A poesia descreve a esperança como algo belo que dá força aos que vigiam por ela, permitindo que aqueles que procuram refúgio em Sião sejam livres do pecado e da tentação.
4. Bela, mui bela, é a
esperança,
Dos que vigiam por ti,
Pois eles recebem força,
Que só se encontra ali.
Os que procuram chegar
Ao teu regaço, ó Sião,
Livres serão de pecar
E de toda a tentação.