SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 39
Baixar para ler offline
Dossiê de Apoio ao Estudante | Escola Secundária Rodrigues de Freitas | Pág. 1
DOSSIER DE APOIO AO ESTUDANTE
Dossiê de Apoio ao Estudante | Escola Secundária Rodrigues de Freitas | Pág. 2
Sumário:
1. Ficha de auto-avaliação para cada disciplina
Explicações sobre a ficha
2. Miniglossário da Língua da Escola
( Lista de algumas palavras que aparecem nos livros de estudo, nas fichas de
trabalho e testes)
3. Truques para estudar
4. Como ?:
- Consultar um dicionário
- Sublinhar
- Fazer resumos
- Fazer esquemas
- Tirar apontamentos
- Fazer uma entrevista
- Fazer uma acta
- Fazer um debate
- Fazer uma exposição oral
5. Trabalho de pesquisa:
- O que é necessário ter em conta antes da elaboração de um trabalho.
- Etapas para elaboração do corpo de um trabalho escrito:
- Primeira fase: Recolha e organização da
informação.
- Segunda fase: Produção do texto
6. Dicas para fazer um trabalho bonito
7. Auto-teste: Como é que fazes um trabalho escolar?
- Cinco técnicas
- Vantagem da 5ª técnica
8. Apresentação escrita de um trabalho
- Estrutura
- Páginas iniciais
- Sumário
- Corpo do trabalho:
- Introdução
- Desenvolvimento
- Conclusão
- Notas
Bibliografia
- Monografias
- Artigos de publicações em série
- Artigos de jornal
- Cassete vídeo
- Disco compacto (CD)
- Internet
9. Grelhas de indicações bibliográficas
10. Bibliografia
Dossiê de Apoio ao Estudante | Escola Secundária Rodrigues de Freitas | Pág. 3
1.Ficha de Auto-Avaliação para cada disciplina
Dossiê de Apoio ao Estudante | Escola Secundária Rodrigues de Freitas | Pág. 4
Organização do Trabalho
Ficha de auto-avaliação mensal em___________________________
Nome____________________________Ano_____Turma___________
Assiduidade
Pontualidade
Caderno
Diário
Material
Comportamento
Respeito pelos outros
Participação nas aulas
No trabalho de grupo
(colaboração com os
colegas)
Participei pouco, distraí os colegas.
Participei razoavelmente, fiz a minha parte do grupo.
Trabalhei bem no grupo, ajudei os colegas.
Não participei nos trabalhos de grupo.
Estive desatento muitas vezes/Trabalhei pouco
Por vezes estive desatento/Trabalhei razoavelmente
Estive atento/trabalhei bem
Perturbei o trabalho da turma.
Às vezes perturbei o trabalho da turma.
Raramente perturbei o trabalho da turma.
Nem sempre trouxe o material necessário.
Trouxe sempre o material necessário.
Está desorganizado
Está organizado mas podia ter melhor apresentação
Está bem organizado e bem apresentado
Não fui assíduo e raramente fui pontual
Fui assíduo mas nem sempre fui pontual
Fui sempre assíduo e pontual
Está bem organizado e bem apresentado
Estive atento/trabalhei bem
Dossiê de Apoio ao Estudante | Escola Secundária Rodrigues de Freitas | Pág. 5
Durante as comunicações
feitas pelos outros grupos
Na comunicação do grupo à
turma
Testes
Matéria
PIT e TPC
Raramente cumpri os prazos e o plano PIT / TPC.
Às vezes não cumpri os pazos e o plano PIT / TPC
Cumpri sempre os prazos e o plano PIT / TPC
Não sei a matéria dada este mês.
Tenho dúvidas sobre a matéria dada este mês.
Sei a matéria dada este mês.
Satisfaz.
Bom
Muito bom
Não satisfaz.
Satisfaz.
Bom
Muito bom
Não satisfaz.
Estive bastante desatento, trabalhei pouco.
Nem sempre estive atento, participei e trabalhei pouco.
Estive atento, participei com interesse, trabalhei bem.
Este mês mereço Satisfaz
Este mês mereço Bom
Este mês mereço Muito Bom
Este mês mereço Não Satisfaz.
Estive atento, participei com interesse, trabalhei bem.
Sei a matéria dada este mês.
Dossiê de Apoio ao Estudante | Escola Secundária Rodrigues de Freitas | Pág. 6
Organização do Trabalho
Ficha de auto-avaliação mensal
Olha para esta ficha com atenção. Ela indica, na coluna da esquerda, os elementos que vão
contar para a tua avaliação:
- A assiduidade (um aluno assíduo é aquele que não falta a nenhuma aula, a não ser por
doença) e a pontualidade (um aluno pontual é aquele que chega sempre a horas às aulas).
- A organização do teu caderno diário ou capa: lá deves escrever, com letra bem feita e sem
borrões nem rabiscos, todas as tuas lições, conforme as indicações do professor, com a data e o
respectivo sumário. Cada lição deve ter também os registos das explicações dadas na aula que
foram passados no quadro. Deves ainda reunir no teu caderno ou capa (segundo as regras
combinadas na aula) os teus trabalhos e os teus testes, devidamente assinados pelo teu
Encarregado de Educação.
Todo esse material te servirá depois para estudar em casa e reveres a tua matéria para os testes
e outros trabalhos.
- O material que deverás trazer sempre para as aulas: livros, caderno, estojo com lápis, caneta e
borracha.
- O teu comportamento para com os outros: deves ser correcto nas tuas intervenções na aula,
dar a tua opinião sem ofender os colegas que criticas, ser bem-educado (esperar a tua vez, não
interromper quem fala, levantar o braço para pedir a palavra).
- A tua participação nas aulas: esforça-te por seguir as explicações do professor com atenção,
faz as tarefas que ele distribuiu sem te distraíres nem distraíres os outros, dá a tua opinião ou
pede esclarecimentos, mas sem interromper. Um aluno que participa activamente aprende
depressa e não se aborrece nas aulas!
- A tua colaboração em trabalhos de grupo: quando tiveres de trabalhar com outros colegas,
deves cumprir a tua parte do trabalho e ajudar os outros a encontrar a melhor solução para os
problemas que aparecerem. Trabalhar em grupo não é aproveitar para brincar! É importante que
o teu grupo realize um bom resultado, pois também isso contará para a tua avaliação.
- Quando outros grupos apresentarem o seu trabalho à turma, deverás estar atento e seguir
as explicações dadas. O trabalho deles deve ser ouvido e apreciado por todos. Não te esqueças
de o avaliar com cuidado. Eles farão o mesmo quando checar a tua vez!
- Quando o teu grupo fizer a sua comunicação à turma, esforça-te por cumprir a tua parte e
ajuda os outros, se estiverem atrapalhados! É difícil falar para os outros, ao princípio, mas se
tudo estiver bem preparado e treinado, será muito mais fácil…
- Os resultados dos testes, são uma parte importante na avaliação do teu trabalho, mas não são
só o que conta! Os testes servem, sobretudo, para tu e o teu professor verificarem os teus
progressos. A partir das dificuldades que tiveste poderás pedir-lhe ajuda para melhorar no que
não respondeste bem e avançar a partir do que já sabes.
Dossiê de Apoio ao Estudante | Escola Secundária Rodrigues de Freitas | Pág. 7
- Em todas as aulas se aprendem coisas novas, mas a matéria que fica registada nos sumários é
aquela que deverás estudar com mais atenção. Se te habituares a trabalhar com regularidade,
estudando em casa o que é explicado na aula, fazendo os trabalhos de casa e incluindo essa
matéria nos teus PIT, terás certamente bons resultados.
- Os Planos Individuais de Trabalho (PIT) e os Trabalhos para Casa (TPC) são a melhor
forma de trabalhares fora da escola. Se tiveres alguma dificuldade em realizar essas tarefas, vai
ter com o teu professor e pede-lhe ajuda. Ele saberá explicar-te o que não entendes e dirá como
deves fazer para trabalhares melhor.
Agora, que já avaliaste o teu trabalho e comportamento neste mês, marca na coluna
correspondente a nota que mereces. Certamente que haverá um momento na aula em que o teu
professor irá verificar esta ficha e poderá assim saber a tua opinião sobre os teus próprios
progressos.
Dossiê de Apoio ao Estudante | Escola Secundária Rodrigues de Freitas | Pág. 8
2. Miniglossário da Língua da Escola
Dossiê de Apoio ao Estudante | Escola Secundária Rodrigues de Freitas | Pág. 9
Organização do Trabalho
2. Miniglossário da Língua da Escola
Esta é uma lista de algumas palavras que aparecem muitas vezes nos livros de
estudo, nas fichas de trabalho e nos testes. Quando descobrires palavras novas,
acrescenta-as à lista!
Assinalar Marcar, indicar.
Atender Observar, tomar em consideração, reparar.
Basear-se em Pensar em, apoiar-se em, servir-se de.
Caracterizar Dizer como é. Nas aulas de Português, usa-se sobretudo para as
personagens
Classificar Indicar a categoria ou o grupo a que pertence: mamífero ou
peixe, substantivo ou verbo, personagem principal ou secundária
etc.
Comparar Mostrar as diferenças ou semelhanças (aquilo que é igual ou
parecido) entre duas coisas.
Completar Dizer o que falta.
Concluir Chegar a uma conclusão, dizer o resultado do nosso
pensamento.
Considerar Reflectir, pensar com cuidado, examinar com atenção.
Definir Explicar, com muita exactidão, o que é uma coisa, de maneira
que não possa ser confundida com outra.
Delimitar Dizer onde começa e acaba qualquer coisa.
Descrever Dizer como é, indicando as características da pessoa, do objecto,
da paisagem.
Designar Escolher, indicar, assinalar, dizer o nome de uma coisa ou
pessoa.
Distinguir Separar, indicando as diferenças, entre duas coisas ou pessoas
ou situações.
Emitir Apresentar, exprimir.
Enunciar Explicar, exprimir.
Enumerar Numerar, dar um número de ordem numa lista de coisas.
Estabelecer Constituir, formar.
Exemplificar Dar um exemplo, explicar com exemplos.
Explicar Dizer de uma maneira mais clara ou mais simples.
Fazer Ligar, unir por um traço ou por uma explicação.
Dossiê de Apoio ao Estudante | Escola Secundária Rodrigues de Freitas | Pág. 10
corresponder
Formular Enunciar, expor com clareza.
Generalizar Tornar geral, aplicar um ideia ou palavra a tudo.
Identificar Dizer quem é, qual é quais são.
Interpretar Explicar o que quer dizer.
Justificar Dizer porquê.
Legendar Fazer a legenda, escrever o que é por baixo de um desenho.
Localizar (no
espaço)
Dizer onde está onde é.
Localizar (no
tempo)
Dizer quando é, quando se passa qualquer coisa.
Manifestar Mostrar aos outros o que se pensa ou sente.
Narrar Contar uma história.
Nomear Dizer o nome.
Numerar Indicar por números, pôr números.
Ordenar Pôr em ordem.
Pesquisar Investigar, procurar em vários sítios.
Planificar Fazer plano, preparar com cuidado, por etapas.
Preencher Completar, encher, escrever o que falta.
Proceder Fazer, agir.
Propor Apresentar
Reconhecer Identificar, saber o que é, dizer qual é.
Redigir Escrever, fazer uma redacção.
Referir Indicar, dizer qual é.
Registar Escrever, marcar, tomar notas escritas.
Relacionar Comparar, ligar uma coisa com outra.
Resumir Dizer em poucas palavras.
Seleccionar Escolher.
Sugerir Lembrar, propor.
Transcrever Copiar dum texto, retirar uma expressão ou palavra de um texto
para outro escrito. As transcrições fazem-se sempre com aspas:
«…………»
Dossiê de Apoio ao Estudante | Escola Secundária Rodrigues de Freitas | Pág. 11
3.Truques para estudar
Dossiê de Apoio ao Estudante | Escola Secundária Rodrigues de Freitas | Pág. 12
Truques para estudar
O êxito nos estudos não depende apenas da inteligência e do esforço. Repara na lista. Estes
hábitos de estudo são muito fáceis de manter e ajudarão muito a melhorar os teus resultados
escolares.
O que deves fazer: O que não deves fazer:
 Um tempo diário, sempre com
horário fixo para o teu estudo.
 Estudar depois da realização dum
esforço exagerado.
 Um lugar tranquilo, agradável e
bem iluminado.
 Estudar sem teres descansado o
suficiente ou quando estiveres
doente, aborrecido ou preocupado.
 Uma posição cómoda e correcta.  Ligar a televisão ou o computador
para ver programas de diversão.
 Ter ao alcance os livros e outros
materiais necessários.
 Ter pressa.
 Estudar sozinho(a), sem ruídos
nem música que distraiam.
 Fazer pequenas pausas durante o
estudo.
 Elaborar um horário, usando cores
diferentes para cada tipo de
actividade, registo das horas em
que estás na escola e outras que
tenhas ao longo da semana. Por
fim, tenta colocar no teu horário,
no mínimo, cinco horas semanais
dedicadas ao estudo.
 Fazer os trabalhos de casa para
verificares se compreendeste os
assuntos da aula. Mas atenção,
estudar não é apenas fazer os
trabalhos de casa.
Dossiê de Apoio ao Estudante | Escola Secundária Rodrigues de Freitas | Pág. 13
