALFRED RADCLIFFE-BROWN E PAUL BARAN.
  • 17. Nova Teoria de Redes STRAGTZ, WATTS E BARABÁSI ANÁLISE DAS REDES SOCIAIS A PARTIR DE 1 REDES “NATURAIS” REDES COMO ESTRUTURAS EM CONSTANTE 2 CRESCIMENTO REDES COMO UM SISTEMA DINÂMICO 3 COMPLEXO
  • 18. PROFESSORES STEVE STROGATZ E DUNCAN WATTS COMEÇAM A ESTUDAR O FENÔMENO DA sincronicidade
  • 20.  dos
  • 22.  mundos ˆ Clusterização
  • 23.
  • 24. FÍSICO ALBERT-LÄSZLÓ BARABÁSI TENTA ENXERGAR A TEORIA DE REDES POR UM ÂNGULO DIFERENTE: SE NENHUM FATO É ISOLADO, ANALISAR A CADEIA É UMA FORMA DE prever
  • 25.  o
  • 28.
  • 29. Pessoas Capital também Social são hubs.
  • 30. NO MUNDO DIGITAL, DA DESCENTRALIDADE DA MENSAGEM, OS HUBS HUMANOS PODEM LEVAR AS MARCAS AO CÉU OU AO INFERNO! PORQUE SÓ NOS RELACIONAMOS confiamos! PROFUNDAMENTE COM QUEM CONFIAMOS.
  • 31. Só confiamos naqueles que gozam de boa reputacao! ,˜
  • 33. EXISTEM (SIM!) EMPRESAS QUE ACREDITAM QUE A SUA MISSÃO É melhorar a vida DE SEUS PÚBLICOS, CONSTRUINDO relacionamentos BASEADOS NA LEALDADE.
  • 36. PORQUE ELES voltam COMPRAM mais RECOMENDAM AOS amigos SÃO MENOS SENSÍVEIS A preço
  • 37. LUCROS BONS X ruins lucros
  • 38. INFELIZMENTE, TODAS AS MÉTRICAS DE SUCESSO EMPRESARIAL SE BASEIAM EM INDICADORES MATEMÁTICO- FINANCEIROS . . .
  • 39. . . . MAS ESTES LUCROS SÃO ORIUNDOS DE RECOMPENSA PELA CONSTRUÇÃO DE RELACIONAMENTO COM OS PÚBLICOS OU DA VANTAGEM DE TIRAR PROVEITO DELES?
  • 40. Aumento de 5% na retenção de clientes...
  • 41. ...melhoria de 25% a 50% na lucratividade!
  • 42. SE AS PESSOAS REALMENTE adoram fazer negócios COM DETERMINADA EMPRESA, QUAL É A COISA ? MAIS NATURAL QUE PODEM FAZER
  • 44. “ recomendar NUMA ESCALA DE 0 A 10, QUAL A PROBABILIDADE DE VOCÊ NOSSA MARCA (EMPRESA/ PRODUTO/SERVIÇO) a um amigo? ”
  • 45. MUITO POUCO PROVÁVEL PROVÁVEL 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0 OFENSORES ADVOGADOS NEUTROS DA MARCA DA MARCA
  • 46. Medindo corretamente a reputação da marca 1 FAÇA A PERGUNTA DEFINITIVA - E APENAS ELA! ESCOLHA UMA ESCALA FUNCIONAL, E 2 PERMANEÇA COM ELA POR MUITO TEMPO. NÃO CONFUNDA UM ÍNDICE INTERNO COM 3 UM ÍNDICE EXTERNO.
  • 47. Medindo corretamente a reputação da marca 4 BUSQUE AS MAIORES TAXAS DE RESPOSTA DOS CLIENTES CORRETOS! FAÇA RELATÓRIOS SOBRE REPUTAÇÃO 5 E RELACIONAMENTO NA MESMA FREQÜÊNCIA DOS RELATÓRIOS FINANCEIROS. ATRIBUA RESPONSABILIDADES DE ACORDO 6 COM OS RESULTADOS DAS PESQUISAS.
