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AUTO-AVALIAÇÃO EM BIBLIOTECAS ESCOLARES


             ... a identificação do caminho a partir das
             evidências recolhidas.




         Novembro de 2009
OBSERVAÇÕES DA REALIDADE
   1º Vivemos numa sociedade baseada em conhecimento e
    informação logo a informação é crucial.

   2º Temos que dotar os alunos de capacidade de aprendizagem ao
    longo da vida.

  3º Colaboração entre Professores Bibliotecários e Professores faz
    com que os alunos adquiram níveis de leitura e literacia maiores,
    aprendam a resolver problemas e adquiram conhecimentos nas
    TICs.




Adaptado de Todd, Ross, School librarian as teachers: learning outcomes and evidence-based practice (2002)
CONTEXTO
   Situação geral de mudança do sistema educativo e respectivas
    repercussões nas BEs.

   Organizações direccionadas para resultados (RBE, DREs, Municípios,
    Escolas).

   Integrar a avaliação da BE na avaliação interna e externa da Escola.

   Necessidade de utilizar um documento referencial que permita
    avaliar, de forma objectiva, a actividade das BEs.

   Aferir o contributo da BE para as aprendizagens, literacia da
    informação e para o sucesso educativo.
BE: UM SISTEMA
                   SISTEMA:
                   VÁRIOS
                   PROCESSOS



INPUTS:                               OUTPUTS:
                                      SERVIÇOS
ORÇAMENTO                             INSTRUÇÃO/ENSINO
RECURSOS                              APRENDIZAGEM
EQUIPA                                GESTÃO DA
TECNOLOGIAS                           INFORMAÇÃO




                   AUTO-AVALIAÇÃO:
                   CONTÍNUA REVISÃO
                   E REAVALIAÇÃO
MODELO DE AUTO-AVALIAÇÃO
OBJECTIVOS/
CONCEITOS ESSENCIAIS


            “Objectivos  e prioridades, de
            acordo com uma perspectiva
            realista face à BE e ao contexto em
            que se insere”
MODELO DE AUTO-AVALIAÇÃO
OBJECTIVOS/
CONCEITOS ESSENCIAIS
   Um instrumento pedagógico e de
    melhoria contínua, que permite
    avaliar o trabalho da BE e o impacto
    desse trabalho na Escola e nas
    aprendizagens dos alunos.

   Origina planeamento e uma
    estratégia clara e exequível,
    concretizada em objectivos, acções e   http://www.fotosearch.com/photos-
                                           images/ (acedido em 11/11/09)
    metodologias de monitorização do
    processo, que permitam o seu
    cumprimento e proceder aos
    reajustamentos necessários.
MODELO DE AUTO-AVALIAÇÃO

 OBJECTIVOS/
 CONCEITOS ESSENCIAIS
 Identificar áreas mais fortes e
  áreas mais fracas, permitindo
  trabalhar as mais fracas.

   A avaliação não é um fim em si
    mesma. É um processo que deve
    gerar informação para apoiar a   http://www.fotosearch.com/photos-
                                     images/ (acedido em 11/11/09)


    tomada de decisão.
AUTO-AVALIAR A BE


  PERMITE ENCONTRAR:


  “o caminho que deve seguir com vista à
   melhoria do seu desempenho”
AUTO-AVALIAR A BE
   OPORTUNIDADES:
       Efectuar o planeamento estratégico tendo em conta o
        Projecto Educativo do Agrupamento

       Recolher evidências (informações consistentes) que
        validem o trabalho da BE, suportem e direccionem o
        trabalho a desenvolver
       Avaliar a eficácia dos serviços prestados
       Identificar o grau de satisfação dos seus
        utilizadores
       Aferir até que ponto os objectivos estão a ser
        alcançados                                       http://www.fotosearch.com/photos-
                                                         images/ (acedido em 11/11/09)
AUTO-AVALIAR A BE
   OPORTUNIDADES:

       Avaliar o impacto da BE nas aprendizagens dos
        alunos, nas suas atitudes, valores e competências
     Saber o que representa para a comunidade
      educativa
     Avaliar o trabalho colaborativo entre a BE e os
      professores
       Identificar pontos fortes e pontos fracos a
        melhorar e, posteriormente, elaborar Planos de
        Acção (Melhoria)

       Obter informação que permita integrar a avaliação
        da BE na avaliação interna e externa da Escola
                                                            http://www.fotosearch.com/photos-
                                                            images/ (acedido em 11/11/09)
AUTO-AVALIAR A BE
                         CONSTRANGIMENTOS:
Resistência à mudança




                            Demasiado trabalho

                            Não há tempo disponível

                            A equipa não vai aceitar

                            Gostamos de mudança se não envolver alterações

                            Porquê mudar se as coisas estão a funcionar bem?