Truques para estudar
A avaliação / os testes
 Para ultrapassares adequadamente os testes e fichas de avaliação e obteres bons resultados,
não podes deixar o estudo para o último momento: há que trabalhar todos os dias.
Durante as aulas
 Respeita os horários que preparaste, ao começar o ano.
 Estuda todos os dias o quanto for necessário.
 Revê os teus resumos, esquemas e apontamentos, de vez em quando.
 Pede ao teu professor ou professora que te ajude em todas as dúvidas que tenhas.
No dia anterior ao teste ou prova
 Revê com tranquilidade tudo o que é necessário.
 Deita-te cedo e dorme bem para te levantares calmo e confiante.
No dia do teste
 Cumpre as instruções que te der o (a) professor(a).
 Lê atentamente todas as questões várias vezes.
 Começa por responder ao que sabes melhor. Deixa para o fim o que te oferece mais dúvidas.
 Pensa detidamente no que vais responder, antes de começares a escrever.
 Dá uma vista de olhos ao que escreveste antes de entregar o teste ou prova.
Dossiê de Apoio ao Estudante | Escola Secundária Rodrigues de Freitas | Pág. 14
4.Como?
 Consultar um dicionário
 Sublinhar
 Fazer resumos
 Fazer esquemas
 Tirar apontamentos
 Fazer uma entrevista
 Fazer uma acta
 Fazer um debate
 Fazer uma exposição oral
Dossiê de Apoio ao Estudante | Escola Secundária Rodrigues de Freitas | Pág. 15
Como consultar um dicionário
Quando estiveres a ler um texto e te surgir uma palavra desconhecida, podes consultar o
dicionário. Para o fazeres rapidamente e com facilidade:
1
Procura, no dicionário a
primeira letra da palavra.
Quando a tiveres encontrado,
procura as três primeiras letras
dessa palavra. Não te esqueças
de que o dicionário está organizado
alfabeticamente.
2
Quando tiveres encontrado a
palavra no dicionário, se ela
tiver várias categorias
morfológicas vê como ela se
classifica no texto.
3
Lê, de novo, a frase do texto em que está essa
Palavra. Depois vê que sinónimos surgem no
Dicionário, na categoria que a palavra tem no
texto. Qual te parece que vai fazer sentido na frase?
Substitui a palavra do texto por esse sinónimo. Lê a
frase. Faz sentido? Escolheste bem. Não faz sentido?
Tenta outro sinónimo e repete o processo,
Dossiê de Apoio ao Estudante | Escola Secundária Rodrigues de Freitas | Pág. 16
Dossiê de Apoio ao Estudante | Escola Secundária Rodrigues de Freitas | Pág. 17
Como sublinhar
Para sublinhar, traças um linha por baixo das palavras, frases ou ideias mais importantes.
1 Podes utilizar diferentes tipos de sublinhados, para distinguires diferentes tipos de ideias
Exemplos:
para enquadrar títulos.
___________ para marcar as ideias principais.
para marcar ideias secundárias, mas que também devem ser
revistas mais tarde.
2 Utiliza cores diferentes para cada um desses tipos de ideias.
Podes utilizar canetas de tinta fluorescente ou canetas normais.
Regras para sublinhar bem
1. Sublinha só as palavras ou ideias principais. Sublinhar tudo é o mesmo que não sublinhar
nada.
2. Dá mais importância às definições, formulas termos técnicos e ideias chave.
3. Sublinha de maneira a que, se leres só os sublinhados, te consigas lembrar de todo o texto e
perceber o seu sentido. Assim, quando fores fazer revisões da matéria, terás o trabalho muito
facilitado.
Notas à margem do texto
Além dos sublinhados, podes também utilizar um código e fazer notas à margem do texto, chamando
assim a atenção para diversos pontos:
CODIGO SIGNIFICADO
I importante; ideias a realçar
 concordo
X não concordo
def. definição ou conceito
 aviso
 enumeração de factos
? dúvidas
Dossiê de Apoio ao Estudante | Escola Secundária Rodrigues de Freitas | Pág. 18
O Sublinhado
Estudar consiste principalmente em localizar e apreender as ideias fundamentais dos textos.
Sublinhar é colocar um traço sob palavras ou expressões de um texto para nos ajudar a
compreendê-lo e a fixá-lo melhor.
Sublinham-se as palavras ou as ideias mais importantes.
Para sublinhar, deves:
 Observar as ilustrações, mapas ou gráficos que acompanhem o texto. Faz uma leitura
rápida do título dos subtítulos e do texto. Assim, terás uma ideia geral do tema.
 Anota as palavras que desconheces e consulta o dicionário para conheceres o seu
significado.
 Ler cada parágrafo, tratando de localizar a ideia principal. Depois, ler de novo, parágrafo
por parágrafo, sublinhando, então, a ideia principal de cada um.
 Utilizar uma cor diferente para destacar as ideias secundárias.
 Quando terminares, lê tudo o que sublinhaste e verifica se tem sentido e se entendes a
informação.
Dossiê de Apoio ao Estudante | Escola Secundária Rodrigues de Freitas | Pág. 19
Como Fazer Esquemas
Para organizares um esquema precisas de:
 Definir as ideias principais.
 Definir as ideias secundárias que estão ligadas a cada uma delas.
 Escolher uma palavra ou frase curta que transmita cada uma das ideias.
 Escolher uma forma gráfica que contenha todas essas palavras-chave e mostre a relação
entre elas.
Exemplos de esquemas:
Esquema de chavetas
{…..
Vantagens dos esquemas:
 Para fazeres um bom esquema, tens de ter compreendido bem toda a matéria.
 Permitem apresentar muita matéria e relacioná-la, facilitando as revisões.
 Mostram a relação lógica e hierárquica entre as várias ideias.
 Dão uma imagem visual da matéria e da sua organização.
Dossiê de Apoio ao Estudante | Escola Secundária Rodrigues de Freitas | Pág. 20
O Esquema
Esquematizar destina-se a expressar duma forma gráfica as ideias fundamentais dum texto e
como dependem entre si.
Fazer um esquema serve-nos para reunir as ideias fundamentais dum texto para estudar e
rever com maior facilidade. É, em síntese, como deixar um texto em esqueleto.
Para esquematizar correctamente, deves:
 Partir de um texto bem sublinhado.
 Preparar um rascunho onde se contemple, de uma forma ordenada, tudo o que foi notado.
Utilizar chavetas e setas.
 Ler o rascunho para comprovar que é compreensível. Depois, passar a limpo.
 É boa ideia ilustrar com desenhos que ajudem a compreender e a rever o tema.
Como tirar apontamentos durante a leitura
1 Lê o texto todo e tenta compreendê-lo.
2 Lê o texto por partes. Regista, por palavras tuas, o que consideras mais importantes, de uma
forma muito mais resumida do que o texto.
3 Utiliza frases curtas ou palavras-chave.
4 Lê os teus apontamentos e procura melhorá-los, ligando bem as ideias e organizando o texto
ou a ligação entre as frases ou palavras-chave, por exemplo através de um esquema.
5 Quando terminares, relê os teus apontamentos e avalia-os.
6 Se for necessário, melhora alguns aspectos e volta a fazer a auto-avaliação.
Dossiê de Apoio ao Estudante | Escola Secundária Rodrigues de Freitas | Pág. 21
Escola...................................................................................................................
Aluno………………………………………………….Nº ……….Tª……Ano………..
Ano Lectivo………../……….. Data………/………./…………
TIRAR APONTAMENTOS
Lista de verificação Sim Não
1 Compreendo bem os meus apontamentos.
2 Registo todas as ideias principais.
3 Consigo estabelecer relações entre as
várias informações recolhidas.
4 Os meus apontamentos são fáceis
de consultar.
5 Costumo comparar os meus
apontamentos com os meus colegas.
6 Sempre que consulto os meus apontamentos,
percebo o que escrevi e a que matéria se referem.
Dossiê de Apoio ao Estudante | Escola Secundária Rodrigues de Freitas | Pág. 22
TIRAR APONTAMENTOS
Lê o Texto várias vezes.
Sublinha as palavras-chave em cada parágrafo.
Sublinha, a cor diferente, as ideias essenciais do
Texto, por paragrafo.
Duma forma muito simples, e por palavras tuas,
regista as informações fundamentais de cada parágrafo ou conjunto de
parágrafos.
Tirar
apontamentos
de enunciados
escritos Não deves escrever por palavras tuas citações ou
definições técnicas.
Lê cada uma das sínteses que fizeste.
Se for necessário, complementa as informações, procurando noutras
fontes.
Relê e verifica se compreendes tudo o que escreveste
Dossiê de Apoio ao Estudante | Escola Secundária Rodrigues de Freitas | Pág. 23
Truques para poupar tempo a tomar apontamentos e
fazer esquemas
1. Sempre que se tomam notas sobre um texto escrito, deve-se seguir a respectiva ordem,
porque se perde imenso tempo quando se anda a saltitar de parágrafo para parágrafo – e
corre-se o risco de deixar passar alguma informação importante.
2. Copiar frases não interessa: o que interessa é perceber as ideias principais e registá-las.
3. Percebeste uma ideia? Regista-a logo, mas sem utilizar frases completas, que não são
necessárias nesta fase do trabalho.
4. Pode-se eliminar as palavras de ligação (que, de, etc.), ou substitui-las por abreviaturas.
5. Não é necessário, nesta fase do trabalho, aplicar-se a fazer uma letra muito bonitinha (mas
os gatafunhos incompreensíveis também são de evitar!)
6. É conveniente usar abreviaturas (como numa mensagem SMS).
7. Deve-se estar concentrado no trabalho: isso faz ganhar imenso tempo!
Dossiê de Apoio ao Estudante | Escola Secundária Rodrigues de Freitas | Pág. 24
A entrevista
Como fazer uma entrevista?
Antes
 Selecciona a pessoa a entrevistar e informa-te sobre ela;
 Escreve as perguntas que lhe queres fazer; mas atenção, as perguntas devem ser:
- adequadas à personalidade do entrevistado;
- claras e directas;
- abertas, conduzindo a respostas interessantes [sem ser apenas “sim” ou “não”];
- ordenadas de acordo com um plano organizado.
Durante
 Deixa falar o entrevistado [não o interrompas; se quiseres pedir esclarecimentos deixa-os
para o fim]
 Reproduz fielmente as respostas [se possível, grava; mesmo que a pessoa não se lembre
do texto todo, não deixes de o registar];
 Toma notas sobre os traços físicos do entrevistado, sua maneira de ser, o seu dia-a-dia;
 Sê delicado e procura estabelecer um clima de convivência.
Depois
 Redige a entrevista; na sua redacção final uma entrevista deve ter:
- uma introdução em que apresentes o entrevistado:
- a transcrição das perguntas e das respostas [fazendo algumas modificações
indesvendáveis, mas sem alterar o que foi dito pelo entrevistado];
- apresentar a técnica do diálogo [o travessão, a mudança de linha, reticências, pontos de
exclamação, etc.];
- uma breve conclusão.
Dossiê de Apoio ao Estudante | Escola Secundária Rodrigues de Freitas | Pág. 25
Acta nº ___________
Aos _____ dias do mês de _______ de _____, pelas _____ horas e _____minutos, na sala
_____ de Escola __________, reuniram os alunos do 5º ano, turma ______, sob a presidência
d_professor(a) ________ de ________, a fim de dar cumprimento à seguinte ordem de
trabalhos:____________________________________________________________________
________________________________________________
Iniciada a reunião,_______________________________________________.
Nada mais havendo a tratar, foi encerrada a reunião da qual se procedeu à elaboração desta
acta que, depois de lida e aprovada, vai ser assinada pela(o) Presidente e pelo(a) Secretária.
O (A) Presidente O (A) Secretário
_________________ _________________
Ao fazer a acta deves
 escrever os algarismos por extenso;
 recusar abreviaturas;
 traçar todos os espaços em branco;
 ter em atenção que em vez de rasurar, emendar ou apagar [ainda que seja com corrector], deves
escrever “digo” e depois, registar a forma correcta.
Dossiê de Apoio ao Estudante | Escola Secundária Rodrigues de Freitas | Pág. 26
ESTRUTURA DO DEBATE
Um debate é uma discussão sobre um determinado tema.
Para que o debate corra bem, deves escolher:
 Um presidente – para presidir ao debate.
 Um Secretário – para tomar nota do nome dos que querem falar e anotar as principais
conclusões do debate.
 Um moderador – encarregado de apresentar o tema e de coordenar as intervenções dos
vário participantes, não deixando que se afastem do tema proposto e do tempo concedido,
que será igual para todos.
Cada participante deverá estar munido de papel e lápis, para tomar notas do que vai sendo dito e
poder depois intervir melhor quando chegar a sua vez
No uso da palavra, poderás:
Concordar Discordar Pedir esclarecimentos
  