  • 48. Medindo corretamente a reputação da marca TENHA AUDITORIAS CONSTANTES NO 7 SISTEMA PARA GARANTIR ISENÇÃO E CONFIABILIDADE. VALIDE A RELAÇÃO ENTRE OS RESULTADOS 8 E OS COMPORTAMENTOS DOS PÚBLICOS.
  • 49. UMA BOA REPUTAÇÃO PODE GERAR MUITOS NEGÓCIOS NOVOS. UMA REPUTAÇÃO NEGATIVA PODE ABALAR TODA A ESTRATÉGIA DE NEGÓCIOS DA EMPRESA.
  • 51. “A finalidade das mídias sociais é o diálogo. As organizações as estão utilizando apenas para se autopromoverem, quando deveriam utilizar tais plataformas para dialogar e entender comportamentos e aspirações de usuários interessados em suas marcas.” Carolina Frazon Terra
  • 52. ECONOMIA DE REDE ECONOMIA DA INTERNET MÍDIAS SOCIAIS REDES SOCIAIS COMUNIDADES VIRTUAIS DIÁLOGO Fabio Cipriani
  • 54. 1.000.002.500 INFORMAÇÕES FORAM COMPARTILHADAS NO FACEBOOK 142.858.741 TWEETS FORAM ESCRITOS NO TWITTER 3.000.011.969 VÍDEOS FORAM ASSISTIDOS NO YOUTUBE 27.397.567 APLICATIVOS FORAM BAIXADOS NA APPLE APP STORE 946.084 PESSOAS ADERIRAM AO GOOGLE+ 49.999.911 “LIKES” FORAM DADOS A PÁGINAS NO FACEBOOK 898.564 NOVOS POSTS FORAM CRIADOS EM BLOGS 142.561 PESSOAS ADERIRAM AO LINKED IN 293.152.042.779 E-MAILS FORAM ENVIADOS
  • 55. Características LIBERAÇÃO DO INTERATIVIDADE DIGITALIZAÇÃO PÓLO DE E AUTONOMIA = CIRCULAÇÃO EMISSÃO ALCANCE PROCESSAMENTO IMATERAIL GLOBAL DESENVOLVIMENTO DADOS, DADOS E CONTÍNUO MAIS DADOS!
  • 58. A CONVERSA ESTÁ ACONTECENDO LÁ FORA; PODEMOS PARTICIPAR DELA OU NÃO. etindo! rep VAMOS OUVIR O QUE OS CONSUMIDORES ESTÃO DIZENDO. AGORA ELES TÊM TOTAL CONTROLE SOBRE AS MENSAGENS.
  • 59. Informação é diferente de conhecimento.
  • 60. O desafio dos dados digitais 1 DADOS NAVEGACIONAIS 2 DADOS TRANSACIONAIS 3 DADOS DE ALCANCE
  • 61. O desafio dos dados digitais 4 DADOS DEMOGRÁFICOS 5 DADOS OPINATIVOS 6 DADOS RELACIONAIS
  • 62. PARTICIPAÇÃO E PRODUÇÃO DE conteudo ' monitoramento mensuracao ˜ '
  • 63. Serve para que? IDENTIFICAR A ANALISAR AS REAÇÕES, OS 1 SENTIMENTOS E AS ASPIRAÇÕES A RESPEITO DA COMPANHIA/MARCA ENTENDER COM MAIS PROFUNDIDADE OS 2 PÚBLICOS DE INTERESSE REALIZAR AÇÕES REATIVAS E/OU PRÓ- 3 ATIVAS DE ACORDO COM A ESTRATÉGIA DA COMPANHIA
  • 65.  um
  • 67. Se conecta a outros que têm a mesma opinião e/ ou problema Utiliza novos Publica críticas canais de às marcas, comunicação produtos e empresas nas redes sociais Social Confia nas Stakeholder recomendações Espera um de amigos reais novo tipo de ou virtuais experiência com as marcas e companhias Compra mais Quer opinar on-line do que sobre produtos, off-line serviços e postura das empresas
  • 69. “Por fidelidade, quero descrever o que o cliente sente com relação a uma marca. É o sentimento que leva o cliente a dobrar à esquerda e não à direita, só para ter contato com uma determinada marca.” Dennis Duffy
  • 70. AUMENTAR A TAXA DE retenção DE CLIENTES ATUAIS E INCREMENTAR O VALOR DOS negócio COM CADA UM DELES.