                            Vamos voltar à realidade
                        Adaptado de Todd, Ross, (2002)
AUTO-AVALIAR A BE
                         CONSTRANGIMENTOS:

                         oVamos dormir sobre o assunto
Resistência à mudança




                         o Burro velho não aprende línguas
                         o Vou-me reformar no próximo ano
                         o Não vai resultar nesta biblioteca
                         o Estamos demasiado ocupados
                         oPensem na confusão que isso vai gerar!
                         o Outra vez não!
                         o Sempre fizemos as coisas desta maneira

                        Adaptado de Todd, Ross (2002)
AUTO-AVALIAR A BE
 CONSTRANGIMENTOS:




                                                   UM GRANDE DESAFIO…
      Resistência e falta de envolvimento/
      colaboração da equipa e dos professores.

      Falta de motivação para a avaliação.

      Correcto dimensionamento da sua aplicação.

      Mais esforço em:
      -seleccionar evidências;
      - tratar evidências;
      - reflexão;
      -elaboração de Planos de Actuação;
      - implementação dos novos Planos Actuação.
DOMÍNIOS A AVALIAR




        “O valor não é algo intrínseco às
        coisas, mas tem sobretudo a ver com
        a experiência e benefícios que se
        retira delas...”
DOMÍNIOS A AVALIAR

                       Gestão da BE


                     Leitura e Literacias


        Projectos, Parcerias e Actividades Livres e de
             Abertura à Comunidade Educativa


           Apoio ao Desenvolvimento Curricular
DOMÍNIOS E SUBDOMÍNIOS
                                 Domínios/Subdomínios
A. Apoio ao                  B. Leitura e   C. Projectos,                  D. Gestão da BE
Desenvolvimento              Literacia      Parcerias e
Curricular                                  Actividades Livres e
                                            de Abertura à
                                            Comunidade

A1. Articulação curricular                  C1. Apoio a Actividades        D1. Articulação da BE
da BE com as Estruturas                     Livres, Extra-Curriculares e   com a Escola/
Pedagógicas e os                            de Enriquecimento              Agrupamento. Acesso e
Docentes                                    Curricular                     serviços prestados pela
                                                                           BE

A2. Desenvolvimento da                      C2. Projectos e Parcerias      D2. Condições humanas
Literacia da Informação                                                    e materiais para a
                                                                           prestação dos serviços.


                                                                           D3. Gestão da Colecção
ETAPAS DO PROCESSO
            1. Escolha do domínio a avaliar

                            Iniciativa
                       Coordenador/Equipa




                         Realidade
                          Escolar


      Discutir com a                           Apresentar ao
         Direcção                           Conselho Pedagógico
ETAPAS DO PROCESSO
               2. Estabelecer prioridades
     Como não é possível aferir tudo, deve-se efectuar

       ...a selecção dos indicadores a avaliar
       ...considerar as perspectivas dos professores e
       ...as necessidades dos alunos

       3. Aplicação de instrumentos de medida

      Questionários, entrevistas, inquéritos, análise de
 documentos, grelhas de observação a alunos, professores e
             pais/Encarregados de Educação, …
ETAPAS DO PROCESSO
              4. Gestão de evidências
               RECOLHA DE INFORMAÇÃO

          Identificar evidências significativas
            Verificar se as fontes são fiáveis
   Articular elementos quantitativos e qualitativos


                Ao longo do dia-a-dia
                De forma sistemática
              Em quantidade e qualidade
ETAPAS DO PROCESSO
                      4. Gestão de evidências

                   TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO
                                 Transformar
                               Informação em
        Analisar                                      Verificar
                                conhecimento
     Interpretar                                      Clarificar
Extrair sentidos                                      Redefinir




Definir Planos                                         Identificar pontos
de Actuação                                          fracos e pontos fortes

                      Situar a avaliação utilizada
                      num nível de desempenho
ETAPAS DO PROCESSO
           5. Comunicação de Resultados
COMUNICAÇÃO:
                     Conselho Pedagógico Relatório de Avaliação


                     Síntese a integrar no Relatório de Avaliação da Escola

                     Orientará o Coordenador na Avaliação Externa pela IGE-
                     Inspecção Geral da Educação