meu ver…
Pessoalmente…
Considero que …
  
Dar a tua opinião Recuperar a palavra Resumir uma exposição
Estou plenamente de
acordo…
Tem toda a razão…
É evidente..
Discordo em absoluto…
Não sou da mesma
opinião…
Não posso concordar…
O que quer dizer com…
O que significa para si (ti)?
Poderia explicar melhor?
A meu ver…
Pessoalmente…
Considero que …
Se não me
interronperem…
Gostaria de acabar…
Como estva a dizer…
Resumindo…
Em síntese…
Numa palavra…
Dossiê de Apoio ao Estudante | Escola Secundária Rodrigues de Freitas | Pág. 27
O debate terá mais sucesso se forem seguidos estes passos:
 Formação de dois grupos: um a defender a prioridade dos peões, outro a dar precedência aos
carros
 Preparação anterior ao debate dos argumentos a apresentar.
 Escolha de um aluno que terá as funções de moderador e se encarregará de:
- conceder a palavra de acordo com as inscrições;
- evitar que os interventores se afastem do tema;
- dar voz a todos;
- procurar uma conclusão e lê-la à turma, de forma a que todos a possam registar no caderno
diário.
Uma vez concluído o debate, seria importante fazeres esta reflexão:
Ficha de auto – avaliação
Questões sim não
Intervim no debate?
Fugi ao tema proposto?
Expressei-me com clareza?
Respeitei as opiniões dos outros?
Respeitei a minha vez para falar?
Não repeti ideias já debatidas?
Dossiê de Apoio ao Estudante | Escola Secundária Rodrigues de Freitas | Pág. 28
Regras para a apresentação de exposições orais
Objectivos desta actividade:
Ao preparar, ao fazer e ao ouvir uma exposição oral, estás a:
 Aprender a falar para um público, com clareza e correcção.
 Aprender a ouvir e a reter informação dada oralmente.
 Desenvolver o teu espírito e a tua crítica e a tua capacidade de intervenção.
 Desenvolver hábitos de pesquisa e de organização das informações recolhidas.
Que deves fazer?
 Escolhe um tema que te interesse mas sobre o qual te possas também documentar com
facilidade.
 Procura documentação: nas bibliotecas (da Escola, Municipal, em casa, amigos, etc.) na
Internet, em livros de estudo, CD, cassetes vídeo, etc.
 Escolhe, de toda a informação que recolheste, aquela que é essencial e organiza-a bem. Se
precisares de ajuda, vai ter com a tua professora ou professor!
Como é que vais fazer a tua exposição oral?
Deves preparar um «texto» de exposição oral com o seguinte esquema:
 Na apresentação vais expor o teu tema (dizer sobre o que vais falar), dando indicações sobre
o espaço, o tempo, o contexto em que se situa. Por exemplo, se vais falar sobre os leões,
que vivem na savana em África.
Podes também explicar, logo ao princípio, por que escolheste esse tema.
 No desenvolvimento, distribuído por etapas, deves organizar as informações que recolheste e
seleccionaste. Muitos assuntos requerem um vocabulário específico (no exemplo dos leões,
tens o vocabulário da Zoologia e da Geografia: tens de explicar o que é um felino e a
savana). É aqui que vais mostrar as imagens ou gráficos que escolheste para ilustrar a tua
palestra.
 Na conclusão, retomas os pontos principais do desenvolvimento, mas sem os pormenores
que já deste antes. Indicas as tuas referências ou fontes de pesquisa consultados (livros,
revistas, sítios da Internet, etc…) e dás o teu ponto de vista pessoal sobre o assunto
Atenção!
 A exposição oral é mesmo oral! Não é uma sessão de leitura em voz alta! Se leres uma
cábula, serás penalizado na avaliação!
 Não deixes o trabalho para a última hora! Deves preparar o teu tema pelo menos com 3
semanas de antecedência – e preparar quer dizer estudar!
 Deves também estar preparado/a para responder às perguntas dos teus colegas quando
acabares – o que quer dizer que deves guardar algumas informações «na manga», e pensar
nas perguntas que te irão fazer…
Dossiê de Apoio ao Estudante | Escola Secundária Rodrigues de Freitas | Pág. 29
Parâmetros de avaliação da exposição oral
A exposição oral de cada aluno deverá ser avaliada pela turma e pelo professor.
1º Parâmetro – Qualidade da comunicação:
 Deves utilizar um vocabulário variado (evitar os «prontos», «devia de…», «é tipo…», «é
assim», ou repetição de palavras como espectacular / é um espectáculo, por exemplo).
 Tenta estar à vontade na exposição do assunto. Não te atrapalhes! Explica o que estudaste e
tenta interessar o teu público sobre este assunto que te interessou a ti também!)
 Deves seguir a construção do texto oral segundo as regras dadas, mas não deves ler
nenhuma cábula! Tens de saber o que deves dizer no princípio, no meio e no fim da
exposição! Isto significa que deves treinar em casa antes de fazeres a tua comunicação à
turma…
2º Parâmetro – Qualidade da informação:
 Deves saber explicar o vocabulário específico do teu tema, para o poderes explicar aos
outros.
 A informação que recolheste deve estar em articulada. (Tudo o que dizes deve fazer sentido,
não deves dar uma lista de informações «em bruto» ao teu público.)
 Deves ter um bom conhecimento do tema escolhido (saber mais do que o que dizes!) para
poderes responder a perguntas que te façam.
3º Parâmetro – Interesse da documentação apresentada:
 Os documentos que apresentares devem ser claros e estar de acordo com o teu tema.
 As ilustrações (colagens, imagens, fotocópias) podem dar informações que não estejam no
teu «texto oral». Deves estar preparado para as explicar se te fizerem perguntas sobre elas!
 Se quiseres mostrar um vídeo ou um acetato no retroprojector, fazer um CD ou cassete áudio,
deves informar o teu professor com uma semana de antecedência, para ele poder requisitar o
material necessário. Nestes casos, deves saber exactamente qual a parte do vídeo ou disco
que queres mostrar ou ouvir!
4º Parâmetro – Responsabilidade e organização:
 Deves apresentar a tua exposição no dia marcado, preenchendo o tempo que te foi atribuído
no calendário.
 Deves trazer todo o material necessário para a escola. Se precisares de algum material
especial (retroprojector, episcópio) ou de fotocópias para distribuir deves prevenir a tua
professora ou professor com uma semana de antecedência.
Dossiê de Apoio ao Estudante | Escola Secundária Rodrigues de Freitas | Pág. 30
5.Trabalho de pesquisa:
 O que é necessário ter em conta antes da elaboração
de um trabalho.
 Etapas para elaboração do corpo de um trabalho
escrito:
- Primeira fase: Recolha e organização da informação.
- Segunda fase: Produção do texto
Um bom trabalho é aquele que permite a qualquer pessoa, mesmo que não perceba nada
do assunto tratado, sentir-se devidamente informado após a sua leitura.
Dossiê de Apoio ao Estudante | Escola Secundária Rodrigues de Freitas | Pág. 31
Antes de elaborar qualquer trabalho de pesquisa, deves ter em atenção de que é necessário:
1. Definir cuidadosamente o tema a tratar: mais vale um trabalho bem feito sobre um tema
limitado que um outro, mal feito, sobre um tema demasiado amplo.
2. Fazer uma planificação prévia do trabalho, e segui-la passo a passo
3. Um bom trabalho deve:
Conter os resultados da pesquisa efectuada, devidamente organizados;
Incluir outros conhecimentos (adquiridos nas aulas ou através de quaisquer
outros meios de informação) que se relacionem com o tema tratado;
Ser pluridisciplinar, ou seja, conter informações que possas ter adquirido
noutras disciplinas, e que se relacionem com o tema tratado.
Apresentar indicações bibliografias referentes às frases citadas (nome do
autor, livro ou documento, página);
Estar escrito com clareza;
Estar bem apresentado.
O objectivo final de um trabalho deve ser a informação do leitor; não se deve partir do princípio
que o professor já sabe aquelas coisas todas e que, portanto, preencherá ele próprio quaisquer
lacunas.
Etapas para a elaboração do corpo de um trabalho escrito
Primeira fase:
Recolha e organização informação
Dossiê de Apoio ao Estudante | Escola Secundária Rodrigues de Freitas | Pág. 32
1. Reúne os materiais de consulta (enciclopédias, dicionários temáticos, livros, revistas,
jornais, vídeos, CD - roms, Internet, etc.); toma nota dos respectivos títulos, autores,
editoras, datas e locais da edição (VER FICHA “GRELHA DE INDICAÇÕES
BIBLIOGRÁFICAS”).
2. Selecciona as partes que interessam.
3. Lê a informação seleccionada
4. Toma notas
Segue o texto: não saltes parágrafos, para não deixares passar nada que possa ser
importante.
Aponta as ideias mais importantes, sem te preocupares em construir frases: isso fica
para depois.
Copia apenas uma ou outra frase que consideres mais interessante, tomando nota do livro
onde aparecem e do número da página.
5. Fecha os livros e/ou outros materiais de consulta.
6. Organiza em esquema a informação recolhida, de modo a que o texto venha a seguir
uma estrutura lógica.
Nota:
Pesquisar não é apenas fotocopiar documentos;
É saber retirar o essencial da informação recolhida
Segunda fase
Produção do texto
Dossiê de Apoio ao Estudante | Escola Secundária Rodrigues de Freitas | Pág. 33
7. Senta-te ao computador, para redigires o texto, desenvolvendo o esquema que
fizeste anteriormente.
Presta atenção às indicações do computador: ortográficas (a vermelho), sintácticas e
gramaticais (a verde), dactilográficas (também a verde). Corrige o que estiver errado.
Transcreve a frase (ou frases) que copiaste, no sítio que achares adequado.
Coloca-a entre aspas.
Indica a sua autoria, em nota e rodapé (no menu principal, clica Inserir; Referência; Nota de
rodapé).
Relê cuidadosamente o texto, para ver se está bem escrito. Altera o que te parecer
confuso.
Procura um sinónimo, quando não gostares de uma palavra que usaste (clica o botão
direito do rato sobre a palavra, e depois passa a sinónimos).
Tarefas de escrita
Recomendações prévias
1. Antes de começares a escrever, pensa bem no tipo de texto que vais escolher.
Dossiê de Apoio ao Estudante | Escola Secundária Rodrigues de Freitas | Pág. 34
2. Escreve primeiro um rascunho e depois verifica a ortografia pelo dicionário, se não
souberes escrever alguma palavra.
3. Não te esqueças com o número de linhas – escrever não é encher papel – mas não
penses que acabas a tua tarefa só com quatro ou cinco linhas…
4. Não te esqueças que um bom texto deve ter princípio (introdução), meio
(desenvolvimento) e fim (conclusão)!
Quando acabares, deves ter dito tudo o que querias da melhor maneira que sabes!
Dossiê de Apoio ao Estudante | Escola Secundária Rodrigues de Freitas | Pág. 35
6. Dicas para fazer um trabalho bonito
Dicas para fazer um trabalho bonito
1. Faz os trabalhos no computador (directamente, poupas tempo!): o teu professor
agradecerá não ter de decifrar um texto manuscrito!
Dossiê de Apoio ao Estudante | Escola Secundária Rodrigues de Freitas | Pág. 36
2. Usa uma dactilografia correcta, com os espaços certos (o computador avisa quando não
estão)
3. Corrige sempre a ortografia e a sintaxe: por muito bonito que pareça, um trabalho perde
logo o valor se está cheio de erros!
4. Escolhe um tipo de letra bonito: o Times New Roman (a letra vulgar do computador) não é
a única escolha. Lembra-te contudo que os tipos de letra complicados, demasiado
compactos e/ou difíceis de ler não são apropriado.
A evitar: Monotype Corsiva;Impact.
Boas sugestões: Arial, Book Antiqua, Bookman, Century, Garamond,etc.
5. Usa um tamanho adequado de letra: nem muito pequeno, nem muito grande (12 ou 14)
6. Não enchas tudo de bonequinhos, pensando que fica mais bonito: não fica! Um trabalho
deve apenas ter as gravuras necessárias e nada ais.
7. Coloca o teu trabalho dentro de uma capa ou manda-o encadernar. Nunca entrgues folhas
soltas!
Dossiê de Apoio ao Estudante | Escola Secundária Rodrigues de Freitas | Pág. 37
7.Auto-teste: Como é que fazes um trabalho escolar?
 Cinco técnicas.
 Vantagem da 5ª técnica.
Como é que fazes um trabalho escolar
Dossiê de Apoio ao Estudante | Escola Secundária Rodrigues de Freitas | Pág. 38
Técnica nº 1 Técnica nº 2 Técnica nº 3 Técnica nº 4 Técnica nº 5
Vais à Net
procurar
informação e
imprimes
Vais à Net
procurar
informação;
passas tudo para
Word e imprimes
Procuras
informação (na
Net, em livros,
revistas, etc.) e
copias, à mão ou
no computador,
umas frases
daqui e dali
Procuras
informação (na
Net, em livros,
revistas, etc.) e
escreves com
palavras com
palavras tuas
uma versão
daquilo que
encontraste
Procuras
informação (na
Net, em livros,
revistas, etc.),
retiras as ideias
principais,
organizas o teu
esquema de
trabalho e de
seguida rediges o
trabalho pedido
Tipo de
trabalho
Tipo de
trabalho
Tipo de
trabalho
Tipo de
trabalho
Tipo de
trabalho
Cópia Cópia Cópia Cópia
personalizada
Organizado e
pessoal
Comentário Comentário Comentário Comentário Comentário
Isto de facto
nada a fazer e
poupa imenso
tempo; o
problema é que
não vale nada
Esta técnica, que
mais não é de
que uma variante
da anterior (para
pessoas mais
organizadinhas),
também não vale
nada
Para isto, era
mais prático
dares os
documentos ao
professor, para
ele ler…
Já se nota
alguma vontade
de fazer coisas
bem feitas, não
há elaboração
pessoal, e o
trabalho corre o
risco de ficar todo
desorganizado
Esta é a maneira
correcta de se
fazer um
trabalho, que
implica
elaboração
pessoal e
organização das
ideias.
Avaliação
Nível 1
Avaliação
Nível 1
Avaliação
Nível 1
Avaliação
Nível 2
Avaliação
Nível 5
Vantagem da técnica nº 5
(trabalho organizado e pessoal)
Dossiê de Apoio ao Estudante | Escola Secundária Rodrigues de Freitas | Pág. 39
Este método de trabalho…
1. Pode ser aplicado em todas as disciplinas que exijam trabalhos escritos
2. Pode ser aplicado em todos os graus de ensino (até o universitário)
3. Permite aprender verdadeiramente, visto que:
A prática que adquires a tirar notas vai ser-te muito útil para todo o tipo de estudo
O hábito de organizar a informação vai permitir que estudes com muito mais rendimento
4. Permite obter trabalhos escritos muito mais bem organizados e informativos
5. Facilita a apresentação oral dos trabalhos, garante melhores resultados e logo,
melhores notas