  • 71. O PODER ECONÔMICO DE relacionamentos DE ALTA QUALIDADE
  • 72. Relacionamento X ROI QUAL O VALOR GERADO AO LONGO DA 1 VIDA ÚTIL DE UM CLIENTE MÉDIO? QUAIS AS DIFERENÇAS DE VALOR ENTRE ESTE 2 CLIENTE MÉDIO E CADA UMA DAS 3 CATEGORIAS? QUAIS AS DIFERENÇAS EM SUAS TAXAS DE 3 RETENÇÃO?
  • 73. Relacionamento X ROI QUAIS AS DIFERENÇAS EM RELAÇÃO À 4 PRECIFICAÇÃO? QUAIS AS DIFERENÇAS EM SEUS GASTOS 5 ANUAIS? QUAIS AS DIFERENÇAS QUANTO À EFICIÊNCIA 6 DOS CUSTOS PARA SUA OPERAÇÃO?
  • 74. Programas de loyalty têm 3 pilares obrigatórios: RELACIONAMENTO RECONHECIMENTO RECOMPENSA
  • 75. SE NEM TODOS OS CLIENTES SÃO IGUAIS, VAMOS FIDELIZAR As regras: AQUELES 20% QUE REPRESENTAM 80% DO NOSSO NEGÓCIO (LEI DE PARETTO).
  • 76. DATABASE quem ENRIQUECIDO - SÃO ESTES 20%? As regras: COMO COMPRAM? O QUE ASPIRAM? O QUE ODEIAM?
  • 77. CULTURA DE RELACIONAMENTO - todos OS MEMBROS As regras: DA COMPANHIA SÃO RESPONSÁVEIS PELA FIDELIDADE DOS CONSUMIDORES.
  • 78. PERSUASÃO CUSTOMIZADA - QUAIS argumentos SÃO TÃO As regras: IMPORTANTES A ESTE PÚBLICO, QUE O FAZ PERMANECER FIÉL À MARCA?
  • 80. ... Mas isso foi até agora
  • 81. NA ERA DAS CONEXÕES, DO Digital Lifestyle, OS CLIENTES ESTÃO ADOTANDO MÉTODOS MAIS INTERATIVOS DE comunicação, QUE MAIS DO QUE NUNCA OS COLOCAM NO COMANDO, PERMITINDO-LHES EXPLORAR novosO meios PARA OBTER QUE QUEREM, QUANDO QUEREM.
  • 83. “iDireto é o futuro do marketing. Consolidado em uma estrutura de endereçabilidade de marketing direto comprovada, utiliza ferramentas digitais para engajamento com os públicos no momento e no local de sua escolha.” Stan Rapp
  • 85. Otimizando o do cliente! engajamento 1 INTEGRAÇÃO DE DADOS 2 PREVISÃO DE COMPORTAMENTOS 3 DETERMINAÇÃO DAS OFERTAS 4 ENVOLVIMENTO DO CLIENTE
  • 86. 1 Integracao
  • 87.  de
  • 88.  dados ' ˜ MOBILIZAR OS DADOS DOS CLIENTES, INCLUINDO PROMOÇÕES, COMPRAS E HISTÓRICO DE SERVIÇOS PRESTADOS. CONECTAR ESTES DADOS POR UM ÚNICO IDENTIFICADOR PESSOAL - UM MATCH CODE.