                   RBE Envio do Relatório de Auto-Avaliação

                     Equipa da BE, Professores, Alunos, EEs …
               http://www.fotosearch.com/photos- Comunidade Escolar
               images/ (acedido em 11/11/09)
BE: AVALIAÇÃO



IDENTIFICAÇÃO    INTERPRETAÇÃO
                      DA
DE UM             INFORMAÇÃO
PROBLEMA           RECOLHIDA
                                      RECOLHA
                                      DE NOVAS
                                      EVIDÊNCIAS

                PROPOSTA/REALIZAÇÃO
                   DAS MUDANÇAS
                    NECESSÁRIAS
NÍVEIS DE PARTICIPAÇÃO DA ESCOLA
 INTERACÇÃO COOORDENADOR/EQUIPA:

       DIRECTORA – deve ser líder participante no
        processo, congregando vontades e acções, de
        acordo com o poder que detêm.

       CONSELHO PEDAGÓGICO – o seu envolvimento
        deve ser activo e responsável responsabilizando
        todos pelo processo.

       ALUNOS, PAIS E PROFESSORES – devem tomar
        conhecimento do processo de Auto-avaliação da BE,
        para contribuírem/participarem a partir das
        diversas estruturas (Departamentos, Associação de
        Pais, Associação de Estudantes, etc.) e/ou
                                                      http://www.fotosearch.com/photos-
        actividades em que se integram.               images/ (acedido em 11/11/09)
NÍVEIS DE PARTICIPAÇÃO DA ESCOLA
INTERACÇÃO/COLABORAÇÃO BE PROFESSORES

o   Permite a utilização e a integração dos recursos nas
    estratégias de ensino-aprendizagem
o   Contribui para a dinamização de actividades no
    âmbito da promoção da leitura e da literacia da
    informação
o   Permite elaborar planos de intervenção (ou acções)
    feitos de acordo com as necessidades individuais dos
    alunos
o   Permite a partilha de experiências profissionais, que
    podem englobar estratégias e apreciações relativas à
    avaliação, tanto no plano das práticas pedagógicas, http://www.fotosearch.com/photos-
                                                          images/ (acedido em 11/11/09)
    como nos processos de aprendizagem dos alunos.
IMPACTOS: ALTERAÇÃO DA BE


         “Construir significados é aprender” (Hein, 1991)

         “…melhorar o desempenho dos alunos e
         demonstrar o poder tangível da Biblioteca
         Escolar na contribuição dos objectivos de
         aprendizagem da Escola.” (Todd, Ross, 2002)




    Adaptado de Todd, Ross, School librarian as teachers: learning outcomes and evidence-based practice (2002)
IMPACTOS: ALTERAÇÃO DA BE



…de espaço organizado com
recursos destinados ao
acesso da informação e ao
lazer a espaços de
informação, de trabalho e
de construção do
conhecimento humano.
                            http://www.fotosearch.com/photos-
                            images/ (acedido em 11/11/09)
IMPACTOS

   REDEFINIÇÃO DE PRÁTICAS E DE PROCESSOS
    PEDAGÓGICOS
     (Planos de desenvolvimento orientados para as
    literacias e para o apoio ao currículo com impacto na
    aprendizagem dos alunos)

   ALUNO PROACTIVO DO SEU PRÓPRIO
    CONHECIMENTO
    ( BE centro de conhecimento e promotor da
     aprendizagem ao longo da vida)


                                                            http://www.fotosearch.com/photos-
                                                            images/ (acedido em 11/11/09)
           VALOR DA BE/CRE RENOVADO
Adaptado de Todd, Ross, School librarian as teachers: learning outcomes and evidence-based practice (2002)




IMPACTOS                    BE/CRE RENOVADA
o   Tem um conhecimento claro dos objectivos de aprendizagem dos
    alunos.
o   Define os objectivos de investigação e usa a investigação para
    modelar/definir as iniciativas instrutucionais.
o   Traduz a visão centrada nas aprendizagens em acções.
o   Constrói parcerias fundamentadas numa filosofia partilhada de
    aprendizagens, baseia-se em inquéritos para desenvolver
    compreensão e conhecimento.
o   É flexível e adaptativa, com aprendizagem continua, mudança e
    inovação, pensa diferente das formas tradicionais de fazer e ser.
o   Combina criativamente capacidades de produzir valor real e de
    documentar as evidências da prática em termos das
    aprendizagens reais dos alunos.
o   Estabelece evidências locais, identifica e celebra os resultados e
    os impactos.
BIBLIOGRAFIA
   Bibliotecas escolares: Modelo de Auto-Avaliação (2009), RBE

   Todd, Ross, School Libraries and Evidence-Based Practice: Dynamic Strategies
    and Outcomes (2003)

   Johnson, Doug (2005) “Getting the Most from Your School Library Media
    Program”, Principal. Jan/Feb 2005

   Eisenberg, Mike B., Miller, Danielle H. (2002) “This man wants to change your
    job” School Library Journal. January 2002

   Todd, Ross (2002) “School librarian as teachers: learning outcomes and
    evidence-based practice”. 68th IFLA Council and General Conference August.