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Autoavaliação
 Autoavaliação Autoavaliação
AutoavaliaçãoEstevão
 
Defesa de mestrado Valeria de Oliveira 9.8.13
Defesa de mestrado   Valeria de Oliveira 9.8.13Defesa de mestrado   Valeria de Oliveira 9.8.13
Defesa de mestrado Valeria de Oliveira 9.8.13Valeria de Oliveira
 
A avaliação da aprendizagem e o princípio da continuidade da
A avaliação da aprendizagem e o princípio da continuidade daA avaliação da aprendizagem e o princípio da continuidade da
A avaliação da aprendizagem e o princípio da continuidade daEliana Zati
 
COMO FAZER TCC PASSO A PASSO
COMO FAZER TCC PASSO A PASSOCOMO FAZER TCC PASSO A PASSO
COMO FAZER TCC PASSO A PASSOtcc-educacao
 
Modelo relatorio
Modelo relatorioModelo relatorio
Modelo relatoriorsaloes
 
Cronograma da Dissertação de Mestrado
Cronograma da Dissertação de MestradoCronograma da Dissertação de Mestrado
Cronograma da Dissertação de MestradoSamuel Martins
 
Slides sobre planejamento
Slides sobre planejamentoSlides sobre planejamento
Slides sobre planejamentofamiliaestagio
 
Modelo exemplo de projeto de intervenção
Modelo exemplo de projeto de intervençãoModelo exemplo de projeto de intervenção
Modelo exemplo de projeto de intervençãoClaudilena Araújo
 
Relatório de estágio supervisionado técnico em administração 2011
Relatório de estágio supervisionado técnico em administração 2011Relatório de estágio supervisionado técnico em administração 2011
Relatório de estágio supervisionado técnico em administração 2011Gabriela Rocha
 
Vigas - REPRESENTAÇÃO GRAFICA
Vigas - REPRESENTAÇÃO GRAFICAVigas - REPRESENTAÇÃO GRAFICA
Vigas - REPRESENTAÇÃO GRAFICAguidify
 
Observação sala de aula pedro reis
Observação sala de aula pedro reisObservação sala de aula pedro reis
Observação sala de aula pedro reissitedcoeste
 
SARESP 2013 - Relatório Pedagógico - LP
SARESP 2013 - Relatório Pedagógico - LPSARESP 2013 - Relatório Pedagógico - LP
SARESP 2013 - Relatório Pedagógico - LPAlex Santos
 
HistóRia Da AvaliaçãO 1a Aula
HistóRia Da AvaliaçãO   1a AulaHistóRia Da AvaliaçãO   1a Aula
HistóRia Da AvaliaçãO 1a AulaUESB
 
Vigas mistas em pontes rodoviárias
Vigas mistas em pontes rodoviáriasVigas mistas em pontes rodoviárias
Vigas mistas em pontes rodoviáriasTimóteo Rocha
 

Mais procurados (20)

Autoavaliação
 Autoavaliação Autoavaliação
Autoavaliação
 
Defesa de mestrado Valeria de Oliveira 9.8.13
Defesa de mestrado   Valeria de Oliveira 9.8.13Defesa de mestrado   Valeria de Oliveira 9.8.13
Defesa de mestrado Valeria de Oliveira 9.8.13
 
Análise SWOT + Plano de Ação v2
Análise SWOT + Plano de Ação v2Análise SWOT + Plano de Ação v2
Análise SWOT + Plano de Ação v2
 
A avaliação da aprendizagem e o princípio da continuidade da
A avaliação da aprendizagem e o princípio da continuidade daA avaliação da aprendizagem e o princípio da continuidade da
A avaliação da aprendizagem e o princípio da continuidade da
 
Relatorio final pronto!
Relatorio final pronto!Relatorio final pronto!
Relatorio final pronto!
 
Modelo de estagio
Modelo de estagioModelo de estagio
Modelo de estagio
 
061 relatorio modelo
061 relatorio modelo061 relatorio modelo
061 relatorio modelo
 
COMO FAZER TCC PASSO A PASSO
COMO FAZER TCC PASSO A PASSOCOMO FAZER TCC PASSO A PASSO
COMO FAZER TCC PASSO A PASSO
 
Modelo relatorio
Modelo relatorioModelo relatorio
Modelo relatorio
 
Cronograma da Dissertação de Mestrado
Cronograma da Dissertação de MestradoCronograma da Dissertação de Mestrado
Cronograma da Dissertação de Mestrado
 
4. avaliação
4. avaliação4. avaliação
4. avaliação
 
Slides sobre planejamento
Slides sobre planejamentoSlides sobre planejamento
Slides sobre planejamento
 
Modelo exemplo de projeto de intervenção
Modelo exemplo de projeto de intervençãoModelo exemplo de projeto de intervenção
Modelo exemplo de projeto de intervenção
 
Relatório de estágio supervisionado técnico em administração 2011
Relatório de estágio supervisionado técnico em administração 2011Relatório de estágio supervisionado técnico em administração 2011
Relatório de estágio supervisionado técnico em administração 2011
 
Vigas - REPRESENTAÇÃO GRAFICA
Vigas - REPRESENTAÇÃO GRAFICAVigas - REPRESENTAÇÃO GRAFICA
Vigas - REPRESENTAÇÃO GRAFICA
 
Observação sala de aula pedro reis
Observação sala de aula pedro reisObservação sala de aula pedro reis
Observação sala de aula pedro reis
 
SARESP 2013 - Relatório Pedagógico - LP
SARESP 2013 - Relatório Pedagógico - LPSARESP 2013 - Relatório Pedagógico - LP
SARESP 2013 - Relatório Pedagógico - LP
 
HistóRia Da AvaliaçãO 1a Aula
HistóRia Da AvaliaçãO   1a AulaHistóRia Da AvaliaçãO   1a Aula
HistóRia Da AvaliaçãO 1a Aula
 
Vigas mistas em pontes rodoviárias
Vigas mistas em pontes rodoviáriasVigas mistas em pontes rodoviárias
Vigas mistas em pontes rodoviárias
 
Slide relatório (estrutura)
Slide relatório (estrutura)Slide relatório (estrutura)
Slide relatório (estrutura)
 

Destaque

Orientações para construção do dossiê
 Orientações para construção do dossiê Orientações para construção do dossiê
Orientações para construção do dossiêLUZIA2013
 
Dossiê fazer o que precisa ser feito
Dossiê fazer o que precisa ser feitoDossiê fazer o que precisa ser feito
Dossiê fazer o que precisa ser feitodaniela dias
 
Como organizar um dosssier temático
Como organizar um dosssier temáticoComo organizar um dosssier temático
Como organizar um dosssier temáticobe23ceb
 
Modelo do dossiê 2014 - pronto
Modelo do dossiê  2014 - prontoModelo do dossiê  2014 - pronto
Modelo do dossiê 2014 - prontonayanapaula3
 
Modelo do dossiê 2014 - prêmio escola de qualidade
Modelo do dossiê  2014 - prêmio escola de qualidadeModelo do dossiê  2014 - prêmio escola de qualidade
Modelo do dossiê 2014 - prêmio escola de qualidadeem_raimundofernandes
 
01 ficha de cadastro de imóveis
01   ficha de cadastro de imóveis01   ficha de cadastro de imóveis
01 ficha de cadastro de imóveisFrancisco Xavier
 
Universidad Tecnica de Ambato
Universidad Tecnica de AmbatoUniversidad Tecnica de Ambato
Universidad Tecnica de AmbatoHUGDAPARSILVA
 
Projeto conservação do patrimônio escolar
Projeto conservação do patrimônio escolarProjeto conservação do patrimônio escolar
Projeto conservação do patrimônio escolarValdenir Soares
 
relatório da educação especial-estágio
relatório da educação especial-estágiorelatório da educação especial-estágio
relatório da educação especial-estágioUFMA e UEMA
 
Projeto Preservando o Ambiente Escolar
Projeto Preservando o Ambiente EscolarProjeto Preservando o Ambiente Escolar
Projeto Preservando o Ambiente EscolarProfrochedo
 
PROJETO: “Escola educada, escola bem cuidada. Conscientização e conservação ...
PROJETO:  “Escola educada, escola bem cuidada. Conscientização e conservação ...PROJETO:  “Escola educada, escola bem cuidada. Conscientização e conservação ...
PROJETO: “Escola educada, escola bem cuidada. Conscientização e conservação ...Seduc MT
 
Ficha de anamnese corporal
Ficha de anamnese corporalFicha de anamnese corporal
Ficha de anamnese corporalluiz1964
 
20136090 anamnese-modelos-de-fichas-para-avaliacao
20136090 anamnese-modelos-de-fichas-para-avaliacao20136090 anamnese-modelos-de-fichas-para-avaliacao
20136090 anamnese-modelos-de-fichas-para-avaliacaoadrianapolonio
 
Educação Especial na Perspectiva Inclusiva.
Educação Especial na Perspectiva Inclusiva.Educação Especial na Perspectiva Inclusiva.
Educação Especial na Perspectiva Inclusiva.Instituto Consciência GO
 
Modelo relatório pedagogico aluno especial
Modelo relatório pedagogico aluno especialModelo relatório pedagogico aluno especial
Modelo relatório pedagogico aluno especialstraraposa
 
Relatorio de acompanhamento do professor do aee e sala regular
Relatorio de acompanhamento do professor do aee e sala regularRelatorio de acompanhamento do professor do aee e sala regular
Relatorio de acompanhamento do professor do aee e sala regularNethy Marques
 

Destaque (20)

Orientações para construção do dossiê
 Orientações para construção do dossiê Orientações para construção do dossiê
Orientações para construção do dossiê
 
Dossiê fazer o que precisa ser feito
Dossiê fazer o que precisa ser feitoDossiê fazer o que precisa ser feito
Dossiê fazer o que precisa ser feito
 
Como organizar um dosssier temático
Como organizar um dosssier temáticoComo organizar um dosssier temático
Como organizar um dosssier temático
 
Modelo do dossiê 2014 - pronto
Modelo do dossiê  2014 - prontoModelo do dossiê  2014 - pronto
Modelo do dossiê 2014 - pronto
 
Modelo do dossiê 2014 - prêmio escola de qualidade
Modelo do dossiê  2014 - prêmio escola de qualidadeModelo do dossiê  2014 - prêmio escola de qualidade
Modelo do dossiê 2014 - prêmio escola de qualidade
 
Dossie 05 06 09
Dossie 05 06 09Dossie 05 06 09
Dossie 05 06 09
 
01 ficha de cadastro de imóveis
01   ficha de cadastro de imóveis01   ficha de cadastro de imóveis
01 ficha de cadastro de imóveis
 
Modelo do dossiê 2013
Modelo do dossiê 2013Modelo do dossiê 2013
Modelo do dossiê 2013
 
Universidad Tecnica de Ambato
Universidad Tecnica de AmbatoUniversidad Tecnica de Ambato
Universidad Tecnica de Ambato
 
modelo de Carnê missionário talões
modelo de Carnê missionário talõesmodelo de Carnê missionário talões
modelo de Carnê missionário talões
 
Projeto conservação do patrimônio escolar
Projeto conservação do patrimônio escolarProjeto conservação do patrimônio escolar
Projeto conservação do patrimônio escolar
 
relatório da educação especial-estágio
relatório da educação especial-estágiorelatório da educação especial-estágio
relatório da educação especial-estágio
 
Projeto Preservando o Ambiente Escolar
Projeto Preservando o Ambiente EscolarProjeto Preservando o Ambiente Escolar
Projeto Preservando o Ambiente Escolar
 
PROJETO: “Escola educada, escola bem cuidada. Conscientização e conservação ...
PROJETO:  “Escola educada, escola bem cuidada. Conscientização e conservação ...PROJETO:  “Escola educada, escola bem cuidada. Conscientização e conservação ...
PROJETO: “Escola educada, escola bem cuidada. Conscientização e conservação ...
 
Sala de Recursos Multifuncionais
Sala de Recursos MultifuncionaisSala de Recursos Multifuncionais
Sala de Recursos Multifuncionais
 
Ficha de anamnese corporal
Ficha de anamnese corporalFicha de anamnese corporal
Ficha de anamnese corporal
 
20136090 anamnese-modelos-de-fichas-para-avaliacao
20136090 anamnese-modelos-de-fichas-para-avaliacao20136090 anamnese-modelos-de-fichas-para-avaliacao
20136090 anamnese-modelos-de-fichas-para-avaliacao
 
Educação Especial na Perspectiva Inclusiva.
Educação Especial na Perspectiva Inclusiva.Educação Especial na Perspectiva Inclusiva.
Educação Especial na Perspectiva Inclusiva.
 