  • 89. 2 Comportamento
  • 90.  preditivo DETERMINAR ANALITICAMENTE OS ELEMENTOS APROPRIADOS DO MIX DE OFERTAS PARA CADA CLIENTE. PRESSUPÕE ANÁLISE DE VARIÁVEIS DEPENDENTES DE PRODUTOS OU COMBINAÇÕES DE PRODUTOS.
  • 91. 3 Otimizando
  • 92.  ofertas É IMPORTANTE ALINHAR UMA OFERTA ÓTIMA PARA CADA PÚBLICO, SOBREPONDO-SE SOBRE TODAS AS OUTRAS OFERTAS DISPONÍVEIS, À FRENTE DA PRÓXIMA INTERAÇÃO DO INDIVÍDUO COM A MARCA.
  • 93. 4 Envolvimento
  • 94.  do
  • 95.  cliente INOVAR NA FORMA DE VIABILIZAR O MARKETING, A PARTIR DE DADOS EXCEPCIONALMENTE ÁGEIS E PLATAFORMAS ANALÍTICAS QUE PROMOVEM A OFERTA ADEQUADA E A MELHOR MENSAGEM NO MOMENTO EM QUE UM CLIENTE É IDENTIFICADO - SEJA QUAL FOR A FORMA DE CONTATO.
  • 97. Comunidades SÃO GRUPOS DE PESSOAS QUE COMPARTILHAM OS MESMOS interesses e valores, E MANTÉM CONTATO PERMANENTE. SÃO ATIVISTAS, OU SEJA, DIVULGAM A causa que acreditam.
  • 98. Pessoas querendo SE CONECTAR COM outras pessoas.
  • 99. PESSOAS QUERENDO ajudar e ser ajudadas.
  • 100. É NECESSÁRIO DEFENDER UMA causa CAPAZ DE SE MULTIPLICAR, MOBILIZAR PESSOAS, atrair novos membros.
  • 101. Mobilização e união PROMOVENDO DESENVOLVIMENTO PESSOAL E DA COMUNIDADE. Rede de amigos: FÁCIL DE ENTRAR, DIFÍCIL DE SAIR. Coaching: PARTICIPANTES ANTIGOS INSTRUEM E ACOMPANHAM OS NOVOS.
  • 102. QUE VALOR TEM UMA comunidade SOBRE A SUA MARCA?
  • 103. R + D + F = CM
  • 104. Entenda sua Reputação Participe dos Diálogos Facilite a Fidelidade
  • 106. Comunidades locais Clientes Fornecedores Proprietários Diretores Imprensa Funcionários Sindicatos Agentes de governo Intermediários financeiros
  • 107. Sim!
  • 108. ? Como
  • 110. a, pelo meno s, uma nome PROGRAMA fidelidade ssim, , na internet. A fissionais sitam de pro contrá-los es podem en indicando eita por CEP, lhe perto. esida ou traba onstrução outores da C ção civil. ores da constru 103 2900 mento: (11) 3 om.br aconstrucao.c :04:09 18/02/2010 18
  • 111. a, pelo meno s, uma nome , na internet. A sitam de pro ssim, fissionais PROGRAMA treinamento contrá-los es podem en indicando eita por CEP, lhe perto. esida ou traba onstrução outores da C ção civil. ores da constru 103 2900 mento: (11) 3 om.br aconstrucao.c :04:09 18/02/2010 18
  • 112. a, pelo meno s, uma nome INDICAÇÃO trabalho ssim, , na internet. A fissionais sitam de pro contrá-los es podem en indicando eita por CEP, lhe perto. esida ou traba onstrução outores da C ção civil. ores da constru 103 2900 mento: (11) 3 om.br aconstrucao.c :04:09 18/02/2010 18
  • 113. Números: 140 MIL $36 65 MIL PRÊMIOS MILHÕES PROFISSIONAIS RESGATADOS 27 INVESTIDOS EM 6 ANOS CURSOS
  • 114. Share of market: 36% 12% 2005 2011
  • 116.