   Texto da sessão

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Workshop Apresentação do Modelo Auto-Avaliação

  • 1. AUTO-AVALIAÇÃO EM BIBLIOTECAS ESCOLARES ... a identificação do caminho a partir das evidências recolhidas. Novembro de 2009
  • 2.
  • 3. OBSERVAÇÕES DA REALIDADE 1º Vivemos numa sociedade baseada em conhecimento e informação logo a informação é crucial. 2º Temos que dotar os alunos de capacidade de aprendizagem ao longo da vida. 3º Colaboração entre Professores Bibliotecários e Professores faz com que os alunos adquiram níveis de leitura e literacia maiores, aprendam a resolver problemas e adquiram conhecimentos nas TICs. Adaptado de Todd, Ross, School librarian as teachers: learning outcomes and evidence-based practice (2002)
  • 4. CONTEXTO  Situação geral de mudança do sistema educativo e respectivas repercussões nas BEs.  Organizações direccionadas para resultados (RBE, DREs, Municípios, Escolas).  Integrar a avaliação da BE na avaliação interna e externa da Escola.  Necessidade de utilizar um documento referencial que permita avaliar, de forma objectiva, a actividade das BEs.  Aferir o contributo da BE para as aprendizagens, literacia da informação e para o sucesso educativo.
  • 5. BE: UM SISTEMA SISTEMA: VÁRIOS PROCESSOS INPUTS: OUTPUTS: SERVIÇOS ORÇAMENTO INSTRUÇÃO/ENSINO RECURSOS APRENDIZAGEM EQUIPA GESTÃO DA TECNOLOGIAS INFORMAÇÃO AUTO-AVALIAÇÃO: CONTÍNUA REVISÃO E REAVALIAÇÃO
  • 6. MODELO DE AUTO-AVALIAÇÃO OBJECTIVOS/ CONCEITOS ESSENCIAIS “Objectivos e prioridades, de acordo com uma perspectiva realista face à BE e ao contexto em que se insere”
  • 7. MODELO DE AUTO-AVALIAÇÃO OBJECTIVOS/ CONCEITOS ESSENCIAIS  Um instrumento pedagógico e de melhoria contínua, que permite avaliar o trabalho da BE e o impacto desse trabalho na Escola e nas aprendizagens dos alunos.  Origina planeamento e uma estratégia clara e exequível, concretizada em objectivos, acções e http://www.fotosearch.com/photos- images/ (acedido em 11/11/09) metodologias de monitorização do processo, que permitam o seu cumprimento e proceder aos reajustamentos necessários.
  • 8. MODELO DE AUTO-AVALIAÇÃO OBJECTIVOS/ CONCEITOS ESSENCIAIS  Identificar áreas mais fortes e áreas mais fracas, permitindo trabalhar as mais fracas.  A avaliação não é um fim em si mesma. É um processo que deve gerar informação para apoiar a http://www.fotosearch.com/photos- images/ (acedido em 11/11/09) tomada de decisão.
  • 9. AUTO-AVALIAR A BE PERMITE ENCONTRAR: “o caminho que deve seguir com vista à melhoria do seu desempenho”
  • 10. AUTO-AVALIAR A BE  OPORTUNIDADES:  Efectuar o planeamento estratégico tendo em conta o Projecto Educativo do Agrupamento  Recolher evidências (informações consistentes) que validem o trabalho da BE, suportem e direccionem o trabalho a desenvolver  Avaliar a eficácia dos serviços prestados  Identificar o grau de satisfação dos seus utilizadores  Aferir até que ponto os objectivos estão a ser alcançados http://www.fotosearch.com/photos- images/ (acedido em 11/11/09)
  • 11. AUTO-AVALIAR A BE  OPORTUNIDADES:  Avaliar o impacto da BE nas aprendizagens dos alunos, nas suas atitudes, valores e competências  Saber o que representa para a comunidade educativa  Avaliar o trabalho colaborativo entre a BE e os professores  Identificar pontos fortes e pontos fracos a melhorar e, posteriormente, elaborar Planos de Acção (Melhoria)  Obter informação que permita integrar a avaliação da BE na avaliação interna e externa da Escola http://www.fotosearch.com/photos- images/ (acedido em 11/11/09)