Modelo relatório pedagogico aluno especial
Modelo relatório pedagogico aluno especialModelo relatório pedagogico aluno especial
Modelo relatório pedagogico aluno especial
 
Relatorio de acompanhamento do professor do aee e sala regular
Relatorio de acompanhamento do professor do aee e sala regularRelatorio de acompanhamento do professor do aee e sala regular
Relatorio de acompanhamento do professor do aee e sala regular
 

Semelhante a Dossier do Estudante Adaptado (Coordenadora Interconcelhia e o Agrupamento de Bibliotecas Rodrigues de Freitas)

Apresentação seminário 2014 - Avaliação na escola em ciclos: ampliando olhares
Apresentação seminário 2014 - Avaliação na escola em ciclos: ampliando olharesApresentação seminário 2014 - Avaliação na escola em ciclos: ampliando olhares
Apresentação seminário 2014 - Avaliação na escola em ciclos: ampliando olharesGiselle Tulle
 
1sessao o questionario de habitos de estudo
1sessao o questionario de habitos de estudo1sessao o questionario de habitos de estudo
1sessao o questionario de habitos de estudoSandra Nascimento
 
50 ideias para coordenação
50 ideias para coordenação50 ideias para coordenação
50 ideias para coordenaçãoClaudia Ramos
 
Planning and management classes
Planning and management classesPlanning and management classes
Planning and management classesJosenilson Brandao
 
Planejamento e gerenciamento das aulas
Planejamento e gerenciamento das aulasPlanejamento e gerenciamento das aulas
Planejamento e gerenciamento das aulasFabiana Almeida
 
Lidando com as_dificuldades_de_aprendizagem
Lidando com as_dificuldades_de_aprendizagemLidando com as_dificuldades_de_aprendizagem
Lidando com as_dificuldades_de_aprendizagemMerllin Buback
 
O problema não é disciplina
O problema não é disciplinaO problema não é disciplina
O problema não é disciplinaSirley
 
VocêTemoháBitodeestudar 2
VocêTemoháBitodeestudar   2VocêTemoháBitodeestudar   2
VocêTemoháBitodeestudar 2Lilian Larroca
 
50 dicas para professores começarem bem o ano letivo
50 dicas para professores começarem bem o ano letivo50 dicas para professores começarem bem o ano letivo
50 dicas para professores começarem bem o ano letivoViotto advocacia
 
Hábitos de estudos são joão
Hábitos de estudos  são joãoHábitos de estudos  são joão
Hábitos de estudos são joãoJoize Hirsch
 

Semelhante a Dossier do Estudante Adaptado (Coordenadora Interconcelhia e o Agrupamento de Bibliotecas Rodrigues de Freitas) (20)

Avalição
AvaliçãoAvalição
Avalição
 
Metodologia de estudo
Metodologia de estudoMetodologia de estudo
Metodologia de estudo
 
Apresentação seminário 2014 - Avaliação na escola em ciclos: ampliando olhares
Apresentação seminário 2014 - Avaliação na escola em ciclos: ampliando olharesApresentação seminário 2014 - Avaliação na escola em ciclos: ampliando olhares
Apresentação seminário 2014 - Avaliação na escola em ciclos: ampliando olhares
 
Aprender a estudar
Aprender a estudarAprender a estudar
Aprender a estudar
 
Tutoria de Licenciatura em Turismo - CEDERJ
Tutoria de Licenciatura em Turismo - CEDERJTutoria de Licenciatura em Turismo - CEDERJ
Tutoria de Licenciatura em Turismo - CEDERJ
 
Tutoria de Licenciatura em Turismo - CEDERJ
Tutoria de Licenciatura em Turismo - CEDERJTutoria de Licenciatura em Turismo - CEDERJ
Tutoria de Licenciatura em Turismo - CEDERJ
 
1sessao o questionario de habitos de estudo
1sessao o questionario de habitos de estudo1sessao o questionario de habitos de estudo
1sessao o questionario de habitos de estudo
 
Modelo curso
Modelo cursoModelo curso
Modelo curso
 
50 ideias para coordenação
50 ideias para coordenação50 ideias para coordenação
50 ideias para coordenação
 
Planning and management classes
Planning and management classesPlanning and management classes
Planning and management classes
 
Planejamento e gerenciamento das aulas
Planejamento e gerenciamento das aulasPlanejamento e gerenciamento das aulas
Planejamento e gerenciamento das aulas
 
Saber Estudar
Saber EstudarSaber Estudar
Saber Estudar
 
Lidando com as_dificuldades_de_aprendizagem
Lidando com as_dificuldades_de_aprendizagemLidando com as_dificuldades_de_aprendizagem
Lidando com as_dificuldades_de_aprendizagem
 
O problema não é disciplina
O problema não é disciplinaO problema não é disciplina
O problema não é disciplina
 
Como educar e apoiar o estudo
Como educar e apoiar o estudoComo educar e apoiar o estudo
Como educar e apoiar o estudo
 
VocêTemoháBitodeestudar 2
VocêTemoháBitodeestudar   2VocêTemoháBitodeestudar   2
VocêTemoháBitodeestudar 2
 
Como ter sucesso no estudo
Como ter sucesso no  estudoComo ter sucesso no  estudo
Como ter sucesso no estudo
 
Questionario2
Questionario2Questionario2
Questionario2
 
50 dicas para professores começarem bem o ano letivo
50 dicas para professores começarem bem o ano letivo50 dicas para professores começarem bem o ano letivo
50 dicas para professores começarem bem o ano letivo
 
Hábitos de estudos são joão
Hábitos de estudos  são joãoHábitos de estudos  são joão
Hábitos de estudos são joão
 

Mais de Luisa Lamas

Guia do Utilizador e CDU Agrupa,ento de Escolas Rodrigues de Freitas
Guia do Utilizador e CDU Agrupa,ento de Escolas Rodrigues de FreitasGuia do Utilizador e CDU Agrupa,ento de Escolas Rodrigues de Freitas
Guia do Utilizador e CDU Agrupa,ento de Escolas Rodrigues de FreitasLuisa Lamas
 
Guião de Avaliação de Páginas Web (RBE)
Guião de Avaliação de Páginas Web (RBE)Guião de Avaliação de Páginas Web (RBE)
Guião de Avaliação de Páginas Web (RBE)Luisa Lamas
 
Catalogação de CD e Audio
Catalogação de CD e AudioCatalogação de CD e Audio
Catalogação de CD e AudioLuisa Lamas
 
Catalogação de Documentos Electrónicos
Catalogação de Documentos ElectrónicosCatalogação de Documentos Electrónicos
Catalogação de Documentos ElectrónicosLuisa Lamas
 
Catalogação de Documentos Vídeo
Catalogação de Documentos VídeoCatalogação de Documentos Vídeo
Catalogação de Documentos VídeoLuisa Lamas
 
Catalogação de Monografias
Catalogação de MonografiasCatalogação de Monografias
Catalogação de MonografiasLuisa Lamas
 
Gui e o Natal Verde no Planeta Azul
Gui e o Natal Verde no Planeta AzulGui e o Natal Verde no Planeta Azul
Gui e o Natal Verde no Planeta AzulLuisa Lamas
 
Dossier das Bibliotecas do 1ºciclo
Dossier das Bibliotecas do 1ºcicloDossier das Bibliotecas do 1ºciclo
Dossier das Bibliotecas do 1ºcicloLuisa Lamas
 
Guião do Centro de Recursos Educativos
Guião do Centro de Recursos EducativosGuião do Centro de Recursos Educativos
Guião do Centro de Recursos EducativosLuisa Lamas
 
A Avaliação do Impacto da Biblioteca Escolar
A Avaliação do Impacto da Biblioteca EscolarA Avaliação do Impacto da Biblioteca Escolar
A Avaliação do Impacto da Biblioteca EscolarLuisa Lamas
 
O que Queremos para as Bibliotecas? por Ross Todd
O que Queremos para as Bibliotecas? por Ross ToddO que Queremos para as Bibliotecas? por Ross Todd
O que Queremos para as Bibliotecas? por Ross ToddLuisa Lamas
 
Bibliotecas (RBE) Eloy Rodrigues
Bibliotecas (RBE) Eloy RodriguesBibliotecas (RBE) Eloy Rodrigues
Bibliotecas (RBE) Eloy RodriguesLuisa Lamas
 
Grelha de Observação dos Alunos na Atividade
Grelha de Observação dos Alunos na AtividadeGrelha de Observação dos Alunos na Atividade
Grelha de Observação dos Alunos na AtividadeLuisa Lamas
 
Guião de Elaboração de Referências bibliográficas da RBE
Guião de Elaboração de Referências bibliográficas da RBEGuião de Elaboração de Referências bibliográficas da RBE
Guião de Elaboração de Referências bibliográficas da RBELuisa Lamas
 
Guião dos Operadores de Pesquisa Avançada do Google
Guião dos Operadores de Pesquisa Avançada do GoogleGuião dos Operadores de Pesquisa Avançada do Google
Guião dos Operadores de Pesquisa Avançada do GoogleLuisa Lamas
 
Ficha para Aplicação do Guião de Pesquisa BIG6
Ficha para Aplicação do Guião de Pesquisa BIG6Ficha para Aplicação do Guião de Pesquisa BIG6
Ficha para Aplicação do Guião de Pesquisa BIG6Luisa Lamas
 
Guião Como Trabalhar em Grupo
Guião Como Trabalhar em GrupoGuião Como Trabalhar em Grupo
Guião Como Trabalhar em GrupoLuisa Lamas
 
Guião Como se Faz um Cartaz
Guião Como se Faz um CartazGuião Como se Faz um Cartaz
Guião Como se Faz um CartazLuisa Lamas
 
Guião Como se Faz Um Cartaz
Guião Como se Faz Um CartazGuião Como se Faz Um Cartaz
Guião Como se Faz Um CartazLuisa Lamas
 
Como Pesquisar para Um Trabalho
Como Pesquisar para Um TrabalhoComo Pesquisar para Um Trabalho
Como Pesquisar para Um TrabalhoLuisa Lamas
 

Mais de Luisa Lamas (20)

Guia do Utilizador e CDU Agrupa,ento de Escolas Rodrigues de Freitas
Guia do Utilizador e CDU Agrupa,ento de Escolas Rodrigues de FreitasGuia do Utilizador e CDU Agrupa,ento de Escolas Rodrigues de Freitas
Guia do Utilizador e CDU Agrupa,ento de Escolas Rodrigues de Freitas
 
Guião de Avaliação de Páginas Web (RBE)
Guião de Avaliação de Páginas Web (RBE)Guião de Avaliação de Páginas Web (RBE)
Guião de Avaliação de Páginas Web (RBE)
 
Catalogação de CD e Audio
Catalogação de CD e AudioCatalogação de CD e Audio
Catalogação de CD e Audio
 
Catalogação de Documentos Electrónicos
Catalogação de Documentos ElectrónicosCatalogação de Documentos Electrónicos
Catalogação de Documentos Electrónicos
 
Catalogação de Documentos Vídeo
Catalogação de Documentos VídeoCatalogação de Documentos Vídeo
Catalogação de Documentos Vídeo
 
Catalogação de Monografias
Catalogação de MonografiasCatalogação de Monografias
Catalogação de Monografias
 
Gui e o Natal Verde no Planeta Azul
Gui e o Natal Verde no Planeta AzulGui e o Natal Verde no Planeta Azul
Gui e o Natal Verde no Planeta Azul
 
Dossier das Bibliotecas do 1ºciclo
Dossier das Bibliotecas do 1ºcicloDossier das Bibliotecas do 1ºciclo
Dossier das Bibliotecas do 1ºciclo
 
Guião do Centro de Recursos Educativos
Guião do Centro de Recursos EducativosGuião do Centro de Recursos Educativos
Guião do Centro de Recursos Educativos
 
A Avaliação do Impacto da Biblioteca Escolar
A Avaliação do Impacto da Biblioteca EscolarA Avaliação do Impacto da Biblioteca Escolar
A Avaliação do Impacto da Biblioteca Escolar
 
O que Queremos para as Bibliotecas? por Ross Todd
O que Queremos para as Bibliotecas? por Ross ToddO que Queremos para as Bibliotecas? por Ross Todd
O que Queremos para as Bibliotecas? por Ross Todd
 
Bibliotecas (RBE) Eloy Rodrigues
Bibliotecas (RBE) Eloy RodriguesBibliotecas (RBE) Eloy Rodrigues
Bibliotecas (RBE) Eloy Rodrigues
 
Grelha de Observação dos Alunos na Atividade
Grelha de Observação dos Alunos na AtividadeGrelha de Observação dos Alunos na Atividade
Grelha de Observação dos Alunos na Atividade
 
Guião de Elaboração de Referências bibliográficas da RBE
Guião de Elaboração de Referências bibliográficas da RBEGuião de Elaboração de Referências bibliográficas da RBE
Guião de Elaboração de Referências bibliográficas da RBE
 
Guião dos Operadores de Pesquisa Avançada do Google
Guião dos Operadores de Pesquisa Avançada do GoogleGuião dos Operadores de Pesquisa Avançada do Google
Guião dos Operadores de Pesquisa Avançada do Google
 
Ficha para Aplicação do Guião de Pesquisa BIG6
Ficha para Aplicação do Guião de Pesquisa BIG6Ficha para Aplicação do Guião de Pesquisa BIG6
Ficha para Aplicação do Guião de Pesquisa BIG6
 
Guião Como Trabalhar em Grupo
Guião Como Trabalhar em GrupoGuião Como Trabalhar em Grupo
Guião Como Trabalhar em Grupo
 
Guião Como se Faz um Cartaz
Guião Como se Faz um CartazGuião Como se Faz um Cartaz
Guião Como se Faz um Cartaz
 
Guião Como se Faz Um Cartaz
Guião Como se Faz Um CartazGuião Como se Faz Um Cartaz
Guião Como se Faz Um Cartaz
 
Como Pesquisar para Um Trabalho
Como Pesquisar para Um TrabalhoComo Pesquisar para Um Trabalho
Como Pesquisar para Um Trabalho
 

Último

Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinhaMary Alvarenga
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdfJorge Andrade
 
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfBRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfHenrique Pontes
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOColégio Santa Teresinha
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasCassio Meira Jr.
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresLilianPiola
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.keislayyovera123
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalJacqueline Cerqueira
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxkarinedarozabatista
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBAline Santana
 
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdfGuia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdfEyshilaKelly1
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfManuais Formação
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniCassio Meira Jr.
 