  • 12. AUTO-AVALIAR A BE CONSTRANGIMENTOS: Resistência à mudança  Demasiado trabalho  Não há tempo disponível  A equipa não vai aceitar  Gostamos de mudança se não envolver alterações  Porquê mudar se as coisas estão a funcionar bem?  Vamos voltar à realidade Adaptado de Todd, Ross, (2002)
  • 13. AUTO-AVALIAR A BE CONSTRANGIMENTOS: oVamos dormir sobre o assunto Resistência à mudança o Burro velho não aprende línguas o Vou-me reformar no próximo ano o Não vai resultar nesta biblioteca o Estamos demasiado ocupados oPensem na confusão que isso vai gerar! o Outra vez não! o Sempre fizemos as coisas desta maneira Adaptado de Todd, Ross (2002)
  • 14. AUTO-AVALIAR A BE CONSTRANGIMENTOS: UM GRANDE DESAFIO… Resistência e falta de envolvimento/ colaboração da equipa e dos professores. Falta de motivação para a avaliação. Correcto dimensionamento da sua aplicação. Mais esforço em: -seleccionar evidências; - tratar evidências; - reflexão; -elaboração de Planos de Actuação; - implementação dos novos Planos Actuação.
  • 15. DOMÍNIOS A AVALIAR “O valor não é algo intrínseco às coisas, mas tem sobretudo a ver com a experiência e benefícios que se retira delas...”
  • 16. DOMÍNIOS A AVALIAR Gestão da BE Leitura e Literacias Projectos, Parcerias e Actividades Livres e de Abertura à Comunidade Educativa Apoio ao Desenvolvimento Curricular
  • 17. DOMÍNIOS E SUBDOMÍNIOS Domínios/Subdomínios A. Apoio ao B. Leitura e C. Projectos, D. Gestão da BE Desenvolvimento Literacia Parcerias e Curricular Actividades Livres e de Abertura à Comunidade A1. Articulação curricular C1. Apoio a Actividades D1. Articulação da BE da BE com as Estruturas Livres, Extra-Curriculares e com a Escola/ Pedagógicas e os de Enriquecimento Agrupamento. Acesso e Docentes Curricular serviços prestados pela BE A2. Desenvolvimento da C2. Projectos e Parcerias D2. Condições humanas Literacia da Informação e materiais para a prestação dos serviços. D3. Gestão da Colecção
  • 18. ETAPAS DO PROCESSO 1. Escolha do domínio a avaliar Iniciativa Coordenador/Equipa Realidade Escolar Discutir com a Apresentar ao Direcção Conselho Pedagógico
  • 19. ETAPAS DO PROCESSO 2. Estabelecer prioridades Como não é possível aferir tudo, deve-se efectuar ...a selecção dos indicadores a avaliar ...considerar as perspectivas dos professores e ...as necessidades dos alunos 3. Aplicação de instrumentos de medida Questionários, entrevistas, inquéritos, análise de documentos, grelhas de observação a alunos, professores e pais/Encarregados de Educação, …
  • 20. ETAPAS DO PROCESSO 4. Gestão de evidências RECOLHA DE INFORMAÇÃO Identificar evidências significativas Verificar se as fontes são fiáveis Articular elementos quantitativos e qualitativos Ao longo do dia-a-dia De forma sistemática Em quantidade e qualidade
  • 21. ETAPAS DO PROCESSO 4. Gestão de evidências TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO Transformar Informação em Analisar Verificar conhecimento Interpretar Clarificar Extrair sentidos Redefinir Definir Planos Identificar pontos de Actuação fracos e pontos fortes Situar a avaliação utilizada num nível de desempenho
  • 22. ETAPAS DO PROCESSO 5. Comunicação de Resultados COMUNICAÇÃO: Conselho Pedagógico Relatório de Avaliação Síntese a integrar no Relatório de Avaliação da Escola Orientará o Coordenador na Avaliação Externa pela IGE- Inspecção Geral da Educação RBE Envio do Relatório de Auto-Avaliação Equipa da BE, Professores, Alunos, EEs … http://www.fotosearch.com/photos- Comunidade Escolar images/ (acedido em 11/11/09)
  • 23. BE: AVALIAÇÃO IDENTIFICAÇÃO INTERPRETAÇÃO DA DE UM INFORMAÇÃO PROBLEMA RECOLHIDA RECOLHA DE NOVAS EVIDÊNCIAS PROPOSTA/REALIZAÇÃO DAS MUDANÇAS NECESSÁRIAS
  • 24. NÍVEIS DE PARTICIPAÇÃO DA ESCOLA INTERACÇÃO COOORDENADOR/EQUIPA:  DIRECTORA – deve ser líder participante no processo, congregando vontades e acções, de acordo com o poder que detêm.  CONSELHO PEDAGÓGICO – o seu envolvimento deve ser activo e responsável responsabilizando todos pelo processo.  ALUNOS, PAIS E PROFESSORES – devem tomar conhecimento do processo de Auto-avaliação da BE, para contribuírem/participarem a partir das diversas estruturas (Departamentos, Associação de Pais, Associação de Estudantes, etc.) e/ou http://www.fotosearch.com/photos- actividades em que se integram. images/ (acedido em 11/11/09)
  • 25. NÍVEIS DE PARTICIPAÇÃO DA ESCOLA INTERACÇÃO/COLABORAÇÃO BE PROFESSORES o Permite a utilização e a integração dos recursos nas estratégias de ensino-aprendizagem o Contribui para a dinamização de actividades no âmbito da promoção da leitura e da literacia da informação o Permite elaborar planos de intervenção (ou acções) feitos de acordo com as necessidades individuais dos alunos o Permite a partilha de experiências profissionais, que podem englobar estratégias e apreciações relativas à avaliação, tanto no plano das práticas pedagógicas, http://www.fotosearch.com/photos- images/ (acedido em 11/11/09) como nos processos de aprendizagem dos alunos.
  • 26. IMPACTOS: ALTERAÇÃO DA BE “Construir significados é aprender” (Hein, 1991) “…melhorar o desempenho dos alunos e demonstrar o poder tangível da Biblioteca Escolar na contribuição dos objectivos de aprendizagem da Escola.” (Todd, Ross, 2002) Adaptado de Todd, Ross, School librarian as teachers: learning outcomes and evidence-based practice (2002)
  • 27. IMPACTOS: ALTERAÇÃO DA BE …de espaço organizado com recursos destinados ao acesso da informação e ao lazer a espaços de informação, de trabalho e de construção do conhecimento humano. http://www.fotosearch.com/photos- images/ (acedido em 11/11/09)
  • 28. IMPACTOS  REDEFINIÇÃO DE PRÁTICAS E DE PROCESSOS PEDAGÓGICOS (Planos de desenvolvimento orientados para as literacias e para o apoio ao currículo com impacto na aprendizagem dos alunos)  ALUNO PROACTIVO DO SEU PRÓPRIO CONHECIMENTO ( BE centro de conhecimento e promotor da aprendizagem ao longo da vida) http://www.fotosearch.com/photos- images/ (acedido em 11/11/09) VALOR DA BE/CRE RENOVADO
  • 29. Adaptado de Todd, Ross, School librarian as teachers: learning outcomes and evidence-based practice (2002) IMPACTOS BE/CRE RENOVADA o Tem um conhecimento claro dos objectivos de aprendizagem dos alunos. o Define os objectivos de investigação e usa a investigação para modelar/definir as iniciativas instrutucionais. o Traduz a visão centrada nas aprendizagens em acções. o Constrói parcerias fundamentadas numa filosofia partilhada de aprendizagens, baseia-se em inquéritos para desenvolver compreensão e conhecimento. o É flexível e adaptativa, com aprendizagem continua, mudança e inovação, pensa diferente das formas tradicionais de fazer e ser. o Combina criativamente capacidades de produzir valor real e de documentar as evidências da prática em termos das aprendizagens reais dos alunos. o Estabelece evidências locais, identifica e celebra os resultados e os impactos.
  • 30. BIBLIOGRAFIA  Bibliotecas escolares: Modelo de Auto-Avaliação (2009), RBE  Todd, Ross, School Libraries and Evidence-Based Practice: Dynamic Strategies and Outcomes (2003)  Johnson, Doug (2005) “Getting the Most from Your School Library Media Program”, Principal. Jan/Feb 2005  Eisenberg, Mike B., Miller, Danielle H. (2002) “This man wants to change your job” School Library Journal. January 2002  Todd, Ross (2002) “School librarian as teachers: learning outcomes and evidence-based practice”. 68th IFLA Council and General Conference August.  Texto da sessão