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasRosalina Simão Nunes
 
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptxSlides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptxSilvana Silva
 
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfEditoraEnovus
 

Último (20)

Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinha
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
 
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfBRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
 
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
 
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdfGuia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
 
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
 
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptxSlides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
 
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
 

Dossier do Estudante Adaptado (Coordenadora Interconcelhia e o Agrupamento de Bibliotecas Rodrigues de Freitas)

  • 1. Dossiê de Apoio ao Estudante | Escola Secundária Rodrigues de Freitas | Pág. 1 DOSSIER DE APOIO AO ESTUDANTE
  • 2. Dossiê de Apoio ao Estudante | Escola Secundária Rodrigues de Freitas | Pág. 2 Sumário: 1. Ficha de auto-avaliação para cada disciplina Explicações sobre a ficha 2. Miniglossário da Língua da Escola ( Lista de algumas palavras que aparecem nos livros de estudo, nas fichas de trabalho e testes) 3. Truques para estudar 4. Como ?: - Consultar um dicionário - Sublinhar - Fazer resumos - Fazer esquemas - Tirar apontamentos - Fazer uma entrevista - Fazer uma acta - Fazer um debate - Fazer uma exposição oral 5. Trabalho de pesquisa: - O que é necessário ter em conta antes da elaboração de um trabalho. - Etapas para elaboração do corpo de um trabalho escrito: - Primeira fase: Recolha e organização da informação. - Segunda fase: Produção do texto 6. Dicas para fazer um trabalho bonito 7. Auto-teste: Como é que fazes um trabalho escolar? - Cinco técnicas - Vantagem da 5ª técnica 8. Apresentação escrita de um trabalho - Estrutura - Páginas iniciais - Sumário - Corpo do trabalho: - Introdução - Desenvolvimento - Conclusão - Notas Bibliografia - Monografias - Artigos de publicações em série - Artigos de jornal - Cassete vídeo - Disco compacto (CD) - Internet 9. Grelhas de indicações bibliográficas 10. Bibliografia
  • 3. Dossiê de Apoio ao Estudante | Escola Secundária Rodrigues de Freitas | Pág. 3 1.Ficha de Auto-Avaliação para cada disciplina
  • 4. Dossiê de Apoio ao Estudante | Escola Secundária Rodrigues de Freitas | Pág. 4 Organização do Trabalho Ficha de auto-avaliação mensal em___________________________ Nome____________________________Ano_____Turma___________ Assiduidade Pontualidade Caderno Diário Material Comportamento Respeito pelos outros Participação nas aulas No trabalho de grupo (colaboração com os colegas) Participei pouco, distraí os colegas. Participei razoavelmente, fiz a minha parte do grupo. Trabalhei bem no grupo, ajudei os colegas. Não participei nos trabalhos de grupo. Estive desatento muitas vezes/Trabalhei pouco Por vezes estive desatento/Trabalhei razoavelmente Estive atento/trabalhei bem Perturbei o trabalho da turma. Às vezes perturbei o trabalho da turma. Raramente perturbei o trabalho da turma. Nem sempre trouxe o material necessário. Trouxe sempre o material necessário. Está desorganizado Está organizado mas podia ter melhor apresentação Está bem organizado e bem apresentado Não fui assíduo e raramente fui pontual Fui assíduo mas nem sempre fui pontual Fui sempre assíduo e pontual Está bem organizado e bem apresentado Estive atento/trabalhei bem
  • 5. Dossiê de Apoio ao Estudante | Escola Secundária Rodrigues de Freitas | Pág. 5 Durante as comunicações feitas pelos outros grupos Na comunicação do grupo à turma Testes Matéria PIT e TPC Raramente cumpri os prazos e o plano PIT / TPC. Às vezes não cumpri os pazos e o plano PIT / TPC Cumpri sempre os prazos e o plano PIT / TPC Não sei a matéria dada este mês. Tenho dúvidas sobre a matéria dada este mês. Sei a matéria dada este mês. Satisfaz. Bom Muito bom Não satisfaz. Satisfaz. Bom Muito bom Não satisfaz. Estive bastante desatento, trabalhei pouco. Nem sempre estive atento, participei e trabalhei pouco. Estive atento, participei com interesse, trabalhei bem. Este mês mereço Satisfaz Este mês mereço Bom Este mês mereço Muito Bom Este mês mereço Não Satisfaz. Estive atento, participei com interesse, trabalhei bem. Sei a matéria dada este mês.
  • 6. Dossiê de Apoio ao Estudante | Escola Secundária Rodrigues de Freitas | Pág. 6 Organização do Trabalho Ficha de auto-avaliação mensal Olha para esta ficha com atenção. Ela indica, na coluna da esquerda, os elementos que vão contar para a tua avaliação: - A assiduidade (um aluno assíduo é aquele que não falta a nenhuma aula, a não ser por doença) e a pontualidade (um aluno pontual é aquele que chega sempre a horas às aulas). - A organização do teu caderno diário ou capa: lá deves escrever, com letra bem feita e sem borrões nem rabiscos, todas as tuas lições, conforme as indicações do professor, com a data e o respectivo sumário. Cada lição deve ter também os registos das explicações dadas na aula que foram passados no quadro. Deves ainda reunir no teu caderno ou capa (segundo as regras combinadas na aula) os teus trabalhos e os teus testes, devidamente assinados pelo teu Encarregado de Educação. Todo esse material te servirá depois para estudar em casa e reveres a tua matéria para os testes e outros trabalhos. - O material que deverás trazer sempre para as aulas: livros, caderno, estojo com lápis, caneta e borracha. - O teu comportamento para com os outros: deves ser correcto nas tuas intervenções na aula, dar a tua opinião sem ofender os colegas que criticas, ser bem-educado (esperar a tua vez, não interromper quem fala, levantar o braço para pedir a palavra). - A tua participação nas aulas: esforça-te por seguir as explicações do professor com atenção, faz as tarefas que ele distribuiu sem te distraíres nem distraíres os outros, dá a tua opinião ou pede esclarecimentos, mas sem interromper. Um aluno que participa activamente aprende depressa e não se aborrece nas aulas! - A tua colaboração em trabalhos de grupo: quando tiveres de trabalhar com outros colegas, deves cumprir a tua parte do trabalho e ajudar os outros a encontrar a melhor solução para os problemas que aparecerem. Trabalhar em grupo não é aproveitar para brincar! É importante que o teu grupo realize um bom resultado, pois também isso contará para a tua avaliação. - Quando outros grupos apresentarem o seu trabalho à turma, deverás estar atento e seguir as explicações dadas. O trabalho deles deve ser ouvido e apreciado por todos. Não te esqueças de o avaliar com cuidado. Eles farão o mesmo quando checar a tua vez! - Quando o teu grupo fizer a sua comunicação à turma, esforça-te por cumprir a tua parte e ajuda os outros, se estiverem atrapalhados! É difícil falar para os outros, ao princípio, mas se tudo estiver bem preparado e treinado, será muito mais fácil… - Os resultados dos testes, são uma parte importante na avaliação do teu trabalho, mas não são só o que conta! Os testes servem, sobretudo, para tu e o teu professor verificarem os teus progressos. A partir das dificuldades que tiveste poderás pedir-lhe ajuda para melhorar no que não respondeste bem e avançar a partir do que já sabes.
  • 7. Dossiê de Apoio ao Estudante | Escola Secundária Rodrigues de Freitas | Pág. 7 - Em todas as aulas se aprendem coisas novas, mas a matéria que fica registada nos sumários é aquela que deverás estudar com mais atenção. Se te habituares a trabalhar com regularidade, estudando em casa o que é explicado na aula, fazendo os trabalhos de casa e incluindo essa matéria nos teus PIT, terás certamente bons resultados. - Os Planos Individuais de Trabalho (PIT) e os Trabalhos para Casa (TPC) são a melhor forma de trabalhares fora da escola. Se tiveres alguma dificuldade em realizar essas tarefas, vai ter com o teu professor e pede-lhe ajuda. Ele saberá explicar-te o que não entendes e dirá como deves fazer para trabalhares melhor. Agora, que já avaliaste o teu trabalho e comportamento neste mês, marca na coluna correspondente a nota que mereces. Certamente que haverá um momento na aula em que o teu professor irá verificar esta ficha e poderá assim saber a tua opinião sobre os teus próprios progressos.
  • 8. Dossiê de Apoio ao Estudante | Escola Secundária Rodrigues de Freitas | Pág. 8 2. Miniglossário da Língua da Escola
  • 9. Dossiê de Apoio ao Estudante | Escola Secundária Rodrigues de Freitas | Pág. 9 Organização do Trabalho 2. Miniglossário da Língua da Escola Esta é uma lista de algumas palavras que aparecem muitas vezes nos livros de estudo, nas fichas de trabalho e nos testes. Quando descobrires palavras novas, acrescenta-as à lista! Assinalar Marcar, indicar. Atender Observar, tomar em consideração, reparar. Basear-se em Pensar em, apoiar-se em, servir-se de. Caracterizar Dizer como é. Nas aulas de Português, usa-se sobretudo para as personagens Classificar Indicar a categoria ou o grupo a que pertence: mamífero ou peixe, substantivo ou verbo, personagem principal ou secundária etc. Comparar Mostrar as diferenças ou semelhanças (aquilo que é igual ou parecido) entre duas coisas. Completar Dizer o que falta. Concluir Chegar a uma conclusão, dizer o resultado do nosso pensamento. Considerar Reflectir, pensar com cuidado, examinar com atenção. Definir Explicar, com muita exactidão, o que é uma coisa, de maneira que não possa ser confundida com outra. Delimitar Dizer onde começa e acaba qualquer coisa. Descrever Dizer como é, indicando as características da pessoa, do objecto, da paisagem. Designar Escolher, indicar, assinalar, dizer o nome de uma coisa ou pessoa. Distinguir Separar, indicando as diferenças, entre duas coisas ou pessoas ou situações. Emitir Apresentar, exprimir. Enunciar Explicar, exprimir. Enumerar Numerar, dar um número de ordem numa lista de coisas. Estabelecer Constituir, formar. Exemplificar Dar um exemplo, explicar com exemplos. Explicar Dizer de uma maneira mais clara ou mais simples. Fazer Ligar, unir por um traço ou por uma explicação.
  • 10. Dossiê de Apoio ao Estudante | Escola Secundária Rodrigues de Freitas | Pág. 10 corresponder Formular Enunciar, expor com clareza. Generalizar Tornar geral, aplicar um ideia ou palavra a tudo. Identificar Dizer quem é, qual é quais são. Interpretar Explicar o que quer dizer. Justificar Dizer porquê. Legendar Fazer a legenda, escrever o que é por baixo de um desenho. Localizar (no espaço) Dizer onde está onde é. Localizar (no tempo) Dizer quando é, quando se passa qualquer coisa. Manifestar Mostrar aos outros o que se pensa ou sente. Narrar Contar uma história. Nomear Dizer o nome. Numerar Indicar por números, pôr números. Ordenar Pôr em ordem. Pesquisar Investigar, procurar em vários sítios. Planificar Fazer plano, preparar com cuidado, por etapas. Preencher Completar, encher, escrever o que falta. Proceder Fazer, agir. Propor Apresentar Reconhecer Identificar, saber o que é, dizer qual é. Redigir Escrever, fazer uma redacção. Referir Indicar, dizer qual é. Registar Escrever, marcar, tomar notas escritas. Relacionar Comparar, ligar uma coisa com outra. Resumir Dizer em poucas palavras. Seleccionar Escolher. Sugerir Lembrar, propor. Transcrever Copiar dum texto, retirar uma expressão ou palavra de um texto para outro escrito. As transcrições fazem-se sempre com aspas: «…………»
  • 11. Dossiê de Apoio ao Estudante | Escola Secundária Rodrigues de Freitas | Pág. 11 3.Truques para estudar
  • 12. Dossiê de Apoio ao Estudante | Escola Secundária Rodrigues de Freitas | Pág. 12 Truques para estudar O êxito nos estudos não depende apenas da inteligência e do esforço. Repara na lista. Estes hábitos de estudo são muito fáceis de manter e ajudarão muito a melhorar os teus resultados escolares. O que deves fazer: O que não deves fazer:  Um tempo diário, sempre com horário fixo para o teu estudo.  Estudar depois da realização dum esforço exagerado.  Um lugar tranquilo, agradável e bem iluminado.  Estudar sem teres descansado o suficiente ou quando estiveres doente, aborrecido ou preocupado.  Uma posição cómoda e correcta.  Ligar a televisão ou o computador para ver programas de diversão.  Ter ao alcance os livros e outros materiais necessários.  Ter pressa.  Estudar sozinho(a), sem ruídos nem música que distraiam.  Fazer pequenas pausas durante o estudo.  Elaborar um horário, usando cores diferentes para cada tipo de actividade, registo das horas em que estás na escola e outras que tenhas ao longo da semana. Por fim, tenta colocar no teu horário, no mínimo, cinco horas semanais dedicadas ao estudo.  Fazer os trabalhos de casa para verificares se compreendeste os assuntos da aula. Mas atenção, estudar não é apenas fazer os trabalhos de casa.
  • 13. Dossiê de Apoio ao Estudante | Escola Secundária Rodrigues de Freitas | Pág. 13 Truques para estudar A avaliação / os testes  Para ultrapassares adequadamente os testes e fichas de avaliação e obteres bons resultados, não podes deixar o estudo para o último momento: há que trabalhar todos os dias. Durante as aulas  Respeita os horários que preparaste, ao começar o ano.  Estuda todos os dias o quanto for necessário.  Revê os teus resumos, esquemas e apontamentos, de vez em quando.  Pede ao teu professor ou professora que te ajude em todas as dúvidas que tenhas. No dia anterior ao teste ou prova  Revê com tranquilidade tudo o que é necessário.  Deita-te cedo e dorme bem para te levantares calmo e confiante. No dia do teste  Cumpre as instruções que te der o (a) professor(a).  Lê atentamente todas as questões várias vezes.  Começa por responder ao que sabes melhor. Deixa para o fim o que te oferece mais dúvidas.  Pensa detidamente no que vais responder, antes de começares a escrever.  Dá uma vista de olhos ao que escreveste antes de entregar o teste ou prova.
  • 14. Dossiê de Apoio ao Estudante | Escola Secundária Rodrigues de Freitas | Pág. 14 4.Como?  Consultar um dicionário  Sublinhar  Fazer resumos  Fazer esquemas  Tirar apontamentos  Fazer uma entrevista  Fazer uma acta  Fazer um debate  Fazer uma exposição oral
  • 15. Dossiê de Apoio ao Estudante | Escola Secundária Rodrigues de Freitas | Pág. 15 Como consultar um dicionário Quando estiveres a ler um texto e te surgir uma palavra desconhecida, podes consultar o dicionário. Para o fazeres rapidamente e com facilidade: 1 Procura, no dicionário a primeira letra da palavra. Quando a tiveres encontrado, procura as três primeiras letras dessa palavra. Não te esqueças de que o dicionário está organizado alfabeticamente. 2 Quando tiveres encontrado a palavra no dicionário, se ela tiver várias categorias morfológicas vê como ela se classifica no texto. 3 Lê, de novo, a frase do texto em que está essa Palavra. Depois vê que sinónimos surgem no Dicionário, na categoria que a palavra tem no texto. Qual te parece que vai fazer sentido na frase? Substitui a palavra do texto por esse sinónimo. Lê a frase. Faz sentido? Escolheste bem. Não faz sentido? Tenta outro sinónimo e repete o processo,
  • 16. Dossiê de Apoio ao Estudante | Escola Secundária Rodrigues de Freitas | Pág. 16
  • 17. Dossiê de Apoio ao Estudante | Escola Secundária Rodrigues de Freitas | Pág. 17 Como sublinhar Para sublinhar, traças um linha por baixo das palavras, frases ou ideias mais importantes. 1 Podes utilizar diferentes tipos de sublinhados, para distinguires diferentes tipos de ideias Exemplos: para enquadrar títulos. ___________ para marcar as ideias principais. para marcar ideias secundárias, mas que também devem ser revistas mais tarde. 2 Utiliza cores diferentes para cada um desses tipos de ideias. Podes utilizar canetas de tinta fluorescente ou canetas normais. Regras para sublinhar bem 1. Sublinha só as palavras ou ideias principais. Sublinhar tudo é o mesmo que não sublinhar nada. 2. Dá mais importância às definições, formulas termos técnicos e ideias chave. 3. Sublinha de maneira a que, se leres só os sublinhados, te consigas lembrar de todo o texto e perceber o seu sentido. Assim, quando fores fazer revisões da matéria, terás o trabalho muito facilitado. Notas à margem do texto Além dos sublinhados, podes também utilizar um código e fazer notas à margem do texto, chamando assim a atenção para diversos pontos: CODIGO SIGNIFICADO I importante; ideias a realçar  concordo X não concordo def. definição ou conceito  aviso  enumeração de factos ? dúvidas
  • 18. Dossiê de Apoio ao Estudante | Escola Secundária Rodrigues de Freitas | Pág. 18 O Sublinhado Estudar consiste principalmente em localizar e apreender as ideias fundamentais dos textos. Sublinhar é colocar um traço sob palavras ou expressões de um texto para nos ajudar a compreendê-lo e a fixá-lo melhor. Sublinham-se as palavras ou as ideias mais importantes. Para sublinhar, deves:  Observar as ilustrações, mapas ou gráficos que acompanhem o texto. Faz uma leitura rápida do título dos subtítulos e do texto. Assim, terás uma ideia geral do tema.  Anota as palavras que desconheces e consulta o dicionário para conheceres o seu significado.  Ler cada parágrafo, tratando de localizar a ideia principal. Depois, ler de novo, parágrafo por parágrafo, sublinhando, então, a ideia principal de cada um.  Utilizar uma cor diferente para destacar as ideias secundárias.  Quando terminares, lê tudo o que sublinhaste e verifica se tem sentido e se entendes a informação.
  • 19. Dossiê de Apoio ao Estudante | Escola Secundária Rodrigues de Freitas | Pág. 19 Como Fazer Esquemas Para organizares um esquema precisas de:  Definir as ideias principais.  Definir as ideias secundárias que estão ligadas a cada uma delas.  Escolher uma palavra ou frase curta que transmita cada uma das ideias.  Escolher uma forma gráfica que contenha todas essas palavras-chave e mostre a relação entre elas. Exemplos de esquemas: Esquema de chavetas {….. Vantagens dos esquemas:  Para fazeres um bom esquema, tens de ter compreendido bem toda a matéria.  Permitem apresentar muita matéria e relacioná-la, facilitando as revisões.  Mostram a relação lógica e hierárquica entre as várias ideias.  Dão uma imagem visual da matéria e da sua organização.
  • 20. Dossiê de Apoio ao Estudante | Escola Secundária Rodrigues de Freitas | Pág. 20 O Esquema Esquematizar destina-se a expressar duma forma gráfica as ideias fundamentais dum texto e como dependem entre si. Fazer um esquema serve-nos para reunir as ideias fundamentais dum texto para estudar e rever com maior facilidade. É, em síntese, como deixar um texto em esqueleto. Para esquematizar correctamente, deves:  Partir de um texto bem sublinhado.  Preparar um rascunho onde se contemple, de uma forma ordenada, tudo o que foi notado. Utilizar chavetas e setas.  Ler o rascunho para comprovar que é compreensível. Depois, passar a limpo.  É boa ideia ilustrar com desenhos que ajudem a compreender e a rever o tema. Como tirar apontamentos durante a leitura 1 Lê o texto todo e tenta compreendê-lo. 2 Lê o texto por partes. Regista, por palavras tuas, o que consideras mais importantes, de uma forma muito mais resumida do que o texto. 3 Utiliza frases curtas ou palavras-chave. 4 Lê os teus apontamentos e procura melhorá-los, ligando bem as ideias e organizando o texto ou a ligação entre as frases ou palavras-chave, por exemplo através de um esquema. 5 Quando terminares, relê os teus apontamentos e avalia-os. 6 Se for necessário, melhora alguns aspectos e volta a fazer a auto-avaliação.
  • 21. Dossiê de Apoio ao Estudante | Escola Secundária Rodrigues de Freitas | Pág. 21 Escola................................................................................................................... Aluno………………………………………………….Nº ……….Tª……Ano……….. Ano Lectivo………../……….. Data………/………./………… TIRAR APONTAMENTOS Lista de verificação Sim Não 1 Compreendo bem os meus apontamentos. 2 Registo todas as ideias principais. 3 Consigo estabelecer relações entre as várias informações recolhidas. 4 Os meus apontamentos são fáceis de consultar. 5 Costumo comparar os meus apontamentos com os meus colegas. 6 Sempre que consulto os meus apontamentos, percebo o que escrevi e a que matéria se referem.
  • 22. Dossiê de Apoio ao Estudante | Escola Secundária Rodrigues de Freitas | Pág. 22 TIRAR APONTAMENTOS Lê o Texto várias vezes. Sublinha as palavras-chave em cada parágrafo. Sublinha, a cor diferente, as ideias essenciais do Texto, por paragrafo. Duma forma muito simples, e por palavras tuas, regista as informações fundamentais de cada parágrafo ou conjunto de parágrafos. Tirar apontamentos de enunciados escritos Não deves escrever por palavras tuas citações ou definições técnicas. Lê cada uma das sínteses que fizeste. Se for necessário, complementa as informações, procurando noutras fontes. Relê e verifica se compreendes tudo o que escreveste
  • 23. Dossiê de Apoio ao Estudante | Escola Secundária Rodrigues de Freitas | Pág. 23 Truques para poupar tempo a tomar apontamentos e fazer esquemas 1. Sempre que se tomam notas sobre um texto escrito, deve-se seguir a respectiva ordem, porque se perde imenso tempo quando se anda a saltitar de parágrafo para parágrafo – e corre-se o risco de deixar passar alguma informação importante. 2. Copiar frases não interessa: o que interessa é perceber as ideias principais e registá-las. 3. Percebeste uma ideia? Regista-a logo, mas sem utilizar frases completas, que não são necessárias nesta fase do trabalho. 4. Pode-se eliminar as palavras de ligação (que, de, etc.), ou substitui-las por abreviaturas. 5. Não é necessário, nesta fase do trabalho, aplicar-se a fazer uma letra muito bonitinha (mas os gatafunhos incompreensíveis também são de evitar!) 6. É conveniente usar abreviaturas (como numa mensagem SMS). 7. Deve-se estar concentrado no trabalho: isso faz ganhar imenso tempo!
  • 24. Dossiê de Apoio ao Estudante | Escola Secundária Rodrigues de Freitas | Pág. 24 A entrevista Como fazer uma entrevista? Antes  Selecciona a pessoa a entrevistar e informa-te sobre ela;  Escreve as perguntas que lhe queres fazer; mas atenção, as perguntas devem ser: - adequadas à personalidade do entrevistado; - claras e directas; - abertas, conduzindo a respostas interessantes [sem ser apenas “sim” ou “não”]; - ordenadas de acordo com um plano organizado. Durante  Deixa falar o entrevistado [não o interrompas; se quiseres pedir esclarecimentos deixa-os para o fim]  Reproduz fielmente as respostas [se possível, grava; mesmo que a pessoa não se lembre do texto todo, não deixes de o registar];  Toma notas sobre os traços físicos do entrevistado, sua maneira de ser, o seu dia-a-dia;  Sê delicado e procura estabelecer um clima de convivência. Depois  Redige a entrevista; na sua redacção final uma entrevista deve ter: - uma introdução em que apresentes o entrevistado: - a transcrição das perguntas e das respostas [fazendo algumas modificações indesvendáveis, mas sem alterar o que foi dito pelo entrevistado]; - apresentar a técnica do diálogo [o travessão, a mudança de linha, reticências, pontos de exclamação, etc.]; - uma breve conclusão.
  • 25. Dossiê de Apoio ao Estudante | Escola Secundária Rodrigues de Freitas | Pág. 25 Acta nº ___________ Aos _____ dias do mês de _______ de _____, pelas _____ horas e _____minutos, na sala _____ de Escola __________, reuniram os alunos do 5º ano, turma ______, sob a presidência d_professor(a) ________ de ________, a fim de dar cumprimento à seguinte ordem de trabalhos:____________________________________________________________________ ________________________________________________ Iniciada a reunião,_______________________________________________. Nada mais havendo a tratar, foi encerrada a reunião da qual se procedeu à elaboração desta acta que, depois de lida e aprovada, vai ser assinada pela(o) Presidente e pelo(a) Secretária. O (A) Presidente O (A) Secretário _________________ _________________ Ao fazer a acta deves  escrever os algarismos por extenso;  recusar abreviaturas;  traçar todos os espaços em branco;  ter em atenção que em vez de rasurar, emendar ou apagar [ainda que seja com corrector], deves escrever “digo” e depois, registar a forma correcta.
  • 26. Dossiê de Apoio ao Estudante | Escola Secundária Rodrigues de Freitas | Pág. 26 ESTRUTURA DO DEBATE Um debate é uma discussão sobre um determinado tema. Para que o debate corra bem, deves escolher:  Um presidente – para presidir ao debate.  Um Secretário – para tomar nota do nome dos que querem falar e anotar as principais conclusões do debate.  Um moderador – encarregado de apresentar o tema e de coordenar as intervenções dos vário participantes, não deixando que se afastem do tema proposto e do tempo concedido, que será igual para todos. Cada participante deverá estar munido de papel e lápis, para tomar notas do que vai sendo dito e poder depois intervir melhor quando chegar a sua vez No uso da palavra, poderás: Concordar Discordar Pedir esclarecimentos    meu ver… Pessoalmente… Considero que …    Dar a tua opinião Recuperar a palavra Resumir uma exposição Estou plenamente de acordo… Tem toda a razão… É evidente.. Discordo em absoluto… Não sou da mesma opinião… Não posso concordar… O que quer dizer com… O que significa para si (ti)? Poderia explicar melhor? A meu ver… Pessoalmente… Considero que … Se não me interronperem… Gostaria de acabar… Como estva a dizer… Resumindo… Em síntese… Numa palavra…
  • 27. Dossiê de Apoio ao Estudante | Escola Secundária Rodrigues de Freitas | Pág. 27 O debate terá mais sucesso se forem seguidos estes passos:  Formação de dois grupos: um a defender a prioridade dos peões, outro a dar precedência aos carros  Preparação anterior ao debate dos argumentos a apresentar.  Escolha de um aluno que terá as funções de moderador e se encarregará de: - conceder a palavra de acordo com as inscrições; - evitar que os interventores se afastem do tema; - dar voz a todos; - procurar uma conclusão e lê-la à turma, de forma a que todos a possam registar no caderno diário. Uma vez concluído o debate, seria importante fazeres esta reflexão: Ficha de auto – avaliação Questões sim não Intervim no debate? Fugi ao tema proposto? Expressei-me com clareza? Respeitei as opiniões dos outros? Respeitei a minha vez para falar? Não repeti ideias já debatidas?
  • 28. Dossiê de Apoio ao Estudante | Escola Secundária Rodrigues de Freitas | Pág. 28 Regras para a apresentação de exposições orais Objectivos desta actividade: Ao preparar, ao fazer e ao ouvir uma exposição oral, estás a:  Aprender a falar para um público, com clareza e correcção.  Aprender a ouvir e a reter informação dada oralmente.  Desenvolver o teu espírito e a tua crítica e a tua capacidade de intervenção.  Desenvolver hábitos de pesquisa e de organização das informações recolhidas. Que deves fazer?  Escolhe um tema que te interesse mas sobre o qual te possas também documentar com facilidade.  Procura documentação: nas bibliotecas (da Escola, Municipal, em casa, amigos, etc.) na Internet, em livros de estudo, CD, cassetes vídeo, etc.  Escolhe, de toda a informação que recolheste, aquela que é essencial e organiza-a bem. Se precisares de ajuda, vai ter com a tua professora ou professor! Como é que vais fazer a tua exposição oral? Deves preparar um «texto» de exposição oral com o seguinte esquema:  Na apresentação vais expor o teu tema (dizer sobre o que vais falar), dando indicações sobre o espaço, o tempo, o contexto em que se situa. Por exemplo, se vais falar sobre os leões, que vivem na savana em África. Podes também explicar, logo ao princípio, por que escolheste esse tema.  No desenvolvimento, distribuído por etapas, deves organizar as informações que recolheste e seleccionaste. Muitos assuntos requerem um vocabulário específico (no exemplo dos leões, tens o vocabulário da Zoologia e da Geografia: tens de explicar o que é um felino e a savana). É aqui que vais mostrar as imagens ou gráficos que escolheste para ilustrar a tua palestra.  Na conclusão, retomas os pontos principais do desenvolvimento, mas sem os pormenores que já deste antes. Indicas as tuas referências ou fontes de pesquisa consultados (livros, revistas, sítios da Internet, etc…) e dás o teu ponto de vista pessoal sobre o assunto Atenção!  A exposição oral é mesmo oral! Não é uma sessão de leitura em voz alta! Se leres uma cábula, serás penalizado na avaliação!  Não deixes o trabalho para a última hora! Deves preparar o teu tema pelo menos com 3 semanas de antecedência – e preparar quer dizer estudar!  Deves também estar preparado/a para responder às perguntas dos teus colegas quando acabares – o que quer dizer que deves guardar algumas informações «na manga», e pensar nas perguntas que te irão fazer…
  • 29. Dossiê de Apoio ao Estudante | Escola Secundária Rodrigues de Freitas | Pág. 29 Parâmetros de avaliação da exposição oral A exposição oral de cada aluno deverá ser avaliada pela turma e pelo professor. 1º Parâmetro – Qualidade da comunicação:  Deves utilizar um vocabulário variado (evitar os «prontos», «devia de…», «é tipo…», «é assim», ou repetição de palavras como espectacular / é um espectáculo, por exemplo).  Tenta estar à vontade na exposição do assunto. Não te atrapalhes! Explica o que estudaste e tenta interessar o teu público sobre este assunto que te interessou a ti também!)  Deves seguir a construção do texto oral segundo as regras dadas, mas não deves ler nenhuma cábula! Tens de saber o que deves dizer no princípio, no meio e no fim da exposição! Isto significa que deves treinar em casa antes de fazeres a tua comunicação à turma… 2º Parâmetro – Qualidade da informação:  Deves saber explicar o vocabulário específico do teu tema, para o poderes explicar aos outros.  A informação que recolheste deve estar em articulada. (Tudo o que dizes deve fazer sentido, não deves dar uma lista de informações «em bruto» ao teu público.)  Deves ter um bom conhecimento do tema escolhido (saber mais do que o que dizes!) para poderes responder a perguntas que te façam. 3º Parâmetro – Interesse da documentação apresentada:  Os documentos que apresentares devem ser claros e estar de acordo com o teu tema.  As ilustrações (colagens, imagens, fotocópias) podem dar informações que não estejam no teu «texto oral». Deves estar preparado para as explicar se te fizerem perguntas sobre elas!  Se quiseres mostrar um vídeo ou um acetato no retroprojector, fazer um CD ou cassete áudio, deves informar o teu professor com uma semana de antecedência, para ele poder requisitar o material necessário. Nestes casos, deves saber exactamente qual a parte do vídeo ou disco que queres mostrar ou ouvir! 4º Parâmetro – Responsabilidade e organização:  Deves apresentar a tua exposição no dia marcado, preenchendo o tempo que te foi atribuído no calendário.  Deves trazer todo o material necessário para a escola. Se precisares de algum material especial (retroprojector, episcópio) ou de fotocópias para distribuir deves prevenir a tua professora ou professor com uma semana de antecedência.
  • 30. Dossiê de Apoio ao Estudante | Escola Secundária Rodrigues de Freitas | Pág. 30 5.Trabalho de pesquisa:  O que é necessário ter em conta antes da elaboração de um trabalho.  Etapas para elaboração do corpo de um trabalho escrito: - Primeira fase: Recolha e organização da informação. - Segunda fase: Produção do texto Um bom trabalho é aquele que permite a qualquer pessoa, mesmo que não perceba nada do assunto tratado, sentir-se devidamente informado após a sua leitura.
  • 31. Dossiê de Apoio ao Estudante | Escola Secundária Rodrigues de Freitas | Pág. 31 Antes de elaborar qualquer trabalho de pesquisa, deves ter em atenção de que é necessário: 1. Definir cuidadosamente o tema a tratar: mais vale um trabalho bem feito sobre um tema limitado que um outro, mal feito, sobre um tema demasiado amplo. 2. Fazer uma planificação prévia do trabalho, e segui-la passo a passo 3. Um bom trabalho deve: Conter os resultados da pesquisa efectuada, devidamente organizados; Incluir outros conhecimentos (adquiridos nas aulas ou através de quaisquer outros meios de informação) que se relacionem com o tema tratado; Ser pluridisciplinar, ou seja, conter informações que possas ter adquirido noutras disciplinas, e que se relacionem com o tema tratado. Apresentar indicações bibliografias referentes às frases citadas (nome do autor, livro ou documento, página); Estar escrito com clareza; Estar bem apresentado. O objectivo final de um trabalho deve ser a informação do leitor; não se deve partir do princípio que o professor já sabe aquelas coisas todas e que, portanto, preencherá ele próprio quaisquer lacunas. Etapas para a elaboração do corpo de um trabalho escrito Primeira fase: Recolha e organização informação
  • 32. Dossiê de Apoio ao Estudante | Escola Secundária Rodrigues de Freitas | Pág. 32 1. Reúne os materiais de consulta (enciclopédias, dicionários temáticos, livros, revistas, jornais, vídeos, CD - roms, Internet, etc.); toma nota dos respectivos títulos, autores, editoras, datas e locais da edição (VER FICHA “GRELHA DE INDICAÇÕES BIBLIOGRÁFICAS”). 2. Selecciona as partes que interessam. 3. Lê a informação seleccionada 4. Toma notas Segue o texto: não saltes parágrafos, para não deixares passar nada que possa ser importante. Aponta as ideias mais importantes, sem te preocupares em construir frases: isso fica para depois. Copia apenas uma ou outra frase que consideres mais interessante, tomando nota do livro onde aparecem e do número da página. 5. Fecha os livros e/ou outros materiais de consulta. 6. Organiza em esquema a informação recolhida, de modo a que o texto venha a seguir uma estrutura lógica. Nota: Pesquisar não é apenas fotocopiar documentos; É saber retirar o essencial da informação recolhida Segunda fase Produção do texto
  • 33. Dossiê de Apoio ao Estudante | Escola Secundária Rodrigues de Freitas | Pág. 33 7. Senta-te ao computador, para redigires o texto, desenvolvendo o esquema que fizeste anteriormente. Presta atenção às indicações do computador: ortográficas (a vermelho), sintácticas e gramaticais (a verde), dactilográficas (também a verde). Corrige o que estiver errado. Transcreve a frase (ou frases) que copiaste, no sítio que achares adequado. Coloca-a entre aspas. Indica a sua autoria, em nota e rodapé (no menu principal, clica Inserir; Referência; Nota de rodapé). Relê cuidadosamente o texto, para ver se está bem escrito. Altera o que te parecer confuso. Procura um sinónimo, quando não gostares de uma palavra que usaste (clica o botão direito do rato sobre a palavra, e depois passa a sinónimos). Tarefas de escrita Recomendações prévias 1. Antes de começares a escrever, pensa bem no tipo de texto que vais escolher.
  • 34. Dossiê de Apoio ao Estudante | Escola Secundária Rodrigues de Freitas | Pág. 34 2. Escreve primeiro um rascunho e depois verifica a ortografia pelo dicionário, se não souberes escrever alguma palavra. 3. Não te esqueças com o número de linhas – escrever não é encher papel – mas não penses que acabas a tua tarefa só com quatro ou cinco linhas… 4. Não te esqueças que um bom texto deve ter princípio (introdução), meio (desenvolvimento) e fim (conclusão)! Quando acabares, deves ter dito tudo o que querias da melhor maneira que sabes!
  • 35. Dossiê de Apoio ao Estudante | Escola Secundária Rodrigues de Freitas | Pág. 35 6. Dicas para fazer um trabalho bonito Dicas para fazer um trabalho bonito 1. Faz os trabalhos no computador (directamente, poupas tempo!): o teu professor agradecerá não ter de decifrar um texto manuscrito!
  • 36. Dossiê de Apoio ao Estudante | Escola Secundária Rodrigues de Freitas | Pág. 36 2. Usa uma dactilografia correcta, com os espaços certos (o computador avisa quando não estão) 3. Corrige sempre a ortografia e a sintaxe: por muito bonito que pareça, um trabalho perde logo o valor se está cheio de erros! 4. Escolhe um tipo de letra bonito: o Times New Roman (a letra vulgar do computador) não é a única escolha. Lembra-te contudo que os tipos de letra complicados, demasiado compactos e/ou difíceis de ler não são apropriado. A evitar: Monotype Corsiva;Impact. Boas sugestões: Arial, Book Antiqua, Bookman, Century, Garamond,etc. 5. Usa um tamanho adequado de letra: nem muito pequeno, nem muito grande (12 ou 14) 6. Não enchas tudo de bonequinhos, pensando que fica mais bonito: não fica! Um trabalho deve apenas ter as gravuras necessárias e nada ais. 7. Coloca o teu trabalho dentro de uma capa ou manda-o encadernar. Nunca entrgues folhas soltas!
  • 37. Dossiê de Apoio ao Estudante | Escola Secundária Rodrigues de Freitas | Pág. 37 7.Auto-teste: Como é que fazes um trabalho escolar?  Cinco técnicas.  Vantagem da 5ª técnica. Como é que fazes um trabalho escolar
  • 38. Dossiê de Apoio ao Estudante | Escola Secundária Rodrigues de Freitas | Pág. 38 Técnica nº 1 Técnica nº 2 Técnica nº 3 Técnica nº 4 Técnica nº 5 Vais à Net procurar informação e imprimes Vais à Net procurar informação; passas tudo para Word e imprimes Procuras informação (na Net, em livros, revistas, etc.) e copias, à mão ou no computador, umas frases daqui e dali Procuras informação (na Net, em livros, revistas, etc.) e escreves com palavras com palavras tuas uma versão daquilo que encontraste Procuras informação (na Net, em livros, revistas, etc.), retiras as ideias principais, organizas o teu esquema de trabalho e de seguida rediges o trabalho pedido Tipo de trabalho Tipo de trabalho Tipo de trabalho Tipo de trabalho Tipo de trabalho Cópia Cópia Cópia Cópia personalizada Organizado e pessoal Comentário Comentário Comentário Comentário Comentário Isto de facto nada a fazer e poupa imenso tempo; o problema é que não vale nada Esta técnica, que mais não é de que uma variante da anterior (para pessoas mais organizadinhas), também não vale nada Para isto, era mais prático dares os documentos ao professor, para ele ler… Já se nota alguma vontade de fazer coisas bem feitas, não há elaboração pessoal, e o trabalho corre o risco de ficar todo desorganizado Esta é a maneira correcta de se fazer um trabalho, que implica elaboração pessoal e organização das ideias. Avaliação Nível 1 Avaliação Nível 1 Avaliação Nível 1 Avaliação Nível 2 Avaliação Nível 5 Vantagem da técnica nº 5 (trabalho organizado e pessoal)
  • 39. Dossiê de Apoio ao Estudante | Escola Secundária Rodrigues de Freitas | Pág. 39 Este método de trabalho… 1. Pode ser aplicado em todas as disciplinas que exijam trabalhos escritos 2. Pode ser aplicado em todos os graus de ensino (até o universitário) 3. Permite aprender verdadeiramente, visto que: A prática que adquires a tirar notas vai ser-te muito útil para todo o tipo de estudo O hábito de organizar a informação vai permitir que estudes com muito mais rendimento 4. Permite obter trabalhos escritos muito mais bem organizados e informativos 5. Facilita a apresentação oral dos trabalhos, garante melhores resultados e logo, melhores notas